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Avaliação Nutricional de Adulto

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Universidade Federal de Ouro Preto 
Escola de Nutrição 
Departamento de Nutrição Clínica e Social 
Disciplina: NCS 126 – Avaliação Nutricional I 
Profª. Margarete Nimer 
 
 
 
 
 
 
Avaliação Nutricional de uma Adulta 
Jovem 
 
 
Lívia de Paula Dias Bitencourt Alves 
09.2.7040 
 
 
 
 
 
Ouro Preto 
2014 
Lívia de Paula Dias Bitencourt Alves 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação Nutricional de uma Adulta 
Jovem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ouro Preto 
2014 
Trabalho referente à disciplina 
Avaliação Nutricional I (NCS 
126), ministrada pela professora 
Margarete Nimer, do 
Departamento de Nutrição 
Clínica e Social, Escola de 
Nutrição, Universidade Federal 
de Ouro Preto. 
 
SUMÁRIO 
 
1. Dados Pessoais 03 
2. Referencial Teórico 04 
3. Histórico Familiar 05 
4. Histórico Pessoal 06 
4.1 Sinais e Sintomas 07 
5. Avaliação Bioquímica 07 
5.1 Glicemia em Jejum 07 
5.2 Colesterol Total e Frações 07 
5. 3 Triglicérides 08 
5. 4 Hemograma 08 
6. Atividade Física 10 
7. Medidas Antropométricas 10 
8. Avaliação Antropométrica 12 
9. Avaliação do Estado Nutricional 16 
10. Orientações Nutricionais 17 
11. Referências Bibliográficas 18 
12. Anexos 19 
 
 
3 
 
1. Dados Pessoais da Cliente-Paciente 
Nome: Lívia de Paula Dias Bitencourt Alves 
Sexo: Feminino 
Data de Nascimento: 08/07/1991 
Idade: 22 anos e 06 meses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. Referencial Teórico 
O estado nutricional expressa o grau no qual, as necessidades fisiológicas por 
nutrientes para manter a composição e função adequadas do organismo estão sendo 
atendidas (Acuña e Cruz, 2004). 
A avaliação nutricional consiste em um importante instrumento diagnóstico, 
uma vez que mensura, de diferentes maneiras, as condições nutricionais do indivíduo, 
o seu estado nutricional (De Mello, 2002). 
Essa avaliação pode ser feita através dos métodos chamados convencionais, 
que são amplamente utilizados tanto na prática clínica como em estudos 
epidemiológicos que são a antropometria, sinais e sintomas, história clínica, exames 
laboratoriais e impedância bioelétrica. Ou também pelos métodos não convencionais 
como ressonância magnética e água duplamente marcada, que são pouco utilizados 
pelo alto custo (Acuña e Cruz, 2004). 
A antropometria é um conjunto de técnicas que começou a ser desenvolvida no 
final do século XIX. E a antropometria como é praticada hoje, teve início durante a 
primeira guerra mundial em função da preocupação com a eficiência física dos 
soldados (Johnson et al., 1985). Os sinais e sintomas são analisados para identificar 
deficiências nutricionais, carências de nutrientes específicos, como por exemplo, polpa 
dos olhos amareladas que indicam deficiência de ferro (anemia) (Detsky et al., 1987). 
E atualmente uma das avaliações mais objetiva do estado nutricional individual 
é feita através dos exames bioquímicos. Os exames mais utilizados na prática clínica 
são os hematológicos, a avaliação do estado protéico eco colesterol sérico total e as 
suas frações (Klein et al., 1997) 
E o conjunto de todas essas técnicas e exames provê o embasamento 
necessário à nutricionista para fazer a avaliação do estado nutricional de um individuo 
e a partir dessa avaliação fornecer as recomendações nutricionais para ao seu cliente-
paciente para que ele possa atingir um estado nutricional adequado à sua idade e 
gênero. E nos dias de hoje portadores de doenças crônicas não transmissíveis bem 
como pessoas com histórico dessas doenças na família merecem atenção ainda 
maior, uma vez que essas doenças tem se tornado um problema de saúde cada vez 
mais grave. 
A hipertensão arterial é considerada atualmente como uma das principais 
causas que reduzem a qualidade e a expectativa dos indivíduos (Passos, Assis e 
Barreto, 2006). Ela é responsável por 40% da etiologia multifatorial do acidente 
vascular cerebral e 25% da etiologia da cardiopatia isquêmica (angina e infarto) 
(Ducan, Schmidt e Giugliani, 2004). 
5 
 
