ATPS contabilidade

Prévia do material em texto

Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de educação à distância
Bruna Alexandra Oliveira Cunha 431493
Dinar dos Santos Fiuza Sant’Anna		431652
Evelyn Barros Pereira		405914
Fabiani Estevam Melo		433743
Patrícia da Conceição Gomes		433901
Atividades Práticas Supervisionadas
Curso: Administração
Disciplina: Contabilidade Intermediária
Professora de ensino à distância: Gisele Zanardi
Macaé / RJ – 16 de Setembro de 2014
�
---- Desafio:
Elaborar um Relatório com Análise Diagnóstica de casos envolvendo fraudes contábeis.
---- Introdução
O objetivo deste trabalho é a construção de conceitos contábeis, pesquisa e compreensão dos principais assuntos aplicados à contabilidade intermediária, tais como despesas, custos, folha de pagamento, entre outros.
	
---- Balancete de Verificação
O balancete de verificação é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em movimento na empresa e seus respectivos saldos. É um resumo ordenado de todas as contas utilizadas pela contabilidade. Tem como principal base o método das partilhas dobradas e a finalidade deste balancete é demonstrar o total equilíbrio dos saldos das contas contábeis, mostrando se o lançamento foi efetuado corretamente.
O Balancete de Verificação é a relação de contas extraídas do livro Razão da empresa, ou seja, é o conjunto de todas as contas patrimoniais e de resultado com seus respectivos saldos finais. O saldo de cada conta é representado de acordo com sua natureza (devedora ou credora), e não apenas de acordo com o grupo a que pertence.
A importância do balancete de verificação é tanta, que a sua utilização auxilia na verificação de erros nos lançamentos contábeis e ajuda na tomada de decisões, pois serve como um instrumento de análise contábil.
Esse instrumento possui uma regra fundamental: “Para todo débito lançado numa conta, haverá obrigatoriamente um crédito lançado em outra conta. Não há devedor sem credor”.
---- Tabela 1 – Companhia Beta
	Contas
	Saldo em reais
	Receita de serviços
	477.000
	Duplicatas descontadas (Curto prazo)
	57.000
	Fornecedores (Curto prazo)
	90.000
	Duplicatas a receber (Curto prazo)
	180.000
	Veículos
	45.000
	Provisão para crédito de liquidação duvidosa
	33.000
	Despesas com vendas
	27.000
	Duplicatas a pagar (Curto prazo)
	54.000
	Empréstimos (Longo prazo)
	45.000
	Reserva de lucros
	60.000
	Despesas de depreciação
	37.500
	Despesas com salários
	189.000
	Despesas com impostos
	52.500
	Capital social
	294.000
	Dividendos a pagar (Curto prazo)
	6.000
	Móveis e utensílios
	285.000
	Equipamentos
	270.000
	Disponível
	30.000
	Total
	2.232,000
---- Balancete de verificação (Débitos e créditos)
	Contas
	Devedor
	Credor
	Receita de serviços
	
	X
	Duplicatas descontadas (Curto prazo)
	
	X
	Fornecedores (Curto prazo)
	
	X
	Duplicatas a receber (Curto prazo)
	X
	
	Veículos
	X
	
	Provisão para crédito de liquidação duvidosa
	
	X
	Despesas com vendas
	X
	
	Duplicatas a pagar (Curto prazo)
	
	X
	Empréstimos (Longo prazo)
	
	X
	Reserva de lucros
	
	X
	Despesas com depreciação
	X
	
	Despesas com salários
	X
	
	Despesas com impostos
	X
	
	Capital social
	
	X
	Dividendos a pagar (Curto prazo)
	
