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urso Preparatório para Concursos Módulo 8-7 Professora Alessandra Raciocínio Lógico- Cálculo com Porcentagens 9. (FCC – MANAUSPREV – 2015) O carro de Laerte pode ser abastecido com gasolina, álcool ou ambos os combustíveis. Quando o tanque do carro estava completamente vazio, Laerte abasteceu 25% da capacidade do tanque com gasolina e 35% com álcool, o que implicou em mesmo gasto, em reais, com gasolina e com álcool. Se Laerte tivesse abastecido a mesma quantidade de combustível, porém, apenas com gasolina, seu gasto total, quando comparado ao que ele efetivamente gastou, teria sido superior em (A) 20%. (B) 30%. (C) 40%. (D) 25%. (E) 35%. 10. FCC – MANAUSPREV – 2015) O número de computadores de mesa (desktops) de uma empresa é igual a quatro vezes o número de computadores portáteis (laptops). O número de computadores portáteis é igual a dez vezes o número de aparelhos de fax da empresa. De acordo com esses dados, o número de aparelhos de fax dessa empresa corresponde à (A) 0,4% do número de desktops. (B) 1,5% do número de desktops. (C) 2,5% do número de desktops. (D) 1,0% do número de laptops. (E) 4,0% do número de desktops. 11. VUNESP – TJ/SP – 2015) Um determinado recipiente, com 40% da sua capacidade total preenchida com água, tem massa de 428 g. Quando a água preenche 75% de sua capacidade total, passa a ter massa de 610 g. A massa desse recipiente, quando totalmente vazio, é igual, em gramas, a C (A) 338. (B) 208. (C) 200. (D) 182. (E) 220. 12. FGV – TJSC – 2015) Em uma casa de lanches, o sanduíche Big custa R$8,80, o copo com refrigerante R$ 2,50 e a porção de batatas fritas, R$ 4,70. Entretanto, o consumidor que pedir esses três produtos juntos pagará, na promoção, apenas R$ 14,20. Em relação ao preço normal, o preço da promoção equivale a um desconto de, aproximadamente: (A) 7%; (B) 9%; (C) 11%; (D) 13%; (E) 15% Noções de Informática Segurança da Informação 1. (CESPE/2014/MDICE) Um backdoor (porta dos fundos) é um programa de computador utilizado pelo administrador de rede para realizara manutenção remota da máquina de um usuário. 2. (CESPE/2014/MTE) Em ambientes corporativos, um dos procedimentos de segurança adotado é o monitoramento de acessos dos empregados à Internet, cujo objetivo é permitir que apenas os sítios de interesse da organização sejam acessados. 3. (CESPE/2014/MTE) Os antivírus são ferramentas capazes de detectar e remover os códigos maliciosos de um computador, como vírus e worms. Tanto os vírus quanto os worms são capazes de se propagarem automaticamente por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas, modificando-os e tornando-se parte deles. 4. (CESPE/2014/IBAMA) Ao salvar o arquivo em um disco removível, seu conteúdo será protegido contra vírus de macro, pois esse tipo de vírus ataca apenas arquivos no disco rígido. 5. (CESPE/2014/PF) Um dos objetivos da segurança da informação é manter a integridade dos dados, evitando-se que eles sejam apagados ou alterados sem autorização de seu proprietário. 6. (CESPE/2014/MJ) Os vírus de computador podem apagar arquivos criados pelo editor de texto, no entanto são incapazes de infectar partes do sistema operacional, já que os arquivos desse sistema são protegidos contra vírus. 7. (CESPE/2014/MDIC) Um backdoor (porta dos fundos) é um programa de computador utilizado pelo administrador de rede para realizar a manutenção remota da máquina de um usuário. 8. (CESPE/2014/CEF) Quando um documento assinado digitalmente sofre algum tipo de alteração, automaticamente a assinatura digital vinculada ao documento torna-se inválida. 9. (CESPE/2014/CÂMARA) Quando acionado, o Firewall do Windows, software fundamental para auxiliar no controle de acesso ao computador do usuário, impede o acesso a todas as fontes externas conectadas ao computador, sendo possível configurar exceções. 10. (CESPE/2013/CNJ) Vírus de script registram ações dos usuários e são gravados no computador quando da utilização de um pendrive infectado. 11. (CESPE/2013/CNJ) Para aumentar a segurança de um programa, deve-se evitar o uso de senhas consideradas frágeis, como o próprio nome e identificador de usuário, sendo recomendada a criação de senhas consideradas fortes, ou seja, aquelas que incluem, em sua composição, letras (maiúsculas e minúsculas), números e símbolos embaralhados, totalizando, preferencialmente, mais de seis caracteres. 