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ATPS Administração Financeira

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UNIVERSIDADE UNIDERP ANHANGUERA
AMANDA 
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FINANÇAS.
TAQUARA, 01 DE JUNHO DE 2014.
SUMÁRIO
31.0 INTRODUÇÃO	�
42.0 CUSTOS	�
42.1 QUAL O É OBJETIVO DE UMA EMPRESA?	�
52.2 EXPLICAR AS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO PARA A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.	�
52.3 QUAIS AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO?	�
62.4. QUAL A DIFERENÇA ENTRE O REGIME DE COMPETÊNCIA E O REGIME DE CAIXA?	�
73.0 MÉTODOS DE TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA (IR) E O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO	�
93.1 O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO	�
93.1.1 POR QUE O DINHEIRO PERDE O VALOR AO LONGO DO TEMPO?	�
93.1.2	O QUE FAZ O DINHEIRO PERDER O VALOR AO LONGO DO TEMPO?	�
114.0 ORÇAMENTOS DE CAPITAL	�
114.1 DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL	�
114.2 CUSTOS INICIAIS	�
114.3 FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL	�
124.4 A IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL	�
124.4.1 MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: SEM RISCO	�
124.4.1.1 ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)	�
124.4.1.2 MÉTODO PAYBACK:	�
134.4.1.3 MÉTODO DO VALOR ATUAL LÍQUIDO (VAL) OU VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL):	�
134.4.1.4 MÉTODO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR):	�
134.4.1.5 MÉTODO DA TAXA MÉDIA DE RETORNO (TMR)	�
148.0 CONCLUSÃO	�
159.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
1.0 INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos a questão sobre as práticas das finanças e tudo o que ela contribui paras as organizações a sua importância na sociedade e tudo que este estudo pode trazer para melhorar a vida dos gestores nas suas organizações, como todos sabem sem um estudo mais aprofundado desta matéria, todos os organizadores ficam perdidos em suas empresas. Um dos grandes desafios, para a maior parte das pessoas, é controlarem suas finanças. 
A administração financeira tanto na vida pessoal com na vida profissional é de extrema, pois administrando bem os nossos recursos, saberemos onde estamos gastando mais, com o que? e para que? Sós assim é que uma organização consegue crescer e lucrar, para conseguir continuar cada vez mais forte e solida.
As empresas precisam ter um objetivo, um alvo, uma meta para alcançar e se a empresa saber para onde quer ir e como ir, todos os planos e projetos que ela tiver vão andar neste rumo e ela precisa saber administra bem seus recursos para não ir a falência. E ideia deste trabalho é apresentar um estudo sobre as empresas e tudo aquilo que envolve a administração financeira dela.
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2.0 CUSTOS
Com base na leitura, determinamos as principais ideias, sobre sistemas de acumulação de custos e os tipos de custos. A representação do sistema de acumulação de custos por meio do aspecto do registro ou da escrituração das informações relativas à gestão de custos, tendo como objetivo a identificação, a coleta, o processamento, o armazenamento e a produção das informações para a gestão de custos. O tipo de sistema de acumulação de custos a ser seguido pela empresa é condicionado pelo produto ou serviço produzido, bem como do processo de produção agregado. 
Encontram-se inúmeros Sistemas de Acumulação de Custos, aqui citaremos os mais comuns, que são: Sistema de Acumulação de Custos Contínuo (quando uma fábrica produz de modo contínuo, em série ou em massa, controlando os custos pelos departamentos, setores, processos e dividir esses custos pela quantidade de produtos fabricados no processo); Sistema de Acumulação de Custos por Encomenda (é adequado para empresas que não possuem um processo de produção repetitivo e no qual cada produto é em meio termo diferente entre si).
2.1 QUAL O É OBJETIVO DE UMA EMPRESA?
Entre os múltiplos objetivos de uma empresa, mas apenas um motivo faz com que uma empresa dure e permaneça por muito tempo no mercado. O principal objetivo das empresas é produzir com poucos custos conseguindo o maior lucro possível, é então gerar lucros. A empresa necessita ser bem administrada para que se compreenda exatamente qual é o seu resultado, ajustando os erros antes que seja tarde demais, algumas vezes a empresa apresenta lucro, mas isso essencialmente não significa que a empresa está bem. Precisando avaliar qual foi o investimento e se a resposta está de acordo com o aguardado. Se a empresa está dando um retorno adequado, é preciso que seja ponderada a possibilidade de novos investimentos. Dinheiro origina dinheiro, mas se não conseguirmos utilizá-lo de maneira correta, teremos um enorme problema.
2.2 EXPLICAR AS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO PARA A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.
