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Apicultura: Origem, Espécies e Produtos

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Apicultura
Adriano Vitti Mota
CRMV1392
Prof. Produção Animal
UFRA – Capitão Poço
Universidade Federal Rural da Amazônia
Campus de Capitão Poço
Zootecnia de Não Ruminantes
Origem das abelhas
Espécies de abelhas 
Conhecidas 40 mil
Estimativas de ainda desconhecidas 20 mil
Espécies melíferas 2%
Origem Evolutiva : 135 milhões de anos
Gênero mais comum: Apis 
Registro fóssil mais antigo do gênero 12 milhões de anos
	Apis ambruster 
História da Apicultura
Mel na pré-história
História da Apicultura
Primeiras colmeias racionais
Jarros de Cerâmica
	egípcios 2.400 anos a.C
História da Apicultura
Primeiras colmeias racionais
Feixe de Trigo e cevada
	Gregos
História da Apicultura
Importância das abelhas
Produção de diferentes modelos de caixas racionais
Apicultura na Idade Média
Caixas modernas
Francis Huber
	Quadros suspensos
Reverendo Lorenzo Lorraine Langstroth 1851
	Espaço abelha
		Inferior a 4,7 mm propolização
		Espaços superiores a 9,5 mm construção de favos 
Abelhas meliferas
Apis mellifera mellifera - Norte da Europa, Centro-oeste da Russia e Península Ibérica. 
Apis mellifera ligustica  (abelha italiana)
 
Apis mellifera caucasica - Vale do Cáucaso, na Rússia. 
 
Apis mellifera carnica (abelha carnica) - Sudeste dos Alpes da Áustria, Nordeste da Iugoslávia e Vale do Danúbio. 
 Apis mellifera scutellata (abelha africana) - Leste da África. 
  Abelha africanizada - hibrido 
7
Produtos Apicolas
Mel
Alimento
Acompanhamento: frutas, cereais, sorvetes, pães...
Ingrediente 
Pratos doces ex: pão de mel, Iogurtes, pães...
Pratos salgados ex: carnes e saladas
Cerveja com mel
Bebida Alcoólica
Hidromel
Medicinal
Produtos Apicolas
Geleia Real
Suplemento Alimentar
Medicinal
Própolis
Medicinal
Pólen 
Suplemento alimentar
Acompanhamento de pratos
Produtos Apicolas
Serviço de Polinização
Apitoxina
Medicinal
Composição básica do mel
Componentes
Média
Desvio padrão
Variação
Água (%)
17,2
1,46
13,4 - 22,9
Frutose (%)
38,19
2,07
27,25 - 44,26
Glicose (%)
31,28
3,03
22,03 - 40,75
Sacarose (%)
1,31
0,95
0,25 - 7,57
Maltose (%)
7,31
2,09
2,74 - 15,98
Açúcares totais (%)
1,50
1,03
0,13 - 8,49
Outros (%)
3,1
1,97
0,0 - 13,2
pH
3,91
-
3,42 - 6,10
Acidez livre (meq/Kg)
22,03
8,22
6,75 - 47,19
Lactose (meq/Kg)
7,11
3,52
0,00 - 18,76
Acidez total (meq/Kg)
29,12
10,33
8,68 - 59,49
Lactose/Acidez livre
0,335
0,135
0,00 - 0,950
Cinzas (%)
0,169
0,15
0,020 - 1,028
Nitrogenio (%)
0,041
0,026
0,00 - 0,133
Diastase
20,8
9,76
2,1 - 61,2
Tabela 5: Composição básica do mel. 
Importância nutraceutica do Mel
Açúcares: 
Frutose e glicose representam 80% da quantidade total (White, 1975)
Sacarose e maltose somam 10%.
Enzimas: 
Invertase – Redução da sacarose em frutose e glicose
Diástase- Redução de amido 
Catalase e fosfatase ácida - ligação açúcar álcool e destruição dos peroxidos
Glicose-oxidase – produção de acido glutâmico e peroxido de hidrogênio
Outras enzimas Alfa-glicosidase, peroxidase, lipase, amilase, fosfatase ácida e inulase 
(Schepartz & Subers, 1966; White & Kushinir, 1967; Huidobro et al., 1995).
Importância nutraceutica do Mel
Proteínas:
Prolina - 0,2% a 2,8%. - Qualidade do mel menos 200 mg de prolina/kg de mel.
Leucina, isoleucina, histidina, metionina, alanina, fenilalanina, glicina, ácido aspártico, treonina, serina, ácido glutâmico, valina, cisteína, tirosina, lisina e arginina. 
Ácidos: 0,5% 
Qualidade do mel
Ácido glucônico 
 
