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Técnicas para Análise de Riscos: Checklist, APP, TIC, Hazop, What-if, AAF, FMFE, FMA, APR.

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Currículo
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Bianca Di Luccia Ruiz Francisco, Arquiteta, pela UNISANTOS Universidade de Santos-SP, formado em 1988. Registro no CREA/SP: 060.172.787-0; Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, pela Instituição Moura Lacerda de Ribeirão Preto/SP; Mestre em Tecnologia Ambiental (Ma.), pela Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP/SP em 2008 
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Currículo
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Atividades Principais – Coordenadora e Professora da Unilins (2003 em diante); Professora da Instituição Moura Lacerda (2006 em diante); Professora da Faculdade Educacional de Barretos (2007 em diante); Sócia da Di Luccia & Ruiz Construções Ltda, na cidade de Sertãozinho/SP (1997 em diante); Coordenadora do Departamento de manutenção civil e elétrico da Smar Equipamentos Industriais Ltda, Sertãozinho/SP (1988 a 1995); 
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Currículo
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Cursos Ministrado – Prevenção de Controle dos Riscos em Maquinas, Equipamentos e Instalações (Layout Industrial); Gerência de Risco; Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho.
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Gerencia de Risco
Técnicas para Análise de Riscos: Checklist, APP, TIC, Hazop, What-if, AAF, FMFE, FMA, APR.
Gerência de Riscos
EMENTA DA DISCIPLINA
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Adquirir os conhecimentos necessários para implantar e manter um sistema de gerenciamento de risco adequado e eficaz;
Conhecer exemplos de perigos e riscos e aprender como identifica-los;
Conhecer os passos para realização de análise de risco;
Desenvolver a habilidade para utilizar as técnicas na organização.
Gerência de Riscos
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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A metodologia consiste em:
aplicar as técnicas de identificação de perigos;
análisar e avaliar os riscos para detectar situações indesejáveis, descrevendo os possíveis fatores causais e 
delimitar a problemática em estudo. Empregar as técnicas estudadas como instrumento de planejamento e engenharia, buscando o entendimento detalhado do sistema, possibilitando a melhoria de segurança e confiabilidade do mesmo.
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Gerência de Riscos
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
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Aulas expositivas;
Trabalho em grupo utilizando e aplicando cada uma das técnicas e apresentãção em sala de aula.
Gerência de Riscos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (AULAS)
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A disciplina será avaliada com base no desempenho e acompanhamento dos trabalhos realizados em sala de aula. Soma final de 10,0 pontos.
Gerência de Riscos
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
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ALBERTON, A., (1996). Uma Metodologia para auxiliar no Gerenciamento de Riscos e na Seleção de Alternativas de Investimentos em Segurança. Universidade Federal de Santa Catarina.
CICCO, F.; Fantazzini, M. L.; (1985). Técnicas Modernas de Gerenciamento de Riscos. IBGR – Instituto Brasileiro de Gerencia de Riscos. Série: Gerencia de Riscos – GR/01.
ALENCAR, A. J.; ECHMITZ, E. A.; (2005). Análise de Risco em Projetos. Braspot Livros e Multimidia Ltda - Rio de Janeiro. 
CETESB (1994). Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos. Norma P4.261, São Paulo.
AMORIM, T. M., (1991); Técnicas de Analise de Riscos: métodos qualitativos e quantitativos. 1° seminário de Analise Risco de processos industriais, ABIQUIM, São Paulo.
Gerência de Riscos
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
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	"É o Processo de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar os Recursos Humanos e Materiais de uma Organização, no sentido de minimizar os efeitos dos Riscos sobre essa Organização, ao mínimo Custo Possível".
 
	George L. Head (1991)
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Gerência de Riscos
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Um conjunto de técnicas que visa reduzir ao mínimo os efeitos das perdas acidentais;
 
Enfoca o tratamento de riscos que possam causar danos: pessoais, materiais, ao meio ambiente e à imagem da empresa;
 
É uma nova filosofia de administração empresarial. 
 
Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Controle do risco. Constitui o programa de prevenção de perdas, reduzindo tanto a freqüência como a severidade dos acidentes; 
Financiamento do risco. Significa a gestão dos riscos remanescentes, retendo-os na empresa ou transferindo-os total ou parcialmente para as seguradoras. 
Gerência de Riscos
ELEMENTOS BASICOS CONSIDERADOS
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Atualmente nos países desenvolvidos, todas as grandes empresas e muitas pequenas e médias utilizam, com êxito, a Gerência de Riscos;
 
Proporciona correta proteção dos ativos e do patrimônio dos acionistas; 
Elimina ou reduz, efetivamente, a maioria dos riscos acidentais. 
Gerência de Riscos
IMPORTANCIA DE SUCESSO
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Seguros adequados; 
Redução de riscos com conseqüênte redução de prêmios; 
Retenções conscientes de riscos; 
Bens e vidas humanas preservadas; 
Manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado; 
Funcionários motivados; 
Aumento da produção e competitividade. 
Gerência de Riscos
PRINCIPAIS BENEFICIOS PARA EMPRESA
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Grandes acidentes de origem tecnológica envolvendo substâncias químicas, ocorridos nas décadas de 70 e 80, motivaram a promoção de diversos programas para o gerenciamento de riscos impostos por atividades industriais.
Técnicas para a identificação de perigos e estimativa dos efeitos no homem e no meio ambiente decorrentes de incêndios, explosões e liberações de substâncias tóxicas, foram utilizadas em atividades industriais, em particular nas indústrias química e petroquímica.
Em Cubatão, (fev/1984), grande acidente ocorreu, quando um duto da PETROBRAS destinado ao transporte de gasolina causou o vazamento do produto seguido de um incêndio de grandes proporções ocasionando a morte de 93 pessoas.
Em decorrência desse e de outros constantes acidentes, e com a publicação da Resolução nº 1, de 23/01/1986, do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), a CETESB, que já atuava de forma corretiva, passou a incorporar os Estudos de Análise de Riscos no processo de licenciamento ambiental, visando a prevenção de grandes acidentes
Gerência de Riscos
HISTÓRICO
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Norma CETESB P4.261 Manual de Orientação para a Elaboração de 
Estudos de Análise de Riscos
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O documento de referência sobre prevenção de acidentes ambientais no Brasil é a norma CETESB P4.261, publicada em 2003. 
Grupo de Trabalho da Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica
Aperfeiçoar as metodologias praticadas na elaboração de Estudos de Análise de Riscos (EAR) em instalações e atividades consideradas de Risco.
Gerência de Riscos
APRESENTAÇÃO – PREVENÇÃO DE ACIDENTES
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O documento está dividido em duas partes:
1ª. - Critério para a classificação de instalações quanto à periculosidade e tem por finalidade auxiliar o processo de tomada de decisão, de forma padronizada;
2ª. – Elaboração dos Estudos de Análise de Riscos que deverão ser apresentados à CETESB.
Gerência de Riscos
APRESENTAÇÃO
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Um EAR é constituído pelas seguintes etapas:
Caracterização do empreendimento;
Identificação dos perigos;
Estimativa dos efeitos físicos e analise de vulnerabilidade;
Estimativa de frequencia;
Estimativa de avaliação de riscos;
Gerenciamento de riscos.
NOTA: Os conceitos e aspectos metodológicos, não estão em conformidade com os padrões consagrados e adotados mundialmente da Gestão de Riscos, como por exemplo o ISO Guia 73 e a norma AS/NZS 4360 (base da futura ISO 31000). Isso não desqualifica, o conteúdo geral e a importância da norma P4.261.
Gerência de Riscos
APRESENTAÇÃO
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Acidente de Seveso (Itália) 
Acidente de Flixborough (Inglaterra)
Acidente de Cidade do México (México)
Acidente de Bhopal (Índia)
Acidente da Vila Socó (Cubatão/SP - Brasil)
Outros acidentes de grande porte
Gerência de Riscos
GRANDES ACIDENTES INDUSTRIAIS
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O
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Em um mundo tão mutante quanto imprevisível só ganha o jogo quem estiver disposto a REESCREVER PERIODICAMENTE as regras de sua empresa e de seu setor
 