As atividades de investimentos são qualificadas como as atividades executadas em decorrência das decisões de aplicações de recursos em modo temporário ou permanente, para dar base às atividades operacionais. Elas correspondem às contas dispostas no balanço patrimonial, como a compra de máquinas e aplicações financeiras. Pensando os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financiamento das atividades de operações e de investimentos, como a captação de empréstimos bancários, emissão de debêntures e integralização de capital da empresa. 
O objetivo das atividades financeiras é alavancar suas operações para obter retorno financeiro e oportunidades de se investir mais nos negócios para o alcance das metas da empresa. Como base de estudo e análise tem seus dados retirados do balanço patrimonial e do fluxo de caixa da empresa, atingindo a quantia real disponível para financiamentos das atividades atuais e de inovações. Análise, planejamento e controle financeiro são baseados em ordenar as atividades e avaliar a qualidade financeira da empresa, através de relatórios financeiros, elaborados por meio das informações contábeis de resultado, avaliando a capacidade de produção, adotando decisões estratégicas com relação à direção total da empresa. 
2.3 QUAIS AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO?
Análise, planejamento, controle financeiro, tomada de decisões de investimento, tomada de decisões de financiamentos, todo administrador da área de financeira deve levar em conta os objetivos dos acionistas e donos da empresa, para poder alcançar seus próprios objetivos. Pois administrando bem o negócio logo acarretará o desenvolvimento e riqueza da empresa, de seus donos, sócios, colaboradores internos e externos e de si próprio. Verificamos que existem múltiplos objetivos e metas a serem alcançadas nesta área, dependendo da situação e necessidade, e de que ponto de vista e maneira constituirão estes objetivos. 
No entanto servindo para manipular da melhor forma os recursos financeiros, objetivando aperfeiçoar o valor conjunto dos produtos e serviços da empresa, para ter uma disposição competitiva diante de um mercado de concorrências, ajustando uma resposta positiva a tudo o que foi investido para a realização das atividades, formando crescimento financeiro e contentamento aos investidores. 
2.4. QUAL A DIFERENÇA ENTRE O REGIME DE COMPETÊNCIA E O REGIME DE CAIXA?
Regime de Competência tem por intuito adotar na contabilidade as receitas, custos e despesas, no período a que pertencem, independente da sua consumação em moeda.  O Princípio da Competência do exercício é relacionado com o reconhecimento do período contábil, ou seja, quando uma receita ou uma despesa deve ser adotada, um exemplo para esclarecer e melhor compreender, consistiria quando uma empresa realiza uma venda para pagamento em 60 (sessenta) dias, a receita é reconhecida na data da venda e, assim, o valor da venda estará mostrado na Demonstração do Resultado do Exercício daquele mês.  As empresas tributadas com base no lucro real estão obrigadas a adotar o regime de competência para conclusões de apuração dos tributos. Assim então temos o Regime de competência, as despesas e as receitas são contabilizadas dentro do mesmo exercício independente de serem recebidas, pagas ou não e é um regime econômico.
Diferente do regime de competência, no regime de caixa as despesas e as receitas são contabilizadas quando dos efetivos pagamentos ou recebimentoscomo se fosse uma conta bancária. As receitas são reconhecidas somente no momento em que o cliente paga a fatura, e as despesas são reconhecidas no momento em que são efetivamente pagas. Tanto as empresas optantes pelo Lucro Presumido, quanto ao Simples Nacional sendo que são regulamentados respectivamente pela Instrução Normativa SRF nº 104, de 24 de agosto de 1998 e Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008. 
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3.0 MÉTODOS DE TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA (IR) E O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
Segundo o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99) O Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza o agente que gera sua ocorrência é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica da renda. Os arranjos tributários do IR aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não. A escolha do regime tributário e seu enquadramento é que irão determinar a incidência e a base de cálculo dos impostos federais. Os regimes mais utilizados nas empresas, nos quais estas podem se enquadrar de acordo com as atividades desenvolvidas: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Importante lembrar que cada regime tributário possui uma legislação própria que define todos os procedimentos a serem adotados pela empresa, a fim de decidir o enquadramento mais adequado.
TABELA 1: REGIMES TRIBUTÁRIOS
	REGIME TRIBUTÁRIO
	QUEM PODE OPTAR
	ALIQUOTA
	 VANTAGENS
	
