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Embriologia Cardiovascular

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13/05/2016 
1 
Embriologia 
Médica 
Embriologia 
Cardiovascular 
CORAÇÃO 
Coração 
• Mesoderma esplâncnico (cardiogênico) 
• Mesoderma paraxial e lateral 
• Crista neural 
• Batimentos no 21 – 22º dias 
5 6 
13/05/2016 
2 
7 
Crista Neural Coração 
• Cordões Angioblásticos  Tubos cardíacos (canalizam)  coração 
tubular (fusão cranial  caudal) 
• Miocárdio primitivo  cavidade celômica 
• Geleia cardíaca 
• Revestimento endotelial  endocárdio 
• Mesotélio externo do seio venoso  epicárdio 
Fusão dos Tubos Cardíacos: 20-28 dias 
10 
Sistemas Venosos: 
1. Umbilicais 
(21) 
2. Vitelínicas 
3. Cardinais 
Sistemas Arteriais: 
1. Aortas dorsais 
2. Vitelínicas 
3. Umbilicais 
Coração 
• Eventos da 4ª semana: alterações das relações anatômicas 
• Limite superior (arterial) : arcos faríngeos 
• Limite inferior (venoso): septo transverso 
• Dilatações e constrições: 
– Bulbo cardíaco: tronco arterial (contínuo com o saco aórtico), cone arterial e 
cone cordial 
– Ventrículo 
– Átrio 
– Seio Venoso (recebe veias umbilicais, vitelínicas e cardinais comuns) 
 
13/05/2016 
3 
22-35 dias: 
Cordões Angioblásticos  Tubos cardíacos  coração 
tubular 
Camadas e Mesentério Coração 
• Bulbo e ventrículo crescem. Forma-se uma alça em U (bulboventricular). 
• Átrio e seio venoso ficam dorsais 
• Progressivamente o coração fica mais invaginado dentro da cavidade 
pericárdica. 
• Seio venoso desenvolve cornos (direito e esquerdo) 
• Mesocárdio dorsal degenera  seio pericárdico transverso 
 
22-35 dias: 
Dilatações e constrições do Coração Primitivo 
Dilatações do coração embrionário 
Dilatação Embrionária Estrutura no Adulto 
Tronco arterioso (crista neural) Aorta; Tronco pulmonar; Valvas semilunares 
Bulbo cardíaco 
Parte lisa do VD (cone arterial) 
Parte lisa do VE (vestíbulo aórtico) 
Ventrículo primitivo 
Parte trabeculada do VD 
Parte trabeculado do VE 
Átrio Primitivo 
Parte trabeculada do AD (músculos pectíneos) 
Parte trabeculada do AE (músculos pectíneos) 
Seio Venoso (única divisão que não é septada) 
Parte lisa do AD (seio venoso) 
Seio coronário e veia oblíqua do VE 
Veias pulmonares (segmentos) Incorporados pela parte lisa do VE 
13/05/2016 
4 
22-35 dias: 
Alça Bulboventricular 
23 
Fisiologia Cardíaca Primitiva 
• Seio Venoso  Átrio primitivo  valvas sinoatriais (controle de fluxo) 
 canal atrioventricular  ventrículo primitivo  bulbo cardíaco 
(tronco arterial)  saco aórtico  aorta dorsal e arcos faríngeos  saco 
vitelino e placenta 
• Contração miogênica (peristálticas) 
• Inicialmente fluxo-refluxo  fluxo unidirecional 
• Fluxo unidirecional é ineficaz: maior frequência cardíaca fetal 
• Fluxo bidirecional com a consolidação das cavidades 
13/05/2016 
5 
Septação do Coração: 
Metade da quarta semana até o final da oitava semana 
• AV 
– Coxins endocárdicos: ventre e dorso do canal atrioventricular (AV) 
– Coxins endocárdicos AV dividem o canal AV 
– Transformação epitélio mesenquimal: indução pelo endocárdio que invagina-
se em meio à massa mesenquimal 
Septação do Coração 
• Átrio primitivo 
– Septo primário: membrana em forma de meia-lua 
– Forame primário: oblitera-se em direção aos coxins endocárdicos 
– Forame primário é fechado pelo septo primário, assim, é necessário uma nova 
comunicação 
– Septo secundário: membrana muscular em forma de crescente, à direita 
– Forame secundário: apoptose na parte superior do forame primário 
– Forame oval 
– Válvula do forame oval 
– Fossa oval aos 3 meses de idade 
Seio Venoso 
• Cornos direito e esquerdo 
• Corno direito cresce mais (4ª semana), por causa dos dois shunts: 
transformação das veias vitelinas e umbilicais, e formação da veia 
braquicefálica esquerda (comunicação das veias cardinais) 
• Orifício sinoatrial se desloca para a direita, e se abre no futuro átrio 
direito 
• Corno direito cresce e irá receber sangue da cabeça e pescoço pela VCS e 
placente e região caudal do corpo por VCI 
• Corno esquerdo se torna o seio coronariano, o direito é incorporado pelo 
átrio e forma a parede lisa do átrio; o restante é trabeculado, por derivar 
do átrio (parede rugosa), denominado de aurícula 
• Seio venoso e aurícula direita são separados pela crista terminal 
internamente e externamente pelo sulco terminal. 
13/05/2016 
6 
Formação da veia pulmonar e átrio esquerdo: 
5ª a 8ª semana 
• Veia pulmonar primitiva confere aspecto liso ao átrio esquerdo 
• Veia pulmonar primitiva (primária) surge como brotamento dorsal da 
parede do átrio 
• Expansão do átrio leva à formação de quatro veias pulmonares 
• Aurícula esquerda: derivada do átrio, possui aspecto trabeculado 
 
