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Sinais Vitais Aula de Apresentação

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SEMIOTÉCNICA NA 
AFERIÇÃO DOS 
SINAIS VITAIS
Prof° Bruno Barbosa
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I
Histórico
“ A atenção especial aos sinais vitais 
foi defendida desde a antiguidade 
por Hipócrates como um dos mais 
importantes dados do exame físico ”
Conceito
• São funções orgânicas básicas;
• Refletem o equilíbrio ou desequilíbrio;
• são Importantes dados para o exame físico;
• Determinam doenças como: H.A, choque, febre, 
entre tantas outras;
“ São os sinais das funções 
orgânicas básicas, sinais clínicos de 
vida, que refletem o equilíbrio ou o 
desequilíbrio resultante das 
interações entre os sistemas do 
organismo e uma determinada 
doença”
Mozachi , Souza , 2007
Perguntas e Respostas
Quais as observações mais comuns?
• Temperatura(TAX), Pulso(FC), Pressão Arterial(PA), e 
Freqüência respiratória(FR)
O que essas medidas revelam?
• Essas medidas revelam a eficácia das funções corporais 
circulatória, respiratória, renal e endócrina. Em razão de sua 
importância são denominados sinais vitais. 
Por que sinais vitais?
• Por que são parâmetros regulados por órgãos vitais e revela, 
o estado funcionante deles. A variação de seus valores pode 
indicar problemas relacionados com insuficiência ou excesso 
de consumo de oxigênio, depleção sanguínea, desequilíbrio 
eletrolítico, invasão bacteriana, etc...
Perguntas e Respostas
A aferição dos sinais vitais é simples?
• Os sinais vitais são uma forma rápida e eficiente de 
monitorização da condição do cliente ou de identificação de 
problemas e de avaliação da resposta do cliente a prescrição 
médica e de enfermagem.
Quando verificar sinais vitais.
• Na admissão seguir prescrição medica, seguir protocolos 
antes e depois de administração de medicações que afetam 
funções vitais na presença de alterações nas condições 
físicas do cliente, antes e após procedimentos invasivos.
Orientações quanto à verificação 
dos sinais vitais
• Os sinais vitais fazem parte do HISTÓRICO DE 
ENFERMAGEM.
• O enfermeiro deve saber ver, compreender, 
interpretar e comunicar os valores. Equipamento 
adequado (manguito de obeso, criança,...)
• Conhecer faixa normal dos sinais vitais e Conhecer 
historia clinica.
• Minimizar fatores ambientais.
• Abordar com calma e cuidadosamente e Demonstrar 
habilidade.
• Informar ao paciente.
Sinais vitais principais
• Pulso /Frequência Cardíaca;
• Pressão arterial; 
• Temperatura;
• Respiração / Frequência Respiratória;
Pulso /
Frequência Cardíaca
Pulso ( Definições)
• Após cada batimento 
cardíaco, o sangue é
ejetado do ventrículo 
esquerdo para a 
artéria aorta. A 
pressão e o volume 
resultam em 
oscilações em toda 
extensão da parede 
arterial. 
FATORES DE ALTERAÇÕES
• Vários são os fatores que provocam a 
alteração no pulso:
• Emoções;
• Exercícios físicos;
• Alimentação;
• Drogas;
SEMIOTÉCNICA
• Frequentemente é utilizado a artéria radial;
• Utiliza-se os dedos indicador e médio;
• Apalpar delicadamente sobre a artéria 
selecionada;
• Realizar a contagem mentalmente da 
frequência cardíaca;
• Durante 60 segundos;
As artérias
TOPOGRAFIA GERAL DOS VASOS
• São aproximadamente 
53 artérias;
97.000 quilometros
de canais; 
PULSO CAROTÍDEO
PULSO RADIAL
PULSO BRAQUIAL
PULSO POPLÍTEO
PULSO PEDIOSO
PULSO FEMURAL
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS
Ao examinar uma pulsação devemos analisar:
• Estado da parede arterial;
• Frequência 
• Ritmo
• Amplitude
• Comparação
FREQUÊNCIA
• É necessário 
contar sempre o 
número de 
pulsações 
durante um 
minuto, 
comparando com 
os batimentos 
cardíacos.
