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RESUMO 2° ESTÁGIO

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Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
2° ESTÁGIO – ARQUITETURA E URBANISMO 
PLANEJAMENTO URBANO 
À priori, poderíamos tirar conclusão errônea em relação a respeito do que se trata planejamento 
urbano, em pensar que o mesmo é somente ordenar as cidades e resolver seus problemas. 
Percurso para um bom planejamento urbano 
Listar os problemas das cidades ---> Definir uma ordem de prioridade para a solução dos 
problemas ---> Implementar com técnicas de qualidade a resolução dos problemas ---> 
Finalmente, para alcançar o objetivo deveríamos perseguir honestamente pelos governantes. 
Motivo da existência de problemas urbanos 
Os problemas urbanos existem apenas por uma falta de racionalidade e honestidade do governo ou 
dos cidadãos. 
Conceito de Planejamento Urbano 
O planejamento urbano é o processo de criação e desenvolvimento de programas que buscam 
melhorar ou revitalizar certos aspectos (como qualidade de vida da população) dentro de uma dada 
área urbana ou de uma nova área urbana em uma dada região, tendo como objetivo proporcionar 
aos habitantes a melhor qualidade de vida possível. 
Planejamento Urbano VS Urbanismo 
Assemelham-se quanto ao estudo do fenômeno urbano em sua dimensão espacial, mas diferem 
notadamente no tocante às formas de atuação no espaço urbano. 
• O Urbanismo trabalha (historicamente) com o desenho urbano e o projeto das cidades, em 
termos genéricos, sem necessariamente considerar a cidade como agente de um processo 
social conflitivo. 
• O Planejamento Urbano, antes de agir diretamente no ordenamento físico das cidades, 
trabalha com os processos que a constroem (ainda que indiretamente, sempre atua no 
desenho das cidades) 
O surgimento do planejamento urbano 
• Urbanismo técnico-setorial - A proposta era ser um instrumento técnico de melhoria da 
racionalidade da organização do espaço urbano e também das qualidades estéticas desse 
espaço. Destaca-se que as qualidades visuais eram consideradas desvinculadas de qualquer 
determinação mais profunda da organização social prevalecente. 
• Urbanismo Sanitarista - Esse urbanismo sanitarista produziu o saneamento de áreas 
inundáveis, insalubres, a abertura de vias e vielas sanitárias no meio das quadras, a 
canalização dos esgotos e águas pluviais, que, especialmente nos bairros operários, corriam 
no meio das ruas, produzindo surtos epidêmicos. 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
 
 
• Urbanismo Técnico-Viário - surgiu em meados do século XVIII, nas grandes cidades 
europeia se norte-americanas, uma preocupação com a ampliação dos espaços abertos 
centrais, destinados a grandes manifestações civis e burguesas (praças e avenidas); É um 
urbanismo que usa a monumentalidade como expressão da força da classe burguesa 
dominante, retratando a preocupação da ordenação do espaço urbano através de uma rede de 
avenidas de grande porte, terminando em grandes praças tendo como pano de fundo 
edificações ordenadas. 
• Urbanismo Globalizante - Surgido na Europa, esse urbanismo foi desenvolvido por 
pensadores que, procurando analisar a sociedade como um todo, o faziam de forma 
simplificada, desembocando propostas de alteração radical da estrutura social e política, e 
ainda da organização da sociedade no espaço geográfico. 
 