Gary Hamel
Presidente da Strategos (Stell, Nokia, Ford) 
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Gerência de Riscos
PENSAMENTO
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Normas OHSAS 18001 e BS 8800
As
empresas buscam uma melhoria continua em seus processos para obtenção da Certificação, através de um organismo Certificador baseado em Normas internacionais, tais como:
ISO 9000:1994 – Sistema de Gestão da Qualidade Total;
ISO 14000:2000 – Sistema de Gestão de Meio Ambiente;
OHSAS 18000 e BS 8800:1996 – Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho;
SA 8000:2008 – Responsabilidade Social.
AS/NZS 4360:2004 – Gestão de Risco, é a primeira norma no mundo sobre o tema. Base da futura ISO 31000.
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Gerência de Riscos
SISTEMA DE GESTÃO DE RISCOS - SGR
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	Gerência de Riscos
	PRINCIPIOS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
F
I
A
R
Identificação dos Agentes
processo de reconhecer quais agentes estão presentes e definir suas características
Fatores de Risco
fonte ou situação com um potencial para provocar danos em termos de lesões ou doenças, danos à propriedade, danos ao ambiente ou, uma combinação destes.
Risco
combinação da chance ou possibilidade e da(s) conseqüência(s) de um evento danoso específico vir a ocorrer
Avaliação do Risco
Processo global de estimar a magnitude do risco e decidir se o risco é tolerável ou não.
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Elementos de
Gerenciamento
Elementos de
Avaliação
dos Riscos 
Identificação
dos 
Fatores Risco
Elementos 
de Controle dos 
Riscos 
Gerência de Riscos
ELEMENTOS ESSENCIAIS
Planejar
Desenvolver
Controlar
Agir
Planej & Projeto
Treinamento
Legislação
Código de práticas
Procedimentos 
Padrões
Pró-ativa
O P T*
Inspeções
& Análises
Base
Baseada no
 Fato Gerador
Reativa
Investigações
&
Análise acidente
Continuada
Resultados
Medida 
das
Consequências
OPT* _ Observação Planejada das Tarefas 
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Gerência de Riscos
COMO IMPLANTAR O PGR?
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Montar equipe de trabalho.
P
Listar todos os processos da empresa;
Fazer o fluxograma destes processos;
Gerência de Riscos
COMO IMPLANTAR O PGR?
PLANEJAR
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Previsibilidade. 
Primeiramente, devemos entender de que se compõe um sistema de produção.
 Temos que responder a duas perguntas:
 
QUAIS tarefas têm que ser realizadas para se produzir um bem ou um serviço? e
 COMO executar estas tarefas?
Gerência de Riscos
COMO INTRODUZIR O PGR?
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Ao identificar os principais passos para se produzir aquele bem ou serviço, este processo é documentado utilizando-se o fluxograma. 
Gerência de Riscos
COMO IMPLEMENTAR O PGR?
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Treinar equipe de trabalho;
P
D
Fazer levantamento de campo;
Avaliar os Riscos Inerentes
ou Riscos Iniciais.
Gerência de Riscos
COMO IMPLANTAR O PGR?
PLANEJAR
DESENVOLVER
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Comparar controles existentes;
P
D
Verificar a redução dos riscos;
Propor novos controles, 
Documentar e Registrar,
C
Avaliar os Riscos Residuais.
Gerência de Riscos
COMO IMPLANTAR O PGR?
DESENVOLVER
PLANEJAR
CONTROLAR
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É necessário agora, identificar dentre essas etapas, aquelas que são consideradas as etapas críticas para a execução do processo e descrever COMO realizar cada uma delas.
A ferramenta usada para isso é o Procedimento Operacional (PO); 
Um sistema de padronização é, portanto, formado pelo fluxograma do processo e pelos PO das tarefas críticas deste processo. 
Gerência de Riscos
COMO INTRODUZIR O PGR?
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Implantar controles existentes;
P
D
Verificar redução dos riscos;
Propor novos controles,
C
Avaliar os Riscos Residuais
A
Gerência de Riscos
COMO IMPLANTAR O PGR?
CONTROLAR
AGIR
DESENVOLVER
PLANEJAR
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 Conceito de qualidade
O que é Qualidade?
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Conceitos básicos de "Qualidade e Competitividade“ vem sendo implantados pelas empresas, e têm como objetivo não só capacitar, treinar e documentar seus procedimentos, mas também uma fonte de ganhos sociais, econômicos e financeiros. 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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O conceito de qualidade vem cada vez mais adquirindo destaque, em âmbito mundial, na(o):
Qualidade de produtos, 
qualidade de serviços, 
gestão da qualidade total, 
controle da qualidade, 
sistema da qualidade, 
garantia da qualidade. 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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e na:
Qualidade dos consumidores internos e colaboradores. 
	
