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Modulo 2 - Aula Manejo Nutricional do Paciente não Dialítico

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Nutrição no paciente Renal Crônico 
Módulo 2 - Manejo nutricional do paciente não 
dialítico: síndrome nefrótica e tratamento 
conservador 
Sulene Rosa da Rocha 
Objetivos do tratamento 
 Retardar a progressão da disfunção renal; 
 Prevenir complicações 
 Modificar comorbidades e 
 Preparar para terapia renal substitutiva 
Fase não dialítica 
Adriano Luiz Ammirati. Tratamento da doença renal não dialítica. 2012 
 Retardar a progressão da disfunção renal: 
 Fatores de risco: 
 Não modificáveis: idade, raça negra, sexo masculino 
e fatores genéticos; 
 Modificáveis: controle glicêmico no DM, controle da 
HAS, restrição protéica, tratamento da dislipidemia, 
correção da anemia e do ácido úrico. 
Fase não dialítica 
Adriano Luiz Ammirati. Tratamento da doença renal não dialítica. 2012 
 Retardar a progressão da disfunção renal: 
 Fatores de risco modificáveis: 
 HAS < 130 x 80mmHg 
 HbA1c < 7% 
 
Fase não dialítica 
Adriano Luiz Ammirati. Tratamento da doença renal não dialítica. 2012 
Síndrome Nefrótica 
Síndrome Nefrótica 
 Albuminemia <3,0 g/dL 
 Proteinúria > 3,5 g/24h 
 Hiperlipidemia e lipidúria - não 
são essenciais p/ definição 
 Síndrome caracterizada pela presença de edema 
devido a hipoalbuminemia secundária a proteinúria. 
JBN. Volume XXVI Número 1 Suplemento 1 Maio 2005 
 Proteinúria 
 Hipoalbuminemia 
 Edema 
 Dislipidemia 
Podem estar ausentes na 
fase inicial da doença. 
Síndrome Nefrótica 
Alteração na permeabilidade da membrana basal glomerular 
 
Filtração de uma quantidade anormal de ptn. 
 
Ptn. são reabsorvidas até ser atingida a capacidade tubular máxima 
 
Proteinúria maciça e hipoalbuminemia 
 
SÍNDROME NEFRÓTICA 
Fisiopatologia 
Síndrome Nefrótica 
Fisiopatologia 
 Hiperlipidemia 
 Edema 
 Retenção de Na 
 Hipoalbuminemia 
 Hipoalbuminemia:  síntese hepática 
de lipoproteínas 
Síndrome Nefrótica 
Síndrome Nefrótica 
 Causas: 
 Primárias 
 Glomerulonefrite membranosa, glomeruloesclerose 
segmentar focal, entre outras. 
 Secundárias 
 DM, LES, amiloidose = principais causas em 
adultos 
Adriano Luiz Ammirati. Tratamento da doença renal não dialítica. 2012 
 Compensar a desnutrição protéica 
 Prevenir o catabolismo protéico 
  a perda de proteína na urina 
 Melhorar a anorexia 
 Fornecer uma quantidade adequada de calorias 
 Controlar a HAS e a ingestão de Na 
Objetivos do manejo nutricional: 
Síndrome Nefrótica 
 Proteinúria significativa 
 Catabolismo aumentado 
 Balanço Nitrogenado Negativo 
Não é recomendado dieta hiperprotéica 
 Proteinúria 
Não altera os níveis séricos de albumina 
Recomendações nutricionais na Síndrome Nefrótica 
Proteínas 
Recomendação: 
Quantidade: evitar excessos 
Qualidade: 60 –75% PAVB 
Síndrome Nefrótica 
Recomendações nutricionais na Síndrome Nefrótica 
Calorias 
 30-35 kcal/Kg/dia  Adequada às necessidades do paciente 
 Evitar o catabolismo do tecido magro e obesidade 
 Utilizar HC complexos para  o aporte calórico 
 Se necessidade de perda de peso : lenta e cuidadosa 
Síndrome Nefrótica 
Recomendações nutricionais na Síndrome Nefrótica 
Lipídeos 
 Hipercolesterolemia: 
 Predispõe à progressão + rápida da doença 
 Dano mesangial com esclerose glomerular, 
podendo agravar a proteinúria 
Recomendação: 
Lipídeos < 30% do VCT 
Síndrome Nefrótica 
Recomendações nutricionais na Síndrome Nefrótica 
Sódio 
 Evitar 
 Retenção de água – edema 
 Hipertensão 
Recomendação: 
Dieta hipossódica 
Síndrome Nefrótica 
Pode ocorrer hipercalemia e a hipocalemia 
 
 
Recomendações nutricionais na Síndrome Nefrótica 
Potássio 
Recomendação: 
Dieta pobre ou rica em potássio, e/ou 
substituição do diurético utilizado. 
Síndrome Nefrótica 
Síndrome Nefrótica 
 Remissão completa: 
 Negativação da proteinúria 
 Redução da proteinúria para níveis < 0,3g/dia 
 Remissão parcial: 
 Redução da proteinúria para níveis entre 0,3-2,0 g/dia 
 Redução da proteinúria para níveis não-nefróticos 
JBN. Volume XXVI Número 1 Suplemento 1 Maio 2005 
Tratamento Conservador 
 