• Normal 60 a 100 bpm
� TAQUICARDIA:
Aumento da freqüência 
do pulso acima de 100 
batimentos por minuto.
� BRADICARDIA: 
Diminuição da freqüência 
de pulso, abaixo de 60 
bpm. 
RITMO
• É dado pela sequência das pulsações. Quando 
ocorre uma contração ineficiente do coração, 
que falha em transmitir a onda de pulso para o 
local periférico, cria um déficit de pulso.
• Se elas ocorrerem a intervalos iguais o ritmo é
REGULAR;
• Se os intervalos são variáveis , ora mais longos 
, ora mais curtos, o ritmo é IRREGULAR; 
AMPLITUDE
• É avaliada pela sensação captada em cada pulsação 
e está relacionada com o enchimento da artéria 
durante a sístole e seu esvaziamento durante a 
diástole. 
• Intensidade com que o sangue bate nas paredes das 
artéria Classificação
• Pulso amplo/magnus;
• Mediano;
• Pequeno ou parvus;
Forte e cheio
Fraco e fino - Filiforme.
O pulso é tomado onde 
uma artéria possa ser 
comprimida levemente 
contra um osso,com as 
pontas de dois ou três 
dedos.
““O examinador O examinador 
poderpoderáá sentir sentir 
seu prseu próóprio prio 
pulso digitalpulso digital””
Nunca com o polegarNunca com o polegar
Adulto = 60 a 100 bpm
Criança = 80 a 120 bpm
Bebês = 100 a 160 bpm
Valores NormaisValores Normais
Locais de Avaliação
• Paciente Consciente
• Paciente Inconsciente
Paciente Consciente
Artérias Radiais, ao nível dos punhos.
Vítima Inconsciente: Pulso Carotídeo
(Adultos e Crianças só acima de 1 ano)
Palpar a cartilagem 
tireóide e deslizar os 
dedos lateralmente 
até sentir o pulso. 
Vítima Inconsciente: Pulso Femoral
O pulso nessas artérias persistirão,mesmo quando 
a hipotensão e hipoperfusão periférica.
Paciente Pediátrico
(abaixo de 1 ano) – Pulso Braquial
COMPARAÇÃO LADO HOMÓLOGO
• Averiguar-se a igualdade ou 
desigualdade dos pulsos radiais 
palpando simultaneamente as duas 
arterias radiais. 
• A desigualdade favorece a afecções de 
aorta.
PROCEDIMENTO
• Lavar as mãos;
• Aquecer as mãos antes de tocar no cliente;
• Apalpar suavemente a artéria escolhida com dedos 
indicador e médio;
• Sentir as pulsações através da polpa digital;
• Contar mentalmente por um minuto;
• Utilizar de um relógio de pulso para controlar 1 minuto;
• Registrar em ficha controle;
• Rubricar , carimbar;
Esfigmomanometria /
Pressão arterial
PRESSÃO ARTERIAL
• Está relacionada 
com o trabalho do 
coração em relação 
árvore vascular 
arterial;
Pressão Arterial
• O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do 
corpo por meio de artérias.
• Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado" 
contra a parede dos vasos sangüíneos. 
• Esta tensão gerada na parede das artérias é
denominada PRESSÃO ARTERIAL. 
• Para que o sangue possa circular pelo corpo é
necessário que uma bomba (o coração), dê força 
(pressão) para empurrar este sangue por dentro das 
artérias.
O que é Pressão Arterial?
• O coração bombeia o 
sangue na sístole para o 
restante do corpo.
• As artérias, que recebem 
o sangue vindo do 
coração, exercem certa 
resistência.
• A relação entre o volume 
de sangue ejetado 
(volume sistólico) e a 
resistência periférica 
constituem a Pressão 
Arterial.
RESUMINDO
• Quando o coração se contrai para bombear o 
sangue para o resto do corpo é chamada de 
PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA ou MÁXIMA.
• A pressão do sangue nos vasos quando o coração 
encontra-se na fase de relaxamento ou “Período de 
Repouso” é chamada PRESSÃO DIASTÓLICA 
ou MÍNIMA.
Por que controlar a pressão arterial?