	X
	Móveis e utensílios
	X
	
	Equipamentos
	X
	
	Disponível
	X
	
Total devedor: R$ 1.116.000,00
Total credor: R$ 1.116.000,00
----- Lucro apurado antes do IR e da contribuição social:
DRE
Receita de serviços: R$477.000,00 (+)
Despesas com vendas: R$27.000,00 (-)
Despesas de depreciação: R$37.500,00 (-)
Despesas com salários: R$189.000,00 (-)
Despesas com impostos: R$52.500,00 (-)
Total de receita (+): R$477.000,00
Total de despesas (-): R$306.000,00
Total DRE: R$171.000,00
---- Ativo circulante:
	Contas
	Devedor
	Credor
	Duplicatas descontadas (Curto prazo)
	
	57.000,00
	Duplicatas a receber (Curto prazo)
	180.000,00
	
	Provisão para crédito de liquidação duvidosa
	
	33.000,00
	Disponível
	30.000,00
	
	Total:
	210.000,00
	90.000,00
Ativo circulante em 31/12/2010:
210.000,00 – 90.000,00 = 120.000,00
REGIME DE CAIXA
Para compreender o significado de regime de caixa e competência em sua respectivas ordens contábeis podemos a princípio entender o significado da palavra "regime", que é por livre tradução do dicionário "sistema ou modo de viver adaptado por um objetivo", o que nos leva a perceber que é exatamente o que acontece com as palavras "caixa" e "competência" dentro deste contexto.
Regime de caixa, como instrumento de apuração de resultado, é uma forma simplificada de contabilidade, aplicado basicamente às microempresas ou às entidades sem fins lucrativos, tais como igrejas, clubes, sociedades filantrópicas, etc.
O regime de caixa consiste em criar o objetivo de eliminar as carências do caixa em seus acontecimentos tangíveis, ou seja, quando o dinheiro ou equivalente entra ou sai fisicamente no lançamento contábil, considerando a geração de um documento de quitação de dívida apenas quando a mesma já se encontra atualmente liquidada, dentro deste regime, considera-se apenas o momento de geração e termino no lançamento, ignorando sua análise mais profunda como depreciação, por exemplo.
REGIME DE COMPETÊNCIA
O regime de competência é uma forma de registrar os eventos contábeis, considerando seus fatos geradores, isto é, aqueles fatos que dizem respeito ao patrimônio.
Esse regime abrange os lançamentos contábeis de forma mais intangível, de forma a planejar pagamentos de despesas mesmo estes ainda não tendo sido verdadeiramente liquidados avaliando os acontecimentos em suas competências atuais, ou seja, considera o que foi lançado no momento de compra ou venda mesmo sem ter recebido ou pago pelo mesmo, o grande benefício deste regime, é que podemos nos projetar ao futuro através de sua análise mais aprofundada, gerando uma estratégia contábil mais eficiente a fim de alcançar objetivos a longo prazo.
É interessante observar que as empresas em geral, por simples lógica, deveriam adotar mais o regime de competência, para assim planejarem seus lançamentos visualizando absolutamente todas as despesas a serem pagas e recebidas no passado, presente e futuro, e não apenas no passado e no pressente como acontece no regime de caixa, porém, também é necessário lembrar que o regime de caixa é importante para o controle sob determinada legislação dos lucros.
 Concluindo, os regimes apresentam formas de lançamento e resultados diferentes, cada qual no empenho de alcançar um objetivo de regime, em um, avaliamos o corpo físico de nossa empresa de forma a ver quais as metas alcançadas e criadas (lançamentos de entrada já efetuados e de saída já pagos), no outro percebemos nossa companhia como algo seguir um caminho pré-definido (lançamentos criados no momento do negócio, tanto de entrada quanto de saída são avaliados no plano mensal referente ao mesmo mês em que nos encontramos), logo, os dois métodos tem eficiências compatíveis com diferentes necessidades de controle tanto a curto quanto a longo prazo. 