LUCRO REAL
	Conforme os Art. 13 e 14 da Lei nº 9.718/1998, com as alterações introduzidas pelo o art. 46 da Lei nº 10.637/2002, e art. 22 da Lei nº 12.249/2010:
-Receita bruta total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$ 48.000.000,00, ou a R$ 4.000.000,00 multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 meses; 
	
IRPJ
15%
CSLL
9%
PIS
1,65 %
COFINS
7,6 %
	
Probabilidade de uso dos benefícios fiscais previstos em lei;
Conveniente para empresas com lucros lineares e com dificuldades com o fluxo de caixa;
Recolhimento dos tributos, IRPJ e CSLL, apurados apenas no ultimo dia útil do mês seguinte ao do encerramento de cada trimestre.
	
	-Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
	
	
	
	-Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital, oriundos do exterior;
	
	
	
	-Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
	
	
	
	-Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa (o regime de estimativa é a opção de pagamento mensal, estimado, do Imposto de Renda, para fins de apuração do lucro real em balanço anual). 
	
	
	
	-Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
	
	
	
LUCRO PRESUMIDO
	
De acordo com a Lei 10.637/2002 :
-Empresas cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), no ano-calendário anterior, ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses em atividade no ano-calendário anterior;
	
IRPJ
15 %
CSLL
9%
PIS
0,65%
COFINS
3%
	
Escritura contábil simplificada;
Empresas com altas margens de lucros é uma opção atraente.
	
	
-Empresas que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.
	
	
	REGIME TRIBUTÁRIO
	QUEM PODE OPTAR
	ALIQUOTA
	 VANTAGENS
	
SIMPLES NACIONAL
	Segundo a Resolução CGSN nº 94/2011 e Lei Complementar nº 123/2006:
-Enquadrar-se na definição de microempresa (ME) ou de empresa de pequeno porte (EPP); 
	Até
R$ 180.000,00
COMERCIO
4,0%
INDÚSTRIA
4,50%
SERVIÇOS
BENS MÓVEIS
6%
SERVIÇOS
4,50%
	
A escrituração fiscal é simplificada
Diminuição da burocracia para optar e recolhimento em guia única; 
	
	
-Cumprir os requisitos previstos na legislação; 
 
	
	
	
	
-Formalizar a opção pelo Simples Nacional.
	