 
(Von Der Ohe, Dustmann & Von Der Ohe ,1991; Wootton et al. 1976, Costa et al., 1999) 
Importância nutraceutica do Mel
Minerais: 0,02% a 1%
cálcio, cloro, cobre, ferro, manganês, magnésio, fósforo, boro, potássio, silício, sódio, enxofre, zinco, nitrogênio, iodo, rádio, estanho, ósmio, alumínio, titânio e chumbo . 
. 
Vitaminas :
B1, B2, B3, B5, B6, B8, B9, C, D e K 
(White,1975; White, 1975; Pamplona, 1989; Haydak et al., 1943; Kitzes et al. 1943) 
Importância econômica da apicultura
Produção nacional(IBGE) 
2012 – 41.000T - US$ 3,07/Kg(IBGE)
2011 - 38.0170 T – US$3,22/Kg(IBGE)
2010 - 38.765T(IBGE)
Produtores 300.000
Colmeias - 2.500.000 
Importância econômica da apicultura
Exportações em toneladas (MAPA) 13,03%
2011- 22.398
2012- 16.707
2013- 16.180
2014 – 25.317-56,46%
Importância econômica da apicultura
Produção por região: 
Norte (2,40%)
 Nordeste (34,5%)
Sudeste(16,2%)
Sul (43,5%) 
 Centro-Oeste (3,40%). 
Instrução Normativa nº11
Importância econômica da apicultura
Produção por estado: 
RS 20%
PR 16%
SC 13%
SP 7%
MG 10%
PE 2%
BA 5%
CE 6%
PI 5%
Importância econômica da apicultura
 Rack de países exportadores 
China,
Argentina,
México, 
EUA
Canadá,
11° Brasil
Principais importadores de
 Mel brasileiro
Alemanha, 
Estados Unidos, 
França,
Japão, 
Reino Unido
Perspectiva de mercado170 mil toneladas/ano 
Importância econômica da apicultura
 Rack de países exportadores 
China,
Argentina,
México, 
EUA
Canadá,
11° Brasil
Principais importadores de
 Mel brasileiro
Alemanha, 
Estados Unidos, 
França,
Japão, 
Reino Unido
Perspectiva de mercado170 mil toneladas/ano 
Preço médio do mel US em 2013
Importância econômica da apicultura
 Produção de mel por caixa – 25Kg caixa/ano
Morfologia-fisiologia das abelhas
: Eduardo Aguiar e Maria Teresa do R. Lopes - adaptada de Dade, 1994.
Eduardo A. Bezerra e Maria Teresa do R. Lopes - adaptada de Snodgrass, 1956.
23
Morfologia-fisiologia das abelhas
24
Morfologia-fisiologia das abelhas
 Cabeça
Glândulas hipofaringeanas - geleia real 
Glândulas salivares - processamento do alimento 
Glândulas mandibulares - geleia real e feromônio de alarme 
 Tórax
Pelos
Espiráculos
glândulas salivares 
Esôfago
25
Morfologia-fisiologia das abelhas
manipulação 
Cera
Própolis 
 Locomoção
 Pernas 
Limpeza
Antenas,
Asas
Agrupamento das abelhas quando formam "cachos".
26
Morfologia-fisiologia das abelhas
Aparelho digestivo
 Abdome
Asas - locomoção 24 km/h 
Papo ou vesícula nectarífera
Transporte
Água
 Néctar
Auxilia na formação do mel
Glândulas produtoras de cera (ceríferas), 
Ferrão e bolsa de veneno
27
Organização das abelhas
28
Organização das abelhas
Formação das rainhas
Realeiras
Alimentação da rainha
geleia real,
rico em proteínas,
vitaminas 
hormônios sexuais
Vôo nupcial 
5 a 7 dias depois de seu nascimento
Copula com até 20 zangões
29
Organização das abelhas
Formação das rainhas
Postura 
2.500 a 3.000 ovos por dia
3 a 7 dias depois do acasalamento
Ovos fertilizados – rainhas e operarias
Ovos não fertilizados - zangões.
Longevidade
1 à 3 anos
Acompanhantes
5 à 10 abelhas nutrizes
Produção de feromônios
30
Organização das abelhas
Idade
Função
 