Dinheiro em caixa nem sempre significa que a empresa está no lucro. Alguns exemplos que mostram o seguinte caso:
- Realização de um empréstimo: Existe uma entrada de dinheiro, porém, não se pode considerar lucro, pois futuramente deverá efetuar o pagamento do mesmo.
- A empresa efetua a compra de matéria-prima para pagar a prazo: Mas logo vende seu produto à vista e gera uma grande entrada, porém, uma boa parte deverá ser utilizada para pagamento da matéria-prima comprada anteriormente.
- O recebimento de uma duplicata de maneira antecipada: Existe uma entrada, mas que já foi calculada anteriormente.
COMPANHIA BETA
A Companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua fabrica, com prazo de cobertura detrês anos e vigência imediata. O prêmio foi de R$ 27.000,00, pago em três parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a ultima paga em 01/11/2010.
De acordo com o regime de Competência, a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício findo em 31/12/2010, o valor total, pois no regime de Competência, a forma de pagamento é irrelevante se foi feito á prazo ou á vista. Também é irrelevante o valor contratado de seguro, porque a variação no Patrimônio somente será reconhecida (no caso de incêndio) após o recebimento do seguro.
1 Ativo
1.1 Ativo Circulante (até 360 dias)
1.1.4 Aplicação de Recursos em Despesas 
R$ 27.000,00
1.1.4.1 Despesas Antecipadas
R$ 9.000,00
1.1.4.1.001 Prêmio de Seguros a vencer
R$ 18.000,00
Registro do Seguro (em 01/08/2010)
Seguro a vencer
R$ 27.000,00
Seguro a pagar
R$ 27.000,00
Pagamento da primeira parcela (01/09/2010)
Seguro a vencer
R$ 9.000,00
Seguro a pagar
R$ 9.000,00
Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010)
Seguro a vencer 
R$ 750,00
Seguro a Pagar
R$ 750,00
�
EXISTEM CONTAS RETIFICADORAS NO PASSIVO? QUAIS?
As contas retificadoras têm saldo contrário em relação as demais contas do grupo, a conta retificadora do ativo tem natureza credora e a do passivo é de natureza devedoras, elas reduzem o saldo total do grupo em que estão.
As contas retificadoras do passivo são:
Capital a realizar
Prejuízos acumulados
Ações em tesouraria
Depreciação
Equipamento: R$ 168.000,00
Valor residual - R$ 21.000,00 com estimativa de 6 anos
Cálculo: R$ 168.000,00 – R$ 21.000,00 = R$ 147.000,00 / 6 (anos) = R$ 24.500,00
Exaustão
R$ 1.050.000,00 –R$ 210.000,00 = R$ 840.000,00 = 8%
R$ 5.600,00 (exaustão mensal)
R$ 67.200,00 (exaustão anual)
Amortização
R$ 92.400,00 / 15 (anos) = R$ 6.169,00
R$ 6.169,00 / 12 (anos) = R$ 514,00
Quadro 1 - Carteira de contas a receber
	DEVEDOR
	A RECEBER
	PCLD
	LÍQUIDO
	% DE PCLD
	CLASSE A
	110.000
	550
	109.450
	0,50%
	CLASSE B
	93.000
	930
	92.070
	1.00%
	CLASSE C
	145.000
	4.350
	140.650
	3.00%
	CLASSE D
	80.000
	8.000
	72.000
	10%
	TOTAL
	428.000
	13.830
	414.170
	3,34%
Classe A
D – Caixa R$ 109.450 
Despesas com PCLD R$ 550,00
C – PCLD R$ 550,00
TOTAL – R$ 109,450
Classe B
D – Caixa R$ 93.000
C – contas a receber R$ 93.000
PCLD – R$ 930,00
TOTAL – R$ 93.000
Classe C
D – Caixa R$ 130,00
Despesas com PCLD R$4.350
C – PCLD R$ 4.350
TOTAL – R$ 140.650
Classe D
D – Perdas R$ 72.000
C – PCLD R$ 8.000
TOTAL – R$ 72.000
A Constituição Federal estabelece que:
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social”
“XXIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei.”
	
