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UNIESP - FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO
 Curso: ADMINISTRAÇÃO – 1ºSemestre 
 Disciplina: ECONOMIA - Prof. Abílio de Azevedo
Março / 2013
Economia no Contexto Empresarial
 
CADERNO DE ATIVIDADES
1. Conceito de Economia (OLIVEIRA, 2005, p.153)
 O termo economia é originário da palavra grega oikosnomos (oikos = casa e nomos = lei), e significa a administração de uma casa, do Estado ou da coisa pública. Nos dias de hoje, é possível elaborar-se uma definição de Ciência Econômica, mais condizente com o contexto empresarial, como a que segue: 
Economia é a ciência responsável por estudar a forma pela qual os indivíduos e/ou as sociedades determinam ou escolhem como serão utilizados os recursos produtivos escassos na produção das diversas categorias de bens e serviços, colocados no mercado à disposição dos vários indivíduos e grupos da sociedade, com o intuito de satisfazer suas infinitas necessidades.
 De modo geral, há uma escassez de recursos diante das necessidades ilimitadas e renovadas constantemente, o que impõem às sociedades decidirem quais bens e serviços serão produzidos, ou seja, quais necessidades serão atendidas. Dessa relação conflituosa, surge o objeto da Ciência Econômica: “A Lei da Escassez”.
 Destaca-se que mesmo os países mais ricos, independentemente do seu tipo de organização econômica ou regime político, não são auto-suficientes em relação aos fatores de produção, para poderem atender a todas as necessidades da sociedade.
2. Fatores de Produção (ROSSETTI, 2003, p.91-141)
 De forma simplificada, pode-se afirmar que:
 Fatores de produção são os bens ou serviços transformáveis em produção.
 Também denominados recursos de produção, eles são constituídos pelas dádivas da natureza, pela população economicamente mobilizável, pelas diferentes categorias de capital e pelas capacidades tecnológica e empresarial. Respectivamente, são as seguintes as denominações usuais desses fatores: as reservas naturais (ou fator terra), os recursos humanos (ou fator trabalho), os bens de produção (ou fator capital), a capacidade tecnológica e a capacidade empresarial.
 Do emprego desses cinco fatores de produção, de sua disponibilidade, de suas qualificações ou capacitações, das formas de sua mobilização e de sua interação resultam os padrões de atendimento das ilimitáveis necessidades individuais e sociais.
 Entre o elenco dos recursos de produção, as reservas naturais constituem a base sobre a qual se exercem as atividades dos demais recursos. Elas se encontram na origem de todo o processo de produção e constituem-se em amplo conjunto de elementos, que incluem o solo, o subsolo, as águas, a pluviosidade e o clima, a flora, a fauna e até fatores extraplanetários, como o sol e outras formas de energia que se encontram no espaço sideral.
 O fator trabalho é constituído pela parcela da população total economicamente mobilizável. Esta parcela é definida pela faixa etária apta para o exercício de atividades de produção, cujos limites variam em função do estágio de desenvolvimento da economia e de um conjunto de definições institucionais, geralmente expresso pela legislação social e previdenciária.
 O fator capital compreende o conjunto das riquezas acumuladas pela sociedade, destinadas à produção de novas riquezas. Esse conjunto inclui, além de máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos de trabalho, outros subconjuntos que se caracterizam pelo mesmo destino: a infra-estrutura econômica e social, as construções e edificações, os equipamentos de transporte e os agrocapitais como os plantéis de tração e reprodução e as culturas permanentes implantadas.
 O elo de ligação entre a força de trabalho e o capital acumulado é a capacidade tecnológica. Este fator complementar é constituído pelo conjunto de habilidades e de conhecimentos que dão sustentação ao processo de produção. Os franceses sintetizam na expressão savoir faire (saber fazer) o conceito de tecnologia. Esta síntese conceitual corresponde à expressão inglesa know-how (saber fazer). O conjunto das habilidades e conhecimentos de saber fazer e de como fazer transmite-se de geração a geração e, neste sentido, é um dos mais expressivos acervos da herança cultural das nações.
