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ATIVIDADE COLABORATIVA DE GESTÃO DE NEGOCIO INTERNACIONAIS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA
GESTÃO DE NEGOCIOS INTERNACIONAIS
 Dourados-MS
 Maio de 2014
 
Trabalho apresentado como requisito para avaliação da atividade colaborativa EAD do Curso de Administração, oferecido pela Faculdade Anhanguera de Dourados, sob a orientação do Prof.ª Tutora Silvia Aves Cavalcante. 
 Academicos
Sidney Sharihotsu Maricnao-R.A 7774702815
 Valnei Pereira da Silva-RA: 1299927128
 Nadir Tavares-RA 4259839632
 Adriano Rodrigues Pinheiro-RA 4200060362
 Juliana Florenciano Ferreira-RA 4246848231
 
Sumário
1.1Introdução...................................................................................................3
2. Definição do País Importador e o Produto a ser Exportado pelo Brasil.......3
3. Sobre o País Importador...............................................................................3
3.1. Geografia Chinesa.....................................................................................3
3.2. População e Cultura Chinesa....................................................................4
3.3. Dados Econômicos da China....................................................................5
3.3.1. Barreiras Tarifárias e Não-Tarifárias......................................................5
3.3.2. Regime Cambial, Taxa interna de juros e Taxa anual de Inflação.............................................................................................................6
4. Exportação da Soja......................................................................................8
 
4.1. Transporte, pagamento e compradores....................................................8
5. Considerações Finais....................................................................................9
6. Referências Bibliográficas...........................................................................10
 1.Introdução 
1.1O presente trabalho tem o objetivo de relatar um tipo de negócio realizado com outro país, a exportação de soja para a China.
O trabalho contempla um breve histórico da China, como sua Geografia, características culturais e populacionais, dados econômicos, regime cambial, taxa interna de juros, taxa anual de inflação, barreiras tarifárias e não-tarifárias e logísticas de exportação da soja.
2. Definição do País Importador e o Produto a ser Exportado pelo Brasil
Dentre as pesquisas realizadas, descobrimos que a China é o maior comprador mundial de Soja, e o Brasil é um dos principais fornecedores de soja para a China. Por isso, decidimos que o produto a ser exportado será a Soja.
3. Sobre o País Importador
3.1. Geografia Chinesa
O grande país chamado República Popular da China, situa-se a leste do continente Asiático e a oeste do Oceano Pacífico. Sua superfície é de 9.596.960 Km², dos quais 9.326.410 Km² são de terra firme e 270.550 Km² são de água. Trata-se do terceiro maior país do globo, ficando atrás da Rússia e Canadá. A China conta com mais de 2900 ilhas costeiras, sendo que a maior delas é Taiwan (com área total de 36.000Km²) e a segunda maior é Hainan (34.000Km²), no mar da China meridional.
A China é o maior país da Ásia Oriental, faz fronteira com o Vietnã, Laos, Mianmar, Índia, Nepal e Paquistão (sul), Afeganistão, Tadjiquistão, Kirgistão, Kazaquistão (oeste), Rússia e Mongólia (norte) e Coréia do Norte e Oceano Pacífico (leste). 
Sua capital é Pequim, e as principais cidades do país são Xangai, Pequim (Beijing), Tianjin; Shenyang, Wuhan, Guangzou (Cantão), Nanquim.
Apresenta clima de montanha, árido frio e de monção, dependendo de cada região.
3.2. População e Cultura Chinesa
A população da China, segundo estimativa divulgada em Julho de 2011 é de 1.336.718.015 de habitantes, divididos entre: chineses han 92%, grupos étnicos minoritários 7,5% (chuans, manchus, uigures, huis, yis, duias, tibetanos, mongóis, miaos, puyis, dongues, iaos, coreanos, bais, hanis, cazaques, dais, lis), outros 0,5% (dados de 1990).
A China apresenta uma grande densidade populacional (135 pessoas por quilômetro quadrado), mas a distribuição populacional do país é desequilibrada, nas regiões litorais, há mais de 400 pessoas em um quilômetro quadrado; nas regiões do centro, cerca de 200 pessoas, e nos planaltos do oeste, menos de 10 pessoas. 
Atualmente, a expectativa de vida média da população chinesa é 71,40 anos (9,63 anos para os homens e 73,33 anos para as mulheres). A faixa etária referente às pessoas com mais de 65 anos, corresponde a quase 9% da população total. Na China, o número das pessoas com mais de 65 anos deverá chegar a 300 milhões por volta de 2030. 
O mandarim é o dialeto mais falado na China, porém, existem outros dialetos regionais, sendo os principais o Wu e o Cantonês entre outros.
Quanto a Cultura chinesa, iremos começar a falar sobre a religião. Na China existe uma grande diversidade religiosa. As principais religiões são: Confucionismo e Taoísmo (consideradas também como filosofias de vida), Budismo, Islamismo e Cristianismo.
