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10
Design no Brasil
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1816
o arquiteto Grandjean de Montigny, integrante da Missão Artística Francesa, então em visita ao Brasil, trouxe consigo o estilo neoclássico. 
No que se refere a suas realizações, projetou várias obras na cidade do Rio de Janeiro e instituiu a arquitetura como disciplina acadêmica. 
Grandjean de Montigny, retrato e fachada da Real Academia de Belas Artes...do antigo prédio, o frontão é preservado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro
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1861 
M. Araújo Porto Alegre da Academia Real de Belas Artes nomeado por D.Pedro para organizar e reunir produtos agrícolas, industriais e artísticos com intuito de representar o Brasil na feira internacional de Londres em 1863.
Foi diretor da “Academia ‘ entre 1854 a 1857, quando procurou orientar o currículo da escola no sentido de preparar os artistas para as demandas da industria da época...o academicismo exerceu uma forte barreira a esta iniciativa...
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1863
em decorrência, da segunda metade do século XIX até o início século passado, os arquitetos e artistas brasileiros sofreram grande influência francesa...o estilo Art Noveau no Brasil tem como um de seus marcos a construção da Vila Penteado, em São Paulo, iniciada em 1902, 
...os trabalhos gráficos e produtos de Eliseu Visconti, no Rio de Janeiro, podem ser admirados ...vitrais e pano de boca do Teatro Municipal http://www.esdi.uerj.br/visconti/dgraf1.html 
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1870 – 1890
período de expansão no setor industrial brasileiro
Eliseu Visconti...Capa do Anuário Fluminense 1902 e Desenho preparatório para a capa do catálogo da exposição de 1903 
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1895
	
mais uma crise econômica com a monocultura do café...um dos principais produtos de exportação do país. http://www.culturabrasil.pro.br/republicavelha.htm 
	http://www.abic.com.br/scafe_historia.html 
Candido Portinari 
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1929
o Art Déco chegou ao Brasil com a construção do Edifício A Noite, no Rio de Janeiro
...mesmo sem perder contato com profissionais inovadores de outros países, como Le Corbusier, na França, e Frank Lloyd Wright, nos Estados Unidos, a arquitetura a arte e o design (ainda sem esta identidade) do Brasil seguiram estilo a próprios... 
Le Corbusier - Poltrona Grand Confort, Modell Nr. LC3, 1928/29 e projeto de veículo «Voiture maximum», em 1928 
Frank Lloyd Wright, Gregori Warchavchik e Lúcio Costa na Casa Nordshild, Rua Toneleros, RJ, 1931. Fonte: Lúcio Costa, Registro de uma Vivência, Empresa das Artes, 1995 
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1930
a influência americana do design começa a ganhar espaço sobre a européia. 
3ª. Crise do café...
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1930
origem da arquitetura modernista brasileira data desta época, quando foi inaugurada a Casa Modernista em São Paulo, obra do arquiteto russo Gregóri Varchávchik. 
A passagem de Frank Lloyd Wright pelo Brasil em 1931 permanece até nossos dias um episódio pouco investigado na historiografia da arquitetura...e em termos gráficos, Loewy, parece ser a direção mais provável...posteriormente.
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...anos 30
alguns bons exemplos da arquitetura modernista brasileira, desde seus primórdios incluem: 
...o terminal de passageiros do Aeroporto Santos Dumont, projetado pelos irmãos Roberto;
...o Ministério da Justiça, ambos no Rio de Janeiro; 
...os apartamentos populares erguidos em Pedregulho, região próxima ao Rio de Janeiro, por Affonso Reidy; 
...além do Museu de Arte Moderna de São Paulo e da Igreja da Pampulha em Belo Horizonte, projetados por Oscar Niemeyer.
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Entre os exemplos da arquitetura modernista brasileira destaca-se, ainda, o MAM - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, projetado por Reidy e concluído na década de 50.
Ministério da Educação e Saúde, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Affonso Reidy, Jorge Moreira, Ernani Vasconcelos e Carlos Leão. Rio de Janeiro.
