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Aula 5: TOPOMETRIA Planimetria continuação Universidade do Oeste de Santa Catarina Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental Topografia Prof.: Msc. Carla Suntti Videira, 14 de Setembro de 2013 Poligonal É um conjunto de alinhamentos consecutivos constituído de ângulos e distâncias. CLASSIFICAÇÃO (TIPOS) •POLIGONAL ABERTA: é aquela em que o ponto de partida não coincide com o de chegada. •Pode estar apoiada ou não na partida ou na chegada. Neste tipo de poligonal não há condições de se verificar a precisão (rigor) das medidas lineares e angulares, isto é, saber quanto foi o erro angular ou linear. APOIADA QUER DIZER UM ALINHAMENTO EM QUE SE CONHECE A SUA MEDIDA E/OU ORIENTAÇÃO,COM PRECISÃO � Aplicação: levantamento de canais, estradas, adutoras, redes elétricas, etc; Poligonal • POLIGONAL FECHADA: é aquela em que o ponto de partida coincide com o de chegada. Pode estar apoiada ou não (partida). • É possível verificar o rigor/precisão das medidas angulares e lineares, ou seja, podem-se determinar os erros cometidos e compará-los com erros admissíveis (tolerância). • Utilização: projetos de loteamentos, conjuntos habitacionais, levantamentos de áreas, usucapião, perímetros irrigáveis, etc; •É importante determinar o sentido do caminhamento sobre a poligonal. Este pode ser horário ou anti-horário Poligonal Poligonal •Para o levantamento de uma poligonal é necessário ter no mínimo um ponto com coordenadas conhecidas e uma orientação. •Segundo a NBR 13133 (ABNT, 1994 p.7), na hipótese do apoio topográfico vincular-se à rede geodésica (Sistema Geodésico Brasileiro – SGB), a situação ideal é que pelo menos dois pontos de coordenadas conhecidas sejam comuns. •Neste caso é possível, a partir dos dois pontos determinar um azimute de partida para o levantamento da poligonal. Poligonal •Pontos conhecidos Um ponto é conhecido quando suas coordenadas UTM (E,N) ou Geográficas (latitude e longitude) encontram-se determinadas. Estes pontos são implantados no terreno através de blocos de concreto (denominados marcos) e são protegidos por lei. Normalmente, fazem parte de uma rede geodésica nacional, de responsabilidade dos principais órgãos cartográficos do país (IBGE, DSG, DHN, entre outros). Quando destes pontos são conhecidas as altitudes (h), estes são denominados RN - Referência de Nível. Poligonal •Marcos de concreto Poligonal LEVANTAMENTO REGULAR MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR • Objetivo: determinar o ângulo compreendido entre duas direções. São empregados 4 processos de medição de ângulos (os mais usuais): � Aparelho não orientado � Aparelho orientado pela Bússola � Aparelho orientado no Norte Verdadeiro � Aparelho orientado na ré � Aparelho orientado na vante PLANIMETRIA 1) Aparelho não orientado A leitura da direção AB (L1) e AC (L2), será obtida pela diferença entre L1 e L2. O teodolito não precisa estar orientado segundo uma direção específica Se α for negativo soma-se 360º. α = L2 – L1 O aparelho deve ser estacionado, nivelado e centrado com perfeição, sobre um dos pontos da poligonal a ser medida (o prolongamento do eixo principal do aparelho deve coincidir com a tachinha sobre o piquete). MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR 2) Aparelho orientado pela bússola 3) Aparelho orientado pelo Norte Verdadeiro As leituras L1 e L2 passam a ser azimutes magnéticos de A para B e de A para C. Neste caso as leituras denominam-se de azimutes verdadeiro. MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR O Norte é determinado pelo GPS 4) Aparelho orientado na ré Etapas para medida do ângulo: �Executar a pontaria (fina) sobre o ponto a ré (primeiro alinhamento); �Zerar o círculo horizontal