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Estágio Ciêcias Contábeis UNOPAR e Portifolio em Grupo 8° semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PESQUISANDO A ATIVIDADE E PROPONDO A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
7º SEMESTRE
2015
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná como complemento de aaliação no 7º período.
	
	
 Campina Grande
2015
SUMÁRIO
1. Justificativa................................................................................................................04
2. Histórico.....................................................................................................................04
3. Tributação..................................................................................................................07
4. Livros Fiscais ............................................................................................................08
5.Encargos Trabalhistas...............................................................................................09
6. Livros Contábeis ......................................................................................................09
7. Demonstrações Contábeis........................................................................................10
8. PROPONDO A CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA.................................11
8.1Estrutura de Capital................................................................................................11
8.2 Estrutura Física.......................................................................................................11
8.3Área da Indústria.....................................................................................................12
8.4 Material Admistrativo............................................................................................13
8.5 Estrutura Pessoal ...................................................................................................13
9 . Projeção de Compras..............................................................................................14
10. Projeção de Vendas................................................................................................14
11. Projeção do Fluxo de Caixa ................................................................................15
12. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................16
1 – JUSTIFICATIVA
Neste trabalho abordarei informações com relação à empresa do lucro real. 
A atividade que escolhi é referente há fabricação de pão (panificadora). 
Escolhi falar sobre essa atividade porque levei em consideração a crescente demanda por produtos alimentícios, pois é um ramo que cresce constantemente em toda parte do território de nosso país. Abordarei assuntos como o surgimento do pão, e a história da revolução industrial no Brasil, de como tudo aconteceu para o desenvolvimento, principalmente a partir de algumas políticas, pois foi desde então que houve grandes estímulos à indústria no Brasil.
	
	
	