Sobre a culinária chinesa, os chineses utilizam muitos ingredientes, molhos (Shoyu é o mais conhecido) e diversos temperos. Arroz, peixe, carnes vermelhas, broto de bambu e legumes são utilizados em diversos pratos. Uma espécie de biscoito, fino e crocante, o rolinho primavera, é um dos alimentos chineses mais conhecidos no Ocidente. Um alimento consumido na China, e considerado exótico no Ocidente, é a carne de cachorro. Outros alimentos consumidos pelos chineses, e não muito comuns no ocidente, são: carne de cobra, escorpião, besouros e cavalo-marinho.
Em relação à música chinesa, ela é tocada com a utilização de vários instrumentos, sendo que os mais importantes são: flauta, instrumentos de corda, gongos, tímpanos e pratos.
3.3. Dados Econômicos da China
No ano de 2011 o PIB (Produto Interno Bruto) da China, chegou a marca de US$ 7,46 trilhões, apresentando um crescimento de 9,2% em 2011. 
Quanto às importações em 2010, o volume chegou a US$ 1,39 trilhão, não superando as exportações que ficaram em US$ 1,58 trilhão. Os principais produtos importados pela China são: materiais elétricos e eletro – eletrônicos, Petróleo e derivados, máquinas e motores, produtos minerais, instrumentos de precisão, soja, metais não – ferrosos, veículos automotores e suas partes.
Em relação às exportações, os produtos mais exportados são aparelhos eletrônicos, têxteis, calçados, entre outros.
3.3.1. Barreiras Tarifárias e Não-Tarifárias
Com a entrada da China na OMC (Organização Mundial do Comercio) em 2001, o país se comprometeu a implantar reformas para reduzir as barreiras ao comércio e a facilitar acesso a seu mercado. Com isso, a China revogou e alterou várias leis e regulamentos, estabelecendo assim, cronogramas de redução e eliminação de medidas protecionistas.
A China foi obrigada a eliminar o sistema de quotas, aplicando assim, normas internacionais para testes básicos, removendo exigências de conteúdo nacional e dando transparência a regimes de licenciamento e registros. O país também avançou com reformas, revisões de regulamentos e exigência de conteúdo local (MDIC, 2008). Como exemplo, podemos ressaltar a redução da tarifa média aplicada, incidente sobre a soja mesmo triturada, que de 140%, passou para 2,4%.
De acordo com a UNCTAD (1998), havia 69 picos tarifários na China, dentre os quais alguns produtos de interesse ao agronegócio brasileiro como a soja, por exemplo.
Quanto às barreiras-não-tarifárias às importações impostas pela China, estão: quotas, licenças para importar, políticas de substituição de importações,e ainda certificações restritivas e padrões de quarentena. De acordo com a Embaixada da República Popular da China no Brasil em setembro de 2007 a China notificou à OMC a adoção de 63 barreiras técnicas comerciais (BTC) para proteger a saúde pública e o meio ambiente no país.
Quanto às leis da China, referentes a medidas sanitárias e fitossanitárias, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, fala que as mesmas podem ser resumidas em: Lei sobre a Quarentena de Entrada e Saída de Fauna e Flora; Lei sobre a Higiene Alimentar; Lei sobre a Prevenção de Enfermidades Animais; Quarentena fitossanitária; Lei sobre Inspeção de Mercadorias de Importação e de Exportação; e Lei sobre Saúde em Fronteira e Quarentena. 
Sobre a quarentena, imposta pela aduana, pode haver atrasos nos navios com produtos agrícolas não chineses, como a soja, vinda da Brasil.
Além das medidas acima descritas, também vale destacar que, desde 1997, a China pode impor direitos antidumping e medidas compensatórias às importações que ameacem ou causem danos à indústria doméstica de acordo com o Departamento de Negociações Internacionais do MDIC
.
3.3.2. Regime Cambial, Taxa interna de juros e Taxa anual de Inflação
Desde o final dos anos 1970, o regime de câmbio da China passou por alterações importantes: inicialmente o câmbio era centralizado; entre 1988 e 1993, o sistema de câmbio era dual, onde a taxa de câmbio fixada oficialmente coexistia com uma taxa determinada por um mercado cambial menos controlado; e apartir do ano de 1994 e início de 1995, houve uma apreciação cambial, onde a taxa passou de 8,7 Yuan/dólar em início de 1994 para 8,3 Yuan/dólar em maio de 1995, permanecendo estável com ligeira apreciação em outubro de 1997 (8,28 Yuan / dólar). Embora o regime, desde início de 1994, seja formalmente considerado como o de flexibilidade administrada com uma banda restrita, na prática, o que se percebe é uma taxa de câmbio rígida atrelada ao dólar, onde a taxa de câmbio, tem sido um importante instrumento no estímulo às exportações chinesas no mercado.