1º ao 5º dia
 
limpeza dos alvéolos e de abelhas recém-nascidas
 
5º ao 10º
 
abelhas nutrizes , grande desenvolvimento das glândulashipofaringeanase mandibulares, produtoras degeléiareal.
 
11º ao 20º dia
 
Produzem cera, recebem e desidratam o néctar trazido pelas campeiras, elaborando o mel.
31
Organização das abelhas
Operárias 
 
18º ao 21º dia
 
Realizam a defesa dacolmeiaecontrole da temperatura na colmeia.
 
22º dia até a morte
 
Realizam a coleta de néctar, pólen, resinas e água, quando são denominadas campeiras.
20 a 40 dias
32
Organização das abelhas
Zangões 
Maiores
Mais fortes
Mais rápidos
Maior percepção sensorial
Sem ferrão
Não produzem cera
Não produzem mel
Não participam da defesa 
Vôo nupcial
Perda do endofalo
até 80 dias
33
Desenvolvimento das abelhas
34
Desenvolvimento das abelhas
 
Período de Desenvolvimento (dias)
Casta
Ovo
Larva
Pupa
Total
 
Rainha
 
3
 
5
 
7
 
15
 
Operária
 
3
 
5
 
12
 
20
 
Zangão
 
3
 
6,5
 
14,5
 
24
35
Desenvolvimento das abelhas
36
Comunicação das
abelhas
Feromônios
Troca de alimento
Linguagem corporal
Estímulos sonoros
Estímulos Táteis
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Feromônios
Reação desencadeada
Produzidos por operárias:
 
Feromônio de trilha
Orienta as operárias na localização do ninho e de fontes de alimento
Feromônio de alarme
Alerta as operárias para a presença de inimigo próximo à colmeia
Feromônio de defesa
Liberado por operárias durante a ferroada, atrai outras operárias para ferroarem o local
Feromônio de detenção
Repele as operárias de fontes sem disponibilidade de alimento
Feromônio da glândula de Nasonov
Liberado na entrada da colméia durante a enxameação e em fontes de água e alimento, ajuda na orientação e no agrupamento das abelhas
Produzidos por rainhas:
 
Feromônio da glândula mandibular
Atrai zangões para o acasalamento, mantém a unidade da colmeia, inibe o desenvolvimento dos ovários das operárias e a produção de rainhas
Feromônio das glândulas epidermais
Atração das operárias. Age em sinergia com o feromônio da glândula mandibular
Feromônio de trilha
Ajuda a evitar a produção de novas rainhas.
Produzidos por zangões:
 
Feromônio da glândula mandibular do zangão
Atrai rainhas e outros zangões para a zona de congregação de zangões
Produzidos por crias:
 
