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Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Patrícia Constante Jaime Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS A Nova Política Nacional de Alimentação e Nutrição e os desafios na Promoção da Alimentação Adequada e Saudável no SUS São Paulo/SP, 13 de setembro de 2012 Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir de inquéritos nacionais das décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes apontam: ENDEF 1974-75; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF 2008-2009; VIGITEL 2006 a 2009. EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 13,4 7,3 2,5 6,8 7,4 1,6 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Déficit de altura para a idade Excesso de peso Déficit de peso para a idade 1996 2006 Estado Nutricional de crianças brasileiras menores de cinco anos– Evolução PNDS 1996, 2006 Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Evolução do excesso de peso e obesidade em crianças e adolescentes (1974 – 2009) Crianças de 5 a 9 anos Adolescentes Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos (1974 – 2009) Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 47,2 38,5 42,7 11,4 11,4 11,4 52,1 44,3 48,1 14,4 15,5 15 masculino feminino total masculino feminino total excesso de peso obesidade 2006 2007 2008 2009 2010 Evolução da prevalência de adultos com excesso de peso e obesidade, Vigitel 2006 a 2010. Excesso de peso: aumento populacional médio de 1,08% ao ano Obesidade: aumento populacional médio de 0,72% ao ano Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Tendências de consumo alimentar, segundo POF 2002 – 2003 e 2008-2009: Maior participação de alimentos ultra processados Redução do consumo de alimentos básicos Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição I 17,4 6,6 2,4 11,2 3,1 1,5 3,3 16,2 5,4 2,8 12,3 3,4 1,8 4,6 0 5 10 15 20 Arroz polido Feijões FLV Carnes Biscoitos Refrigerantes Refeições prontas2002-03 2008-09 Tendências de consumo alimentar: redução no consumo de alimentos básicos e maior participação de alimentos ultra processados. Participação relativa de alimentos e grupos de alimentos no total de calorias da aquisição alimentar domiciliar. POF 2002-3 e 2008-9. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição A população de mais baixa renda e rural consome mais os itens alimentares considerados saudáveis como feijão, preparações a base de feijão, milho e preparações a base de milho, a exceção dos leites e derivados e frutas e hortaliças micronutrientes. Consumo alimentar individual - POF 2008-09 O consumo alimentar no Brasil combina uma dieta tradicional brasileira a base de arroz e feijão com um grande número de alimentos com baixo teor de nutrientes e alto teor calórico (processados) e ricos em sódio. A medida que aumenta a renda o padrão de alimentação se desloca para o aumento do consumo dos alimentos ultra-processados. Consumo excessivo de gorduras saturadas, sódio e açúcar (em grande parte de alimentos processados) e inadequação no consumo de micronutrientes. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição • Carências nutricionais: • Anemia • Hipovitaminose A • Beribéri • Necessidades alimentares especiais Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Sistema Único de Saúde INTRASETORIALIDADE INTERSETORIALIDADE Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) Alinhamento: necessidades de saúde da população, organização do SUS e responsabilidades da saúde junto ao SISAN (2011) PNAN pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da CIT 27 de outubro de 2011 Portaria nº 2.715, de 17 nov. 2011 DOU de 18 nov. 2011 Revisão da PNAN Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição. Propósito Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde; Respeito à diversidade e à cultura alimentar; Fortalecimento da autonomia dos indivíduos; Determinação social e a natureza interdisciplinar e intersetorial da alimentação e nutrição; Segurança Alimentar e Nutricional com soberania. Princípios Reafirma todos os princípios do SUS Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 1.Organização da Atenção Nutricional 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participação e Controle Social 6.Qualificação da Força de Trabalho 7.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 8.Controle e Regulação dos Alimentos 9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional Diretrizes Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 1. Atenção Nutricional Compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Organização da Atenção Nutricional Indivíduo Comunida de Família Especificidades de cada fase do curso da vida, de gênero, de diferentes grupos populacionais, povos e comunidades tradicionais Atenção Básica como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Atenção Nutricional como parte do cuidado integral na Rede de Atenção à Saúde (RAS) • Relações horizontais entre os pontos de atenção • Atenção Básica (AB) como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde • AB – “centro de comunicação” pela sua capilaridade e capacidade de identificar as necessidades de saúde da população AB FONTE: MENDES (2002) Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Prioridades da Atenção Nutricional InSAN no Brasil Obesidade DCNT Desnutrição Carências nutricionais específicas Deve dar respostas às demandas e necessidades de saúde do território, considerando as de maior frequência e relevância e observando critérios de risco e vulnerabilidade. Necessidades alimentares especiais: como erros inatos do metabolismo, doença falciforme, transtornos alimentares, entre outros. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável • Deve estar em acordo com as necessidades de cada fase do curso da vida e com as necessidades alimentares especiais; • Referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia; • Acessível do ponto de vista físico e financeiro; • Harmônica em quantidade e qualidade; • Baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis; • Quantidadesmínimas de contaminantes físicos, químicos e biológicos Alimentação Adequada e Saudável é a prática alimentar apropriada aos aspectos biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso sustentável do meio ambiente. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Políticas Públicas Saudáveis Reforço da ação comunitária Educação alimentar e Nutricional Regulação e controle de alimentos Reorientação dos serviços de saúde Oferta de alimentos saudáveis em ambientes institucionais Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares adequadas e saudáveis. Ações de: •Incentivo •Apoio •Proteção Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE DESENVOLVIDAS PELA CGAN Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição É um programa da Secretaria de Atenção à Saúde – Ministério da Saúde ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Com ações conjuntas entre duas áreas técnicas do Ministério da Saúde: •Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição – Departamento de Atenção Básica •Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno – Departamento de Ações Programáticas Estratégicas As estratégias somam de 2008 – 2011 mais de 4 mil tutores e 34 mil profissionais da atenção básica em todo Brasil Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Qualificação do processo de trabalho dos profissionais da atenção básica para o fortalecimento das ações de promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar para crianças menores de dois anos. Rede Cegonha No contexto: •Política Nacional de Alimentação e Nutrição (2011) •Política Nacional de Atenção Básica (2011) •Política Nacional de Promoção da Saúde (2006) Objetivo de Desenvolvimento do Milênio Tendo como base legal: Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Ações que os municípios pactuaram no Termo de compromisso: Componente I - Avaliação das condições de saúde (avaliação antropométrica, oftalmológica e auditiva; atualização do calendário vacinal; entre outros); Componente II - Ações de Promoção e Prevenção de doenças e agravos (ações de segurança alimentar e promoção da alimentação saudável; promoção de práticas corporais; saúde sexual e reprodutiva; álcool e outras drogas; dentre outros); Componente III - Educação Permanente e Capacitação (Educação permanente e capacitação local de profissionais da educação nos temas da saúde e constituição das equipes de saúde que aturarão nos territórios do Programa Saúde na Escola); Componente IV - Monitoramento e Avaliação da Saúde dos estudantes; Componente V - Monitoramento e a Avaliação do PSE. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição • Municípios – 1.938 • Escolas – 22.096 • ESF – 10.240 • Educandos – 9,6 milhões 05 a 09 de março de 2012 Repasse de incentivo extra por equipe de saúde da família para realização das atividades de avaliação do estado nutricional e promoção da alimentação saudável e da atividade física. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Saúde e a Federação Nacional das Escolas Particulares (FENEP) com o objetivo de reunir esforços e trabalhar conjuntamente para implementar ações voltadas à promoção da alimentação saudável nas escolas da rede privada de ensino, em âmbito nacional. ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE MINISTÉRIO DA SAÚDE E FENEP Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição OBJETIVOS: I – articular o planejamento, execução e avaliação de estratégias voltadas à promoção da qualidade de vida e prevenção de fatores determinantes e/ou condicionantes de doenças e agravos à saúde na rede privada de educação básica, em âmbito nacional; II – planejar e implantar campanhas públicas de comunicação e informação em saúde e qualidade de vida voltadas para toda a comunidade escolar; III – elaborar, definir e implementar planos de alimentação saudável para as escolas, com enfoque especial nas cantinas escolares, compreendendo a melhoria da qualidade nutricional dos lanches e refeições ofertados e as boas práticas de manipulação nestes estabelecimentos; IV – elaborar e definir estratégias de reconhecimento das cantinas escolares saudáveis. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Lançamento do Manual das Cantinas Escolares Saudáveis – 05 de setembro em Porto Alegre/RS Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA O curso integra a estratégia de desenvolvimento de capacidades da RedeNutri e tem como objetivo incentivá-lo(a) a refletir sobre o papel que a cantina pode ter na promoção da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar. http://ecos-redenutri.bvs.br O curso estará disponível na plataforma Ecos a partir da primeira semana de outubro de 2012: Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA Este curso é um instrumento para todos (as) os integrantes da Escola que queiram transformar a Cantina em local de promoção da alimentação saudável. Curso de 20 horas. A apostila do curso é o “ Manual das Cantinas Escolares Saudáveis – promovendo a alimentação saudável” (http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/ma nual_cantinas.pdf) Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SÓDIO Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição - As categorias prioritárias foram definidas segundo a contribuição de cada alimento à ingestão de sódio pela população brasileira. - Além disso, também foram adicionadas categorias de alimentos com elevado teor de sódio que são mais consumidos por públicos vulneráveis, como crianças e adolescentes. •Categorias com metas de redução já pactuadas: pães (francês, de forma, bisnaguinha), caldos e temperos, laticínios (bebidas lácteas, queijos petit suisse e mussarela, requeijão), biscoitos (cream cracker, recheados, maisena), margarina, macarrão instantâneo, bolos (bolos prontos e misturas para bolo), snacks (batata frita, salgadinhos de milho), derivados de cereais. Termo de Compromisso com as entidades representativas das Indústrias de Alimentos Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Campanha educativa para a redução do consumo de sódio Parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras): campanhas piloto em Brasília, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e expansão nacional em 2012. Materiais: folderes, posteres, banners, etc. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Eixos de ação Educação Alimentar e Nutricional Fortificação das farinhas de trigo e milho* Suplementação profilática (sulfato ferroso, ácido fólico e vitamina A) Prevenção das carências nutricionais: papel das ações educativas Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Ação Brasil Carinhoso Suplementação com ferro – Unidades Básicas de Saúde Fortificação com micronutrientes em pó / sachês Suplementação com megadoses de Vitamina A PREVENÇÃO DE CARENCIAS NUTRICIONAIS AÇÃO BRASIL CARINHOSO Educação Alimentar e Nutricional Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Criado pela Portaria nº 719/2011, tem como principal objetivo contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de pólos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticascorporais e atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis. Municípios contemplados No. Pólos de Academias financiados 2.166 2.663 96 155 4 mil pólos até 2014 Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Política Nacional de Promoção da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Gabinete do Ministro da Saúde Depto. de Análise de Situação de Saúde: Coord. Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Depto. de Atenção à Saúde: Coord. Geral de Alimentação e Nutrição •ESF •NASF •PNAN •PSE •Atenção Básica ordenadora e coordenadora do cuidado •VIGITEL • PENSE •Rede Nacional Promoção da Saúde; •Avaliação de efetividade de prog. de AF e PC em 5 capitais Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Programa Academia da Saúde Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de 2011 Atividades a serem desenvolvidas nos pólos: Práticas corporais/atividades físicas (ginástica, capoeira, jogos esportivos e populares, yoga, tai chi chuan, dança, entre outros); Práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato); Promoção de atividades de educação alimentar e nutricional e de segurança alimentar e nutricional; Outras atividades de promoção da saúde; Mobilização da população adstrita. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Planejamento das atividades/programação: Grupo de Apoio à Gestão do Polo – formado pelos profissionais do polo, da ESF, NASF, comunidade, entidades da sociedade civil com representação local, etc. • Aproximar as ações das potencialidades locais; • Responder à demanda da comunidade em relação às ações de promoção da saúde; • Fortalecer a co-gestão; • Garantir a participação dos atores no planejamento das ações. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição • Manual de apoio para implementação do Programa Academia da Saúde; • Curso de Educação a Distância para gestores e profissionais de saúde do SUS com foco na implementação do Programa Academia da Saúde; • Monitoramento Nacional do Programa: Indicadores do COAP; Formsus – SES e SMS • Avaliação do processo de implantação do programa no país Ações em andamento Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição DESAFIOS • Implantar as estruturas físicas; • Ampliar e qualificar a abordagem da promoção da saúde na atenção básica; • Articular e potencializar as ações de Vigilância e Educação Alimentar e Nutricional no programa de forma coordenada com a Atenção Nutricional na Atenção Básica • Garantir a articular com outros equipamentos públicos (e da saúde) no território; • Promover mobilização comunitária com a constituição de redes sociais de apoio e ambientes de convivência e solidariedade; • Monitorar as ações realizadas no nível local. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Guia Alimentar para a População Brasileira • Publicação brasileira – 1as diretrizes oficiais para alimentação saudável • Primeira edição publicada em 2006 • Necessidade de revisão periódica do conteúdo dos Guias • Outubro/2011 – realização da 1ª Oficina de escuta para orientar a revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira • Previsão de oficinas paralelas para validação do conteúdo produzido – garantir um processo participativo e intersetorial • Consulta pública • Previsão de lançamento nova versão: final de 2013 Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Página da CGAN: http://nutricao.saude.gov.br Redenutri: http://ecos-redenutri.bvs.br Patrícia Constante Jaime Coordenadora Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 8 70070 - 600 - Brasília-DF E-mail: cgan@saude.gov.br 55 (61) 3315-9004
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