12. (CESPE/2013/TJDFT) Autenticidade é um critério de segurança para a garantia do reconhecimento da identidade do usuário que envia e recebe uma informação por meio de recursos computacionais. Língua Portuguesa Resumo de Classificação do Quê 1 Conj. Consecutiva Antes: tão, tanto, tamanho, tal... 2 Conj. Comparativa Antes: mais, menos, melhor, pior... Pode-se usar “que” ou “do que”. 3 Conj. Aditiva Entre verbos repetidos. 4 Conj. Explicativa Antes: Imperativo(=Pois) 5 Conj. Concessiva = Embora 6 Conj. Final = para que (finalidade) 7 Conj. Temporal = quando 8 Conj. Adversativa = mas 9 Conj. Causal = porque 10 Interjeição Em frases exclamativas(!) 11 Preposição Acidental Entre ter e haver e infinitivo(=de) 12 Pronome Adjetivo Indefinido Se liga a um substantivo 13 Pronome Substantivo Indefinido É núcleo de uma função sintática Pronome adjetivo Indefinido Se liga a um substantivo 15 Advérbio de Intensidade Sentido de “Quão” Modifica o verbo, adjetivo ou o próprio advérbio. 16 Partícula Expletiva Pode ser suprimida. Serve para realce e para melhorar o som da frase. Não tem função sintática e nem semântica. Que + substantivo+ resto da frase. Verbo ser+ que+ resto da frase. Sujeito + é que + resto da frase. 17 Pronome Relativo Retoma o termo antecedente. Introduz oração adjetiva Caso D+R Demonstrativo + Relativo. 18 Conjunção Integrante Une orações(principal + substantiva) 19 Locução Conjuntiva Carga semântica(contexto) 20 Substantivo Precedido de artigo ou outro determinante. Equivale a “um pouco”, “um toque” 21 Pronome Indefinido Refere-se a um substantivo. Tem valor de qual/quais. 22 Pronome Interrogativo Usado em perguntas diretas. Pode usar “o que” ou apenas “que”. O “0” tem valor expletivo. FCC - 2016 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Área Judiciária Texto I Nasci na Rua Faro, a poucos metros do Bar Joia, e, muito antes de ir morar no Leblon, o Jardim Botânico foi meu quintal. Era ali, por suas aleias de areia cor de creme, que eu caminhava todas as manhãs de mãos dadas com minha avó. Entrávamos pelo portão principal e seguíamos primeiro pela aleia imponente que vai dar no chafariz. Depois, íamos passear à beira do lago, ver as vitórias-régias, subir as escadarias de pedra, observar o relógio de sol. Mas íamos, sobretudo, catar mulungu. Mulungu é uma semente vermelha com a pontinha preta, bem pequena, menor do que um grão de ervilha. Tem a casca lisa, encerada, e em contraste com a pontinha preta seu vermelho é um vermelho vivo, tão vivo que parece quase estranho à natureza. É bonita. Era um verdadeiro prêmio conseguir encontrar um mulungu em meio à vegetação, descobrir de repente a casca vermelha e viva cintilando por entre as lâminas de grama ou no seio úmido de uma bromélia. Lembro bem com que alegria eu me abaixava e estendia a mão para tocar o pequeno grão, que por causa da ponta preta tinha uma aparência que a mim lembrava vagamente um olho. Disse isso à minha avó e ela riu, comentando que eu era como meu pai, sempre prestava atenção nos detalhes das coisas. Acho quejá nessa época eu olhava em torno com olhos mínimos. Mas a grandeza das manhãs se media pela quantidade de mulungus que me restava na palma da mão na hora de ir para casa. Conseguia às vezes juntar um punhado, outras vezes apenas dois ou três. E é curioso que nunca tenha sabido ao certo de onde eles vinham, de que árvore ou arbusto caíam aquelas sementes vermelhas. Apenas sabíamos que surgiam no chão ou por entre as folhas e sempre numa determinada região do Jardim Botânico. Mas eu jamais seria capaz de reconhecer uma árvore de mulungu. Um dia, procurei no dicionário e descobri que mulungu é o mesmo que corticeira e que também é conhecido pelo nome de flor-de-coral. ''Árvore regular, ornamental, da família das leguminosas, originária da Amazônia e de Mato Grosso, de flores vermelhas, dispostas em racimos multifloros, sendo as sementes do fruto do tamanho de um feijão (mentira!), e vermelhas com mácula preta (isto, sim)'', dizia. Mas há ainda um outro detalhe estranho – é que não me lembro de jamais ter visto uma dessas sementes lá em casa. De algum modo, depois de catadas elas desapareciam e hoje me pergunto se não era minha avó que as guardava e tornava a