Buscar

5Apresentacao PNAN PAS evento SES de SP 13 09 Patricia1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Patrícia Constante Jaime 
Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS 
A Nova Política Nacional de Alimentação e 
Nutrição e os desafios na Promoção da 
Alimentação Adequada e Saudável no SUS 
São Paulo/SP, 13 de setembro de 2012 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil 
 Análises a partir de inquéritos nacionais das 
décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos 
mais recentes apontam: 
 
 
 
 
ENDEF 1974-75; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF 2008-2009; VIGITEL 2006 
a 2009. 
EXCESSO DE PESO 
DESNUTRIÇÃO 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
13,4 
7,3 
2,5 
6,8 
7,4 
1,6 
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Déficit de altura para a
idade
Excesso de peso Déficit de peso para a
idade
1996
2006
Estado Nutricional de crianças brasileiras menores 
de cinco anos– Evolução PNDS 1996, 2006 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 Evolução do excesso de peso e obesidade em 
crianças e adolescentes (1974 – 2009) 
Crianças de 5 a 9 anos 
Adolescentes 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 Evolução do excesso de peso e obesidade em 
adultos (1974 – 2009) 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
47,2 
38,5 
42,7 
11,4 11,4 11,4 
52,1 
44,3 
48,1 
14,4 15,5 15 
masculino feminino total masculino feminino total
excesso de peso obesidade
2006 2007 2008 2009 2010
Evolução da prevalência de adultos com excesso de 
peso e obesidade, Vigitel 2006 a 2010. 
Excesso de peso: aumento populacional médio de 1,08% ao ano 
Obesidade: aumento populacional médio de 0,72% ao ano 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Tendências de consumo alimentar, segundo POF 
2002 – 2003 e 2008-2009: 
 
 
 
 
 
 
 
Maior participação de 
alimentos ultra processados 
Redução do consumo de 
alimentos básicos 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
I 
17,4
6,6
2,4
11,2
3,1
1,5
3,3
16,2
5,4
2,8
12,3
3,4
1,8
4,6
0
5
10
15
20
Arroz polido Feijões FLV Carnes Biscoitos Refrigerantes Refeições 
prontas2002-03 2008-09
Tendências de consumo alimentar: redução no consumo de 
alimentos básicos e maior participação de alimentos ultra 
processados. 
Participação relativa de alimentos e grupos de 
alimentos no total de calorias da aquisição alimentar 
domiciliar. POF 2002-3 e 2008-9. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
A população de mais baixa renda e 
rural consome mais os itens 
alimentares considerados saudáveis 
como feijão, preparações a base de 
feijão, milho e preparações a base 
de milho, a exceção dos leites e 
derivados e frutas e hortaliças 
micronutrientes. 
Consumo alimentar individual - POF 2008-09 
O consumo alimentar no Brasil 
combina uma dieta tradicional 
brasileira a base de arroz e 
feijão com um grande número 
de alimentos com baixo teor 
de nutrientes e alto teor 
calórico (processados) e ricos 
em sódio. 
A medida que aumenta a renda o padrão de alimentação se desloca para o 
aumento do consumo dos alimentos ultra-processados. 
Consumo excessivo de gorduras saturadas, sódio e açúcar (em 
grande parte de alimentos processados) e inadequação no consumo 
de micronutrientes. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
• Carências nutricionais: 
• Anemia 
• Hipovitaminose A 
• Beribéri 
 
 
• Necessidades alimentares especiais 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Sistema 
Único de 
Saúde 
 
 INTRASETORIALIDADE INTERSETORIALIDADE 
Política Nacional de 
Alimentação e Nutrição 
(PNAN) 
 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 
 
26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) 
Alinhamento: necessidades de saúde da população, 
organização do SUS e responsabilidades da saúde 
junto ao SISAN (2011) 
 