	
2 – HISTÒRICO
	O inicio do pão tem sua raiz nos primórdios tempos, quando o homem era nômade, caçador e pastor (veja a relação deste período no sítio arqueológico da Pedra Pintada, em Cocais). Portanto, é um dos mais antigos alimentos do mundo. Alfredo Saramago, em seu livro "Doçaria Conventual do Norte - História e Alquimia da Farinha" nos dá uma ideia do que "as delícias da sedentarização" fez com o homem daquela época, levando-o a buscar outras fontes de sobrevivência - o que ela chama de "novo capital": os cereais.
 Os nômades, forçosamente, sentiram a necessidade de fixarem moradia, pois os cereais levavam tempo para frutificar e seu preparo também não era tão rápido. O resultado deu certo, nascendo aí, quem sabe, a vida sedentária (hoje em dia tão combatida).
Quem não gosta de começar o dia com aquele pãozinho quentinho, crocante, no seu delicioso café da manhã? O famoso "pão francês", muito famoso na mesa do café e dos lanches da família brasileira, apareceu no Brasil no começo do século XX.
Depois de retornarem das viagens a França, os brasileiros encomendavam pães na tentativa de recriarem a experiência do pão daquelas terras em solo tupiniquim.
Até então, o pão de consumo mais comum no Brasil era diferente, possuía casca e miolo mais escuros, que lembravam, de certa forma o pão italiano, tanto em textura quanto em sabor.
Os brasileiros tentaram descrever o produto para padeiros daqui, que procuravam reproduzi-lo a partir das descrições. E, dessa forma, surgiu o "pão francês" brasileiro. Dependendo da região, este pão pode variar um pouco em sabor e receia, além de ter recebido os mais variados nomes pelo território brasileiro. O "pãozinho" em São Paulo é conhecido como "pão massa grossa" nos estados do Maranhão e do Piauí, recebe o nome de "cacetinho" no Rio Grande do Sul e na Bahia, "pão careca" no Pará, "média" na baixada santista, "filão" ou "pão jacó" no estado da Paraíba, "pão de trigo" em Santa Catarina, ou mesmo "pão de sal", "pão d'água" ou "pão carioquinha" no Ceará.
As panificadoras atualmente no Brasil contam com um número que ultrapassa 63 mil estabelecimentos espalhados pelo território nacional. Durante o ano de 2012, cerca de 44 milhões de clientes freqüentaram as padarias brasileiras, o que torna o segmento industrial entre os maiores do país.
Ainda em 2012, 23 mil funcionários foram contratados no setor, que registrou um faturamento da ordem de R$39,2 bilhões. No total, aproximadamente 802 mil empregos diretos e outros 1,85 milhão indiretos são gerados pelas panificadoras brasileiras.
As padarias estão deixando de ser apenas estabelecimentos responsáveis pela fabricação artesanal e venda de pães fresquinhos, biscoitos, bolos e outras guloseimas, freqüentados pelos clientes em determinados horários do dia e da noite. As panificadoras e confeitarias, como passaram a ser chamadas nos últimos anos, estão se transformando em centros de convivência, gastronomia e serviços. Elas constituem um setor onde não há crise, ao contrário, seus empresários só falam em crescimento constante. 
Hoje e no futuro, as panificadoras e confeitarias serão cada vez mais acolhedoras, espaços onde as pessoas contarão com conforto e bom atendimento para degustar, se alimentar, conversar e até se divertir, compensando a correria e o excesso de individualismo e distanciamento comuns em outros tipos de estabelecimentos comerciais. As novas características do setor foram registradas no ‘Estudo de Tendências: Perspectivas para a Panificação e Confeitaria 2009/2017’, realizado por meio de convênio entre o Sebrae Nacional e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip).
As mudanças de comportamento, necessidades e preferências do consumidor ditam os novos tempos da panificação e confeitaria no País e no mundo. A introdução e diversificação de produtos mais saudáveis, contendo cereais integrais, ingredientes de melhor qualidade e menos óleo e açúcar nas receitas, é uma das providências para acompanhar o gosto da clientela de hoje e dos próximos anos. 
Em termos de gestão, o negócio também está mudando bastante e se tornando mais sofisticado, abrangendo práticas dos setores industrial, de comércio e de serviços. O estilo empírico de administrar padarias, por vezes amador, está virando coisa do passado. A gestão das panificadoras e confeitarias está cada vez mais planejada, profissional e tecnológica. 
Essas são algumas das conclusões do ‘Estudo de Tendências: Perspectivas para a Panificação e Confeitaria 2009/2017’, lançado durante o II Seminário Tecnológico da Panificação e Confeitaria, realizado nos dias 23 e 24 de julho na capital paulista. 
O braço técnico da Abip, Instituto Tecnológico da Panificaçãoe Confeitaria (ITPC), foi responsável pelo desenvolvimento e elaboração do trabalho. Viagens à China, Alemanha, Estados Unidos e outros países foram realizadas para verificar a evolução do setor lá fora. O conhecimento adquirido consta da publicação de 62 páginas, que estará disponível para acesso, a partir da próxima semana, no site da Abip: www.abip.org.br
A coordenação técnica do estudo foi feita por Márcio Rodrigues, empresário do setor e consultor especializado em panificação e confeitaria, que também dirige o Propan (Programa de Apoio à Panificação), desenvolvido pela Abip e Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria de Trigo). 
“O estudo tem como objetivo direcionar as estratégias de investimentos dos empresários do setor, especialmente em termos de equipamentos, matérias-primas, lay-out das lojas, atendimento, mix de produtos, entre outros”, explica Márcio. Foram mais de dois anos de pesquisas, segundo ele. “Apresentamos, também, casos de empresas com maior sucesso no País e no mundo para que esse sucesso se multiplique para outras empresas brasileiras”.
3 – TRIBUTAÇÃO
 