Septação do Ventrículo: quinta à sétima semana 
• Septo IV primário: crista no assoalho do ventrículo, próximo ao ápice; 
crescimento dos ventrículos e migração de mioblastos aumentam o septo 
• Fechamento e formação da porção membranácea envolvem três fontes: 
crista bulbar direita, crista bulbar esquerda e coxim endocárdico. 
• Septo membranoso funde-se com coxins endocárdicos e septo 
aorticopulmonar, bulbo é incorporado aos ventrículos 
• Cavitações das paredes forma uma esponja – trabécula cárnea, alguns 
tornam-se os músculos papilares e cordas tendíneas 
13/05/2016 
7 
Septação do bulbo e tronco arterioso: quinta à sétima 
semana 
• Migração de mesênquima na parede 
do bulbo forma as cristas bulbares 
• Cristas similares são formadas no 
tronco arterial e unem-se 
• Células da crista neural provenientes 
da faringe 
• Septo troncoconal (fusão com septo 
ventricular) 
• Formação de septo aorticopulmonar, 
divisão de dois canais, tronco 
pulmonar torce-se ao redor da aorta 
ascendente 
• Bulbo: VD forma cone arterial 
(origina tronco pulmonar), VE forma o 
vestíbulo aórtico 
Formação das Valvas Cardíacas 
• Semilunares: ao fim da septação do tronco, por proliferação 
subendocárdica, formando três cúspides em cada 
• Tricúspide e mitral: proliferação tecidual nos canais atrioventriculares 
• Adquirem o formato por escavação 
 
Sistema de condução no coração 
• Átrio primitivo atua como um marcapasso provisório 
• Nódulo sinoatrial: parede direita do seio venoso (5ª semana), 
inicialmente, depois no átrio direito (incorporado juntamente com o seio 
venoso) 
• Nódulo atrioventricular 
• Feixe atrioventricular 
13/05/2016 
8 
CIRCULAÇÃO 
FETAL E 
NEONATAL 
Situation de la circulation à la fin de la grossesse 
Pulmões captam 10% 
do sangue do VE 
(alta resistência 
vascular), maior parte 
passa pelo DA. 
Fortalecimento do VE 
pela resistência. 
10% do sangue da 
Aorta ascendente vai 
para a descendente. 
65% do sangue da 
aorta descendente vai 
para aa. umbilicais e 
35% para vísceras 
inferiores. 
V. Umbilical  
(50%) DV + (50%) 
Sinusoides hepáticos 
 VCI 
Evita-se sobrecarga 
atrial e excesso de 
metabolismo 
hepático. 
DV possui um 
esfíncter para 
controle do fluxo* 
(controverso na 
literatura). 
Situation de la circulation après la naissance 
DA contrai-se ao 
nascimento 
(bradicinina e PO²). 
Indometacina (DAP). 
Aa. umbilicais 
contraem-se. 
Esfíncter do DV 
contrai-se. 
Pulmões aerados 
(queda da resistência, 
aumento da 
circulação, 
adelgaçamento e 
estiramento dos 
vasos). 
Pressão AE pressiona 
valva do forame oval 
contra septo 
secundário. 
1. Ligamento 
redondo do 
fígado. 
2. Ligamento 
venoso. 
3. Ligamento 
arterial. 
4. Ligamentos 
umbilicais 
mediais e artérias 
vesicais 
superiores. 
5.Fossa oval. 
Mudanças após o nascimento Remanescentes no adulto 
Fechamento das artérias 
umbilicais 
Ligamentos umbilicais mediais 
Artérias vesicais superiores 
Fechamento da veia umbilical Ligamento redondo do fígado 
Fechamento do ducto venoso Ligamento venoso 
Fechamento do forame oval Fossa oval 
Fechamento do ducto arterial Ligamento arterial 
Derivados dos vasos embrionários 
SISTEMA 
VASCULAR 
FETAL 
48 
Sistemas Venosos: 
1. Umbilicais 
(21) 
2. Vitelínicas 
3. Cardinais 
Sistemas Arteriais: 
1. Aortas dorsais 
2. Vitelínicas 
3. Umbilicais 
13/05/2016 
9 
Alterações dos sistemas venosos 
• Veias vitelínicas – esquerda regressa, 
direita forma o sistema portal e parte 
inferior da cava, sinusoides hepáticos 
• Veias umbilicais – direita e porção 
caudal esquerda regridem, restante 
forma a veia umbilical. 
• Forma-se ducto venoso (DV) no 
interior do fígado 
– DV: conecta VCI à umbilical 
Sistema Venoso Cardinal 
• Veias cardinais e segmentos associados 
– Anteriores – anastomosam-se  v. braquiocefálica esquerda, VCS: vv. ms + 
VCS 
– Posteriores  v. ilíacas comuns e parte da v. ázigos : vv. mi + ázigos 
– Comuns  contribui para a VCS 
– Subcardinais  v. renal esquerda, v. suprarrenais, v. gonadais (ovariana ou 
testicular) e segmento VCI : vv. Abdominais 
– Supracardinais  vv. ázigos e hemiázigos, parte inferior da VCI 
Veias umbilicais são laterais às veias 
vitelínicas. 
Derivados das veias 
cardinais 
Canal venoso 
embrionário 
Destino no 
desenvolvimento 
Veia subcardinal esquerda 
e canais anastomóticos 
Renal esquerda e gonada 
Veia subcardinal direita 
Renal direita e gonadal, 
segundo segmento inferior 
da VCI 
Veia supracardinal 
esquerda 
Veias intercostais e 
hemiázigos 
Veia supracardinal direita 
Intercostais e ázigos, 
terceiro segmento da VCI 
Sistema Venoso Cardinal 
VCI 
• Segmento hepático – v. hepática + sinusoides 
• Segmento pré-renal – v. subcardinal direita 
• Segmento renal – anastomoses subcardinais e supracardinais 
• Segmento pós-renal – v. supracardinal direita 
 