PNAN pactuada e aprovada na Reunião 
Ordinária da CIT 
27 de outubro de 2011 
 
 
Portaria nº 2.715, de 17 nov. 2011 
DOU de 18 nov. 2011 
 
Revisão da PNAN 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Melhoria das condições de alimentação, 
nutrição e saúde da população brasileira, 
mediante a promoção de práticas 
alimentares adequadas e saudáveis, a 
vigilância alimentar e nutricional, a 
prevenção e o cuidado integral dos agravos 
relacionados à alimentação e nutrição. 
Propósito 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Alimentação como elemento de humanização das práticas de 
saúde; 
Respeito à diversidade e à cultura alimentar; 
Fortalecimento da autonomia dos indivíduos; 
Determinação social e a natureza interdisciplinar e 
intersetorial da alimentação e nutrição; 
Segurança Alimentar e Nutricional com soberania. 
Princípios 
Reafirma todos os princípios do SUS 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
1.Organização 
da Atenção 
Nutricional 
2.Promoção da 
Alimentação 
Adequada e 
Saudável 
3.Vigilância 
Alimentar e 
Nutricional 
4.Gestão das 
Ações de 
Alimentação e 
Nutrição 
5.Participação 
e Controle 
Social 6.Qualificação 
da Força de 
Trabalho 
7.Pesquisa, 
Inovação e 
Conhecimento em 
Alimentação e 
Nutrição 
8.Controle e 
Regulação dos 
Alimentos 
9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional 
Diretrizes 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
1. Atenção Nutricional 
Compreende os cuidados relativos à alimentação e 
nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, 
prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, 
que devem estar associados às demais ações de 
atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias 
e comunidades, contribuindo para a conformação 
de uma rede integrada, resolutiva e 
 humanizada de cuidados. 
 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Organização da Atenção Nutricional 
Indivíduo 
Comunida
de 
Família 
Especificidades de cada fase do 
curso da vida, de gênero, de 
diferentes grupos populacionais, 
povos e comunidades tradicionais 
Atenção Básica como coordenadora do cuidado e ordenadora 
da Rede de Atenção à Saúde 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Atenção Nutricional como parte do cuidado integral na Rede 
de Atenção à Saúde (RAS) 
• Relações horizontais entre os pontos 
de atenção 
• Atenção Básica (AB) como 
coordenadora do cuidado e 
ordenadora da Rede de Atenção à 
Saúde 
• AB – “centro de comunicação” pela 
sua capilaridade e capacidade de 
identificar as necessidades de saúde 
da população 
 
 
AB 
 FONTE: MENDES (2002) 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Prioridades da Atenção Nutricional 
InSAN 
no Brasil 
Obesidade DCNT Desnutrição 
 
 
Carências 
nutricionais 
específicas 
 
 
Deve dar respostas às demandas e necessidades de saúde do território, 
considerando as de maior frequência e relevância e observando 
critérios de risco e vulnerabilidade. 
Necessidades alimentares especiais: como erros inatos do metabolismo, 
doença falciforme, transtornos alimentares, entre outros. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
2. Promoção da Alimentação 
Adequada e Saudável 
• Deve estar em acordo com as necessidades de cada fase do curso da 
vida e com as necessidades alimentares especiais; 
• Referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça 
e etnia; 
• Acessível do ponto de vista físico e financeiro; 
• Harmônica em quantidade e qualidade; 
• Baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis; 
• Quantidadesmínimas de contaminantes físicos, químicos e biológicos 
Alimentação Adequada e Saudável é a prática alimentar apropriada aos 
aspectos biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso 
sustentável do meio ambiente. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 
 
 
 
Políticas Públicas 
Saudáveis 
Reforço da ação 
comunitária 
Educação alimentar e 
Nutricional 
Regulação e controle de 
alimentos 
Reorientação dos 
serviços de saúde 
Oferta de alimentos 
saudáveis em ambientes 
institucionais 
Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a 
realização de práticas alimentares adequadas e saudáveis. 
Ações de: 
•Incentivo 
•Apoio 
•Proteção 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
AÇÕES DE PROMOÇÃO DA 
SAÚDE DESENVOLVIDAS 
PELA CGAN 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 
É um programa da Secretaria de Atenção à Saúde – Ministério da Saúde 
 
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E 
ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
Com ações conjuntas entre duas áreas técnicas do Ministério da Saúde: 
 
•Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição – Departamento de Atenção Básica 
•Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno – Departamento de Ações 
Programáticas Estratégicas 
 
As estratégias somam de 2008 – 2011 mais de 4 mil tutores e 34 mil profissionais 
da atenção básica em todo Brasil 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Qualificação do processo de trabalho dos profissionais da atenção básica 
para o fortalecimento das ações de promoção do aleitamento materno e da 
alimentação complementar para crianças menores de dois anos. 
Rede Cegonha 
No contexto: 
•Política Nacional de Alimentação e 
Nutrição (2011) 
 
•Política Nacional de Atenção Básica 
(2011) 
 
