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CENTRO UNIVERSITARIO LEONARDO DA VINCI - MARKETING (1) 1

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CENTRO UNIVERSITARIO LEONARDO DA VINCI
MARKETING
O COMPORTAMENTO DOS PAIS FRENTE AO MARKETING INFANTIL
AGOSTO 2013
O COMPORTAMENTO DOS PAIS FRENTE AO MARKETING INFANTIL
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------- 4
DESENVOLVIMENTO ------------------------------------------ 5
CONCLUSÃO ------------------------------------------------------ 8 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ------------------------------------ 9
INTRODUÇÃO
O consumidor infantil está a cada ano mais consumista. As crianças a partir de seus cinco anos já começa a comprar seus primeiros brinquedos e mercadorias, escolher suas próprias roupas, cereais e assistir seus programas de televisão com canais diretamente relacionados a estes pequenos clientes de empresas multinacionais. A criança é passível é apreender e entender as propagandas em geral reagindo aos estímulos passados pela televisão, computador, rádios e etc., acarretando a criança a repetir a marca do produto. Temos então um assunto bem complexo, pois essa será a geração que nos sucedera, sendo assim uma geração de pessoas cada vez mais consumistas num mundo onde a indústria e o comercio tomam conta cada vez mais.
O comportamento dos pais sobre o marketing infantil se torna cada vez mais um assunto a ser discutido.
Ao sair com seus filhos muitas famílias tendem a passar “vergonha” em shopping, praças, supermercados e lojas em geral. É possível observarmos isso ao longo dos nossos dia-a-dia. Mas de onde vem isso?
Adentramos agora a esse assunto: Marketing Infantil
As crianças são levadas a querer certos brinquedos, biscoitos entre outras coisas justamente por causa da grande demanda de personagens animados. Desenhos, Filmes, revistas, entre outros meios de comunicação entopem os seus horários e espaços com propagandas demasiadamente voltadas para o publico infantil, que enlouquecidos pela novidade de ver seu super herói ou personagem fictício favorito em uma prateleira, enlouquecem de certo modo também aos seus pais, fazendo seus pedidos sempre voltados ao seu personagem.
	Uma verdadeira maquina de gerar dinheiro, é o marketing infantil. O horário diurno da televisão perto dos programas infantis, estão tomados de produtos que não necessariamente estimulam boa cultura, educação ou ensinamento para as crianças, mas que vendem grandes quantidades. Bonecas altamente vaidosas que consigo trazem acessórios, mais minúsculos, e mais caros que elas próprias. Super heróis que trazem consigo armas que por muitas vezes estimulam aos filhos um temperamento violento. E claro, tudo isso seguido por desenhos, filmes e outros meios como já foi dito anteriormente.
	Fora aos brinquedos que são a grande nata do marketing infantil, ainda temos marcas de tênis, biscoitos, roupas, acessórios e outras coisas que instigam o consumismo pelo marketing.
Muitas vezes os pais cuidam a televisão, mas se esquecem que o marketing está em todo lugar e se os adultos se maravilham, imaginamos então como reagem as crianças? Desde uma vez que uma criança foi a sua aula e lá teve contato com outras crianças e viu o colega consumir certo biscoito de uma marca “x” ou usando um tênis de que acende luzes ou até mesmo um brinquedo que tem muitas crianças usando, ele certamente chegara em sua casa e pedira para seus pais. 
As crianças não tem noção de valores e muito menos de marcas de roupas brinquedos entre outros, mas ela é um alvo para os fabricantes destes que por sua vez não perdem tempo em fascinar e encantar os olhos das crianças. 
A principal arma dos fabricantes é o próprio marketing, com luzes em tudo que é canto do objeto, com aparelhos e acessórios cada vez mais elaborados, que fascinam até mesmo aos pais. E quanto mais crianças usam o produto em questão, mais é estimula as outras à compra do mesmo. Quer melhor vitrine de um produto para uma criança, que uma criança usando esse produto?
A indústria separa os seus produtos que são direcionados para o mercado infantil por idade e especificidades, separando as fases que possam ser usadas pelo produto e fazendo um marketing direcionado à ele. Até para melhor aproveitar à massa que usará o produto, separando-os como já dito por idade, levando em consideração também as habilidades que tais faixas possuem.
De acordo com o Psicólogo Suíço Piaget (1896-1980), essa separação desses estágios, é chamado de desenvolvimento Cognitivo e são separadas dessa forma:
Sensório-Motor (0 a 2 anos): nessa idade o bebê começa a criar o que se pode chamar de reflexos neurológicos que ficam assimilados ao espaço e ao meio, que começam a se formar na cabeça da criança.
Pré-Operatório (2 a 7 anos): é nessa fase que nasce o “por que” tanto usado por elas, nesse estágio a criança é egocêntrica, centrada na sua própria pessoa, não conseguindo se colocar no lugar de outra pessoa que não seja ela mesma, esse é a fase em que a maioria dos pais pode passar “vergonha” diante de certas atitudes feitas pelas crianças diante do marketing feito aos brinquedos, por quererem muito os objetos que lhe são apresentados pelos meios de comunicação, ainda mais que nessa fase a criança é levada pela aparência sem se importar com uma utilidade do objeto.