São varias as obrigações tributárias que uma empresa deve cumprir para tentar estar em dia com o fisco. Somente o ICMS pode tomar 18%, o IPI, 10%, o PIS e a COFINS, até 9,25%, além do Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o Lucro, INSS, FGTS, Contribuição Sindical, IPTU, etc.
No âmbito Federal, existem diversos impostos, são eles: como IPI, COFINS, PIS, IRPJ, CSSL. 
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados - Fatos geradores: o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira e a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. Incidência: sobre o preço de venda total (Imposto Externo).
Alíquotas: variáveis por produto.
PIS – Programa de Integração Social - Base: As empresas que comercializem mercadorias e prestem serviços de qualquer natureza estão sujeitas à contribuição para o PIS na modalidade Faturamento.
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Base de cálculo: As empresas que comercializem mercadorias e prestem serviços de qualquer natureza estão sujeitas à contribuição para a COFINS.
CSSL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - Fato gerador: Receita Bruta ou Lucro Líquido. Alíquota: 9%.
IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica - A legislação federal considera três possibilidades de apuração de lucros (Real, Presumido e Arbitrado) e os tributa de modos diferenciados.A alíquota do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas é de 15 %
Imposto Estadual
ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação Serviços. Fato Gerador do ICMS:
A saída de mercadoria de estabelecimento do contribuinte;
O desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas;
O início da execução do serviço de transporte intermunicipal e interestadual;
A entrada no estabelecimento de mercadorias ou serviços, oriundos de outras UF que não estejam vinculadas à operação subsequente. (Para cálculo do diferencial de alíquota). 
Impostos Municipais
IPTU – Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
O IPTU, de competência dos municípios, incide sobre a propriedade predial e territorial urbana e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, localizado na zona urbana do município.
ISS – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
O imposto tem como fato gerador a prestação por empresas ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços incluídos na lista estabelecida na Lei Complementar n.º 53/87.
Contribuições Sociais
FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. É formado por contribuições compulsórias do empregador sobre a folha de pagamento, depositadas na Caixa Econômica Federal em conta específica do empregado.
INSS – Instituto Nacional da Seguridade Social – ela destina-se a assegurar os direitos sociais relativos à saúde, à previdência e a assistência social.
4 – LIVROS FISCAIS
Estes documentos formais, os livros fiscais, são aqueles exigidos pelo fisco Federal, Estadual ou Municipal.As empresas com ou sem fins lucrativos, em sua maioria deverão escriturar os livros fiscais exigidos pelos órgãos fiscalizadores. Estes, quando efetuados eletronicamente, ser impressos em folhas devidamente numeradas, costurados e encadernados, assinados pelo representante legal da empresa e por um profissional contábil. 
Para que produzam os efeitos legais e de direito os mesmos deverão ser registrados nos órgãos competentes.
Os mais comuns são:
Registro de Entradas - É registrado todas as Entradas (compras).
Registro de Saídas- É registrado todas as Saídas (Vendas).
Registro de Inventário - Lançamento do estoque da empresa no final do exercício.