...anos 30
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1948
Pietro Maria Bardi (mais tarde o diretor do Masp) e a arquiteta Lina Bo Bardi, chegando ao Brasil em 1947...o projeto do MASP levaria oito anos para ser concluído 1960-1968.
 cadeiras desenvolvidas por Zanini...
 fundação do Estúdio de Arte Palma, em 	São Paulo, 
 Lina Bo Bardi e Giancarlo Pallanti 	desenvolvem móveis... 	e mais tarde o projeto do MASP
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1950
- No MAM de São Paulo, Lina e Giancarlo oferecem um curso livre de desenho industrial 
Cadeira projetada por Giancarlo Palanti em madeira compensada e corda, Studio de Arte Palma. 
Fonte: Habitat n. 1, 1950 
Giancarlo Palanti, estante de livros, Studio de Arte Palma. Fonte: Habitat n. 1, 1950 
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Três designers do IAC
Instituto de Arte Contemporânea (1950-51/1954)
 
Concepção e projeto: Ana Lúcia Ribeiro Lupinacci
A Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM, ao iniciar seus Cursos de Design, em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, em 2003, resgata uma parte da memória do Design no Brasil com a exposição de três nomes significativos nesse cenário e ex-alunos do IAC que, coincidentemente, é também a origem daquela instituição.
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São Paulo ...década 50
Industrialismo
Internacionalização da 
cultura e das artes
Racionalismo x experimentação
O projeto pioneiro do IAC 
Instituto de Arte Contemporânea 
(1950 -51/1954)
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1956
Max Bill faz palestras no MAM – RJ...faz proposta de criação de uma Escola Superior da Forma com a idéia de funcionar num anexo do museu 
em 1959 e 1962 há a promoção de dois concursos em Desenho Industrial pelo IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil. 
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1963
em 22 de julho
...Flexa Ribeiro (Secret.Cultura) e 
...Carlos Lacerda (governador) do Estado da Guanabara 
...é criada a ESDI – Escola Superior de Desenho Industrial com um currículo baseado no modelo da HfG-Ulm; 
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a escola, seguindo exemplos do que se praticava em outro contexto, apregoava estar adaptada à realidade brasileira; 
“o objetivo de formar – através de uma educação técnica, científica...artística e cultural – profissionais de nível universitário que pudessem atender às duas exigências da nossa sociedade industrial, planejamento de produtos industriais (industrial design) e planejamento de meios de comunicação visual (graphic design). “ MORAES (1973)
...anos 60
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muito se fez no Brasil em produto, gráfica e embalagem e que não pertenceu ao mundo canônico originário nem da ESDI e, menos ainda da HfG-Ulm.  
...anos 60
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-
o design mais próximo das engenharias, mais anônimo, costuma ser desconsiderado a exemplo do design aeronáutico (a Embraer é uma empresa brasileira de aviões que vem disputando mercados internacionais), o design de ônibus, como os desenvolvidos pela brasileira MarcoPolo, assim como os exemplos gráficos desenvolvidos, também de forma anônima, em mídias distintas. 
...anos 60
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1968
ESDI – os primeiros sinais de crise
...o mercado não absorvia os profissionais formados
...o currículo mostrava-se inadequado
...entre movimentos estudantis, assembléias,...alunos e professores suspendem as aulas e tomam a decisão de reformular o currículo da Escola. 
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anos...60
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anos...70
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1970
Década que inclui a criação de inúmeros cursos de Design em vários Estados, tanto em instituições de ensino superior públicas como privadas. 
“ Brasília – o conselho Federal de Educação reconheceu ontem o curso de Desenho Industrial da UFRJ, criado em 1971...” 
	JB, 11de Novembro de 1978. 
...o que Araújo Porto Alegre (1854 -1857) havia tentado em décadas anteriores na Real Academia de Belas Artes, consolidava-se na , agora, Escola de Belas Artes ...uma unidade de ensino integrada à UFRJ. 
1 e 2-Totem com informações sobre Design ...contraste direto com o contexto do corredor principal da Escola de Belas Artes -UFRJ, na Rua Araújo de Porto Alegre em 1972 ...hoje, uma das galeriasdo Museu Nacional de Belas; 3 -...ao centro, os professores Gilberto Strunck, Benito Gonzalez e Francisco Ferreira...este último, responsável pela criação do Departamento de Desenho Industrial da UFRJ...um curso mais inspirado no modelo do Royal Colege de Londres do que o modelo de Ulm ; 4 – saguão de entrada FAU e EBA-Desenho Industrial, na Ilha do Fundão.