 Com a capacidade empresarial, ou empresariedade, completa-se o quadro dos fatores de produção de que as economias nacionais dispõem. A descoberta e exploração de reservas naturais, a mobilização da população em idade de trabalhar, a escolha dos bens de capital e a definição dos padrões tecnológicos que serão empregados - enfim, a mobilização, a aglutinação e a combinação dos demais fatores pressupõem a existência de capacidade de empreendimento. Os agentes dotados dessa capacidade geralmente possuem atributos que os diferenciam dentro dos contingentes economicamente mobilizáveis. Geralmente, eles têm baixa aversão a riscos, espírito inovador, sensibilidade para farejar oportunidades de negócios, energia para implantar projetos, capacidade para organizar o empreendimento e visão estratégica orientada para o futuro.
3. As ilimitadas necessidades e aspirações (ROSSETTI, 2003, p.207-209)
 Em contraposição à limitação de recursos, as necessidades e as aspirações sociais, por bens e serviços públicos e privados, parecem ser ilimitadas. Não só pela crescente diversificação dos produtos que as modernas economias são capazes de levar aos mercados, como também pelos cada vez mais sofisticados padrões com que se apresentam e pelos níveis de desempenho progressivamente melhores. Em todas as sociedades modernas, as unidades familiares demandam mais e melhores produtos. As empresas exigem equipamentos de mais alta sofisticação, mais ágeis e mais produtivos. E os governos se vêem às voltas com pressões ampliadas, exercidas pelos outros dois agentes econômicos, por mais infraestrutura econômica e social - e de melhores e mais competitivos padrões. E também mais e melhores bens e serviços públicos.
 Nos mercados de bens de consumo, as unidades familiares demandam, a cada nova geração, produtos de maior sofisticação, aos quais se encontram incorporados mais trabalho, mais investimentos em capital, mais pesquisa e desenvolvimento e até mesmo mais empresariedade. E os novos produtos, que satisfazem a novas e crescentes necessidades, quando chegam pela primeira vez aos mercados de consumo, são impraticáveis para a maior parte das unidades familiares - mas sua produção em larga escala logo os torna acessíveis a todos (ou a quase todos). Bens e serviços que ontem eram “supérfluos”, ou que atendiam apenas a um reduzido extrato de “sofisticados”, hoje se tornam necessidades inevitáveis. Assim foi com as lâmpadas elétricas, depois com os automóveis, depois com os eletrodomésticos, com os alimentos pré-preparados e com os microcomputadores de uso pessoal, agora com as viagens internacionais e os telefones celulares, mais adiante com o acesso universal às infovias (de informação).
 Obviamente, as escalas de necessidades variam em função do estágio de desenvolvimento das sociedades e das pessoas. A conhecida escala teórica da hierarquia de necessidades de A. H. Maslow (Fig.4.2, p.208), formulada nos anos 50, estabelece que as necessidades individuais básicas são de natureza fisiológica; depois vêm outras, que vão da segurança à busca de auto-realização. À medida que se avança na escala hierárquica, embora não sejam apenas produtos materiais que irão satisfazer às exigências do mais alto estrato, a diversidade dos bens e serviços requeridos se amplia. 
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Fig.3.1 – A hierarquia das necessidades individuais: a Escala de A. H. Maslow.
 Para uma sociedade como um todo, poderiaser formulada uma escala semelhante à de Maslow. Começaria também pelo padrão fisiológico, suprido por produtos primários. Daí evoluiria para a exigência de bens e serviços públicos essenciais, como saúde e saneamento básico, educação e segurança. Em estágio mais avançado, a ampliação de necessidades individuais, supridas por diversificada pauta de bens industrializados e serviços. Mais adiante, a necessidade de bem-estar social, suprida pela convivência em ambiente em que todos desfrutam de altos padrões de desenvolvimento. Por fim, o reconhecimento em escala global: a auto-estima nacional. 