Registro de Apuração de IPI - Destina-se à escrituração dos valores relacionados com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), conforme estabelecido em legislação própria.
Registro de Apuração de ICMS- Demonstra a apuração do ICMS – (débitos, créditos, saldo a pagar).
Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR - destinado à apuração extra contábil do lucro real sujeito à tributação para o imposto de renda em cada período de apuração.
5 – ENCARGOS TRABALHISTAS
Os encargos trabalhistas incidentes sobre o valor do salário são os seguintes:
De 8% a 11% de INSS dos empregados;
20% de INSS (contribuição patronal);
de 1% a 3% de seguro de acidente de trabalho
8% de FGTS, considerando também o custo das rescisões (com aviso prévio e multa de 40% sobre o saldo na conta do FGTS).
8,33% corresponderiam ao 13º salário e 3,3% iriam para o conhecido "Sistema S" (Sebrae, Sesi, Sesc, etc.). 
2,5% de salário educação e 20% corresponderiam ao descanso semanal remunerado (considerando 4 domingos e 4 sábados com meio período de trabalho por mês - semana de 44 horas). 
6 – LIVROS CONTÁBEIS
São documentos dotados de formalização legal utilizados pelo setor de Contabilidade, destinados à escrituração contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na empresa.
Os livros obrigatórios em conformidade com a legislação vigente são:
Livro Diário - É obrigatório o uso deste livro, que constitui o registro básico de toda a escrituração contábil, no qual devem ser lançados, dia a dia, todos os atos ou operações da atividade, ou que modifiquem ou possam a vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica.
Livro Razão – Ela registra, também, todos os fatos, só que dando ênfase às contas que compõem o patrimônio. É esse livro que permite conhecer a movimentação de débito e crédito de cada elemento que compõe o patrimônio da empresa.
Livro Caixa - pode se escriturados em fichas, é dispensado de autenticação quando as operações a que se reportarem tiverem sido lançadas, pormenorizadamente, em livros devidamente registrados.
Registro de Duplicatas - é de escrituração obrigatória caso a empresa realize vendas a prazo com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil.
7 – DEMOSTRAÇÕES CONTABÉIS
As empresas devem ao final de cada período apurar o Imposto de Renda, quando submetidas ao regime de apuração com base no Lucro Real, apurar o lucro líquido do exercício mediante a elaboração das seguintes Demonstrações Contábeis:
Balanço Patrimonial (BP) - tem por objetivo mostrar a situação (ou a saúde) financeira e patrimonial de uma entidade num determinado momento, normalmente no final do ano;
Demonstração do Resultado do Período de Apuração (DRE) - destina-se a evidenciar a formação do resultado líquido num determinado exercício (normalmente, um ano), diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o Regime de Competência Contábil; e
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) - apresenta o resultado da entidade e as alterações nos lucros ou prejuízos acumulados para o período de divulgação.
8 - PROPONDO ACRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA
Mediante toda história do aumento da demanda pelo produto “PÃO”, e conseqüentemente por um ambiente que chame mais a atenção do consumidor para consumi-lo, surgiu a empresa ERTPAN IND. E COM. DE MASSAS LTDA uma indústria de panificação com início de suas atividades em 01 de MARÇO de 2013, veio transformando o conceito em paladar. 
8. 1 - Estrutura de capital
	Detalhamento
	1º mês.
	2º mês.
	Subtotal
	Capital inicial
	100.000,00
	