• Os estudos epidemiológicos mostram que a 
hipertensão arterial está associada a 
complicações cardiovasculares, como o 
acidente vascular cerebral (derrame 
cerebral), infarto agudo do miocárdio, 
insuficiência renal crônica e insuficiência 
arterial periférica.
Que a pressão (força) exercida pelo seu coração 
para empurrar o sangue pelas artérias é igual a 
120 milímetros de mercúrio(mmHg)
E que a pressão (resistência) que suas artérias 
estão oferecendo à passagem do sangue é de 80 
mmHg.
Uma pressão 120 por 80 (120x80) significa:
Medição da Pressão Arterial
(Método Palpatório)
• Permite obter um valor 
aproximado da Pressão 
Arterial Sistólica, 
diminuindo a 
probabilidade de erros 
no método auscultatório.
Medição da Pressão Arterial
(Método Auscultatório)
Manguito / Braçadeira
Bomba
Válvula
T u
b o
 d
e 
B o
r r
a c
h a
Manômetro
Erro mais comum esta na largura 
inadequada do manguito!
ERROS
Pressão excessiva do diafragma sobre a 
artéria.
OBSERVADOROBSERVADOR
• Inflação excessiva
• deflação muito rápida
• mãos e equipamentos 
excessivamente frios
INDIVIDUO / AMBIENTE
•• POSIPOSIÇÇÃO SENTADAÃO SENTADA
•• DECDECÚÚBITO LAT. ESQ PARA BITO LAT. ESQ PARA 
GESTANTES.GESTANTES.
•• PALMA DA MÃO PARA CIMAPALMA DA MÃO PARA CIMA
•• COTOVELO LIGEIRAMENTE COTOVELO LIGEIRAMENTE 
FLETIDOFLETIDO
•• EM PEM PÉÉ--
–– CALMOCALMO
–– TEMPERATURA TEMPERATURA 
AGRADAGRADÁÁVELVEL
–– AUSÊNCIAS DE AUSÊNCIAS DE 
RURUÍÍDOSDOS
1. Explicar o procedimento ao paciente e peri
2. Repouso de pelo menos 5 minutos em ambiente calmo.
3. Evitar bexiga cheia.
4. Não praticar exercícios físicos 60 a 90 minutos antes.
5. Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos e não fumar 30 
minutos antes.
6. Manter pernas descruzadas, pés apoiados no chão,
dorso recostado na cadeira e relaxado.
7. Remover roupas do braço no qual será colocado 
o manguito.
8. Posicionar o braço na altura do coração (nível do ponto 
médio do esterno ou 4º espaço intercostal), apoiado, 
com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo 
ligeiramente fletido.
9. Solicitar para que não fale durante a medida.
1. Explicar o procedimento ao paciente e peri
2. Repouso de pelo menos 5 minutos em ambiente calmo.
3. Evitar bexiga cheia.
4. Não praticar exercícios físicos 60 a 90 minutos antes.
5. Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos e não fumar 30 
minutos antes.
6. Manter pernas descruzadas, pés apoiados no chão,
dorso recostado na cadeira e relaxado.
7. Remover roupas do braço no qual será colocado 
o manguito.
8. Posicionar o braço na altura do coração (nível do ponto 
médio do esterno ou 4º espaço intercostal), apoiado, 
com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo 
ligeiramente fletido.
9. Solicitar para que não fale durante a medida.
Preparo do Paciente para a Medida da PA
1. Medir a circunferência do braço do paciente.
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.
3. Colocar o manguito sem deixar folgas acima da fossa cubital, 
cerca de 2 a 3 cm.
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito 
sobre a artéria braquial.
5. Estimar o nível da PAS (palpar o pulso radial e inflar o manguito 
até seu desaparecimento, desinflar rapidamente e aguardar 1 
minuto antes da medida).
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula 
do estetoscópio sem compressão excessiva.
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mm Hg o nível estimado 
da pressão sistólica.
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mm Hg/s).
1. Medir a circunferência do braço do paciente.
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.
3. Colocar o manguito sem deixar folgas acima da fossa cubital, 
cerca de 2 a 3 cm.
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito 
sobre a artéria braquial.
5. Estimar o nível da PAS (palpar o pulso radial e inflar o manguito 
até seu desaparecimento, desinflar rapidamente e aguardar 1 
minuto antes da medida).