 
Arcos aórticos e aorta dorsal 
• Os arcos são ramos do saco aórtico e 
terminam na aorta dorsal 
• Aortas dorsais fundem-se (inferior), 
direita regride no resto 
• Dorsolaterais = parietais 
• Ventrais = viscerais 
• Laterais = viscerais 
• Intersegmentares: 30 ramos 
– Pescoço – a. vertebral 
– Tórax – aa. intercostais 
– Abdome – aa. lombares e aa. ilíacas 
comuns 
– Sacro – aa. sacrais laterais 
– Terminal – a. sacral mediana 
1.Veia umbilical 
2.Ramos ventrais viscerais da aorta 
3.Ramos dorsais intersegmentares da aorta 
4.Aorta dorsal 
5.Resquícios dos ramos laterais da aorta para o mesonefro 
6.Ramos dorsais dos ramos dorsais intersegmentares da aorta 
7.Ramos ventrais dos ramos dorsais intersegmentares da aorta 
8.Mesonefro em regressão 
9.Crista gonadal com vasos gonadais, ramos laterais da aorta 
10.Artérias segmentares laterais que serão artérias renais 
13/05/2016 
10 
Arcos aórticos e aorta dorsal 
Vaso Embrionário Derivado Adulto 
Ramos dorsais intersegmentares (pares) 
Cervicais intersegmentares (1-16) 
Ramos laterais unem-se para formar a artéria 
vertebral 
17º intersegmentar Artérias subclávias 
Intersegmentares torácicos Artérias intercostais 
Intersegmentares lombares Artérias Ilíacas 
Ramos laterais segmentares 
Até 20 pares de vasos suprimindo os 
mesonefros 
Aa. adrenais, renais, gonadais 
Ramos ventrais segmentares 
Vasos vitelinos Tronco celíaco, MS, MI 
Vasos da alantoide Artéria umbilical 
1.Veia umbilical 
2.Ramos ventrais viscerais da aorta 
3.Ramos dorsais intersegmentares da aorta 
4.Aorta dorsal 
5.Resquícios dos ramos laterais da aorta para o mesonefro 
6.Ramos dorsais dos ramos dorsais intersegmentares da aorta 
7.ramos ventrais dos ramos dorsais intersegmentares da aorta 
8.Mesonefro em regressão 
9.Crista gonadal com vasos gonadais, ramos laterais da aorta 
10.Artérias segmentares laterais que serão artérias renais 
Aa. Vitelínica e umbilical 
• Vitelínicas 
– Ramos irão vascularizar respectivos 
domínios de intestino primitivo 
• Umbilicais 
– Proximal – aa. ilíacas internas e aa. 
vesicais superiores 
– Distal – ligamentos umbilicais mediais 
Derivados das aa. dos arcos faríngeos 
• 1º par – aa. maxilares (orelhas, dentes, mm. dos olhos e da face), podem 
auxiliar aa. carótidas externas. 
• 2º par – porções dorsais formam aa. estapédicas (ossículos da orelha 
média) 
• 3º par – aa. carótidas comuns e parte das aa. carótidas internas (orelhas, 
órbitas, cérebro, meninges e hipófise). 
• 4º par – parte do arco da aorta: formada por saco aórtico e aorta dorsal 
esquerda 
– Porção proximal da subclávia direita, distal pela aorta dorsal direita 
• 6º par direito – parte proximal (a. pulmonar direita), parte distal degenera 
• 6º par esquerdo – parte proximal (a. pulmonar esquerda), parte distal 
(ducto arterial) 
• Morfologia dos nervos laríngeos recorrentes. 
Arco 
aórtico 
Direita Esquerda 
1 Maior parte desaparece. Parte da a. maxilar 