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...ESDI
A ESDI, a primeira escola brasileira de design e, a primeira na América do Sul, modelo pedagógico para as demais posteriormente criadas...integrava-se, como unidade de ensino à UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 
Abaixo, Wollner e Maldonado em palestra pelos 40 anos da ESDI
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A FAU-USP, em São Paulo oferecia disciplinas de design dentro do currículo de arquitetura desde a década de 50. Não ousaram ( ou não quiseram) até hoje, criar efetivamente um curso específico de Design naquela instituição, mantendo um modelo anômalo ou arraigado às propostas da primeira fase de Gropius na Bauhaus...a arquitetura como aglutinadora de todas as artes. 
Abaixo, exemplos de Lina BoBardi, Joaquim Tenreiro e Sérgio Rodrigues
...anos 70
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1980
 O design começa a ser discutido de forma mais sistemática e plural 	extrapolando o eixo Rio-São Paulo
 surgem os primeiros incentivo ao Design por parte do Estado...o CNPq, 
 criação de associações profissionais e de ensino por todo o país.
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...anos 80
em Santa Catarina foi criado o LBDI, um laboratório que, entre outras atividades, realizava cursos de atualização para Designers em diferentes temáticas. 
Abaixo, representantes docentes das instituições de ensino superior de design reunidos em Florianópolis, para discussão do ensino no país, organizado pelo LDI (antes LBDI).
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1988
nova versão do currículo mínimo para Desenho Industrial definido pelo MEC. 
Veja o trabalho:
http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/11777.pdf 
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1990
encontros de escolas e discussão de currículo, ementas, conteúdos e políticas para os cursos de design.
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2000...
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Hoje,...o que é Design ? 
Quais as tendências do Design ?
http://www.arcoweb.com.br/design/design40.asp 
Quais as premissas para entendimento do seu desenvolvimento histórico ?
Para refletir ...
ANOTAÇÕES 01A LEITURAS RECOMENDADAS: 01ª DESIGN...CONCEITOS 
TEXTOS DE APOIO ESPMRJ Design Gráfico \ HISTÓRIA DO DESIGN -  DSGS1A \ Prof. Valdir Soares 
DESIGN ...CONCEITOS 
O Design, ...sua prática nos últimos anos, passa a exigir que a qualificação profissional, antes com o foco no patamar estritamente operacional do projeto, desenvolva ações também no nível estratégico de uma organização. O " fazer " do Design para bens e serviços, de produtos à programação visual dos elementos constituintes da identidade visual de um empreendimento, do tratamento visual da informação dos serviços de uma empresa, produtos, impressos e imagens virtuais, segue como conteúdo do perfil profissional do Designer mas, outras exigências, vão sendo apontadas como:
«...elemento dinamizador para administradores; elemento diferenciador entre concorrentes; peça chave no incremento das vendas para o pessoal de marketing e parte fundamental do motor  do avanço tecnológico... »
(PUERTO, H.B. Design e Inovação Tecnológica, Salvador, IEL-Prog. Bahia Design, 1999.)
¨O "IDEO " um dos maiores escritórios de Design , no Estados Unidos, pesquisando sobre a busca de empresas que, mesmo possuindo seus setores de Design, buscavam externamente a contratação desses serviços apontou que:
«...condensamos as respostas em quatro razões principais: ...capacidade, ...velocidade, ...especializações fora de suas atividades principais. E a quarta era inovação. »
( KELLEY, T.A Arte da Inovação, São Paulo, Futura, 2001)
¨Para definir Design , o que é  ...enfrenta-se dificuldades variadas e contraditórias. Contudo, o serviço que se espera que o Designer cumpra, na maioria das vezes, é mais objetivo exigindo competência profissional (capacidade e a devida especialização), tempos exíguos para apresentação e um diferencial das soluções (velocidade e inovação).  Daí, um dos compromisso pedagógico com a formação dos futuros profissionais transita na esfera de discutir e procurar denominadores comuns, que forneçam a devida segurança de, no futuro, marcarem sua posição no mercado de trabalho, sem levarem questões dúbias para as negociações, provavelmente preexistentes, no repertório dos clientes.