O acidente vascular cerebral consiste na instalação de um déficit neurológico 
focal. E nas últimas décadas configura uma das doenças mais frequentes nos serviços 
de emergência (Braga, Alvarenga e De Mores Neto, 2003). 
No infarto agudo do miocárdio, ocorre uma interrupção ou diminuição do fluxo 
de sangue para o coração, levando a uma redução da quantidade de oxigênio que 
chega ao músculo cardíaco, gerando uma lesão da musculatura e, dependendo do 
tempo de duração deste bloqueio, uma parte do coração morre e para de funcionar 
(Robbins, Cotran e Kumar, 1986). 
Os principais fatores que predispõe à ocorrência do infarto são, a 
hereditariedade, idade, obesidade e hipertensão arterial (Colombo e Aguillar, 1997). 
3. Histórico Familiar 
Foi solicitado à cliente-paciente que relatasse o seu histórico familiar de 
problemas de saúde tanto do lado materno quanto do lado paterno, abrangendo os 
pais, avós e tios (árvore genealógica ANEXO 01). 
Em relação aos avós maternos foi relatado que, a avó (Maria da Conceição de 
Paula Dias) faleceu aos 37 anos, no ano de 1974, vítima de um AVC, era hipertensa e 
fazia uso de medicamento, mas a cliente-paciente não soube informar qual e também 
não obteve muitas informações sobre o seu estilo de vida, pois quando ela faleceu a 
mãe (Rita de Cássia) ainda era criança. O avô materno (Mario Marinho Dias) tem 
atualmente 75 anos e nunca teve nenhum problema de saúde, leva um estilo de vida 
saudável, se alimenta bem (incluindo a ingestão de hortaliças de cultivo próprio sem 
agrotóxico) e se exercita regularmente. 
Ainda na família materna, o Tio (Antônio Henrique de Paula Dias) 47 anos, é 
hipertenso e faz uso de medicamento há 8 anos (ablok plus). A mãe (Rita de Cássia 
de Paula Dias) tem 49 anos, casada, e a sua ocupação atual é a de dona de casa. 
Não pratica atividade física e se alimenta razoavelmente bem, é fumante há 28 anos, 
mas seu único problema de saúde atual é cálculo renal, que foi descoberto em 
1991após o nascimento da cliente-paciente, e ao longo da vida nunca apresentou 
nenhum outro problema grave de saúde, e não é portadora de nenhuma doença 
crônica não transmissível. 
Já em relação aos avós paternos a cliente-paciente relatou que a avó 
(Almerinda Bitencourt Alves) tem atualmente 86 anos e há 10 descobriu ser hipertensa 
e faz uso de medicamento. O avô paterno (José Alves Pereira Filho) faleceu aos 76, 
no ano de 2006, vítima de um infarto fulminante do miocárdio, no entanto ela não tinha 
nenhum antecedente de problemas de saúde como hipertensão ou diabetes. 
6 
 