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula 
do estetoscópio sem compressão excessiva.
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mm Hg o nível estimado 
da pressão sistólica.
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mm Hg/s).
Procedimento de Medida da PA
9. Determinar a PS na ausculta do primeiro som, que é um som fraco 
seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a 
velocidade de deflação.
10. Determinar a PD no desaparecimento do som 
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mm Hg abaixo do último som para 
confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida 
e completa.
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PS no 
abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da 
sistólica/diastólica/zero.
13. Esperar 1 a 2 minutos antes de novas medidas.
14. Informar os valores de PA obtidos ao paciente.
15. Anotar os valores e o membro.
9. Determinar a PS na ausculta do primeiro som, que é um som fraco 
seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a 
velocidade de deflação.
10. Determinar a PD no desaparecimento do som 
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mm Hg abaixo do último som para 
confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida 
e completa.
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PS no 
abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da 
sistólica/diastólica/zero.
13. Esperar 1 a 2 minutos antes de novas medidas.
14. Informar os valores de PA obtidos ao paciente.
15. Anotar os valores e o membro.
Procedimento de Medida da PA (cont.)
Circunferência 
do braço (cm)
Circunferência 
do braço (cm)
Denominação 
do manguito
Denominação 
do manguito
Largura da 
bolsa (cm)
Largura da 
bolsa (cm)
Comprimento 
da bolsa (cm)
Comprimento 
da bolsa (cm)
≤ 10≤ 10Recém-nascidoRecém-nascido 44 88
11-1511-15CriançaCriança 66 1212
16-2216-22InfantilInfantil 99 1818
20-2620-26Adulto pequenoAdulto pequeno 1010 1717
27-3427-34AdultoAdulto 1212 2323
35-4535-45Adulto grandeAdulto grande 1616 3232
Dimensões da Bolsa de Borracha para Diferentes 
Circunferências de Braço em crianças e adultos
SituaSituaççõesões EspeciaisEspeciais de de MedidaMedida dada PAPA
CriançasCrianCrianççasas
• A medida da PA em crianças é recomendada em toda 
avaliação clínica, empregando-se manguito com bolsa de 
borracha de tamanho adequado à circunferência do braço.
•• A medida da PA em crianA medida da PA em criançças as éé recomendada em toda recomendada em toda 
avaliaavaliaçção clão clíínica, empregandonica, empregando--se manguito com bolsa de se manguito com bolsa de 
borracha de tamanho adequado borracha de tamanho adequado àà circunferência do bracircunferência do braçço.o.
IdososIdososIdosos
• Na medida da PA do idoso, existem três aspectos importantes: 
maior freqüência de hiato auscultatório, pseudo-hipertensão e 
a hipertensão do avental branco.
•• Na medida da PA do idoso, existem três aspectos importantes: Na medida da PA do idoso, existem três aspectos importantes: 
maior freqmaior freqüüência de hiato auscultatência de hiato auscultatóório, pseudorio, pseudo--hipertensão e hipertensão e 
a hipertensão do avental branco.a hipertensão do avental branco.
GestantesGestantesGestantes
• Recomenda-se que a medida seja feita na posição sentada.•• RecomendaRecomenda--se que a medida seja feita na posise que a medida seja feita na posiçção sentada.ão sentada.
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
• Idade - em crianças é nitidamente mais baixos do que 
em adultos
• Sexo - na mulher é pouco mais baixa do que no 
homem, porém na prática adotam-se os mesmos 
valores
• Raça - as diferenças em grupos étnicos muito distintos 
talvez se deva à condições culturais e de alimentação.
• Sono - durante o sono ocorre uma diminuição de cerca 
de 10% tanto na sistólica como na diastólica
• Emoções - há uma elevação principalmente da sistólica
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
• Exercício físico - provoca intensa elevação da PA, devido ao 
aumento do débito cardíaco, existindo curvas normaisda 
elevação da PA durante o esforço físico. (testes ergométricos).
• Alimentação - após as refeições, há discreta elevação, porém 
sem significado prático.
