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Fundamentos Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social (FTM) Revisão Geral Profª Ana Paula Giroto Surgimento do Serviço Social no mundo Quando: Século XIX Onde: Europa - Amsterdã Contexto: CAPITALISMO MONOPOLISTA (estágio imperialista); QUESTÃO SOCIAL Como: atrelado à ideologia dominante e à doutrina social da igreja católica. Para quê? resposta à questão social - controlar a classe trabalhadora Europa Atuação profissional: auxílio aos pobres com orientação doutrinária, prática humanitária apoiada na ilusão de servir; assistência social como “reforma de caráter”, manter determinada ordem; visão Trabalho com famílias Serviço Social nos EUA Quando: início do século XX Contexto: movimento progressista; fervor moral evangélico; reflexão sobre a ordem social gerando pensamento conservador Prática social: reformadora de caráter - visão reducionista da questão social como manifestações de problemas individuais Serviço Social nos EUA Método: Serviço Social de Caso ( Mary Richimond – estudo, tratamento e diagnóstico: focado no comportamento e patologias) Conhecimento científico: positivismo, funcionalismo – estruturalismo, psicanálise. Posicionamento conservador Serviço Social na América Latina Quando: 1925 Onde: Chile (Alejandro Del Rio) Forte influencia do SS belga (europeu), francês e alemão e, depois norte americano. Na segunda metade da década de 1920 e década de 1930 foram criadas mais escolas de Serviço Social na A.L.: Argentina, Colômbia, Peru, Venezuela, Cuba, Brasil – todas em escolas católicas (com influencia de Elvira Matte). Serviço Social na América Latina e União Católica Internacional de S.S. 1925 (Milão) – fundou a União Católica Internacional de Serviço Social (UCISS). Proposito: enfatizar a eficiência da profissão, incentivou a criação de escolas, no âmbito de influência católica. 1929 (após 4 anos) - a UCISS apoia a fundação da primeira escola católica na América Latina (Chile): Elvira Matte de Cruchaga. O governo bancou parte dos gastos. Veio para atender os interesses da Igreja em recuperar seu papel de condutora moral da sociedade. S. S. na América Latina - UCISS – Elvira Matte Crunchaga Organizou “Semanas de Estudo” para o aperfeiçoamento tecnico e espiritual das visitadoras formadas, onde compartilhavam experiências de trabalho. Em 10 anos de fundação Elvira Matte de Cruchaga já havia contribuido para implantação de 8 escolas católicas (Santiago (1929), São Paulo (1936), Montevidéu (1937), Rio de Janeiro (1937), Lima, Bogotá, Buenos Aires (1940) e Caracas). Serviço Social no Brasil Quando: 1936/37 Onde: PUC-SP e RJ Contexto: Estado Novo – Getúlio Vargas; Industrialização – questão social 1ª base de legitimidade: Igreja Católica 2ª base de legitimidade: Estado e Setores Empresariais INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL ** Contradição:Os profissionais recebem um mandato das classes dominantes para atuarem junto a classe trabalhadora. Brasil Fundamentos teóricos: Década de 30 – NEOTOMISMO A partir de 40 – POSITIVISMO _ FUNCIONALISMO Modelo NORTE-AMERICANO ARRANJO TEÓRICO DOUTRINÁRIO Modelo FRANCO BELGA Brasil Adota: participação do povo nos esforços para melhorar seu nível de vida e o apoio técnico governamental SSde CASO SS de GRUPO SS de COMUNIDADE Teoria psicanalítica Centrado no indivíduo Teoria funcionalista ( e estruturalista) Desempenho de papéise função Voltado para a Organização de comunidade Orientado peloDESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADE MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO DO S.S. Inicio: 1965 – I Seminário Regional Latino-Americano de SS – em Porto Alegre Trata-se de um processo de reflexão e questionamento da profissão e um repensar as práticas tradicionais ** contexto de ditadura militar Movimento de Reconceituação Conquistas - articulação de uma nova unidade de profissionais latino-americanos por meio de instituições LA. - explicitação da dimensão política do AS - interlocução critica com as ciências sociais - inauguração do pluralismo profissional: reconhecimento das diferentes formas de concepção, objeto, função e prática do SS. recusa do profissional de SS situar-se como uma agente técnico puramente executivo (reivindicando atividades de planejamento, valorização e incentivo intelectual). IMPORTANTE LEMBRAR 1940 1965 1979 1980............ S.S. TRADICIONAL CONSERVADOR Início do SS Institucionalização - Influencia norte americana Movimento de Reconceituação Congresso da Virada – III CBAS RUPTURA TEORIA CRÍTICA (MARX) S.S. CRÍTICO Vertentes de análise que surgiram no bojo no Movimento de Reconceituação: Vertente modernizadora Vertente inspirada na fenomenologia Vertente marxista intenção de ruptura Matriz teórica POSITIVISTA Matriz Teórica CRÍTICA Vertente modernizadora: - modernização conservadora melhoria no sistema de mediação do desenvolvimento social modernização tecnológica e dos relacionamentos interpessoais abordagens funcionalista, estruturalista e sistêmicas Maiores expressões: Araxá (1967) e Teresópolis (1970) Vertente inspirada na Fenomenologia: REATUALIZAÇÃO DO CONSERVADORISMO metodologia dialógica visão de pessoa e de comunidade – sujeito em suas vivências Serviço Social auxiliar na abertura desse sujeito singular em relação aos outros, ao mundo. Vai priorizar as concepções de pessoa, diálogo e transformação do sujeito Maiores expressões: Sumaré (1978) e Alto da Boa Vista (1984) Vertente Marxista: INTENÇÃO DE RUPTURA Crítica ao tradicionalismo - Romper com a herança teórico-metodológica do pensamento conservador Remete, à profissão, consciência de sua inserção na sociedade de classes Aproximação ao marxismo – num 1º momento a apropriação foi influenciada por um marxismo equivocado (Althusser) Do ponto de vista teórico é um referencial ainda precário, mas é um posicionamento do ponto de vista sociopolítico (questionamentos) Maior expressão: Método de B.H. (1972 – 1975) III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais 1979 – III CBAS CONGRESSO DA VIRADA Significou o grito de Ruptura com o SS tradicional/conservador demarcou um salto político da categoria dos assistentes sociais marco referencial para um conjunto de mudanças no S.S. brasileiro - virada de compromissos, na formação e do projeto ético-político da profissão TEORIA SOCIAL CRÍTICA Teoria Social: Conjunto explicativo, totalizante, ontológico, vinculado a um pensamento filosófico sobre o ser social na sociedade. - Reproduz conceitualmente o real; - Proporciona explicações aproximadas do real. Supõe uma forma de autoconstrução, um padrão de elaboração: MÉTODO TEORIA SOCIAL CRÍTICA Sua meta maior = busca da emancipação Uma teoria – compromisso social com a sociedade e organização livres da dominação Proporciona – conhecimentos esclarecedores e emancipatórios que liberte os oprimidos de sua ideologia ilusória, da coerção Liberta de um estado inicial de dependência e alcancem um estado final de esclarecimento e emancipação. TC -Materialismo Histórico-Dialético Materialismo: Para o materialismo o mundo material é anterior ao espírito e este deriva daquele, ou seja, constitui-se em uma visão oposta do idealismo, que considera o mundo material como encarnação da idéia absoluta da consciência. Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência; Matéria é um dado primário e é fonte da consciência esta é reflexo da matéria; O movimento é a prioridade fundamental da matéria e existe independentemente da consciência; Os fenômenos do universo são diversos aspectos da matéria em movimento Portanto... O mundo material é dialético, está em constante movimento e historicamente as mudanças ocorrem em função das contradições surgidas a partir dos antagonismos das classes no processo da produção social Materialismo Histórico: São fenômenos relacionados/situados em um determinado contexto, que não é dado,mas fruto de construções, contradições de realidades, contextos anteriores. - Alguns estudiosos não reconhecem a historicidade dos fenômenos que se manifestam na sociedade capitalista - Marx: questiona a perspectiva para a qual as relações burguesas de produção são naturais, como se fosse independentes da influência do tempo da história. Histórico Dialética: Para Hegel “a realidade possui vida própria que caracteriza os diversos movimentos sucessivos e contraditórios pelos quais determinada realidade se apresenta. Portanto, a realidade histórica desenvolve-se num processo incessante de auto- superação desencadeado pelo conflito e contradições que lhes são inerentes. A ótica dialética aponta contradições constitutivas da vida social que resultam na negação e superação de uma determinada ordem Ex.: Botão Flor Fruto Dialética Aponta uma estrutura contraditória do real. Movimento de 3 fases: tese, antítese, síntese - Identidade: Tese - Contradição: Antítese - Negação da negação: Síntese Movimento da realidade se explica pelo antagonismo entre momento da tese e da antítese, cuja contradição deve ser superada pela síntese. Não significa o seu aniquilamento, mas um movimento para outra realidade. A contradição faz com que o ser suprimido se transforme. Dialética Totalidade: Lukacs estabelece que a totalidade é um complexo constituído de outros complexos subordinados, ou seja, toda parte é um todo (...) um complexo de forças com relações diversas que agem em conjunto. Essa complexidade não elimina o caráter do elemento. TODO predomina sobre as partes que o constituem; Nenhum fenômeno da natureza ou do pensamento pode ser compreendido isoladamente, fora dos fenômenos que os rodeiam; Fatos não são átomos pertencem a um todo dialético e fazem parte de uma estrutura; As coisas estão em constante relação recíproca; Dialética Relação recíproca Encadeamento de processos, onde tudo influi sobre tudo; O mundo é um complexo de processos(conjunto de processos), onde