Da família paterna, dos três tios, um faleceu no ano de 1986 aos 33 anos 
vítima de cirrose hepática, e os outros dois têm idade em torno de 50 anos sem 
nenhum problema de saúde. E o pai (Antônio Carlos Bitencourt Alves), 54 anos, 
casado, trabalha como frentista de posto de gasolina. Não pratica atividade física e se 
alimenta razoavelmente bem, foi fumante durante 16 anos (dos 15 aos 31 anos de 
idade), mas ao longo da vida nunca apresentou nenhum problema de saúde. 
4. Histórico Pessoal 
A cliente-paciente tem atualmente 22 anos de idade, nasceu em 08 de julho de 
1991 na cidade de Ponte Nova (Minas Gerais). Morou com os pais até os 18 anos de 
idade, quando se mudou para Ouro Preto (Minas Gerais) para cursar Nutriçãona 
Universidade Federal de Ouro Preto. 
Após o seu nascimento, a cliente-paciente só foi amamentada pela mãe 
durante os primeiros 4 dias de vida, pois houveram complicações após o parto que 
fizeram com a que sua mãe ingerisse medicamentos que impossibilitaram a 
amamentação. E foi durante esse período que a sua mãe descobriu ter cálculo renal. 
Para suprira ausência do leite materno, o pediatra recomendou a ingestão de 
chá e suco natural (ambos bem diluídos e não adoçados) e leite puro de vaca. E a 
partir dos três meses de vida começaram a ser inseridas na alimentação papinhas de 
frutas e de legumes e essa combinação de preparações foi oferecida para a cliente-
paciente até os seis meses de vida. 
A partir dos seis meses, começaram a fazer parte da alimentação, macarrão 
(massa cortada) refogadinho com legumes, arroz bem cozido e carne bem cozida e 
desfiada em pedaços bem pequenos. E a partir dos oito meses de idade legumes em 
pedaços um pouco maiores, arroz e macarrão menos cozidos e carne também em 
pedacinhos faziam parte da alimentação da cliente-paciente. E progrediu com a 
inserção de mais alimentos e preparações cada vez mais sólidas e elaboradas até sua 
idade atual. 
No que diz respeito à saúde, durante o seu primeiro ano de vida a cliente-
paciente não teve nenhum problema de saúde, nem mesmo os problemas típicos da 
idade como cólicas, dor de ouvido ou resfriado. Por volta de 1 ano e cinco meses foi 
acometida por uma infecção intestinal causada por alta concentração de cloro na água 
da cidade em que residia. Aos 3 anos contraiu catapora. E aos 11 anos teve seu 
primeiro episódio de anemia, que foi tratado com mudanças na alimentação (indicação 
apenas do médico, sem nutricionista) e uso de medicamento por mais ou menos seis 
7 
 
meses (COMBIRON®). E aos 17 anos teve seu segundo episódio de anemia que foi 
tratado da mesma maneira que o anterior 
4.1 Sinais e Sintomas 
Durante sua vida apenas os períodos de catapora e anemia citados acima os 
seus sinais e sintomas se encontravam com alterações típicas das doenças, no caso 
da anemia a cliente-paciente nas duas vezes que foi acometida pela doença 
apresentava nitidamente os seus sinais e sintomas (polpa dos olhos amareladas e 
aspecto facial pálido, além de desânimo e um pouco de fraqueza). Atualmente a 
cliente-paciente apresenta aspecto saudável, polpa dos olhos avermelhadas, aspecto 
facial saudável, além de cabelo e unhas com aspecto normal, não indicando 
deficiência de nenhum nutriente. 
5. Avaliação Bioquímica 
Para a avaliação do estado nutricional a paciente realizou os seguintes exames 
(ANEXO 02): glicemia em jejum, colesterol total, frações, triglicérides e hemograma 
completo. A avaliação dos resultados foi baseada nos pontos de corte fornecidos pelo 
laboratório, ressaltando que esses valores podem variar entre laboratórios e são de 
acordo com a idade e o gênero do indivíduo. 
5.1 Glicemia em Jejum: Esse exame é o mais utilizado para avaliar a quantidade de 
açúcar no sangue, um fator de risco para o desenvolvimento de diabetes. O intervalo 
para considerar a glicemia normal é entre 70 a 99 mg/dL, e o valor obtido no exame da 
cliente-paciente foi igual a 72,3 mg/dL, dentro da faixa de normalidade. 
5.2 Colesterol total e frações: O nível sérico de colesterol é um fator envolvido na 
etiologia de algumas das doenças crônicas, dessa forma é de extrema importância 
que ele seja mantido em níveis adequados. 
-Colesterol Total: O valor desejável para o colesterol total é abaixo de 200 mg/dL, 
assim a cliente-paciente está com o nível de colesterol total adequado já que o valor 
apresentado no exame é de 163,8 mg/dL. 
-Colesterol LDL: É popularmente conhecido como colesterol ruim, essa denominação 
é atribuída a ele por ser uma lipoproteína de baixa densidade, ou seja, é constituído de 
pouca proteína e muito colesterol. O nível sérico ótimo de LDL é menor que 100 
mg/dL, o resultado da cliente-paciente foi igual a 88,3 mg/dL, ou seja, dentro do nível 
ótimo. 
-Colesterol não-HDL: O colesterol n-HDL consiste em conjunto de outras frações 
menos conhecidas e menos frequentes de colesterol com a constituição semelhante 
8 
 