• Mudança de posição - a resposta normal quando uma pessoa 
fica em pé ou sai da posição de decúbito, inclui uma queda da 
PA sistólica de até 15 mmHg e uma leve queda ou aumento da 
diastólica de 5 a 10 mmHg. Pode ocorrer hipotensão postural 
(ortostática), que se acompanha de tontura ou síncope; as três 
causas mais comuns da hipotensão ortostática: depleção do 
volume intra-vascular, mecanismos vaso-constrictores
inadequados e efeito autônomo insuficiente sobre a constrição 
vascular.
ClassificaçãoClassificação
ÓtimaÓtima
NormalNormal
LimítrofeLimítrofe
Hipertensão Estágio I Hipertensão Estágio I 
Hipertensão Estágio IIHipertensão Estágio II
Hipertensão Estágio III Hipertensão Estágio III 
Hipertensão Sistólica isoladaHipertensão Sistólica isolada
PAS (mmHg)PAS (mmHg)
< 120< 120
< 130< 130
130-139130-139
140-159140-159
160-179160-179
≥ 180≥ 180
≥ 140≥ 140
PAD (mmHg)PAD (mmHg)
< 80< 80
< 85< 85
85-8985-89
90-9990-99
100-109100-109
≥ 110≥ 110
< 90< 90
O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro 
hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias 
diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
O valor mais alto de sistO valor mais alto de sistóólica ou diastlica ou diastóólica estabelece o estlica estabelece o estáágio do quadro gio do quadro 
hipertensivo. Quando as pressões sisthipertensivo. Quando as pressões sistóólica e diastlica e diastóólica situamlica situam--se em categorias se em categorias 
diferentes, a maior deve ser utilizada para classificadiferentes, a maior deve ser utilizada para classificaçção do estão do estáágio.gio.
Classificação da PA (>18 anos)
PRESSÃO DIFERENCIAL
• Pressão Arterial Convergente:
PS E PD = estão próximas 
(ICC, DERRAME PLEURAL) 200/190mmHG
• Pressão Arterial Divergente:
PS E PD = estão afastadas
(insuf. Aortica, arteriosclerose)
110/40 mmHg
Observações
• Na dúvida, ou sendo necessário repetir a 
verificação, esvaziar completamente o manguito 
antes de fazer novamente a medida;
• Além de anotar os valores da sistólica e diastólica 
é recomendado anotar a posição do paciente e o 
braço em que foi realizado a medida. 
TEMPERATURA 
CORPORAL
TEMPERATURA
• Temperatura corporal é o equilíbrio entre a 
produção e a perda de calor do organismo, 
mediado pelo centro termo-regulador. 
Pode ser verificada na região: AXILAR, INGUINAL, 
BUCAL OU RETAL.
• Os seres humanos são homeotérmicos , seu 
organismo é capaz de regular sua temperatura 
corporal. 
Perda de calor pode ser por:
• Radiação: a transferência do calor de uma superfície 
para a superfície de outro sem o contato real, o 
sangue flui dos órgãos centrais levando calor para 
pele e vasos sanguíneos.
• Condução : a transferência do calor por contato direto 
– o uso de bolsa de gelo.
• Convecção: a é a transferência do calor para longe 
do corpo por movimentação do ar – ventilador 
• Evaporação: a transferência da energia do calor 
quando o liquido é transformado em gás, diariamente 
perdemos de 600 a 900ml pela pele e pulmões –
perda insensível.
Conjunto de sinais e sintomas que 
determinam a Febre
• 1º fase – tremores, calafrios e sente-se fria. 
• 2º fae – temperatura maior, sem calafrios, a pessoa 
sente quente e seca.
• 3º fase – inicia-se as respostas de perda de calor, a 
pele fica quente e ruborizada (vasodilatação).
• Aumento da FC é uma resposta fisiológica do corpo 
pelo gasto metabólico dos tecidos.
Aumentou FC = Suspeitar de FEBRE!!!
Sinais e sintomas
tonteira, confusão, delírio, sede, 
náuseas, câimbras, distúrbios 
visuais, pele quente e seca. 
Temperatura superior a 40,5º produz 
lesão em células e órgãos. 
Valores da temperatura
• Temperatura axilar: 35,5 a 37 °C, 
com média de 36 a 36,5 °C.
• Temperatura bucal: 36 a 37,4 °C.
• Temperatura retal: 36 a 37,5 °C, isto 
é, 0,5 °C maior que a axilar.