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Fig.3.2 – Uma escala, construída por analogia à de Maslow, para uma sociedade como um todo.
4. O objeto fundamental da Economia: o problema da escassez 
 (OLIVEIRA, 2005, p.153)
 A Lei da Escassez explica porque nas diferentes economias há uma escassez, quase física, relacionada à necessidade de produzir o máximo de bens e serviços a partir dos escassos recursos (fatores de produção escassos) disponíveis em cada sociedade, o que, por sua vez, acaba gerando uma carência de bens e serviços (econômicos). E é em conseqüência dessa escassez, aliada a fatores como a utilidade do bem ou serviço, do nível e comportamento do consumo (demanda) e da oferta das empresas que surgem algumas questões básicas.
5. As questões provenientes da escassez (OLIVEIRA, 2005, p.154)
 A intrínseca relação entre os recursos escassos e as necessidades ilimitadas acaba originando problemas econômicos fundamentais, vinculados à necessidade de fazer escolhas sobre O QUE, QUANTO, COMO e PARA QUEM PRODUZIR.
 O QUE E QUANTO PRODUZIR: em função da escassez dos fatores de produção, a sociedade deverá decidir, diante das inúmeras possibilidades de produção, quais os produtos (decidido pelos consumidores, ou seja, pela demanda) deverão ser produzidos, bem como as respectivas quantidades de cada um deles (fixadas pela interação entre a oferta e a demanda) - por exemplo, se devemos produzir armas ou carros, e qual deverá ser a quantidade de cada um. Trata-se, assim, da questão da eficácia alocativa dos recursos econômicos.
 COMO PRODUZIR: esse fator está relacionado à questão tecnológica (sua decisão acontece no âmbito das empresas), pois, dentre as diferentes opções, tem que se decidir que métodos ou recursos de produção deverão ser empregados para a obtenção de um determinado bem ou serviço. Portanto, a produção está ligada à questão da eficiência produtiva dos métodos, sendo que a concorrência entre as empresas será fator fundamental na escolha do método de produção, que deverá fornecer o menor custo possível.
 PARA QUEM PRODUZIR: a sociedade deverá decidir quem ou quais setores serão beneficiados pelos resultados da produção (determinado pela interação entre a demanda e a oferta dos fatores de produção). Trata-se, portanto, de uma questão justiça distributiva que condicionará o acesso de cada componente da sociedade a determinado nível de bem-estar.
 Como vimos, compete às sociedades determinarem como alocar seus recursos produtivos. Assim, as nações organizam suas economias mediante as quatro questões básicas, citadas acima, procurando fazê-lo de forma eficiente para obter o menor grau de desperdício possível. Para tanto, os Estados podem se organizar em sistemas econômicos (questão do ordenamento institucional), que irão se diferenciar em função, basicamente, da intervenção do Estado na organização econômica.
 À guisa de conclusão pode-se afirmar que o processo de crescimento econômico, dado como uma das precondições para o bem-estar social, resulta da expansão e da melhor qualificação (otimização)dos fatores de produção empregados; resulta, também, de condições relacionadas às formas de sua mobilização. Neste caso ocorre a eficiência produtiva.
 As outras questões-chave da economia são a eficácia alocativa, que resulta da relação do produto gerado com os resultados socioeconômicos obtidos; a justiça distributiva, decorrente da forma como se distribuem os resultados do esforço social de produção pelo conjunto de todos os cidadãos; e o ordenamento institucional, que relaciona-se com o conjunto das instituições que regularão e disciplinarão o funcionamento do sistema como um todo, em especial, no que tange à concepção da propriedade e os modos de mobilização dos fatores de produção.