tudo sofre uma transformação concatenada e progressiva (espiral=histórico) A dialética não separa movimentos históricos. fim da sociedade feudalcapitalistasocialistacomunista Dialética Contradição/negatividade é por excelência a categoria do movimento. Sem a contradição seria inconcebível qualquer noção de mudança e especialmente de superação É a contradição/ negatividade que, no interior dos complexos totais (totalidade), representa a estrutura responsável pela permanente tensão. Campo de forças moventes e contraditórias Superada pela MEDIAÇÃO Dialética Aplicação dos princípios do materialismo dialético no campo da história. Fenômenos materiais são processos e a realidade não é mecânica, mas dinâmica, um complexos de processos, cuja abordagem só pode ser feita pela dialética – considera a coisa/matéria/história em sua dependência recíproca e não-linear. Materialismo Dialético Materialismo Histórico-Dialético Inversão do senso comum que explica a história através da ação de grandes homens, das grandes idéias ou pela intervenção divina. No lugar das idéias – fatos materiais No lugar dos heróis – lutas de classes Não nega que o homem tenha idéias – explica-as pela estrutura material da sociedade - Idéia: secundário, como algo derivado das condições materiais Materialismo Histórico-Dialético As relações materiais que os indivíduos estabelecem e o modo como produzem seus meios de vida formam a base de suas relações - A reprodução não é meramente existência física - Coincide com a sua produção - Aquilo que os indivíduos são depende, portanto, das condições materiais de sua produção. Materialismo Histórico-Dialético Para Marx: Tanto os processos ligados à produção são contraditórios, como as idéias, concepções, gestos, categorias do conhecimento e ideologias, os quais gerados socialmente, dependem do modo como os homens se organizam para produzir. Portanto, pensamento e consciência são, em última instância, decorrência da relação homem/natureza, isto é das relações materiais. Materialismo Histórico-Dialético Portanto... O mundo material é dialético, isto é, está em constante movimento e historicamente as mudanças ocorrem em função das contradições surgidas a partir dos antagonismos das classes no processo da produção social. QUINTANEIRO, Tania. (et. Al). Um Toque de Clássicos. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. ARANHA, Maria L.de Arruda. MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: Indrodução à Filosofia.2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. Materialismo Histórico-Dialético Mediação: categoria fundamental para o trabalho do assistente social PONTES, Reinaldo Nobre Relação Serviço Social X Mediação “Como atuar criticamente e de modo transformador num meio profissional em que predominam as forças conservadoras, burocratizadas e alienadoras?” “Como compreender a realidade complexa na qual se insere essa mesma prática e como encontrar melhores meios para enfrentar as contradições inerentes a essa realidade associando dialeticamente teoria e prática?” NÃO é eminentemente teórica! Preocupações do cotidiano compreendida como uma categoria objetiva, ontológica, que tem de estar presente em qualquer realidade, independente do sujeito. MEDIAÇÃO Conhecimento da realidade Deve emergir do próprio movimento do real Método DIALÉTICO (forma mais adequada de investigar o REAL) Processa-se mediante aproximações sucessivas Processo de conhecimento Ascende do abstrato (real caótico) - representação caótica do real - ao concreto (real pensado), combinando ideais com observações empíricas. Neste movimento a razão vai capturando (sempre por ABSTRAÇÃO E APROXIMATIVAMENTE) as determinações e desocultando os sistemas de mediações que dão sentido histórico-social e inteligibilidade aos fenômenos sociais, objeto de estudo. Fatos isolados (observação empírica) Representações ideais Nova inteligibilidade histórico-estrutural Reprodução reflexiva do real é uma complexa tarefa da razão humana. É fundamental uma riqueza de conhecimentos de amplas esferas do saber humano. Método dialético exprime o caminho metodológico através de aproximações sucessivas, que significa sempre tendencial busca da totalidade, sem alcançá-la como saber absoluto Neste processo de conhecimento o sujeito já compreende os fenômenos sociais objetos de sua análise como totalidade, como complexos sociais e não como fatos isolados. Estruturas sócio-históricas vivas, reais, que compõem o ser social, encontram-se em permanente movimento já que a realidade é necessariamente tensa e contraditória. Legalidade social: são forças tendenciais que historicamente se impõem à sociedade e por ela também é construída demarcando certos condicionamentos do ser social. É consequência inevitável do fato de que nos encontramos diante de complexos reais que interagem de modo complexo. Lei em caráter tendencioso porque é resultado desse movimento dinâmico contraditório entre