Essa última considerada como área de grande repercussão nos conceitos de qualidade.
	
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Dentro desta categoria se encontra a 
- Segurança do Trabalho. 
Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Diante desta forma de abordar o tema qualidade temos a convicção de que incluir o aspecto PREVENÇÃO é imprescindível. 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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O sistema que faz a qualidade acontecer é a PREVENÇÃO, ou seja, a MINIMIZAÇÃO dos erros e falhas (acidentes) antes que os mesmos ocorram, pois ao PREVENIR as “não-conformidades” se está evitando suas conseqüências. 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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É importante ao abordar o tema PREVENÇÃO que o objetivo não seja apenas evitar lesões pessoais, como também evitar danos materiais e ambientais, mas também evitar todos aqueles incidentes que venham a provocar paradas de produção e, portanto, perdas devido às anormalidades no sistema.
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Exemplo de danos materiais.
Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Sistema 
	
	Sistema pode ser definido como: “um conjunto de partes ou ações que se interagem e juntos formam um todo unitário, com objetivo de efetuar uma determinada função ou tarefa”. 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Sistema: 
a) Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, funcionam como estrutura organizada;
b) Reunião coordenada e lógica de princípios ou idéias relacionadas de modo que abranjam um campo do conhecimento;
c) Conjunto coordenado de meios, ações ou idéias, tendente a um resultado: PLANO, MÉTODO.
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Decorrente de ampla compreensão e das repercussões sobre segurança se tem podido chegar a uma melhoria da qualidade de vida no trabalho em virtude de:
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novas metodologias de abordagem sistêmica sobre o assunto;
crescentes exigências de legislação e sindicatos;
preocupação de empresas na busca de maior produtividade e competitividade;
maior conscientização da sociedade.
Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Um sistema de gestão consiste, no mínimo, em: 
Estrutura organizacional;
Metodologia de desenvolvimento;
Técnicas e instrumentos;
Procedimentos.
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Ao analisarmos as organizações como sistema, podemos vislumbrar e delimitar de forma ampla:
as situações danosas pertinentes a certa atividade;
os focos geradores de evento indesejado, buscando soluções satisfatórias quanto à sua MINIMIZAÇÃO;
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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O processo decisório torna-se necessário e requer:
 disponibilidade de recursos (pessoais e financeiros); 
parcela do orçamento designada para a área de PREVENÇÃO (ou gestão de risco). 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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A questão, portanto, passa a ser de definição de prioridades:
 em qual ou quais pontos devemos investir os recursos disponíveis;
 qual a relação custo/benefício?;
 quais as alternativas que, se implementadas, possibilitarão a maximização do retorno com o mínimo de perdas. 
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Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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Investigar o processo de Gerenciamento (gestão) de Riscos de acidentes de trabalho requer um enfoque sistêmico, onde se:
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 agrega conhecimento das técnicas existentes de Identificação de Perigos
 analisa e avalia riscos e,
 seleciona de forma eficiente as alternativas de investimentos.
Gerência de Riscos
INTRODUÇÃO
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