•Política Nacional de Promoção da 
Saúde (2006) 
Objetivo de 
Desenvolvimento 
do Milênio 
Tendo como base legal: 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Ações que os municípios pactuaram no Termo de compromisso: 
Componente I - Avaliação das condições de saúde (avaliação 
antropométrica, oftalmológica e auditiva; atualização do 
calendário vacinal; entre outros); 
Componente II - Ações de Promoção e Prevenção de doenças e 
agravos (ações de segurança alimentar e promoção da 
alimentação saudável; promoção de práticas corporais; saúde 
sexual e reprodutiva; álcool e outras drogas; dentre outros); 
Componente III - Educação Permanente e Capacitação (Educação 
permanente e capacitação local de profissionais da educação nos 
temas da saúde e constituição das equipes de saúde que aturarão 
nos territórios do Programa Saúde na Escola); 
Componente IV - Monitoramento e Avaliação da Saúde dos 
estudantes; 
Componente V - Monitoramento e a Avaliação do PSE. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
• Municípios – 1.938 
• Escolas – 22.096 
• ESF – 10.240 
• Educandos – 9,6 milhões 
05 a 09 de março de 2012 
Repasse de incentivo extra por equipe de saúde da família para realização das 
atividades de avaliação do estado nutricional e promoção da alimentação 
saudável e da atividade física. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Acordo de Cooperação Técnica entre o 
Ministério da Saúde e a Federação 
Nacional das Escolas Particulares 
(FENEP) com o objetivo de reunir 
esforços e trabalhar conjuntamente para 
implementar ações voltadas à promoção 
da alimentação saudável nas escolas da 
rede privada de ensino, em âmbito 
nacional. 
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE MINISTÉRIO 
DA SAÚDE E FENEP 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
OBJETIVOS: 
 
I – articular o planejamento, execução e avaliação de estratégias voltadas à 
promoção da qualidade de vida e prevenção de fatores determinantes e/ou 
condicionantes de doenças e agravos à saúde na rede privada de educação básica, em 
âmbito nacional; 
II – planejar e implantar campanhas públicas de comunicação e informação 
em saúde e qualidade de vida voltadas para toda a comunidade escolar; 
III – elaborar, definir e implementar planos de alimentação saudável para as 
escolas, com enfoque especial nas cantinas escolares, compreendendo a melhoria da 
qualidade nutricional dos lanches e refeições ofertados e as boas práticas de 
manipulação nestes estabelecimentos; 
IV – elaborar e definir estratégias de reconhecimento das cantinas escolares 
saudáveis. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Lançamento do Manual das Cantinas Escolares Saudáveis – 05 de 
setembro em Porto Alegre/RS 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA 
 
O curso integra a estratégia de desenvolvimento de capacidades da RedeNutri e 
tem como objetivo incentivá-lo(a) a refletir sobre o papel que a cantina pode ter 
na promoção da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar. 
http://ecos-redenutri.bvs.br 
O curso estará disponível na 
plataforma Ecos a partir da 
primeira semana de outubro de 
2012: 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA 
 
 Este curso é um instrumento para todos (as) 
os integrantes da Escola que queiram 
transformar a Cantina em local de promoção 
da alimentação saudável. 
 
 Curso de 20 horas. 
 
 A apostila do curso é o “ Manual das 
Cantinas Escolares Saudáveis – promovendo 
a alimentação saudável” 
(http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/ma
nual_cantinas.pdf) 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDUÇÃO DO CONSUMO 
DE SÓDIO 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
- As categorias prioritárias foram definidas segundo a 
contribuição de cada alimento à ingestão de sódio pela 
população brasileira. 
- Além disso, também foram adicionadas categorias de 
alimentos com elevado teor de sódio que são mais consumidos 
por públicos vulneráveis, como crianças e adolescentes. 
 