ao LDL (pouca proteína e muito colesterol), o resultado da cliente-paciente (106,8 
mg/dL) está dentro do nível ótimo para esse conjunto de frações que é menor que 130 
mg/dL. 
-Colesterol HDL: É popularmente conhecido como colesterol bom, isso se deve por ser 
uma lipopreteína de alta densidade, ou seja, são constituídos em maior parte por 
proteínas e em menor parte por colesterol. O nível desejável de HDL é maior ou igual 
a 60 mg/dL, valor um pouco maior que o apresentado pelo exame da cliente-paciente. 
5.3 Triglicérides: Os triglicérides são as principais gorduras provenientes da dieta, 
mas também podem ser sintetizados pelo organismo, e assim como o colesterol, altos 
níveis séricos de triglicérides estão associados ao desenvolvimento de doenças 
crônicas não transmissíveis. No caso da cliente-paciente os níveis estão ótimos uma 
vez que, o valor desejável é inferior a 150 mg/dLe o seu resultado apresentou um valor 
de 92,5 mg/dL. 
5.4 Hemograma: É um dos exames mais solicitados da área da saúde. O hemograma 
avalia a quantidade e a forma de das hemácias (células vermelhas, responsáveis pelo 
transporte de oxigênio no organismo), leucócitos (células brancas, integrantes do 
sistema de defesa) e plaquetas (fragmentos de células produzidos na medula óssea, 
importantes no mecanismo de coagulação sanguínea). Esse exame é utilizado para 
diagnosticar e ou avaliar a evolução de uma doença. O hemograma é subdividido em 
eritrograma, leucograma e plaquetograma. 
5.4.1.Eritograma: É a contagem das células vermelhas do sangue. 
-Hemoglobina: A quantidade de hemoglobina no sangue avalia indiretamente a 
capacidade sanguínea de transportar oxigênio, além disso, o valor da hemoglobina é 
utilizado no diagnóstico da anemia. O intervalo considerado adequado é entre 12,5 a 
16,0 g/dL e o valor apresentado nos exames da cliente-paciente é igual a 12,6 g/dL, 
valor bem próximo do limite inferior. 
-Hemácias: Os valores da quantidade de hemácias variam de acordo com o gênero 
e a idade. Assim como a taxa de hemoglobina, a taxa de hemácias também é utilizada 
no diagnóstico da anemia. A faixa considerada normal é entre 4,2 a 5,4 milhões/mm³ 
valores superiores ao encontrado pelo exame da cliente-paciente que foi igual a 3,88 
milhões/mm³. 
-Hematócrito: Consiste na porcentagem da massa da hemácia em relação ao 
volume sanguíneo e também é utilizado no diagnóstico de anemia, o ponto de corte 
9 
 
para o hematócrito é entre 37,0% a 47%, o valor apresentado pelos exames da 
cliente-paciente é igual a 36,4% um pouco abaixo do adequado. 
-Volume Corpuscular Médio (VCM): Avalia o tamanho das hemácias e auxilia no 
diagnóstico da anemia.A faixa de normalidade é entre 78% a 100%, o valor resultante 
do exame realizado pela cliente-paciente se enquadra dentro dessa faixa (93%). 
-Hemoglobina Corpuscular Média (HCM): Consiste no peso da hemoglobina dentro 
das hemácias e assim como todos os itens anteriores do eritograma auxilia no 
diagnóstico da anemia. O valor encontrado nos exames da paciente (32,5 pg) está um 
pouco acima do limite superior da faixa de normalidade (27,0 a 31,0). 
-Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM): É a concentração da 
hemoglobina dentro de uma hemácia. O ponto de corte é entre 31,0% a 36,0%, e o 
valor encontrado nos exames da cliente-paciente se enquadra nessa faixa (34,6%). 
-Distribuição da Largura das Células Vermelha (RDW): Indica a variação de 
tamanho dos eritrócitos de um mesmo esfregaço. Esse item do hemograma também 
se enquadradentro da faixa de normalidade que é entre 11,0% e 15,0%. 
5.4.2. Leucograma: O leucograma é parte do hemograma que apresenta a 
contagem dos leucócitos (células brancas). 
-Leucócitos: O ponto de corte adequado é entre 4.000 a 10.500 céls/mm³, o valor 
encontrado pela paciente se encontra nesse intervalo (4.300 céls/mm³). 
-Mielócitos e Metamielócitos: Ambos se encontram no ponto de corte ideal que é de 
0% - 0,0 céls/mm³. 
-Bastonetes: O ponto de corte máximo é de 1.000 céls/mm³, e o resultado 
apresentado pelos exames da cliente-paciente está abaixo do ponte de corte, ou seja, 
é um valor dentro da normalidade. 
-Segmentados: o valor de referência é de 40,0 a 70,0% - 1.300 a 6.000 céls/mm³, e 
os resultados apresentados pelos exames da paciente indicam um valor discretamente 
abaixo 39% - 1.677/mm³. 
-Eosinófilos: Essas células atuam mediante infecções alérgicas no organismo. A 
faixa de normalidade para presença dessas células no organismo é de 0,5 a 6% - até 
500 céls/mm³ a combinação desses dois pontos nos resultados da paciente também 
indicam normalidade, 9% - 387/mm³. 
-Basófilos: Assim como os outros itens do leucograma da cliente-paciente, os 
basófilos (1% - 43/mm³) se encontram dentro do intervalo de normalidade que é 0,0 a 
2,0% - até 100céls/mm³. 
-Linfócitos: Essas células entre as participantes do leucograma são as mais 
conhecidas, elas são responsáveis por responder de forma específica a antígenos 
10 
 