complexos que constituem a totalidade. MEDIAÇÃO Alto poder de DINAMISMO e ARTICULAÇÃO ! Dimensão: ontológica e reflexiva. A forma metodológica mais fecunda no plano da DIALÉTICA é a expressa na tríade categorial: SINGULAR – UNIVERSAL – PARTICULAR Ontológica: porque está presente em qualquer realidade, independente do conhecimento do sujeito. Reflexiva: porque a razão,para ultrapassar a imediaticidade em busca da essência, necessita construir intelectivamente mediações para reconstruir o próprio movimento do objeto. Parte-se do entendimento de que o SER SOCIAL (compreendido como TOTALIDADE) e seus complexos dinâmicos estão submetidos a uma dada LEGALIDADE SOCIAL. Legalidade esta que, mesmo tendo um caráter de UNIVERSALIDADE para o ser social, se expressa em cada complexo de modo PARTICULAR determinada pelas necessidades e conexões internas dos fenômenos e processos sociais. Universalidade – se encontram grandes determinações e leis tendenciais de um dado complexo social, que na esfera da singularidade ficam ocultas pela dinâmica dos fatos (imediaticidade / facticidade). A captura pela razão dos sistemas de mediações (ocultos sob os fatos sociais) permite por aproximações sucessivas ir-se negando a facticidade/imediaticidade, e desvelar-se as forças e processos que determinam a gênese (nascimento) e o modo de ser (funcionamento) dos complexos e fenômenos que existem em uma determinada sociedade. Na dialética entre UNIVERSAL e SINGULAR encontra-se a chave para desvendar o caminho do modo de ser do SER SOCIAL = PARTICULARIDADE (campo de mediações) Importância da categoria de mediação no trabalho do Assistente Social Serviço Social Necessita: Conhecer a realidade Criar meios para transformá-la na direção de determinado projeto socioprofissional. Exigência de uma equipagem teórico-metodológica Inscrita na divisão sociotécnica do trabalho. Profissão interventiva. CATEGORIA DE MEDIAÇÃO Para que o profissional desenvolva sua intervenção com êxito, tendo sempre como referência o PROJETO ÉTICO-POLÍTICO CRÍTICO é necessário a (re)construção ontológica de seu objeto de intervenção profissional. Espaço de intervenção do Assistente Social – campo de mediações que se estrutura sobre determinações histórico-sociais constituídas dos complexos sociais. A ação profissional através da dialética SINGULAR – UNIVERSAL - PARTICULAR SINGULARIDADE Assistente Social Níveis da Realidade Plano da singularidade Fatos – problemas isolados Demanda Institucional A demanda institucional aparece na imediaticidade como um fim em si mesma, despida de mediações que lhe dêem um sentido mais totalizante. Aparências que precisam ser dissolvidas para que surjam as mediações ontológicas. SINGULARIDADE Assistente Social Ter domínio da facticidade; Ter conhecimento do real; O objeto de intervenção profissional, visto do ângulo da singularidade, não ultrapassa as demandas institucionais, tampouco logra alcançar ações mais ousadas no campo das transformações socioinstitucionais. Condição para sua ultrapassagem. Controle de informações implica maior ou menor poder de fogo no jogo de forças em presença. UNIVERSALIDADE Ultrapassar a facticidade As grandes leis e/ou categoria históricas do ser social pode estar interferindo nos problemas sociais/fenômenos que se está enfrentando. Visões mais amplas e complexas do real Aproximação com o plano das determinações universais da realidade. LEGALIDADE SOCIAL. LEIS: relações sociais de produção, relação capital-trabalho, leis de mercado, relação Estado-sociedade, etc. É necessário capturar no próprio cotidiano a interferência das forças, das leis sociais. UNIVERSALIDADE Sem que se apreenda esses processos complexos, a configuração das demandas sociais para a intervenção de profissionais e instituições torna-se efetivamente empobrecida, o que afeta diretamente a (re)construção do objeto de intervenção profissional e consequentemente o resultado que intervenção profissional pode alcançar no plano organizacional. PORÉM, Muitos se deslumbram contemplando-as perdendo o movimento dialético com a singularidade. Deixam de retornar aos fatos mesmos para, além de explicá-los, interferir neles. Possibilita uma visão mais ampla e profunda da realidade social. Importância teórico-metodológica para a concretização de uma ação profissional crítico-transformadora. PARTICULARIDADE Dupla dimensão para a prática profissional do Assistente Social : CONHECIMENTO e INTERVENÇÃO Campo da MEDIAÇÃO. *Espaço reflexivo onde a legalidade universal se singulariza e a imediaticidade do singular se universaliza. PARTICULARIDADE Objeto da intervenção – complexo relativamente total, rico em determinações histórico-sociais particularizada. Novos horizontes para a ação profissional que não se esgota na (re)construção do objeto, mas encontra sua definição teleológica fundamental nesse procedimento lógico-ontológico. CATEGORIA DE MEDIAÇÃO
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