do aparelho nesta posição (procedimento padrão→ Hz = 000º00'00"); �Liberar e girar o aparelho (sentido horário), executando a pontaria (fina) sobre o ponto a vante (segundo alinhamento); �Anotar ou registrar o ângulo (Hz) marcado no visor LCD que corresponde ao ângulo horizontal externo medido. Será formado ângulo horizontal externo MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR 4) Aparelho orientado na ré Ângulos horizontais externos medidos em todos os pontos de uma poligonal fechada. A relação entre os ângulos horizontais externos de uma poligonal fechada é dada por: MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR ∑Hze= 180º.(n + 2) n: número de pontos ou estações da poligonal. Os ângulos horizontais externos variam de 0º a 360º Poligonal fechada ∑ ângulos externos = (n + 2) x 180ª 5) Aparelho orientado na vante Será formado ângulo horizontal interno Etapas para medida do ângulo: �Executar a pontaria (fina) sobre o ponto a vante (primeiro alinhamento); �Zerar o círculo horizontal do aparelho nesta posição (procedimento padrão→ Hz = 000º00'00"); �Liberar e girar o aparelho (sentido anti-horário), executando a pontaria (fina) sobre o ponto a ré (segundo alinhamento); �Anotar ou registrar o ângulo (Hz) marcado no visor LCD que corresponde ao ângulo horizontal interno medido. Processo semelhante ao ré. O aparelho é zerado no ponto vante MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR 5) Aparelho orientado na vante Ângulos horizontais internos medidos em todos os pontos de uma poligonal fechada. A relação entre os ângulos horizontais internos de uma poligonal fechada é dada por: MÉTODOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Os ângulos horizontais internos variam de 0º a 360º ∑Hzi= 180º.(n - 2) n: número de pontos ou estações da poligonal Poligonal fechada ∑ ângulos internos = (n - 2) x 180ª • Serve para todo tipo de relevo, extensões relativamente grandes e fornece boa precisão. • É subdividido em 3 tipos de levantamento: 1.Levantamento por Irradiação (ou por coordenadas polares); 2.Levantamento por Interseção (ou por coordenadas bipolares); 3.Levantamento por Caminhamento (ou poligonação). LEVANTAMENTO REGULAR LEVANTAMENTO POR IRRADIAÇÃO Também conhecido como método da Decomposição em Triângulos ou das Coordenadas Polares. • Destinado a pequenas áreas, onde todos os vértices devem ser visíveis a partir de um ponto, com uma direção de referência (dentro ou fora do perímetro). ETAPAS: 1) Demarcar o contorno da superfície a ser levantada; 2) Localizar, estrategicamente, um ponto (P), dentro ou fora da superfície demarcada, e de onde possam ser avistados todos os demais pontos que a definem. 3) A partir deste ponto (P) medir as distâncias dos pontos definidores da referida superfície, bem como, os ângulos horizontais entre os alinhamentos que possuem (P) como vértice. As medidas dos lados e dos ângulos da poligonal que interessa são obtidas através de resolução trigonométrica de triângulos com aplicação das leis dos Senos e Co-senos. De (P) são medidos os ângulos horizontais (Hz1 a Hz7) e as distâncias horizontais (DH1 a DH7). LEVANTAMENTO POR IRRADIAÇÃO Método muito utilizado em projetos que envolvem a amarração de detalhes Se houver lados curvos ao longo da poligonal, será necessário fazer um maior número de irradiações, de forma que estas permitam um bom delineamento das curvas LEVANTAMENTO POR IRRADIAÇÃO Conhecido como método das Coordenadas Bipolares � Destinado a pequenas áreas, de relevo acidentado. ETAPAS: 1) Demarcar o contorno da superfície a ser levantada; 2) Localizar, estrategicamente, um ponto (P) e (Q), dentro ou fora da superfície demarcada, e de onde possam ser avistados todos os demais pontos que a definem. 