Feromônio de cria
Estimula a coleta de alimento e inibe o desenvolvimento dos ovários das operárias. Permite que as operárias reconheçam idade, casta e estado de sanidade das crias
38
Dança
Função
Dança em círculo
Informa sobre fontes de alimento que estão a menos de cem metros de distância da colmeia
Dança do requebrado
Usada para fontes de alimento que estão a mais de cem metros de distância. Nessa dança, a abelha descreve a direção e a distância da fonte
Dança da foice
Considerada uma dança de transição entre a dança em círculo e a do requebrado. É utilizada quando o alimento se encontra a até cem metros da colmeia
Tipos de dança realizados pelas abelhas Apis mellifera para transmitir informações sobre fontes de alimentos. 
39
Termorregulação da colméia 
Temperatura da área de cria da colmeia 34 e 35º C, 
Temperaturas fora dessa faixa 
aumento da mortalidade
operárias que emergirem com defeitos físicos nas asas ou outras partes do corpo.
Baixa temperatura
Abelhas aglomeram em cachos
40
Termorregulação da colméia 
Temperaturas alta 
Poucas abelhas sobre os favos
Abelhas batendo as asas no alvado
Abelhas batendo as asas dentro da colméia
Força fluxo de ar 
Reduz a umidade do mel
Umidade dentro da colmeia 40%
Umidade abaixo de 40%
Gotículas de água dentro da colméia
Manutenção de gotículas de água sobre a língua
Umidade acima de 40%
Aumento do fluxo de ar
41
Equipamentos apícolas 
Martelo de Marceneiro
Alicate 
Arame
fixação da placa de cera alveolada
arame de aço inóx nº 22 ou nº 24 
Esticador de arame
42
Equipamentos apícolas 
Martelo de Marceneiro e Alicate 
43
Equipamentos apícolas 
Esticador de arame 
44
Equipamentos apícolas 
Carretilha de Apicultor 
Incrustador Elétrico de Cera 
45
Equipamentos apícolas 
Fumigador 
46
Equipamentos apícolas 
Limpador de Canaleta 
Formão apícola
Vassoura apícola
47
Equipamentos apícolas 
Macacão 
Bota
Luva
48
Equipamentos apícolas 
Macacão 
49
Equipamentos apícolas 
Caixa Langstroth  
50
Equipamentos apícolas 
Caixa Langstroth  
Caixa de captura  
51
Equipamentos apícolas 
Suporte de caixa 
52
Equipamentos apícolas 
Telhado para caixa 
53
Equipamentos apícolas 
Tela exclusora 
Exclusor de alvado  
54
Equipamentos apícolas 
Redutor de alvado 
Tela de transporte  
55
Equipamentos apícolas 
Alimentadores
56
Equipamentos apícolas 
Coletor de pólen
57
Equipamentos apícolas 
Centrifuga de mel
58
Equipamentos apícolas 
decantador
Mesa desoperculadora
59
Equipamentos apícolas 
Alveolador de cera
Banho maria para cera
60
Iniciando a atividade apícola
Passiva
Captura Ativa
Como adquirir enxames ?
Colméias naturais
Cupinzeiro
Caixas de telefone
Forros de casa
Ocos de arvores
Grutas
61
Iniciando a atividade apícola
Passiva
Captura Ativa
Como adquirir enxames ?
Colméias naturais
Cupinzeiro
Caixas de telefone
Forros de casa
Ocos de arvores
Grutas
62
Iniciando a atividade apícola
Como adquirir enxames ?
Exame em migração
Captura Ativa
63
Iniciando a atividade apícola
Divisão de enxame
Compra de enxame
Como adquirir enxames ?
64
Revisão de colmeia
Divisão de enxame
Compra de enxame
65
Tipo de apíario
Apicultura fixa
raio de ação máximo produtivo 3 km 
66
Tipo de apiário
Apicultura itinerante
67
Localização do apiário
Pasto apícola
Localização
Topografia
Proteção contra ventos
água
Sombreamento
Disposição das Colmeias
68
Revisão de colméia
Necessidade de mais melgueira
Enxames fracos
Redução de alvado
Necessidade de alimentação do enxame
Tipo de alimentação
Necessidade de união de enxames
Presença de cupins
Necessidade de mudança de caixa
Necessidade de mudança suporte das caixas
Risco de enxameação
Decisão de divisão de enxame
69
Revisão de colméia
Substituição de rainhas
Redução do numero de caixas
Presença de predadores
Presenças de Parasitas
Presença de doenças