	
	Fonte: ATPS, Administração Financeira – Anhanguera 2014/2. 
3.1 O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
3.1.1 POR QUE O DINHEIRO PERDE O VALOR AO LONGO DO TEMPO?
O tempo é sem de dúvidas um fator diretamente competente ao valor do dinheiro. Assim, afirmarmos que quanto maior o período, maior será as influencias dos atuantes externos. Em termos monetários significa que o dinheiro em caixa hoje vale mais o que no futuro, os investidores têm a preferência por dinheiro agora em vez de depois para assim poderem aumentar seu valor, sendo a principal meta do administrador financeiro. 
O QUE FAZ O DINHEIRO PERDER O VALOR AO LONGO DO TEMPO?
Deve-se ficar atento aos fatores mais importante pelos quais o valor do dinheiro perde o seu valor progressivamente ao longo do tempo, como a inflação, que causa um aumento geral de preços na economia decrescendo o valor do real. Quando o real diminui é esperado que os preços subam no futuro, ou seja, o poder de compra do real hoje será maior do que amanhã por meio do aumento do preço quer diminuirá o valor desse real. 
A incerteza acerca do futuro também é um destes fatores que levam a perda do valor do dinheiro ao longo do tempo, consistindo em um futuro incerto o risco aumenta com o passar do tempo. É impossível prever ao certo se o dinheiro investido hoje estará disponível amanhã, os investidores não têm garantias de que receberão dividendos e de que o preço das ações que adquiriram será valorizado. Desde que a incerteza aumenta de acordo com o que se espera do futuro mais distante o risco aumenta junto, levando a diminuição do valor do dinheiro prometido. Os investidores tem também como uma preferência a liquidez, mantendo o dinheiro em caixa para emergências inesperadas e exigências financeiras a comprometer fundos em ativos de rendimento futuro. 
4.0 ORÇAMENTOS DE CAPITAL
Orçamento de capital é uma ferramenta gerencial necessária. Uma das responsabilidades de um gerente financeiro, é escolher investimentos com fluxos de caixa e taxas de retorno satisfatórios. Portanto, um gerente financeiro deve ter aptidão para decidir se um investimento é um empreendimento valioso ou não, e de escolher, de modo inteligente, entre duas ou mais alternativas. Para conseguir isso, é necessário um apropriado conjunto de métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos. Esse conjunto de métodos é chamado de orçamento de capital.
A preparação do orçamento de capital organiza todo o processo de ordenamento das premissas e informações que visam à instalação do fluxo de caixa projetado para a tomada da decisão de investimento de longo prazo. 
4.1 DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL
Despesas correntes são despesas de curto prazo, e, por isso, debitadas totalmente no exercício social em que ocorrem. Despesas de capital são despesas de longo prazo e são abatidas durante um período de vários anos, estabelecido pela Receita Federal.
4.2 CUSTOS INICIAIS
O custo inicial, ou custo da aquisição inicial, é simplesmente o custo real para iniciar uma aquisição. Uma vez que se sabe quanto custa a ativação de um projeto, pode-se comparar a aquisição inicial com benefícios futuros e julgar se o projetomerece ser implementado.
4.3 FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
São as economias adicionais que um projeto acarretará aos fluxos de caixa existentes, devem ser considerados como os únicos fluxos de caixa relevantes na análise e na comparação de projetos.
 4.4 A IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL 
O gerente ou diretor financeiro terá sempre, na tomada de decisão, fatores tais como: 
1º - Decisões de investimentos de capital de longo prazo: Um erro nas projeções de ativos pode ter sérias consequências. Se a empresa investe demais em ativos incorre em custos desnecessários em excesso de equipamento, altas taxas de financiamento, etc. 
Entretanto, se investe abaixo do necessário, pode perder competitividade, não atender à demanda e ser superada pela concorrência; 
2º - Decisões de aquisições de capital no tempo correto: Antecipar ou adiar o momento certo da decisão da empresa investir ocasionarão as mesmas consequências que as descritas acima; 
3º - Planejamento antecipado: Podem negociar com o fabricante do equipamento que está adquirindo, pode treinar melhor a mão-de-obra, obter melhores taxas de financiamento para o projeto, entre outros. 
4.4.1 MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: SEM RISCO
4.4.1.1 ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)
Compara o valor presente das entradas de caixa futuras com o investimento inicial numa base Relativa. Portanto, o IL é a razão entre o valor presente das entradas de caixa (VPEC) e o investimento inicial de um projeto:
IL= VPEC 
 Investimento inicial
4.4.1.2 MÉTODO PAYBACK: 
É o período de tempo necessário para que as receitas líquidas de um investimento recuperem o desembolso correspondente ao investimento inicial;
Payback = Valor das Saídas
 Valor das Entradas
4.4.1.3 MÉTODO DO VALOR ATUAL LÍQUIDO (VAL) OU VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL):
É a diferença entre os valores presentes das receitas futuras do fluxo de caixa e os valores presentes das saídas do fluxo de caixa, descontadas ao custo de capital da empresa ou à taxa de retorno exigida; 
VPL = VP – I
4.4.1.4 MÉTODO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR):
É a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas futuras de um fluxo de caixa com as saídas esperadas de caixa do projeto. Ou seja, é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido (VPL) igual a zero. 
4.4.1.5 MÉTODO DA TAXA MÉDIA DE RETORNO (TMR)
É um método muito simples que mede a lucratividade de um projeto, mas ignora os fluxos de caixa e o valor do dinheiro no tempo.
TMR – média dos lucros líquidos anuais futuros
 metade do investimento inicial
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8.0 CONCLUSÃO
Após finalizar o trabalho concluímos que a empresa precisa ter uma meta para alcançar, mas para alcançar ela precisa ter um planejamento. Só assim a empresa consegue chegar onde quer, mas algo que não pode ser esquecido é a questão financeira da empresa, para saber onde estão sendo gastos seus recursos.
Como base de estudo e análise tem seus dados retirados do balanço patrimonial e do fluxo de caixa da empresa, atingindo a quantia real disponível para financiamentos das atividades atuais e de inovações. Análise, planejamento e controle financeiro são baseados em ordenar as atividades e avaliar a qualidade financeira da empresa, através de relatórios financeiros, elaborados por meio das informações contábeis de resultado, avaliando a capacidade de produção, adotando decisões estratégicas com relação à direção total da empresa. 
9.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
<https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AoluxBIRX2K1dHY1RTRFVTR
OQk1UUXh2SzZKYWpQTXc&hl=en_US#gid=0>. Acesso em: 20 Maio. 2014.
 HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/regcompetencia.htm> Acesso em 20 maio 2014
<http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Atualizacao/Administracao-Financeira--Decisoes-De-Investimento-E-Financiamento/AFIFEAD-01slsh2011-1/AFIFEAD_00/SEM_TURNO/2168> Acesso em 20 maio 2014
<http://guiatributario.net/2013/12/13/regimes-de-tributacao-no-brasil/> Acesso em 20 maio 2014
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Regime_de_caixa> Acesso em 20 maio 2014
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