 Na insalubridade o funcionário se expõe a locais insalubres, exposição ao calor, ao frio ou a substâncias prejudiciais a saúde, nesse caso é pago ao trabalhador um adicional que é de acordo com a região. É feita segundo as normas do MTE a constatação através de perícia da existência de insalubridade e seu grau. Periculosidade se da pelo trabalho que envolve inflamáveis, explosivos, eletricidade e radiações, nesse caso é pago ao trabalhador um adicional de 30% sobre o salário base.
OBS: A lei exige que o colaborador escolha apenas um desses adicionais.
Hora extra – O artigo 59 da Constituição Federal diz que o funcionário em comum acordo com seu empregador fica possibilitado de fazer horas extras, porém num período de no máximo 2 horas além de sua carga horária, pode ser feito também como banco de horas não podendo ultrapassar o somatório de 1 ano, o funcionário pode requerer essas horas até ao momento de sua rescisão de trabalho.
Adicional noturno – É o acréscimo de 20% sobre o a hora diurna com exceção do revezamento semanal ou quinzenal é considerado para adicional noturno o trabalho de 22:00 até as 5:00 da manhã. Para calcular o adicional noturno calcula-se a hora do funcionário normalmente e acrescenta 20 % esse acréscimo se dará a partir das 22 hs.
Vale transporte – Concedido ao trabalhador é usado em todas as formas de transporte antecipado ao beneficiário pelo empregador.
Salário família – É o benefício pago ao trabalhador em relação ao números de filhos até os quatorze anos ou se for o caso de inválidos de qualquer idade, o valor do salário família é de R$ 35,00 para quem ganha até R$ 682,50, para quem recebe mais o valor é de R$ 24,66.
Previsão social – É uma instituição pública que objetiva conceder direitos aos seus segurados, esta substitui a renda do trabalhador em caso de perda de incapacidade de trabalho.
Imposto de renda – Instituído em 1966 é um imposto o qual o contribuinte deve deduzir um aparte de sua renda anual para o governo federal, feita com base das informações financeiras obedecendo a tabela do governo.
FGTS – A sigla significa fundo de garantia por tempo de trabalho, é um depósito mensal de 8% sobre o salário, esse depósito auxilia o trabalhador em caso de encerramento de seu trabalho.
Contribuição confederativa – É um custeio do sistema confederativo.
Contribuição sindical – É descontada do pagamento todo mês de março que corresponde ao valor de um dia de trabalho.
Pensão alimentícia – É a quantia determinada pelo juiz em favor do benefício dos filhos ou cônjuge.
Faltas
	Dias
	Situações
	2
	Falecimento
	3
	Casamento
	1
	Nascimento de filho (pai)
	1 
	Doação de sangue
	2
	Alistar eleitor
OBS: Não são consideradas faltas a ausência por motivos de maternidade, acidente de trabalho ou enfermidade atestada pelo INSS.
Quadro – 2 Folha de pagamento
	Funcioná rio
	Salário
	Filho < de 14 anos
	Hora extra
	Adicional de Insalubridade
	Adicional de periculosidade
	Pensão
	Transp.
	Faltas
	1
	3.500
	2
	10
	G. máximo
	não
	não
	não
	0
	2
	2.850
	1
	5
	não
	sim
	25%
	não
	0
	3
	800
	1
	15
	não
	não
	não
	6%
	0
	4
	4.500
	2
	10
	G. máximo
	sim
	30%
	não
	3
	5
	2.350
	1
	6
	não
	não
	não
	não
	1
	6
	5.350
	0
	0
	não
	não
	não
	não
	0
	7
	510
	1
	15
	não
	não
	não
	6%
	0
Funcionário 1 – R$ 3.948,00
Funcionário 2 – R$ 3.057,25
Funcionário 3 – R$ 831,11
Funcionário 4 – R$ 6.343,50
Funcionário 5 – R$ 2.328,64
Funcionário 6 –R$ 5.350,00
Funcionário 7 – R$ 549,59
Fraudes
Parmalat