despejá-las nas folhagens todas as manhãs, sempre que não estávamos olhando, só para que tivéssemos o prazer de encontrá-las. O fato é que não me sobrou nenhuma e elas ganharam, talvez por isso, uma aura de magia, uma natureza impalpável. Dos mulungus, só me ficou a memória − essa memória mínima. (Adaptado de: SEIXAS, Heloísa. Semente da Memória. Disponível em: http://heloisaseixas.com.br) 1. O segmento sublinhado que introduz uma explicação encontra-se em: (A) ... só para que tivéssemos o prazer de encontrá-las. (5o parágrafo) (B) ... é que não me lembro de jamais ter visto... (5o parágrafo) (C) Depois, íamos passear à beira do lago... (1o parágrafo) (D) O fato é que não me sobrou nenhuma... (5o parágrafo) (E) ... estendia a mão para tocar o pequeno grão... (2o parágrafo) 2. No segmento de que árvore ou arbusto caíam aquelas sementes vermelhas (3o parágrafo), o termo sublinhado pode ser substituído corretamente por: (A) de quanta (B) de cujos (C) de cuja (D) dos quais (E) de qual 3. O termo "que" NÃO é um pronome em: (A) ... que por causa da ponta preta... (2o parágrafo) (B) ... que também é conhecido pelo nome de flor-de-coral. (4o parágrafo) (C) ... que vai dar no chafariz. (1o parágrafo) (D) ... que me restava na palma da mão na hora de ir para casa. (3o parágrafo) (E) ... com que alegria eu me abaixava... (2o parágrafo) 4- Classifique o pronome que nas seguintes orações: a- As experiências que temos como seres humanos é que nos definem ao longo da existência. b- É provável que o interesse do rapaz seja maior que o de outras pessoas que desejam a mesma vaga. c- Fazia tanto calor naquela ocasião que a população que habitava o local chamava por chuva. d- Visto que o mundo em que vivemos é complexo, devemos nos aproximar uns dos outros. e- Não ficou claro o que ela disse sobre o caso. f- Os políticos mentem que mentem. g- Chora, que as lágrimas lavam a dor. h- Contanto que você estude, saberá identificar conjunções. i- Em que pese suas opiniões, eu nada farei a respeito. j- Ela tinha que rever suas opiniões. k- Ela tem um quê de mistério. l- Sei que um problema ela tem. m- O que aconteceu com ela? n- Que bonita sua atitude! o- Que ideia mais interessante! p- Foi em Londres que eles se conheceram. q- É em janeiro que ela faz aniversário. r- Gostou daquilo que eu disse. s- As coisas que ele disse foram relevantes. t- Pensou no que aconteceu. u- Ela disse que isso seria feito. v- É importante que vocês estudem. As conjunções coordenativas podem ser: 1. a) aditivas: e, nem, não só…, mas também… 2. b) adversativas: mas, todavia, porém, contudo, no entanto, entretanto 3. c) alternativas: ou, ou… ou, já…já. quer…quer, ora…ora, seja…seja, nem…nem. 4. d) conclusivas: logo, pois (após o verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim. 5. e) explicativas: que, porque, pois, porquanto. As conjunções subordinativas adverbiais podem ser: 1. a) causais: porque, como, já que, uma vez que, visto que, visto como, porquanto, pois, na medida em que, etc. 2. b) comparativas: que, do que (relacionados a “mais”, “menos”, “maior”, “menor”, “melhor”, “pior”), qual (relacionado a tal), quanto (relacionado a tanto), como (relacionado a tal, tão, tanto), como se, assim como etc. 3. c) concessivas: ainda que, apesar de que, embora, posto que, mesmo que, quando mesmo, conquanto, nem que, se bem que, ainda quando, sem que, etc. 4. d) condicionais: se, caso, salvo se, contanto que, uma vez que, desde que, exceto se, a não ser que, a menos que, sem que, etc. 5. e) conformativas: como, conforme, consoante, segundo. 6. f) consecutivas: que (relacionado a “tão”, “tal”, “tanto”, “tamanho”) de modo que, de maneira que, de sorte que, de forma que, de tal forma que, de tal jeito que, de tal maneira que. 7. g) finais (finalidade): para que, a fim de que, que, porque (= para que: hoje é raro). 8. h) proporcionais: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto maior…mais, quanto mais… mais, quanto mais… tanto mais, quanto mais…menos, quanto mais…tanto menos, quanto menos…menos, etc. 9. i) temporais: quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, mal, que (= desde que), enquanto, senão quando, ao tempo que, agora que. FCC - 2016 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Área Judiciária
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