Operatório-Concreto (7 a 11 anos): nessa fase a criança desenvolve habilidades relacionadas como velocidade, ordem, casualidade, tempo e espaço, conseguindo assim discernir melhor a questão do que realmente pode querer, porém ela ainda precisa muito do mundo concreto para abstrair dados para ela.
Lógico-Formal (11 a 15 anos): é a fase em que a criança está mais evoluída psicologicamente podendo formar raciocínios lógicos, hipóteses e buscando soluções, sem depender mais só da observação da realidade, para retirar informações.
O marketing se forma de acordo com o publico alvo do produto, sendo o infantil, ele se concentra no estágio ao qual ele melhor será vendido, como é no caso dos brinquedos que portam maior segurança e de tamanhos maiores, para crianças do primeiro estagio que são mais sensíveis, seguido por brinquedos e objetos de personagens fictícios que são altamente recebidos pelas crianças da segunda fase. Chegando aos últimos dois estagio temos produtos cada vez mais elaborados e especificados, como roupas, tênis, acessórios, aparelhos eletrônicos, direcionados ao mesmo publico.
Os pais dificilmente conseguem estar o tempo todo atentos para com esse tipo de mercado ao redor de seus filhos, afinal como já falamos o marketing está em todo redor.
Mas aí quando menos espera o filho o faz passar vergonha em um ambiente onde ele vê algo e logo quer por que não entende se a aquisição daquele produto fará ou não fará bem a ele. Ainda mais que alguns produtos possuem valores exorbitantes, que impossibilita para algumas famílias comprarem, ou até mesmo faz uma imposição aos pais de trocarem um produto que poderia trazer o proveito de todos dentro de casa, como um aparelho domestico, para o produto em questão. Que pai não quer ver o sorriso no rosto de seu filho?
O que torna a situação mais difícil como já dito, é a vergonha que alguns pais passam por causa de seus filhos perante esses produtos, até porque uma criança não tem noção do valor, como já dito, e nem da necessidade de ter ou não o objeto em questão.
Pais atentos devem alertar seus filhos que nem tudo que vemos na televisão, revistas e propagandas em geral, trará beneficio para a saúde corporal e também mental.
Mesmo Nessas circunstâncias a criança pede o objeto para si e o ganha em datas comemorativas, como aniversário, que seria o mais comum, e outras datas que foram fragmentadas pelo consumismo e promovidas pelo marketing para o grande consumo dos produtos como Natais, Páscoas, e outras tantas, retiradas de seus significados, religiosos, morais e usados para o aumento da grande massa de vendas. Com isso os pais ficam passivos a essas datas, tendo comoopção dar ao filho ou filha aquilo que o marketing mais pressionou em cima da massa infantil e que o mesmo pediu para eles. 
Entre tantas propagandas dificilmente encontramos algo de bom nisso tudo
Trago aqui um artigo da Isto é Dinheiro que fala sobre a educação das crianças através da tecnologia: Os pais devem tomar um cuidado similar ao dedicado á tevê. De acordo com um levantamento realizado no ano passado, 77% dos pais acreditam que os tablets têm um impacto positivo na educação dos filhos, ajudando principalmente no desenvolvimento da criatividade. http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/118288_?web=True
Outro artigo que trago retrata bem esse assunto, onde existem países que não permitem o marketing infantil, que se torna um alivio para os pais:
Esta reportagem da revista Veja informa que apenas três países no mundo proíbem a publicidade infantil: a Noruega, a Suécia e a província de Quebec, no Canadá.
Fonte(s):
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/publicidade-infantil-pode-ser-proibida-no-brasil
CONCLUSÃO
Concluímos então que, o marketing infantil não só pode influenciar como também mudar a mentalidade das nossas gerações, o que se torna preocupante à vista do desenvolvimento das crianças, tornando-as cada vez mais consumistas, desvalorizando uma finalidade real para o que estão adquirindo, ensinando a serem gastadores mórbidos que ao futuro podem perder alguns valores ao passo que são estimuladas pelas propagandas e marketings da vez. Chegando a nossa conclusão final de que os pais devem ficar mais atentos ao que os seus filhos possam estar expostos por meio dos meios de comunicação, que movimento grande parte da massa ao favor de seus objetivos consumistas, os pais devem ficar atentos para que as nossas futuras gerações não sejam contaminadas por esses problemas levando assim a quem sabe um descaso da necessidade, valor e utilidade dos objetos que são comprados e consumidos.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://nardelli.awardspace.com/disciplinas/d_mk_est/aulas/mk_est_segmt/mk_int_segmentacao_infantil.htm
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/publicidade-infantil-pode-ser-proibida-no-brasil
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/118288_?web=True

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