3) Medir a distância horizontal entre os pontos (P) e (Q), que constituirão uma base de referência, bem como, todos os ângulos horizontais formados entre a base e os demais pontos demarcados. A medida da distância poderá ser realizada através de método direto, indireto ou eletrônico e amedida dos ângulos poderá ser realizada através do emprego de teodolitos óticos ou eletrônicos. Faz uma interseção entre as medidas de dois pontos (estação)(base de apoio) LEVANTAMENTO POR INTERSEÇÃO Superfície demarcada por sete pontos com os pontos (P) e (Q) estrategicamente localizados no interior da mesma. De (P) e (Q) são medidos os ângulos horizontais entre a base e os pontos (1 a 7). De cada triângulo são conhecidos dois ângulos e um lado (base definida por PQ). As demais distâncias e ângulos necessários à determinação da superfície em questão são determinados por relações trigonométricas. LEVANTAMENTO POR INTERSEÇÃO Não há possibilidade do controle do erro Este método se resume em visar da estação A (base) os vértices do polígono, e ler os azimutes (ângulos) de cada um. Na sequência transporta-se a Estação Total para uma segunda estação B, da qual lê-se os pontos já visados por A, lendo-se as deflexões. � Para exatidão do trabalho a base no interior do polígono. É o único processo que se emprega quando alguns vértices do polígono são inacessíveis. O polígono deve ser livre de obstáculos LEVANTAMENTO POR INTERSEÇÃO É utilizado no levantamento de superfícies relativamente grandes e de relevo acidentado. Requer uma quantidade maior de medidas e oferece maior confiabilidade no que diz respeito aos resultados. ETAPAS: 1) Reconhecimento do Terreno: nesta fase, faz-se a implantação dos piquetes (estacas) para a delimitação da superfície a ser levantada. A partir desta delimitação gera-se uma POLIGONAL. 2) Levantamento da Poligonal: percorre-se as estações da poligonal, uma a uma, no sentido horário, medindo-se ângulos e distâncias horizontais. Estes valores, bem como o croqui de cada ponto, são anotados em cadernetas de campo apropriadas ou registrados na memória do próprio aparelho. 3) Levantamento dos Detalhes: emprega-se o método das perpendiculares ou da triangulação (quando o dispositivo utilizado para amarração é a trena), ou ainda, o método da irradiação (quando o dispositivo utilizado é o teodolito ou a estação total). LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO 4) Orientação da Poligonal: é feita através da determinação do rumo ou azimute do primeiro alinhamento. Para tanto, é necessário utilizar uma bússola (rumo/azimute magnéticos) ou partir de uma base conhecida (rumo/azimute verdadeiros).GPS. 4) Computação dos Dados: terminadas as operações de campo, deve-se proceder a computação, em escritório, dos dados obtidos. Este é um processo que envolve o fechamento angular e linear, o transporte dos rumos/azimutes e das coordenadas e o cálculo da área. 4) Desenho da Planta e Redação do Memorial Descritivo: depois de determinadas as coordenadas (X, Y) dos pontos medidos, procede-se a confecção do desenho da planta (próximas aulas) LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO • Inclui: 1) Fechamento dos ângulos horizontais; 2) Transporte dos azimutes; 3) Fechamento das distâncias horizontais; 4) Transporte das coordenadas; 5) Cálculo da área. FECHAMENTO DOS ÂNGULOS HORIZONTAIS • Para a poligonal fechada, antes de calcular o azimute das direções, é necessário fazer a verificação dos ângulos medidos. Uma vez que a poligonal forma um polígono fechado é possível verificar se houve algum erro na medição dos ângulos. • Em um polígono qualquer, o somatório dos ângulos externos/internos deverá ser igual a: •O erro angular (ea) cometido será: ∑ ângulos internos = (n - 2) x 180ª∑ ângulos externos = (n + 2) x 180ª