•Categorias com metas de redução já pactuadas: pães (francês, 
de forma, bisnaguinha), caldos e temperos, laticínios (bebidas 
lácteas, queijos petit suisse e mussarela, requeijão), biscoitos 
(cream cracker, recheados, maisena), margarina, macarrão 
instantâneo, bolos (bolos prontos e misturas para bolo), snacks 
(batata frita, salgadinhos de milho), derivados de cereais. 
Termo de Compromisso com as 
entidades representativas das 
Indústrias de Alimentos 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Campanha educativa para a redução 
do consumo de sódio 
Parceria com a Associação Brasileira de 
Supermercados (Abras): campanhas piloto em 
Brasília, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e 
expansão nacional em 2012. 
Materiais: folderes, posteres, banners, etc. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Eixos 
de ação 
Educação Alimentar 
e Nutricional 
Fortificação das 
farinhas de trigo e 
milho* 
Suplementação 
profilática 
(sulfato ferroso, 
ácido fólico e 
vitamina A) 
Prevenção das carências nutricionais: 
papel das ações educativas 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Ação Brasil 
Carinhoso 
Suplementação com 
ferro – Unidades 
Básicas de Saúde 
Fortificação com 
micronutrientes em 
pó / sachês 
Suplementação com 
megadoses de 
Vitamina A 
PREVENÇÃO DE CARENCIAS NUTRICIONAIS 
AÇÃO BRASIL CARINHOSO 
Educação 
Alimentar e 
Nutricional 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 
 Criado pela Portaria nº 719/2011, tem como principal objetivo 
contribuir para a promoção da saúde da população a partir da 
implantação de pólos com infraestrutura, equipamentos e quadro de 
pessoal qualificado para a orientação de práticascorporais e atividade 
física e de lazer e modos de vida saudáveis. 
Municípios 
contemplados 
No. Pólos de 
Academias 
financiados 
2.166 2.663 
96 155 
4 mil pólos até 2014 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Política Nacional de Promoção da Saúde 
Secretaria de 
Vigilância em Saúde 
Secretaria de 
Atenção à Saúde 
Gabinete do 
Ministro da 
Saúde 
Depto. de Análise de Situação de 
Saúde: 
Coord. Geral de Doenças e Agravos 
Não Transmissíveis 
Depto. de Atenção à Saúde: 
Coord. Geral de Alimentação e 
Nutrição 
•ESF 
•NASF 
•PNAN 
•PSE 
•Atenção Básica 
ordenadora e 
coordenadora do 
cuidado 
 
•VIGITEL 
• PENSE 
•Rede Nacional 
Promoção da 
Saúde; 
•Avaliação de 
efetividade de 
prog. de AF e PC 
em 5 capitais 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Programa Academia da Saúde 
Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de 2011 
 
 
Atividades a serem desenvolvidas nos pólos: 
 Práticas corporais/atividades físicas (ginástica, capoeira, jogos esportivos e populares, 
yoga, tai chi chuan, dança, entre outros); 
 Práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato); 
 Promoção de atividades de educação alimentar e nutricional e de segurança alimentar e 
nutricional; 
 Outras atividades de promoção da saúde; 
 Mobilização da população adstrita. 
 
 
 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
 
Planejamento das atividades/programação: 
 
Grupo de Apoio à Gestão do Polo – formado pelos 
profissionais do polo, da ESF, NASF, comunidade, entidades 
da sociedade civil com representação local, etc. 
 
• Aproximar as ações das potencialidades locais; 
• Responder à demanda da comunidade em relação às ações 
de promoção da saúde; 
• Fortalecer a co-gestão; 
• Garantir a participação dos atores no planejamento das 
ações. 
 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
• Manual de apoio para implementação do Programa 
Academia da Saúde; 
• Curso de Educação a Distância para gestores e 
profissionais de saúde do SUS com foco na 
implementação do Programa Academia da Saúde; 
• Monitoramento Nacional do Programa: 
 Indicadores do COAP; 
 Formsus – SES e SMS 
• Avaliação do processo de implantação do programa no 
país 
Ações em andamento 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
DESAFIOS 
 
• Implantar as estruturas físicas; 
• Ampliar e qualificar a abordagem da promoção da saúde na 
atenção básica; 
• Articular e potencializar as ações de Vigilância e Educação 
Alimentar e Nutricional no programa de forma coordenada com a 
Atenção Nutricional na Atenção Básica 
• Garantir a articular com outros equipamentos públicos (e da saúde) 
no território; 
• Promover mobilização comunitária com a constituição de redes 
sociais de apoio e ambientes de convivência e solidariedade; 
• Monitorar as ações realizadas no nível local. 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Guia Alimentar para a População Brasileira 
 
• Publicação brasileira – 1as diretrizes oficiais para alimentação saudável 
• Primeira edição publicada em 2006 
• Necessidade de revisão periódica do conteúdo dos Guias 
• Outubro/2011 – realização da 1ª Oficina de escuta para orientar a revisão do Guia 
Alimentar para a População Brasileira 
• Previsão de oficinas paralelas para validação do conteúdo produzido – garantir 
um processo participativo e intersetorial 
• Consulta pública 
• Previsão de lançamento nova versão: final de 2013 
 
 
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição 
Página da CGAN: http://nutricao.saude.gov.br 
Redenutri: http://ecos-redenutri.bvs.br 
Patrícia Constante Jaime 
Coordenadora Geral de Alimentação e Nutrição 
CGAN/ DAB / SAS 
Ministério da Saúde 
SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, 
Auditório, Sala 8 
70070 - 600 - Brasília-DF 
E-mail: cgan@saude.gov.br 
55 (61) 3315-9004

Outros materiais