DESENVOLVIMENTO DE LOTEAMENTOS & USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO E 
RURAL 
O que é promove o Novo Urbanismo? 
Busca promover a conectividade e a adequabilidade das vizinhanças para o deslocamento do 
pedestre, promovendo sua ocupação através de uma grande variedade de usos, congregando habitações, 
comércio e serviços e priorizando o transporte público nos deslocamentos de longas distâncias 
Características do Novo Urbanismo: 
• Facilidade para o pedestre; 
• Conectividade/Interação das cidades/ Bairros com Transporte público e outras alternativas; 
• Uso misto e diversificado/ Morar, trabalhar, consumir e lazer; 
• Qualidade de projetos de arquitetura e urbanismo; 
• Estrutura de bairro tradicional/ Senso de comunidade e urbanidade: espaços gerados de convivência 
rica e dinâmica; 
• Aumento de densidade/ Transecto Urbano; 
• Preservação ambiental das áreas naturais e espaços abertos não construídos; 
• Desenvolvimento em forte conectividade com as comunidades existentes; 
• Mobilidade diversificada com prioridade ao pedestre e não dependendo do carro; 
• Governança participativa na gestão do bairro/ Associação dos moradores; 
• Sociodiversidade territorial; 
• Sustentabilidade/ Iluminação Solar/ Reuso águas pluviais/ LEED; 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
• Qualidade de vida/ Visar o bem estar para os usuários; 
O que deve ter em um Loteamento? 
1. Sítio - Norte; 
 - Preservação (APP) 
 - Declividade 
 - Drenagem 
 - Sistema Viário Existente 
 - Plano Diretor 
2. Plano de Negócio 
3. Padrão AB/CD 
4. Lotes Multifamiliares – Casas Geminadas 
5. Áreas ComerciaisCedências 
6. Institucional – Verde – Fundo de Terra – Sistema Viário 5% 15% 5% 20% 
7. Sistema Viário – Ciclovias – Pavimentação 
8. Paisagismo Urbano 
9. Memorial Descritivo 
10. Projetos Complementares 
 
Fases para implantação de um Loteamento 
• Elaboração do projeto arquitetônico: necessidade de conhecimento de legislação específica, 
tamanho de lotes, ruas, etc. 
• Projeto geométrico: cálculo analítico das posições dos elementos principais do loteamento. 
Planejamento da técnica a ser empregada e uso de CAD. 
• Projeto de Locação: elementos que possam servir para definir a posição de pontos no terreno 
(poligonal base e detalhes) 
• Aprovação na Prefeitura, execução da Locação, verificação e se necessário, projeto definitivo. 
 
Alguns conceitos englobados em Loteamento 
• Gleba é a área de terra que ainda não foi objeto de Loteamento ou Desmembramento. 
• Quadra é a área resultante do loteamento, delimitada por vias de circulação de veículos, e podendo, 
quando proveniente de Loteamento aprovado, ter como limites as dividas desse mesmo Loteamento. 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
• Lote é a parcela de terreno contida em uma quadra, resultante de Loteamento, Desmembramento, e 
com pelo menos uma divisa lindeira à via de circulação.Considera-se lote o terreno servido de 
infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor 
ou lei municipal para a zona em que se situe. Consideram-se infraestrutura básica os equipamentos 
urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, redes de esgoto sanitário e 
abastecimento de água potável, e de energia elétrica pública e domiciliar e as vias de circulação 
pavimentadas ou não (Lei 6766/79). 
• Loteamento é a subdivisão de glebas em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias 
de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias já 
existentes (Lei 6766/79). 
• Logradouro Público é a expressão que designa, entre designa, entre outros: Ruas, Avenida, 
Travessa, Passagem, Via de Pedestre, Viela, Viela Sanitária, Balão de Retorno, Passarela, Praça, 
Parque, Alameda, Largo, Beco, Túnel, Rodovia, Estrada ou Caminho de uso público. 
• Desmembramento é a subdivisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aproveitamento 
do sistema viário existente, desde que não implique a abertura de novas vias e logradouros públicos, 
nem o prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes (Lei 6766/79). 
• Desdobro é a divisão de lote resultante de loteamento ou desmembramento aprovado para a 
formação de novos lotes; 
• Sistema Viário é o conjunto de vias e respectivas interconexões, acessos e travessias, destinadosà 
circulação de veículos e pedestres e não condicionados ou elementos que fixem os percursos; 
• Desdobro é a divisão de lote resultante de loteamento ou desmembramento aprovado para a 
formação de novos lotes; 
• Sistema Viário é o conjunto de vias e respectivas interconexões, acessos e travessias, destinados à 
circulação de veículos e pedestres e não condicionados ou elementos que fixem os percursos; 
• Remembramento de glebas ou de lotes é a soma das áreas de duas ou mais lotes para a formação 
de novas glebas ou lotes; 
• Faixa “Non Aedificandi” é a limitação que não retira a propriedade nem impede que o dono da 
terra utilize em qualquer outro fim que não seja a edificação na faixa estabelecida. A figura da faixa 
“non aedificandi” tem por finalidade proibir a construção de qualquer natureza urbanas, suburbanas, 
de expansão urbana ou rural, em faixa de reserva de 15 metros, adjacente a cada da faixa de domínio, 
conforme preconizado na Lei 6766, de 19-12-79. 
 