específicos. O ponto de corte para os linfócitos é 20,0 a 45% - 1.000 a 3.000 céls/mm³, 
o resultado obtido pelo hemograma da cliente-paciente indica normalidade para a 
quantidade dessas células (46% - 1.978/mm³). 
-Monócitos: Os monócitos também são células bem conhecidas, e de grande 
importância no processo inflamatório. O intervalo de normalidade para a presença 
dessas células no sangue é 2,0 a 10,0% - até 1.000 céls/mm³, o resultado da cliente-
paciente se enquadra nesse intervalo (5,0% - 215 céls/mm³). 
5.4.3. Plaquetas: As plaquetas são as células responsáveis pelo processo de 
coagulação. O intervalo de normalidade está entre 150.00a a 450.00/mm³. O valor 
encontrado no exame da cliente-paciente foi de 138.000/mm³ o que pode indicar 
problemas de coagulação. 
6. Atividade Física 
Para avaliar o nível de atividade física da cliente-paciente utilizou-se o 
questionário IPAQ na versão longa (International Physical Activity Questionare). E de 
acordo com as repostas fornecidas (ANEXO 03) ela foi classificada como 
irregularmente ativa B, dessa forma, para um indivíduo eutrófico ela é classificada 
como pouco ativa (fator de atividade física: 1,12). 
7. Medidas Antropométricas 
Tabela 01: Medidas de peso e altura 
Peso (Kg) Altura (cm) 
BM BD AABM AABD AAAE 
64,9 65,3 163,0 163,0 162,6 
Legenda: BM: Balança Manual; BD: Balança Digital; AABM: Altura Antropômetro Acoplado 
à Balança Manual; AABD: Altura Antropômetro Acoplado à Balança Digital; AAAE: Altura 
Antropômetro Alturexata®. 
 
Tabela 02: Medidas das circunferências 
Circunferência Valor Aferido (cm) 
C. Braquial 26,6 
C. da Cintura 81,0 
C. Abdominal 70,0 
C. Quadril 101,5 
C. da Panturilha 41,0 
 
 
 
11 
 
Tabela 03: Medidas de altura do joelho e envergadura 
Medida Valor Aferido (cm) 
Envergadura 163,0 
Altura do Joelho Deitado 52,0 
Altura do Joelho Sentado 50,5 
 
Tabela 04: Medidas das dobras cutâneas 
Dobra Cutânea Valor Aferido (mm) 
D.C. Tricipital 17,7 
D.C. Bicipital 7,3 
D.C. Subescapular 12,5 
D.C. Supra-Ilíaca 17,5 
 