6. Sistemas econômicos e suas características (OLIVEIRA, 2005, p.154-155)
 Os sistemas econômicos nada mais são do que a forma política, social e econômica de organização da sociedade, ou seja, é uma maneira particular de organizar a produção, a distribuição e o consumo dos bens e serviços utilizados pelas pessoas.
 Os elementos que compõem um sistema de produção podem ser resumidos em:
Estoque de fatores de produção: conjunto de todos os fatores (mão-de-obra, capital produtivo, financeiro e intelectual, capacidade empresarial, reservas naturais e capacidade tecnológica) disponíveis para a produção de bens e serviços.
Unidades de produção: empresas isoladas ou conjunto de empresas dos diversos setores e segmentos.
Instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: conjunto de instituições que caracterizam uma determinada sociedade, sobre a qual repousa direitos e obrigações individuais e coletivos.
 
 De forma resumida, tais sistemas de produção podem ser classificados como:
Sistema centralizado ou planificado (economia central ou planificada): é aquele em que as questões básicas da economia são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, com a total interferência do Estado na vida econômica (Exemplo: Coréia do Norte).
Sistema descentralizado (economia de mercado ou capitalista): é aquele regido pelas forças de mercado, via sistema de preços, para promover a solução das quatro questões básicas, sendo a livre iniciativa e a propriedade privada dos meios de produção predominantes entre os agentes econômicos (Exemplo: EUA, Japão, Reino Unido).
Sistema misto ou economia mista: forma híbrida entre as economias de mercado e centralizada, que procura suplantar os problemas advindos de cada um deles, principalmente nas questões referentes à alocação dos recursos, justa distribuição de renda, estabilidade de preços e crescimento econômico. Dessa forma, parte das decisões são tomadas pelo Estado, que também detém parte dos meios de produção, enquanto outras decisões e posse dos recursos necessários ficam a cabo dos empresários particulares (Exemplo: Brasil). 
 7. Fluxo circular da renda em economia de mercado 
(OLIVEIRA, 2005, p.155-156)
 O esquema a seguir demonstra como os principais agentes de uma economia de mercado se comportam. Porém, antes de prosseguir, devemos destacar que essa esquematização não leva em consideração a interferência governamental, nem tampouco as transações com o exterior, configurando-se, portanto, como uma economia fechada.
 Assim, de um lado teremos o fluxo real da economia, determinado pelo fluxo circular da renda, que estabelece como a renda circula entre os integrantes do mercado, sintetizado pelas empresas e famílias, que desempenham um duplo papel no fluxo, pois, num dado momento, as empresas ofertam sua produção ao mercado de bens e serviços que são demandadas pelas famílias, e elas, por sua vez, disponibilizam no mercado de fatores de produção recursos necessários à produção, que serão demandadas pelas empresas.
 Por outro lado, teremos um fluxo monetário determinado pelo Fluxo Monetário da Economia, que relaciona os pagamentos e remunerações feitos pelas empresas às famílias pela utilização dos fatores de produção, e pelas famílias às empresas pela aquisição de bens e serviços.
 A Figura 7.1, a seguir, também demonstracomo as quatro questões básicas da economia (o que, quanto, como e para quem produzir) estão relacionadas com os agentes econômicos, e também em que esfera ocorre cada uma delas, pois enquanto as respostas para as questões o que e quanto produzir são determinadas no Mercado de Bens e Serviços, para quem produzir será estabelecida pelo Mercado de Fatores de Produção, e como produzir será estipulado pelas empresas.
 
Figura 7.1–A interação unidades familiares e empresas: a interdependência dos fluxos reais e monetários consolidados.