“Cada município apresenta legislação específica para o parcelamento do solo. As leis 
municipais devem seguir os preceitos estabelecidos pelas leis Federias. A Lei Federal nº 6.766, de 
dezembro de 1.979 trata do parcelamento do solo para fins urbanos, tratando de disposições 
urbanísticas sob as modalidades de loteamento e desmembramento, estabelecendo requisitos 
mínimos para a efetivação de loteamentos e procurando compatibilizar o parcelamento regional e 
local. Esta legislação sofreu algumas alterações em 1.999, pela Lei Federal nº 9.785.” 
 
Não será permitido o parcelamento do solo nas seguintes condições: 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
• Em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o 
escoamento das águas. 
• Em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam 
previamente saneados. 
• Em terrenos com declividade igual ou superior a 30%, salvo se atendidas exigências das autoridades 
competentes. 
• Em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação. 
• Em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias 
suportáveis, até a sua correção. 
Projeto de Loteamento 
Solicitar a Prefeitura as diretrizes para a loteamento. Fazer um requerimento e apresentar a planta: 
• Divisas da Gleba a ser loteada; 
• Curvas de Nível (1 metro de equidistância); 
• Localização de cursos d’água, bosques e construções existentes; 
• Planta de situação com arruamentos, vias de comunicação, equipamentos urbanos e comunitários e 
áreas livres existentes; 
• Tipo de usos predominante do Loteamento; 
• Levantamento Planialtimétrico – Escalas 1:1000 ou 1:500 
 
URBANISMO 
É a arte de organizar as cidades, centros urbanos ou rurais, planificando os pequenos e 
grandes aglomerados. O urbanista fixa o traçado urbano, a ampliação a reconstrução ou reforma dos 
centros urbanos. 
Técnicos necessários para um planejamento urbano integrado, por setor: 
a) No setor físico territorial - Arquiteto, Engenheiro Civil, Engenheiro Agrônomo, Geografo, 
Foto Interpretados, etc. 
b) No setor social - Sociólogo, Assistente Social, Educador, Psicólogo, Médico, Sanitarista, 
etc. 
c) No setor Econômico - Economista de diferentes especialidades demógrafo, Estatístico, etc. 
d) No setor Administrativo - Técnico em Administração Pública, especialista em finanças e 
públicas e contabilidade, Advogado, etc. 
e) Outros técnicos - Especialistas em relação pública, em Comunicação, etc. 
 
 
Traçado Urbano 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
O traçado urbano começa pela definição de avenidas, ruas e caminhos para pedestres, necessários 
para tornar acessíveis as diferentes partes do espaço a serem organizadas. Essas avenidas, ruas ou caminhos 
assumem traçados e desenhos muito diferentes, conforme a topografia do local, as características do 
usuário e o motivo pelo qual transita nestas vias. 
Existem diversos tipos de traçados e retículas urbanas, sendo o modelo da quadrícula ortogonal o 
mais econômico. Malhas não ortogonais são em média 20 a 50 % mais caras do que malhas ortogonais, 
considerando-se a quantidade de metros de vias e redes em geral por lote servido. 
 
Quarteirões 
Quarteirões sem ruas de penetração: 
• Localização de lotes em quadras sem ruas de penetração 
• Comparação econômica entre quarteirões quadrados e retangulares 
 Quarteirões com ruas de penetração: 
Forma dos lotes 
• Lotes de formas irregulares 
Implantação de urbanização quanto declividade (inclinação) do terreno 
• 2% ou mais: são locais que devem ser evitados, pois terão dificuldades de drenagem; 
• 2 a 7%: são locais ideais para qualquer uso, parecem planos; 
• 8 a 15%: são locais que servem, mas com certas restrições, na situação original podem servir para 
atividades que não precisem de construções, em caso contrário, devem ser feitos cortes e aterros 
para dotá-los de patamares; 
• 16 a 30%: são locais que devem ser evitados, são necessárias obras especiais para sua utilização; 
• Mais de 30%: são terrenos inadequados para construções e precisam de obras especiais para sua 
estabilização. 
 