 Estágios da DRC: 
 
National Kidney Foundation , 2002 
Tratamento conservador 
Risco Nutricional 
 Ingestão alimentar deficiente 
 Causas: 
 Uremia 
 Anorexia 
 Depressão 
 Dietas muito restritivas em Ptn e Na 
Tratamento conservador 
Hiperfosfatemia 
 Reduzir a toxicidade urêmica (metabolismo Ptns) 
 Retardar progressão da doença 
 Prevenir desnutrição 
 Prevenir ou diminuir distúrbios metabólicos: 
Objetivos do manejo nutricional 
Hipercalemia 
Acidose 
Resistência insulínica 
Tratamento conservador 
 Perda néfrons funcionantes  Insuficiência renal 
 
Néfrons remanescentes 
 
 Hiperfluxo sanguíneo Hiperfiltração 
 
Dano vascular glomerular ( perda capacidade FG) 
 
 Filtração proteínas Dieta rica 
 
Proliferação mesangial 
 
ESCLEROSE GLOMERULAR 
 
Tratamento conservador 
Tratamento Conservador 
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
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3.5
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55
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80
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95
100
•Localize a concentração plasmática de creatinina. 
•Com auxílio de uma régua, siga a linha horizontal apropriada até encontrar a curva correspondente ao peso da paciente. 
•Ainda com a régua, siga a linha vertical correspondente até a linha verde, que representa a idade de 20 anos. 
•Desça agora pela linha rosa oblíqua correspondente até encontrar a linha horizontal que marca a idade da paciente. 
•A partir desse ponto, desça ao longo da linha rosa vertical correspondente até encontrar a escala de função renal. 
•Leia agora a função renal da paciente. Exo. Creatinina 1,2, peso 60 kg e idade 65 anos  Função renal = 44 mL/min (44 % do normal). 
INSTRUÇÕES 
0 10 20 30 40 60 70 80 90 110 50 100 120 
80% 40% 20% 10% 0% 30% 50% 60% 70% 90% 100% 
FUNÇÃO 
RENAL 
mL/min 
Siga o exemplo das linhas azuis 
traçadas na miniatura 
C
re
a
ti
n
in
a
 
Id
a
d
e 
0.0
0.5
1.0
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2.0
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MULHERES 
110% 120% 
0 20 40 60 80 100 120 
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INSTRUÇÕES 
0 10 20 30 40 60 70 80 90 110 50 100 120 
80% 40% 20% 10% 0% 30% 50% 60% 70% 90% 100% 
FUNÇÃO 
RENAL 
mL/min 
Siga o exemplo das linhas 
vermelhas traçadas na 
miniatura 
C
re
a
ti
n
in
a
 
Id
a
d
e 
0,0
0,5
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2,0
2,5
3,0
3,5
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4,5
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3,5
1,0
1,5
0,5
2,5
3,0
2,0
4,0
4,5
3,5
5,05,0
0,5
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100 
HOMENS 
30 
40 
50 
60 
100 
80 
0 20 40 60 80 100 120 
0 
2 
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3 
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70
75
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100
•Localize a concentração plasmática de creatinina. 
•Com auxílio de uma régua, siga a linha horizontal apropriada até encontrar a curva correspondente ao peso da paciente. 
•Ainda com a régua, siga a linha vertical correspondente até a linha verde, que representa a idade de 20 anos. 
•Desça agora pela linha azul oblíqua correspondente até encontrar a linha horizontal que marca a idade do paciente. 
•A partir desse ponto, desça ao longo da linha vertical correspondente até encontrar a escala de função renal. 
•Leia agora a função renal do paciente. Exo. Creatinina 1,5, peso 60 kg e idade 60 anos  Função renal = 45 mL/min (36 % do normal). 
 Creatinina sérica = marcador mais utilizado para avaliação 
do RFG. 
 Afetado por: 
 sexo 
 raça 
 superfície corporal 
 dieta 
 drogas 
Tratamento conservador 
 Equações: 
 Cockroft-Gault = resultados próximos à medida pela 
DCE de 24hs. Limitação = ausência de padronização para 
área de superfície corporal 
Tratamento conservador 
Fórmulas para estimativa da DCE 
Fórmulas para estimativa da DCE 
 Equações: 
 MDRD = método simplificado para cálculo do RFG em 
adultos de até 70 anos. Considera creatinina sérica, idade, 
sexo e etnia. 
 