Trabalhar, preferencialmente, em dias claros, com clima estável. 
8 e 11 horas e das 15 às 17horas e 30 minutos, 
Roupas claras
Não usar perfume
Não fazer barulho
70
Revisão de colmeia
Usar fumegador com moderação
Usar apenas fumaça fria
Não posicionar-se na frente do alvado
Não chegar pela frendo do alvado
Verificar a altura do mato
Realizar capina
Verificar o numero de posturas
71
Revisão de colmeia
Intervalo de revisões
Enxames novos a cada 15 dias
Verificar desenvolvimento e condições dos favos
Revisão pré-produção
Realizar inspeção minuciosa dos quadros 
Revisão de produção
Revisar melgueiras a cada 15 dias
Favos operculados
Produção
Necessidade de mais melgueiras
Evitar uso excessivo de fumaça 
72
Revisão de colmeia
Revisão pós-colheita
Preparar para a entressafra
Verificar desenvolvimento e condições dos favos
Revisão na entressafra
Periodicidade mensal 
Evitar desgaste dos enxames
Revisões rapidas
Alimentar
Reduzir alvado
Controle de pragas
União de enxame 
73
Revisão de colmeia
O que observar nas revisões
Presença da rainha
Presença de realeiras
Presença de quadro sem ou com pouca postura
Falhas de preenchimento 
Estado de conservação das caixas e cavaletes
74
Alimentação artificial
Água 
Carboidratos (açúcares) 
Proteínas 
Vitaminas 
Sais minerais 
Lipídeos (gorduras). 
75
Alimentação artificial
Alimentação energética 
Açúcar
Rapadura
Melado
Açúcar invertido
Xarope de açúcar invertido:
Ingredientes:5 kg de açúcar; 1,7 litros de água e 5 g de ácido tartárico ou ácido cítrico.
Modo de fazer: Levar o açúcar e a água ao fogo. Quando começar a liberação do vapor, adicionar ácido tartárico e manter a mistura no fogo baixo por 40 a 50 minutos. Fornecer 1 litro a cada 2 dias.
76
Alimentação artificial
Alimentação proteica 
Receita 1:
Ingredientes: 3 partes de farelo de soja, 1 parte de farinha de milho e 6 partes de mel
Modo de fazer: Misturar bem os dois farelos e adicionar o mel devagar até formar uma pasta mole. Fornecer 200 g do alimento duas vezes por semana.
77
Alimentação artificial
Alimentação proteica 
Receita 2:
Ingredientes: 3 partes de farelo de soja, 2 partes de farinha de milho e 15 partes de mel.
Modo de fazer: Misturar bem os dois farelos e adicionar o mel devagar até formar uma pasta mole. Fornecer 200 g do alimento duas vezes por semana.
78
Alimentação artificial
Alimentação proteica 
Receita 3:
Ingredientes: 7 partes de farelo de trigo, 3 partes de farelo de soja e 15 partes de mel.
Modo de fazer: Misturar os farelos e acrescentar o mel. Deixar em repouso por uma semana em local limpo e refrigerado. Fornecer 200 g do alimento duas
vezes por semana.
79
Alimentação artificial
Alimentação proteica 
Receita 6:
Ingredientes: 1 parte de pólen seco e moído, 4 partes de farelo de soja, 4 partes de açúcar e 2 partes de água
Modo de fazer: Misturar bem os ingredientes secos e adicionar a água lentamente, mexendo sempre.
80
pilhagem
Produção de geleia real
Produção de mel
Pragas e Doenças de Abelhas
Cria Pútrida Européia -Melissococus pluton
Pragas e Doenças de Abelhas
Cria Pútrida Americana - Paenibacillus larvae
Pragas e Doenças de Abelhas
Cria Ensacada - "Sac Brood Virus“
 - Barbatimão (Stryphnodendron sp.)
Pragas e Doenças de Abelhas
Cria Giz-fungo Ascosphaera apis.
Pragas e Doenças de Abelhas
Nosemose- protozoário Nosema apis.
Acariose - ácaro endoparasita Acarapis woodi
Pragas e Doenças de Abelhas
Como enviar amostras de abelhas com sintomas de doença para análise em laboratório
Favos com cria
Abelhas adultas
Pragas e Doenças de Abelhas
Ácaro Varroa destructor
Pragas e Doenças de Abelhas
Ácaro Varroa destructor
Pragas e Doenças de Abelhas
Traças-da-cera - Lepidoptera, 
 Galleria mellonela (traça maior)
Achroia grisella (traça menor)
Pragas e Doenças de Abelhas
Traças-da-cera

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