Largura e função das ruas 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
 O primeiro esquema mostra uma rua convencional 
com meia calçada pavimentada, a parte não pavimentada 
pode ser usada como estacionamento 45 ou 90º. 
 O segundo esquema mostra uma rua com canais 
laterais que também podem ser utilizados como 
estacionamento. 
 
Traçado das ruas 
 
50, 120, 3 e 16 pontos de conflitos, respectivamente, nos cruzamentos. 
Declividade das ruas para veículos 
 
Declividade dos caminhos para pedestres 
• Nas vias de pedestres, além de considerar as condições topográficas, deve-se também em 
proporcionar um tráfego confortável e seguro mesmo em dias de chuva. 
Declividade nos cruzamentos e entroncamentos 
 Nos cruzamentos e entroncamentos onde o terreno tem forte declividade, este deve ser muito 
baixo ou quase nulo. 
 
Tipos de pavimento 
1. Pavimentos convencionais 
 -Pavimentos flexíveis 
 -Pavimentos semiflexíveis 
 -Pavimentos rígidos (de concreto) 
 
 
2. Pavimentos alternativos 
Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
-Pavimentos de pedra colocada à mão 
-Pavimentos de tijolos 
-Pavimentos à junta aberta 
Sistema de coleta de águas pluviais 
 Meios-fios 
 Sarjetas 
 Sarjetões 
 Bocas-de-lobo 
 Condutos de ligação 
 Caixas de ligação 
 Poços de visita 
 Galerias 
 Declividade da bacia - A declividade da bacia influencia nos custos do sistema. 
 Determinação aproximada do diâmetro das tubulações 
 
Sistema de coleta de águas pluviais 
 Canalizações laterais 
 Canalização centralizada 
 Bacias de estocagem - São locais , ao longo dos canais ou tubulações de drenagem, onde 
a água da chuva pode-se depositar por algumas horas 
 
Superfície para parques e jardins 
 São áreas essenciais à sobrevivência humana - destinadas a promover o lazer. 
Podem ser divididas em: 
a) Zonas verdes públicas 
b) zonas verdes de proteção 
c) Zonas verdes vinculadas e cemitérios 
 
 São elas - praças, parques, piscinas, instituições desportivas, quadras, pistas de corridas, 
exposições, zoológicos, jardins botânicos, etc... 
 
Dimensões mínimas de um lote 
Segundo as Leis de Planejamento. 
 - Lotes residenciais - 125m2 ou 5m de frente 
 - Lotes comerciais - 100m2 ou 5m de frente 
 - Quadra Máxima - 400m de frente, e com uma largura que permita 2 faixas de lote. 
 - Lotes comerciais - 1 para cada 20 lotes residenciais.Anderson Barros de Medeiros – ResumeCivil - 2016 
 
 
Para lotear um terreno precisamos de um levantamento da área a ser loteada com as vias de acesso 
existentes na vizinhança e os seguintes dados: 
 As divisas do terreno a lotear 
 Curvas de níveis oficiais 
 Localização dos ventantes, cursos d’água, canais, valas existentes, etc. 
 Construções existentes que vão ou não permanecer. 
 Características dos terrenos vizinhos com indicação do sistema viário. 
 Área pública paisagística 
 Orientação - Norte 
 
O projeto de loteamento tem que conter: 
 1- Traçado das vias de circulação 
 2 - Disposição, forma e dimensão das áreas destinadas a outro equipamento urbano e 
comunitários. 
 3 - Disposição das quadras e dos lotes com números dimensões e indicação das áreas 
residenciais ou não. 
 4 - Área total, número de quadros, número de lotes, área dos lotes, testada mínima, médio e 
máxima. 
 5 - Solução esquemática da terraplenagem, da drenagem do terreno, da pavimentação das 
vias de circulação. 
 6 - QUADRO RESUMO - Contendo as informações necessários para análise e avaliação. 
 1 - Área a lotear 
 2 - Área das quadras 
 3 - Área livre para recreação 
 4 - Área para edifícios públicos 
 5 - Área para circulação 
 
 
“Não espere o incentivo dos outros, o primeiro a acreditar 
nos seus sonhos tem que ser VOCÊ”

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