n= número de estações da poligonal ea = ∑ ângulos medidos – (n + 2) x 180ª ea = ∑ ângulos medidos – (n - 2) x 180ª FECHAMENTO DOS ÂNGULOS HORIZONTAIS • Este erro deverá ser menor que a tolerância angular (εa) • Tolerância angular: é o erro angular máximo aceitável nas medições. • Se o erro cometido for menor que o erro aceitável, deve-se realizar uma distribuição do erro cometido entre as estações. •Equação para o cálculo do erro de fechamento angular: m: número de ângulos medidos na poligonal p: precisão nominal do equipamento de medição angular. Εfa = p. √ m FECHAMENTO DOS ÂNGULOS HORIZONTAIS • Um critério utilizado para a eliminação do erro angular cometido é distribuí- lo nos ângulos formados pelos menores lados da poligonal. • Outro critério empregado é distribuir proporcionalmente o erro para cada estação. • Os valores de correção encontrados para cada ângulo devem ser somados ou subtraídos aos mesmos conforme o erro seja para menos ou para mais. Caso o erro cometido seja maior que o erro tolerável é necessário refazer as medições angulares. ea < Efa o levantamento satisfaz o fechamento angular ea > Efa o levantamento NÃO SATISFAZ o fechamento angular TRANSPORTES DOS AZIMUTES o Como a orientação é determinada apenas para uma direção da poligonal, é necessário efetuar o cálculo dos azimutes para todas as demais direções da poligonal. Isto é feito utilizando os ângulos horizontais medidos em campo. n n-1 iAzn= (Az n-1 +/- Ai ) +/- 180º Azn: azimute do alinhamento Az n-1: azimute do alinhamento anterior Ai : ângulo interno do vértice comum aos dois alinhamentos Se o caminhamento for a sentido anti-horário Se o alinhamento for a sentido horário n n-1 iAzn= (Az n-1 + Ai ) +/- 180º Azn= (Az n-1 - Ai ) +/- 180º Se (Az n-1 + Ai ) < 180º, então + 180º Se (Az n-1 - Ai ) > 180º, então -180º CÁLCULO DAS COORDENADAS FECHAMENTO DAS DISTÂNCIAS HORIZONTAIS • Para determinar o erro linear é necessário transformar os dados em coordenadas, trabalhando-se com um sistema de eixo ortogonais. • São as coordenadas cartesianas (retangulares) ou polares. • Os eixos das coordenadas são constituídos de um meridiano de referencia (verdadeiro/magnético) chamado de eixo das ordenadas, ou eixo Y, dando a direção N/S é um paralelo de referencia, situado perpendicularmente ao meridiano, dando a direção E/W e chamado de eixo das abscissas ou eixo dos X CÁLCULO DAS COORDENADAS EM PLANIMETRIA o COORDENADAS CARTESIANAS e POLARES • Em um ponto “A” num plano topográfico (horizontal), a sua situação neste plano pode ser determinada pelos valores “Xa” e “Ya” ou pelo ângulo “α“e a distância “d”, constituindo os primeiros as coordenadas retangulares (cartesianas) e os segundos as coordenadas polares. Coordenadas PolaresCoordenadas Cartesianas CÁLCULO DAS COORDENADAS EM PLANIMETRIA • As projeções planas são obtidas em função da distância entre os vértices de um alinhamento e o azimute ou rumo, magnético ou geográfico, deste mesmo alinhamento. • A projeção em “X” é a representação da distância entre os dois vértices do alinhamento sobre o eixo das abscissas e a projeção em “Y” a representação da mesma distância no eixo das ordenadas Com os conceitos de Trigonometria plana é possível calcular as projeções em “X” e “Y” ∆X= D. seno AZ ∆Y= D. cos AZ CÁLCULO DAS COORDENADAS EM PLANIMETRIA o Em um ponto “O” no plano e uma direção de referência “OY” que passa por ele, qualquer outro ponto “A” do plano é determinado pelo ângulo que a direção “OA” forma com a referência e a distância “d” existente entre “O” e “A”. • Estes dois valores, ângulo “α” e a distância “d”, constituem as coordenadas polares do ponto “A” e medem-se diretamente no terreno. CÁLCULO DAS COORDENADAS EM PLANIMETRIA CÁLCULO DAS COORDENADAS EM PLANIMETRIA � Ordenada