«..Design ?  É...design ! »
( STRUNCK, G., Viver de Design, Rio, 2AB,1999)
¨«..Designer gráfico é um termo relativamente novo para designar um profissional. Usava-se artista gráfico até alguém falar que o trabalho de desenhar logotipos, cartazes, folhetos, embalagens, livros é design e que design não é arte.  Daí, designer gráfico. ...afinal quais os limites do design gráfico ? »
( OHTAKE, R. O que é ser designer gráfico hoje ?  in: Revista ADG - Revista da Assoc. dos Designers Gráficos\Brasil, São Paulo, n º 27, Fevereiro, 2003, p. 78-79 .  ver também:  ESCOREL, A. L. O Efeito Multiplicador do Design, São Paulo, Ed.SENAC, 2000 ).¨
«...Num mercado globalizado, são fatores decisivos para o sucesso de uma empresa a credibilidade de sua imagem e a qualidade de seus produtos e serviços que ela oferece ...nos últimos anos os investimentos voltados para a área de design deixaram de ser uma questão de estética e se tornaram uma questão estratégica para sobrevivência das organizações....Entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários. »
( CNI - Bahiana,C., A Importância do Design para sua Empresa, Brasília -DF, 1998. Ver também: BAXTER, M. Projeto de Produto, São Paulo, Ed.E.Blucher, 1998  e  LOBACH, B. Design Industrial, São Paulo, Ed.E.Blucher, 2000, do qual, parte do texto foi aqui anexado.)
¨O Desenho industrial \ Design, em seus dois grandes blocos de habilitação Programação Visual \ Design Gráfico  e  o Projeto de Produto \ Design Industrial, vão encontrar posicionamentos conceituais sobre o que é Design na literatura que, hoje, vai do campo da Arte ao das Engenharias, passando pela Comunicação, Antropologia, Economia, Sociologia e Direito, cada qual emprestando suas reflexões de forma positiva, ou não,  à aqueles que estarão no  "front", disputando seu espaço no mercado de trabalho.¨
«...A Ciência do Designer encontra-se definida em função produtiva, tecnológica como no caso do tecnólogo.  Mas, a Tecnologia do Designer encontra-se definida em função estética, o que faz que essa ação estética seja também tecnológico-científica.  A Ciência, a Tecnologia e a Arte integradas unitária, orgânica e sinergeticamente no ato produtor do Design, permitem denominar este com o neologismo: O PROJETAR ou  ATO ´POIETICO`. Querer fazer do Design uma atividade exclusivamente tecnológica ou artística é não compreender seu sentido.  O Design é um ato distinto, próprio, integrado, científico-tecnológico-estético: Uma tecnologia-estética-opera-cional ou uma operação-estético-tecnológica ´sui generis`. » 
(apud. PUERTO, 1999 \  DUSSEL, E.  La Filosofia de la Producción, México, UNAM, 1984 \ ato poiético , do gr. Poiesis é a atividade produtiva fabricativa, que é dirigida ao trabalho da natureza, como produção dos homens livres, dos artesãos ou dos escravos; relacionada à arte, à semiótica e ao Design.).
Os textos, em anexo, vão nos remeter à algumas reflexões como -  Por que? e Para que ? - estudar a História do Design bem como, o que é produzir e como organizar o conhecimento acumulado, no sentido de estimular e subsidiar a práxis do Design. 
DENIS, Rafael C. UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DESIGN . São Paulo, E Blücher, 2000 / História e design, p. 12 a 15 / A natureza do design, p. 16 – 18
SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. NOTAS PARA UMA HISTÓRIA DO DESIGN . Rio de Janeiro, 2AB, 1998 / Introdução,p. 09 a 12 
HÜHNE, L. M.(org.) METODOLOGIA CIENTÍFICA – Cadernos de Textos e Técnicas . Rio de Janeiro, Agir, 6a. ed. 1995 / Apresentação, p. 11 e 12 / O Ato de Estudar, p. 13 – 20 / A Organização do Trabalho Acadêmico p. 21, 44 - 54, 64 e 65.

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