O nível atual da taxa de câmbio é considerado, em geral, desvalorizado. A taxa de câmbio efetiva real, com base no índice de preços ao consumidor, experimentou fortes oscilações nos últimos 25 anos, tendo se depreciado acentuadamente nos anos 1980 e no início dos 1990, em função de fortes desvalorizações no câmbio nominal, vindo depois se apreciar e se manter estável, por um curto período até meados de 1997, devido ao crescimento da inflação. A taxa de câmbio efetiva real, quando baseada nos custos unitários de trabalho do setor manufatureiro, mostra uma tendência de depreciação ainda mais acentuada devido a um crescimento dos salários abaixo do crescimento da produtividade do trabalho.
Reservas cambiais elevadas têm garantido o atendimento da demanda por liquidez em moedas estrangeiras, garantindo, assim, a estabilidade da taxa de câmbio, o controle da inflação e taxas de juros moderadas para a expansão do crédito doméstico.
No que se refere à estabilidade de preços, a combinação de um câmbio fixo com abertura comercial e juros estáveis e baixos tem resultado em uma inflação baixa na China nos últimos anos.
No entanto, caso seja implementada a flexibilização do regime cambial chinês esta mudança deve vir acompanhada de uma apreciação da taxa de câmbio (nominal e real), comportamento este, distinto da maioria das economias emergentes, quando estas vivem mudanças de um regime cambial mais rígido para um regime cambial mais flexível. Uma maior flexibilidade tem a vantagem não apenas de se aumentar o grau de autonomia da política monetária, como também de se criar mecanismos adicionais de prevenção contra choques domésticos e externos. 
Mas o que se deve destacar, é que a condução da política cambial chinesa nas últimas décadas, tem desempenhado um papel significativo quando se fala em quais são os determinantes do excepcional crescimento econômico chinês, além do fato de que a desvalorização real da taxa de câmbio verificada desde meados dos anos 90 acaba por se constituir em um elemento adicional que confere ganhos de competitividade ao setor exportador, cujo desempenho está diretamente atrelado às elevadas taxas de crescimento econômico.
Segundo notícias do site Brasil Econômico, a Taxa de Juros da China que era de 6,31%, foi alterada em julho de 2011, para 6,56%. Já a taxa de inflação anual da China encontra-se em 4,5%.
Atualmente, 1Yuan (moeda chinesa) equivale a 0,31954 centavos de real, ou seja vale menos que o Yuan.
Considerando a desvalorização da moeda brasileira, nos últimos meses, a soja exportada terá um valor mais baixo no mercado externo, porém haverá um aumento nas negociações, que deverá ser muito considerável, para que, tenhamos sucesso com as negociações, já que temos de vender a soja mais barata. 
4. Exportação da Soja Para o início deste processo, é necessário o conhecimento sobre os processos que vigoram sobre esta exportação, incluindo os parâmetros para oferta da soja, negociação e resultados da venda da mesma, assim como, os padrões de qualidade do produto e normas técnicas. 
Para realização da exportação, sendo a primeira vez, há a necessidade de Credenciamento junto à Receita Federal, isso exige a apresentação de diversos documentos. Após é emitido um registro de exportador, com diversos dados que envolvem o processo de exportação, como: enquadramento da operação, unidade de embarque e unidade de despacho, benefícios a negociação (se existirem), entre outros.
4.1. Transporte, pagamento e compradores
A soja será transportada até o Porto de Paranaguá, no litoral do estado do Paraná, através de transporte rodoviário, realizado por caminhões graneleiros. A mesma será embarcada a granel, através de um sugador, em navios porta container, onde será realizada a utilização de sacas para formar uma barreira na porta, a fim de impedir a saída dos grãos.
O preço pago pela soja será US$ 495 ou R$ 998,71 a tonelada, pagamento realizado a vista, apartir da confirmação do embarque da soja, sendo que depois deste embarque, o produto já fica sobre responsabilidade de comprador.
Os compradores são empresas que trabalham no processamento dos grãos de sojas, que posteriormente irão se transformar em óleos vegetais e ração para a alimentação de bovinos, suínos e aves. 
O transporte da soja até cada uma das empresas compradoras é realizado através de caminhões e também de responsabilidade das próprias empresas.
5.Considerações Finais
O desenvolvimento deste trabalho nos proporcionou a ampliação sobre os negócios internacionais realizados pelo Brasil. Através deste, foi possível verificar, que uma negociação com outro país, envolve muitas e diferentes etapas, e que o mercado de exportação, é formado por grandes e conceituados produtos e empresas. 
Uma exportação é sempre um negócio muito importante para o país, principalmente quando envolve milhões, como é o caso da soja, por serem os volumes de exportações muito acentuados.
6. Referências Bibliográficas 
http://www.corecon-rj.org.br/pdf/ced_bric_sep.pdf
http://www.infoescola.com/geografia/geografia-da-china/
http://www.suapesquisa.com/paises/china/
http://www.suapesquisa.com/paises/china/cultura_chinesa.htm
http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter1/chapter10401.htm
http://www.trabalhosescolares.net/

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