 
 Schuwartz e de Counahan-Barralt = Crianças 
Tratamento conservador 
Fórmulas para estimativa da DCE 
 Limitações: 
Indivíduos amputados, ingerindo suplemento de 
creatinina, paraplegia, extremos de idade e tamanho 
corporal. 
 Idosos: 
RFG reduz como parte do processo de 
envelhecimento – Diagnóstico deve considerar também 
outros marcadores de função renal. 
Tratamento conservador 
 Mulher 57 anos, diabética e hipertensa, com história de DRC em 
tratamento conservador, apresentando inapetência devido à uremia. 
Exame físico: 
Peso = 50 Kg 
Altura = 1,64m 
Exames laboratoriais: 
 Fósforo sérico: 5,0mg/dL 
 Cálcio sérico: 9,1mg/dL 
 Potássio sérico: 5,9mg/dL 
 Creatinina: 4,4mg/dL 
 Hematócrito: 30,0% 
 Hemoglobina: 9,6mg/dL 
Glicemia jejum: 122mg/dL 
 HbA1c: 10,3% 
IMC = 18,6Kg/m² 
 PA: 150/95mmHg 
Tratamento conservador – Caso Clínico 
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
•Localize a concentração plasmática de creatinina. 
•Com auxílio de uma régua, siga a linha horizontal apropriada até encontrar a curva correspondente ao peso da paciente. 
•Ainda com a régua, siga a linha vertical correspondente até a linha verde, que representa a idade de 20 anos. 
•Desça agora pela linha rosa oblíqua correspondente até encontrar a linha horizontal que marca a idade da paciente. 
•A partir desse ponto, desça ao longo da linha rosa vertical correspondente até encontrar a escala de função renal. 
•Leia agora a função renal da paciente. Exo. Creatinina 1,2, peso 60 kg e idade 65 anos  Função renal = 44 mL/min (44 % do normal). 
INSTRUÇÕES 
0 10 20 30 40 60 70 80 90 110 50 100 120 
80% 40% 20% 10% 0% 30% 50% 60% 70% 90% 100% 
FUNÇÃO 
RENAL 
mL/min 
Siga o exemplo das linhas azuis 
traçadas na miniatura 
C
re
a
ti
n
in
a
 
Id
a
d
e 
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
20
25
30
35
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50
55
60
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70
75
80
85
90
95
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1,5 
2,5 
3,0 
2,0 
4,0 
4,5 
3,5 
5,0 
0,5 
1,0 
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40 
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1,5 
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3,0 
2,0 
4,0 
4,5 
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5,0 
0,5 
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40 
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MULHERES 
110% 120% 
0 20 40 60 80 100 120 
0 
30 
2 
4 
40 
50 
60 
100 
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1 
3 
5 
 Mulher de 57 anos 
Peso = 50 Kg 
Creatinina: 4,4mg/dL 
 DCE = [(140 – 57) x 50] / (72 x 4,4) 
 DCE = 4140 / 316,8 
 DCE = 13,08 x 0,85 
 DCE = 11,1ml/min 
 Peso ideal = ponto médio do IMC x estatura²  se a 
adequação do % peso atual em relação ao PI for <95% ou 
>115%, deve ser calculado o peso ajustado. 
 Peso ajustado = [Peso atual (kg) – Peso ideal (kg)] x 
0,25 + Peso ideal (kg) 
Estimativa das necessidades energia, 
proteínas e outros nutrientes 
 
Peso de referência p/ recomendações nutricionais 
Início da dieta hipoprotéica 
 Estágios 1 e 2 (TFG > 60 ml/min): 
 Não reduzir ingestão protéica, exceto na presença de progressão 
da DRC 
 0,8 – 1,0 g/Kg/dia 
 Estágio 3 (TFG entre 59 e 30 ml/min): 
 0,6 – 0,75 g/Kg/dia 
Tratamento conservador 
 Estágio 4 (TFG entre 29 e 15 ml/min) e Estágio 5 (TFG <15 
ml/min): 
 0,6 – 0,75 g/Kg/dia ou 0,3 g/Kg/dia + suplemento com Aa 
essenciais e cetoácidos. 
 DM descompensado (TFG <15 ml/min): 
 0,8g/Kg/dia 
 Proteinúria > 3g/24h: 
 0,6 a 0,8g/Kg/dia ou 0,8g/Kg/dia +1g de proteína para cada g de 
proteinúria. 
Tratamento conservador 
Início da dieta hipoprotéica 
 Cetoácidos – 1comprimido p/ cada 5Kg de peso ideal/dia: 
 Diminuem a produção nitrogênio 
 Ex.: Ketosteril ® (Fresenius Kabi) 
 Cx 20 comprimidos = R$ 100,00 
 Ex: 50Kg = 10 comprimidos ao dia = 15 caixas/mês 
Tratamento conservador 
Lipídeos 
 50-60% do VCT 
 25-35% VET 
 < 7% saturado 
 Até 10% polinsaturado 
 Até 20% monoinsaturado 
Carboidratos 
Recomendações nutricionais 
Energia  >60 anos: 30 - 35 Kcal/Kg 
 < 60 anos: 35Kcal/Kg 
Tratamento conservador 
Sódio  1000 - 3000mg/dia (conforme PA e edema) 
Potássio  Individualizado, geralmente s/ restrição. 
Fósforo  800mg ou 10 – 12mg/Kg/dia 
Cálcio  1000 - 1500mg/dia 
Tratamento conservador 
Recomendações nutricionais 
 Atenção: 
 Início da terapia dialítica 
 Pacientes desnutridos 
Tratamento conservador 
Obrigada

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