2 Maior parte desaparece. Aa. hioidea e estapédica. 
3 Ventral – carótida comum. Dorsal – carótida interna. 
4 
Parte proximal da subclávia 
direita 
Parte do arco da aorta 
6 Parte da a. pulmonar direita 
Ducto arterial. Parte 
da pulmonar esquerda 
Arcos Aórticos 
13/05/2016 
11 
Arcos Aórticos 
Arcos aórticos ventrais Direita Esquerda 
Cranial ao terceiro arco Carótida externa 
Entre o terceiro e quarto arco Carótida comum 
Entre o quarto e sexto arco Braquiocefálica direita Parte ascendente da aorta 
Arcos aórticos dorsais Direita Esquerda 
Cranial ao terceiro arco Carótida Interna 
Entre terceiro e quarto arcos Desaparecem 
Entre o quarto e o arco 
pulmonar 
Parte central da subclávia 
direita 
Aorta descendente 
Caudal ao arco pulmonar Desaparecimento da estrutura Aorta descendente 
Direita: move-se para cima e 
curva-se ao redor da parte 
proximal da subclávia direita 
Esquerda: curva-se ao redor do 
ducto arterial 
Nervos laríngeos 
recorrentes diferem no 
trajeto devido se curvarem 
ao redor das artérias do VI 
par. 
SISTEMA 
LINFÁTICO 
Desenvolvimento do sistema linfático 
• Final da 6ª semana 
• Seis sacos linfáticos no final do período 
embrionário 
– 2 jugulares 
– 2 ilíacos 
– 1 retroperitoneal 
– Cisterna do quilo (único que não vira grupo 
de linfonodos) 
• Dois canais grandes (ductos torácico 
direito e esquerdo) conectam os sacos 
jugulares à cisterna. 
• Ducto torácico: caudal (direito), cranial 
(esquerdo) 
• Ducto linfático direito: cranial (direito) 
• Desaguam no ângulo venoso entre a vv. 
jugular interna e subclávia. 
Referências 
• CAMPUS VIRTUEL SUISSE. Cours d'embryologie en ligne à l'usage des étudiants et 
étudiantes en médecine. Universités de Fribourg, Lausanne et Berne (Suisse). Disponível em: 
http://www.embryology.ch/. Acesso em 23 de abril de 2015. 
• CARLSON, BRUCE M. Human embryology and developmental biology. 5ª Edição. 
Philadelphia: Churchill Livingstone, 2013. 520 páginas. 
• COCHARD, LARRY R. Netter's atlas of human embryology. 1ª Edição. Philadelphia: Elsevier 
Health Sciences, 2012. 
• GRAY, HENRY; CARTER, HENRY VANDYKE. Gray’s Anatomy of the Human Body: 
Descriptive and Surgical. Octopus Publishing Group: London, 2012. 
• MOORE, KEITH L.; PERSAUD, TRIVEDI VIDHYA NANDAN. Embriologia clínica. 8ª 
Edição. São Paulo: Elsevier Brasil, 2008. 
• MOORE, KEITH L.; PERSAUD, TRIVEDI VIDHYA NANDAN; TORCHIA, MARK G. The 
Developing Human. 10ª Edição. Philadelphia: Elsevier Health Sciences, 2015.• SADLER, THOMAS W. Langman's medical embryology. 13ª Edição. Philadelphia: Lippincott 
Williams & Wilkins, 2015. 
• SCHOENWOLF, GARY C. ET AL. Larsen's Human Embryology: with STUDENT CONSULT 
Online Access. 4ª Edição. Philadelphia: Elsevier Health Sciences, 2012. 
• WEBSTER, SAMUEL; DE WREEDE, RHIANNON. Embryology at a glance. 1ª Edição. 
Oxford: Wiley-Blackwell, 2012.

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