Corpo
Coluna de Mercúrio
Bulbo
Fatores que alteram a 
temperatura corporal
Atividades físicas
Fatores Emocionais
Distúrbios da Glândula Tireóide
Alimentação 
Ambiente
Vestuário
Efeito da ovulação sobre a temperatura 
Medicamentos
Doenças
LOCAIS DE MENSURAÇÃO
• A temperatura corporal normal pode variar de 36,5°C 
( graus Celsius) a 37,2° C.
• AXILAR (podem apresentar 0,3 a 0,6°C mais baixas 
oral ou retal);
• ORAL (podem ser medida pela boca usando o 
termômetro vidro, termômetro digital )
• RETAL (tendem ser 0.6 °C mais altas do que oral)
• CENTRAL(realizada com sensor, no conduto 
auditivo, variável em 0,6 )
TIPOS DE TERMÔMETROS
Terminologias
• Febre /Pirexia : aumento patológico da 
temperatura corporal. 
• Hipertermia : elevação da temperatura do 
corpo ou de uma parte do corpo acima do valor 
normal. 
• Hipotermia : redução da temperatura do corpo 
ou de uma parte do corpo abaixo do valor 
normal. 
• Normotérmico/Apirexia : temperatura normal
MENSURAÇÃO
Material:
• Bolas de algodão;
• Álcool 70%;
• Termômetro digital, coluna de mercúrio, sensor
Procedimento:
• Lavar as mãos;
• Explicar o procedimento para cliente;
• Limpar o termômetro com auxilio do algodão com álcool 70%;
• Colocar o termômetro na região selecionada;
• Deixar e retirar após 3 a 5 minutos em média;
• Realizar a leitura;
• Balançar até que a coluna de mercúrio desça a de 35ºC 
• Anotar em ficha de controle do cliente;
• Rubricar, carimbar
CONTRA INDICAÇÕES
• Não utilizar do método oral em 
crianças, clientes agitados;
• Em caso de uso retal manter um 
termômetro somente para essa via e 
preferencialmente uso exclusivo do 
cliente; 
Efeito da ovulação X Temperatura :
Hormônio folículo estimulante ( FSH )
Hormônio Luteinizante ( LH)
Estrogênio e Progesterona
Aumento da temperatura basal corpórea
1 grau1 grau
Respiração / 
Frequência Respiratória
RESPIRAÇÃO
• Envolve sistema 
cardiovascular;
• Ocorrem trocas gasosas 
entre o organismo e o 
meio;
• Respiração= celular;
• Ventilação= entrada e 
saída;
Respiração
• É a entrada de oxigênio na 
Inspiração e eliminação de dióxido 
de carbono pela Expiração.
• Finalidade: Troca gasosa entre o 
sangue e o ar dos pulmões. 
AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
Frequência – movimentos 
respiratórios por minuto.
Caráter – superficial e profundo.
Ritmo – regular ou irregular.
COMPROMETIMENTO 
RESPIRATÓRIO
� CIANOSE
� INQUIETAÇÃO
� DISPNÉIA
� SONS RESPIRATÓRIOS ANORMAIS
FREQUÊNCIA VARIA COM A IDADE
BEBÊ : 30 – 60 movimentos 
respiratórios por minuto, (mrpm/irpm).
CRIANÇA : 20 – 30 movimentos 
respiratórios por minuto.
ADULTO : 12 – 20 movimentos 
respiratórios por minuto.
Alterações dos padrões respiratórios
APNÉIA – parada respiratória.
BRADIPNÉIA – respiração lenta.
TAQUIPNÉIA – respiração rápida.
DISPNÉIA – respiração difícil, que exige esforço 
aumentado e uso de músculos acessórios
ORTOPNÉIA: é a incapacidade de respirar 
facilmente, exceto na posição
NORMOP
Aferindo a Freq.Respiratória
• MATERIAL
• Relógio com ponteiro de segundos
• Papel e caneta para anotações
•
TÉCNICA
• Lavar as mãos
• Orientar o paciente quanto ao exame
• Não deixar o paciente perceber que estão sendo contados os 
movimentos
• Contagem pelo período de 1 minuto
• Lavar as mãos no término
• Anotar no prontuário

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