	
	Empréstimos e Financiamentos
	80.000,00
	-
	80.000,00
	Investimento em instalações
	50.000,00
	10.500,00
	60.500,00
	Investimento equipamentos
	20.000,00
	3.500,00
	23.500,00
	Materia-prima
	30.000.00
	20.000,00
	50.000,00
	Serviços de terceiros
	10.000,00
	1.000,00
	11.000,00
	Mat. de consumo e utensílios
	15.000,00
	1.000,00
	16.000,00
	Gastos com a abertura da empresa e inauguração
	15.000,00
	0
	15.000,00
	Reserva para gastos não previstos
	40.000,00
	0
	40.000,00
	Subtotal
	180.000,00
	0
	
	Total
	180.000,00
	36.000,00
	216.000,00
8. 2 - Estrutura Física
A área para execução das atividades da indústria pode variar de 350 a 1.000m², sendo que cerca de 70% destinadaà área industrial e o restante para área administrativa.
Os equipamentos necessários para a montagem da uma indústria de panificação são basicamente os seguintes:
8. 3 - Área da indústria
 -Fornos – R$ 25.000,00
 - Amassadeiras – R$ 2.000,00
 - Cilindros médio (para sovar a massa) – R$ 5.000,00
 - Batedeiras – R$ 3.000,00
 - Modeladoras – R$ 2.000,00
 - Divisoras de massas – R$ 1.000,00
 - Utensílios para confeitaria – R$ 1.500,00
 - Mini-forno – R$ 3.100,00
 - Assadeiras – R$ 1.000,00
 - Balanças – R$ 2.500,00
 - Freezers – R$ 1.000,00
 - Mesas com cadeiras –R$ 3.000,00
 - Balcões – R$ 2.800,00
 - Prateleiras – R$ 1.200,00
 - Mesas de preparo – R$ 2.200,00
8. 4 - Material para uso na área Administrativa
Mesa – R$ 5.000,00;
Cadeira – R$ 1.500,00;
Computador – R$ 3.000,00;
Impressora laser – R$ 2.000,00;
Telefone– R$ 1.200,00
Outros – R$1.000,00
8. 5 - Estrutura de Pessoal
Percebe-se que o quadro de funcionários para o início das atividades poderá ser de 10 a 20 profissionais, distribuídos conforme abaixo:
Na área administrativa e vendas
5 vendedores(a) para atendimento e comercialização dos produtos;
Salário de 788,00
2 pessoa para atuar no caixa, para recebimento dos pagamentos. Essa mesma pessoa também poderá atender as ligações de clientes;
Salário de 900,00
1 um gerente para organização e gerenciamento.
Salário de 2.000,00
Na área da indústria / produção
PADEIRO – Salário de R$ 1.045,44 (um mil e quarenta e cinco reais e quarenta e quatro centavos)
CONFEITEIRO R$ 1.125,36 (um mil cento e vinte cinco reais e trinta seis centavos)
AJUD. DE PADEIRO R$ 832,00 (oitocentos e trinta e dois reais) 
9 - Projeção das Compras
A matéria-prima utilizada na confecção dos produtos de padarias é bem diversificada podendo ser dediversas fontes e vir de diversos fornecedores. 
Organizamos por componentes em alguns grandes grupos:
• Farinha de trigo (15.100,00)
• Ovos (1.400,00)
• Manteiga (2.700,00)
• Fermento (1.800,00)
• Guloseimas (9.000,00)
Foram realizadas compras da matéria prima no valor de R$ 30.000,00 sendo pagos 50% a vista e o restante a prazo.
10 - Projeção de Vendas
Para ser feitas a projeção de vendas temos com base alguns dados:
Receita mensal = preço médio x nº de unidades vendidas
Custo das mercadorias vendidas: custo médio de compras x quantidade de compras
AGOSTO: Mês de inauguração, com possibilidade de uma venda igual à média mensal de venda estimada, ou seja: R$ 100.000,00.
A empresa realizou no primeiro mês (30 dias) uma venda de: R$ 50.000,00, sendo pagos 50% a vista e o restante a prazo.
Logo:50.000,00/30=R$1.666,67/ Dia.
SETEMBRO: Melhora significativa em virtude que antecede o freguês para o feriado. Venda estimada, ou seja: R$ 150.000,00.
A empresa realizou no segundo mês uma venda de: R$ 100.000,00, sendo pagos 50% a vista e o restante a prazo.
Logo:100.000,00/30=R$3.333,33 / Dia.
11 - Projeção do Fluxo de Caixa
	BASE
	Mês 1
	Mês 2
	
	
	
	Investimento Inicial
	180.000,00
	36.000,00
	Receita Bruta
	30.000,00
	60.000,00
	(-) Impostos sobre receitas
	10.000,00
	20.000,00
	Receita Líquida
	20.000,00
	40.000,00
	(-) Despesas variáveis
	12.000,00
	18.000,00
	(=) Lucro Operacional
	18.000,00
	32.000,00
	(-) IR/CSLL
	810,00
	1.440,00
	(=) Lucro Op. Líquido
	17.190,00
	30.560,00
	Fluxo de caixa líquido
	
	20.780,00
12 - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
- MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira.
São Paulo: Atlas
- SPINELLI, Walter. Matemática Comercial e financeira. São Paulo: Ática
- REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Saraiva
- GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: -Atlashttp://www.cpt.com.br/cursos-padaria-confeitaria/artigos/padaria-8-super-------dicas-para-atrair-clientes-para-a-sua-panificadora
- Site: http://www.noticiasagricolas.com.br/
- Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo: www.sebraesp.com.br/
- Site :http://www.sindpanific.org.br/home/dissidio/cc-2012
- MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas

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