Tabela 05: Medidas obtidas na balança TANITA® 
Medida Valor Aferido 
Peso (Kg) 64,7 
% Gordura corporal 25,0 
% Água corporal 52,9 
Massa muscular (Kg) 46,1 
Escala de constituição física 5 
Taxa metabólica basal (kcal) 1.483,0 
Idade metabólica (anos) 18 
Massa Óssea (Kg) 2,5 
Escala - Gordura visceral 1 
Avaliação dos Dados Obtidos pela Balança TANITA®: 
- % Gordura Corporal: De acordo com a classificação proposta pelo manual da 
balança para a faixa etária da cliente-paciente o % de gordura corporal está normal; 
- % Água Corporal: A cliente-paciente apresenta 52,9% de água corporal, que 
de acordo com o manual da balança para o sexo feminino é um valor adequado; 
-Escala de Constituição Física: De acordo com a escala que varia de 1 a 9 a 
cliente-paciente apresenta % de gordura e saudável e índice muscular médio; 
-Taxa Metabólica Basal: Indica o gasto energético diário com as funções vitais, 
essa medida está relacionada com o gênero, faixa etária e o peso de cada indivíduo, o 
valor apresentado pela balança está adequado com esses fatores para a cliente-
paciente; 
-Idade Metabólica: A idade metabólica diz respeito à idade em que o 
metabolismo basal se encontra, e o ideal é que esteja abaixo do valor da idade real, 
12 
 
dessa forma a idade metabólica da cliente-paciente está adequada para sua idade 
real; 
-Massa Óssea: Para um indivíduo do sexo feminino com peso entre 50 Kg e 
75 Kg a massa óssea deve pesar 2,4 Kg, um valor um pouco abaixo do valor da 
massa óssea da cliente-paciente (2,5 Kg); 
-Escala de Gordura Visceral: A gordura visceral é aquela que se encontra na 
cavidade dos órgãos e representa um risco considerável para o desenvolvimento de 
doenças associadas à obesidade. De acordo com a escala proposta pela balança 
dentro do intervalo de 1 a 12 a quantidade de gordura visceral apresenta níveis 
saudáveis, que o caso da cliente-paciente. 
8. Avaliação Antropométrica 
Estimativa da Altura: Utilizada quando não é possível aferir a altura do indivíduo em 
condições normais, como por exemplo, um paciente acamado ou cadeirante. Essa 
medida é estimada pela fórmula de CHUMLEA para mulheres: 
A= 84,88 – (0,24 x idade em anos) + (1,83 x Altura do Joelho) 
Estimativa da Altura- Altura do Joelho Aferida Sentada 
A = 84,88 – (0,24 x 22) + (1,83 x 50,5) 
A = 84,88 – 5,28 + 92,41 
 
Estimativa da Altura- Altura do Joelho Aferida Deitada 
A = 84,88 – (0,24 x 22) + (1,83 x 52) 
A = 84,88 – 5,28 + 95,16 
 
Podemos observar que nas duas estimativas o valor estimado está acima da 
altura real da cliente-paciente (163,0 cm), para a estimativa com a altura do joelho 
sentada a diferença foi de 9,1 cm e para a altura do joelho deitada a diferença foi de 
11,76 cm. 
Estimativa do Peso: Assim como a estimativa da altura a estimativa do peso é 
utilizada quando não é possível aferir essa medida em condições normais. Essa 
estimativa é feita pela fórmula de CHUMLEA para mulheres: 
P = (1,27 x CP) + (0,87x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x PCSE) – 62,35 
A = 172,01 cm 
A = 174,76 cm 
13 
 
Onde: CP=Circunferência da Panturrilha, AJ=Altura do Joelho, CB=Circunferência 
Braquial e PCSE=Prega Cutânea Subescapular. 
Estimativa do Peso da Cliente-Paciente 
P = (1,27 x 41) + (0,87x 50,5) + (0,98 x 26,6) + (0,4 x 12,5) – 62,35 
P = 52,07 + 43,93 + 26,06 + 5 – 62,35 
P = 127,06 – 62,35 
 