A Parmalat quebrou em 2003 por criar ativos falsos entre outras irregularidades financeiras com um prejuízo de mais de 15 milhões de dólares, só na justiça brasileira foram feitos 6 pedidos de falência da empresa, através de um a conta fictícia, Tanzi o fundador da empresa embolsou pelo menos 1 bilhão de euros tudo ocultado pelas empresas de contabilidade, auditoria e consultoria. A dívida se aprofundou com o vencimento, no final da terceira semana de dezembro, de uma parcela de 400 milhões de dólares, devida a acionistas minoritários, referente à recompra de 18,9% das ações a filial brasileira, a Parmalat Empreendimentos e Administração, em poder do Bank of América, que negou a existência de uma conta nas Ilhas Cayman onde uma subsidiária da Parmalat, a Bonlat Financial Corporation, teria aplicado 3,95 bilhões de euros por seu intermédio no paraíso fiscal. A confissão viria em seguida, quando a Parmalat admitira que o montante havia sido usado para liquidar as contas da Bonlat em 2002. Em 2004 a empresa conseguiu a extinção do pedido de falência, deixando assim na mão os pequenos fornecedores.
Enron
A Enron era uma empresa de energia que comercializava eletricidade e gás natural e teve sua falência em 2011. Suas receitas em 2000 eram supostamente de US$ 100 bilhões e o valor de mercado da empresa ultrapassou os US$ 60 bilhões, o que significa 70 vezeso lucro e seis vezes o valor contábil. A empresa se beneficiou da desregularização do mercado de energia, facilitada pelo lobby da própria empresa em doações para campanhas políticas, mas sem a utilização de artifícios contábeis e práticas suspeitas de gestão nunca teria chegado a esse patamar.
A empresa também manipulou o reconhecimento contábil das receitas para inflar lucros de curto prazo, o uso de marcação a valor justo para contratos de longo prazo, apesar da complexidade e dificuldade de se estabelecer um valor de mercado a esses contratos, sem falar na falta de transparência dos cálculos. A empresa ganhou agressivos pacotes de remuneração que cresciam com a alta das ações impulsionada pelos lucros falsos, tudo sob consentimento do conselho de administração que falhou em monitorar a direção da empresa.
Xerox
É uma empresa que atua no setor da tecnologia e comunicação, A empresa admitiu ter inflado as receitas durante cinco anos, declarando erroneamente vendas de equipamentos e contratos de serviços. Declarou ainda ter registrado US$ 6,4 bilhões como receitas de venda, sendo que US$ 5,1 bilhões desse montante foram na realidade recebidos por aluguel de equipamentos, serviços, terceirização de documentos e receitas financeiras. A SEC (Securities and Exchange Commission) acusou a Xerox de ter declarado prematuramente receitas e lucros antes dos impostos em arrendamentos de equipamentos na Europa, América Latina e Canadá.
 
A contabilidade é transparente, se o administrador for correto com todas as suas obrigações e documentações o reflexo é imediato, um contador deve ter cuidado para que procedimentos viciosos não se confundirem com possíveis fraudes.
 A contabilidade espelha realidade da empresa desobrigando os sócios, os administradores e o próprio contador de responderem com seus bens pessoais em questionamentos tributários, civis, comerciais, penais e criminais, provando que os mesmos não agiram de forma enganosa, lesiva ou com abuso de poderes perante  terceiros.
Referencias Bibliográficas
Sites:
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/balancete.php
http://www.cfc.org.br
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDN2RhOTRkMTgtMzE0Yi00YWE4LTg4ZjItOTMzNDUyNTcxNjVh&hl=en_US
http://www.asscontcontabilidade.com.br/portal/index.php?Itemid=30&id=58&option=com_content&task=view
https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=099294427&method=detalharNormativo
www.ebah.com.br
www.portaldeauditoria.com.br
www.administradores.com.br
www.apogeo.com.br
Livros:
PLT – Contabilidade financeira
Autor: Alessandra Cristina Fahl e José Carlos Amorion