 Essa descrição da Figura 7.1 sugere que o direito de usufruir de uma parte dos bens e serviços produzidos pela sociedade é adquirido por meio da participação no processo produtivo. As unidades familiares que participam desse processo fornecem às empresas os recursos de produção de dispõem. A remuneração recebida é função da capacidade contributiva dos recursos fornecidos, caracterizando-se como uma espécie de crédito perante a sociedade. Crédito que será usado na aquisição de bens e serviços resultantes do esforço social de produção. Se não for interrompido por quaisquer formas de vazamentos, este circuito é capaz de manter o aparelho de produção da economia em permanente ação, garantindo o emprego dos recursos disponíveis e a conseqüente satisfação das necessidades sociais. 
 Antes de prosseguir, devemos destacar a importância do Sistema de Preços numa economia de mercado, uma vez que é por intermédio dele que serão determinadas as quantidades consumidas e ofertadas. Sempre levando em conta que esse sistema poderá sofrer influências provenientes da atuação de algumas estruturas de mercado, como monopólios ou oligopólios; da intervenção de entidades, como sindicatos (no caso dos salários); e do Estado (com a adoção de impostos, subsídios, políticas de preços, de câmbio e de salários). 
QUESTÕES PARA REVISÃO E ASSIMILAÇÃO DE CONTEÚDO
De posse dos conhecimentos - ainda que elementares - que você possui agora sobre a Economia, elabore a sua própria definição para essa ciência, que seja aplicável ao contexto empresarial no qual o administrador atua.
Cite os cinco principais recursos econômicos, ou fatores de produção.
Conceitue o fator terra.
O que vem a ser o fator trabalho?
Conceitue capital. 
Conceitue o fator capital.
Por que a capacidade tecnológica é considerada o “elo interfatores”?
Em que sentido a capacidade empresarial, ou empresariedade, é considerada a “energia mobilizadora”?
As necessidades podem ser hierarquizadas, no sentido de que algumas são vitais e outras supostamente menos essenciais. Partindo de uma analogia à hierarquia das necessidades individuais de Maslow, construa uma escala hierárquica de necessidades para uma sociedade como um todo.
Imagine uma situação em que todas as necessidades de determinada nação se encontrassem plenamente satisfeitas. Neste caso, as regras básicas da economia, quanto à administração dos recursos, poderiam ser negligenciadas? Argumente sua resposta.
As pressões exercidas pela comunicação de massa tornam ainda mais agudo o problema básico da insatisfação humana quanto aos níveis de bem-estar materiais já alcançados. Neste sentido, essas pressões não seriam socialmente indesejáveis? Ou, contrariamente, elas seriam justificáveis, à medida que geram motivações para que o homem prossiga na trajetória inexorável do aperfeiçoamento de suas forças produtivas e de suas conquistas?
De que trata a Lei da Escassez?
Ao contrário do que se poderia imaginar, o problema da escassez torna-se, nas modernas economias, provavelmente mais grave do que nas economias priomitivas. Explique e comente as razões deste aparente paradoxo. 
Qual a sua opinião sobre a seguinte proposição: 
Já que existe inevitável distanciamento entre os recursos escassos e as crescentes necessidades humanas, seria justificável e preferível, sob todos os aspectos, que um poder central impusesse controles para reprimir os anseios de consumo e, consequentemente, as exigências de acumulação?
Quais são as quatro questões básicas ligadas à Lei da Escassez?
Estabeleça distinção entre bens e serviços econômicos.
Forneça o conceito de produção em sentido econômico. 
Qual a principal finalidade da produção econômica?
Apresente os principais valores de referência do sistema capitalista de produção. 
O que é um sistema econômico? Por que, a rigor, trata-se de um sistema socioeconômico-político?
Quais são as diferenças entre economia centralizada e economia de mercado?
Quais são as semelhanças entre economia centralizada e economia de mercado?
Explique o funcionamento do Fluxo Circular da Renda.Conceitue processo de produção.
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA
GREMAUD, Amaury P. [et al]. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Jayr F.de (Org.) et al. Economia para administradores. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A.S.de. Economia: micro e macro. São Paulo:Atlas, 2002.

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