de um ponto: distância desse ponto ao paralelo de referencia, medido no sentido N - S no eixo Y. � É + quando na direção N � É – quando na direção S � Abscissa de um ponto: distância desse ponto ao meridiano de referencia, medido no sentido E - W no eixo X. � É + quando na direção E � É – quando na direção W CÁLCULO DAS COORDENADAS EM PLANIMETRIA � Ordenada ou latitude deum ponto é a projeção do ponto no eixo dos Y e será + (N) ou – (S) � Abscissa ou longitude será a projeção do ponto no eixo dos X, podendo ser + (E) ou – (W) CÁLCULO DAS COORDENADAS RELATIVAS E ABSOLUTAS � Com o conceito de coordenadas polares, calcula-se para cada alinhamento as suas coordenadas relativas a um sistema cartesiano local localizado no primeiro ponto do alinhamento FECHAMENTO DAS DISTÂNCIAS HORIZONTAIS � A partir do ponto de partida (0PP), calculam-se as coordenadas dos demais pontos até retornar ao ponto de partida. � A diferença entre as coordenadas calculadas e as fornecidas para este ponto resultará no chamado erro planimétrico ou erro linear cometido. � Como os ângulos foram ajustados, este erro será decorrente de imprecisões na medição das distâncias. FECHAMENTO DAS DISTÂNCIAS HORIZONTAIS � A soma algébrica das projeções dos lados de um polígono sobre um sistema de eixos ortogonais deve ser nula. � Ou seja, a soma das longitudes parciais leste (E) deverá ser igual a soma das longitudes parciais oeste (W) � Da mesma forma: a soma das latitudes norte (N) e sul (S) devem ser iguais � Caso do contrário houve erro no fechamento da poligonal �� � �� � �� � � � � �� � � ��� � ��� FECHAMENTO DAS DISTÂNCIAS HORIZONTAIS � Para que ter-se uma ideia da precisão do levantamento topográfico realizado, será necessário determinar-se o Erro de Fechamento Linear Relativo (Ep). � Este erro é a comparação do erro absoluto (Ef) com o perímetro (P) � Normalmente esta é dada em forma de escala, como por exemplo, 1:1000. � O significado disto é que, em uma poligonal com 1000 m o erro aceitável seria de 1 m. �� � ��� P = perímetro da poligonal CORREÇÃO DO ERRO LINEAR • Quando o erro é superior ao limite aceitável, é preciso executar novamente o trabalho. Caso o erro seja aceitável, é necessário distribuir esse erro, para permitir o fechamento da poligonal • Fórmulas para correção: �� ��� � �� � . ���� �� ��� � �� ∑� . ���� 1ª opção 2ª opção ex= erro P= Perímetro da poligonal l = distância medida ∑x= ∑xE + ∑xW ∑y= ∑xN + ∑xS x, y = coordenadas �� ��� � �� � . ���� �� ��� � �� ∑ . ��� Ponto mais a oeste • É importante tanto para o cálculo do polígono como para desenhá-lo no mapa sabermos qual das estações (estaca) está mais a OESTE (W) e mais ao SUL (S). Desta forma todas as coordenadas totais estarão no primeiro quadrante • Parte-se das coordenas parciais corrigidas, onde adota-se uma das estacas como origem provisória e a partir dela acumula-se algebricamente as abscissas. • Será a estação que apresentar omaior valor negativo. Coordenadas Totais • Constituem acumulações algébricas das coordenadas parciais, partindo-se do ponto mais a oeste como origem. • As abscissas totais (X) são as acumulações algébrica das abscissas parciais, a partir do ponto mais ao oeste •As ordenadas totais (Y) são as acumulações algébrica das ordenadas parciais, a partir do ponto mais ao sul Cálculo da área do Polígono • O cálculo de área de polígonos mais utilizado é o processo das coordenadas totais, também chamado de coordenadas dos vértices ou de Gauss. Área do polígono A = área 1’.1.2.2’ + área 2’.2.3.3’ + área 4’.4.5.5’ – área 5’.5.6.6’ – área 6’.6.7.7’ – área 7’.7.1.1’ Áreas parciais A= 1’.1.2.2’ = X2 +X1 . (Y2-Y1) 2 � � ∑ � !". �!#$%$&!# � ∑� !". '�()%$&!#2 2� � � �� � �+,� . + � +,� - +.�
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