Podemos observar que a estimativa do peso está próxima ao valor real (65,3 
kg- aferido na balança digital), a diferença é de apenas 0,59 gramas. 
Índice de Massa Corporal (IMC): Esse índice é derivado do peso e da altura do 
indivíduo. Para o cálculo do IMC da cliente-paciente forma usados a altura aferida no 
antropômetro acoplado à balança manual (163 cm) e o peso aferido na balança digital 
(65,3 Kg) 
IMC = peso (kg)/ altura (m)2 
IMC = 65,3/(1,63)² 
IMC = 24,6 Kg/m2 
De acordo com a classificação da OMS (1997), o intervalo de IMC para adultos 
de ambos os sexos que indica eutrofia é entre 18,5 a 24,9 Kg/m². O valor do IMC da 
cliente-paciente está próximo ao limite da eutrofia, no entanto ela não aparenta estar 
fisicamente semelhante com início desobrepeso, por isso para melhor avaliar é 
necessário analisar outros parâmetros como % de gordura corporal. 
Circunferência da Cintura: Apesar de ser uma medida isolada, é geralmente 
associada ao IMC para avaliar a distribuição da gordura corporal. Segundo a OMS 
(1998), para mulheres, o valor adequado é abaixo ou igual a 80 cm, o valor aferido da 
cliente-paciente é igual a 81 cm, ainda bem próximo ao adequado. 
Relação Cintura Quadril (RCQ): É o indicador que avalia a proporção de gordura 
intra-abdominal e avalia o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não 
transmissíveis como diabetes mellitus e obesidade. As classificações mais utilizadas 
são a de Gianinni (1998) e de Willet (1999). De acordo com Gianinni (1998), a mulher 
é considerada ginóide quando a relação é menor que 0,8 e androide quando a relação 
é maior que 0,8. E, segundo Willet (1999) classifica-se como normal a relação menor 
P = 64,71 Kg 
14 
 
que 0,75, excesso de gordura central se a relação estiver entre 0,75 e 0,85 e 
obesidade central se a relação for maior que 0,85. 
A relação cintura quadril é calculada pela seguinte fórmula: 
RCQ = CC/CQ 
RCQ = 81/101,5 
RCQ = 0,79 
Onde: CC=Circunferência da Cintura e CQ=Circunferência do Quadril 
De acordo com as duas classificações a cliente-paciente é considerada 
ginóide, e com excesso de gordura central. 
Circunferência Braquial (CB): Apesar de ser considerada uma medida independente, 
usualmente é combinada com a prega cutânea tricipital para estimar a área muscular 
do bração, bem como as áreas muscular e adiposa do braço. E para calcular a 
adequação da circunferência braquial é utilizada a seguinte fórmula (Jellife, 1996), 
onde P50 foi obtido na tabela de Frisancho,1990 : 
Adequação da CB = CB obtida (cm), Onde: CB = Circunferência Braquial 
 
Adequação da CB = 26,6/ 26,8 
Adequação da CB = 99% 
De acordo com a classificação, a faixa entre 90% e 110% indica eutrofia, desse 
modo, a cliente-paciente se encontra eutrófica. 
Área Muscular do Braço (AMB): É outra medida que indica o estado nutricional do 
indivíduo (eutrófico, obeso, desnutrido). E é calculada através da seguinte fórmula 
(específica para mulheres): 
AMB (cm)2 = [(CB (cm) – π x PCT (cm))2/ 4π] – 6,5 
Onde: CB: Circunferência Braquial, PCT: Prega Cutânea Tricipital 
AMB (cm) ² = [(26,6 – 3,14 x 1,77)²/ (4 x 3,14)] – 6,5 
AMB (cm)² = [(26,6 – 5,5)²/12,56] – 6,5 
AMB (cm)² = [(21,1)²/12,56] – 6,5 
AMB (cm)² = 35,4 – 6,5 
AMB (cm)² = 28,9 cm² 
A partir da tabela de classificação de Frisancho, 1990 foi possível verificar que 
o valor da AMB da cliente-paciente é maior que o percentil 15 (>P 15), indicando 
dessa forma, que ela está eutrófica. 
CB P50 
15 
 
Área Gordurosa do Braço (AGB): Assim como a área muscular do braço, a área 
gordurosa o estado nutricional do indivíduo (eutrófico, obeso, desnutrido). E é 
calculada através da seguinte fórmula: 
AGB = [CB (cm) x (PCT (mm)/10)]/2 – [π x (PCT (mm)/10)]²/4 
Onde: CB: Circunferência Braquial, PCT: Prega Cutânea Tricipital 
AGB = [26,6 x (17,7/10)]/2 – [3,14 x (17,7/10)]²/4 
AGB = (47,08)/2 – (5,5)²/4 
AGB = 16,04 cm² 
A partir da tabela de classificação de Frisancho, 1990 foi possível verificar que 
o valor da área gordurosa do braço da cliente-paciente se encontra entre o P15 e o 
P25 (> P15 e < P25), indicando eutrofia. 
Circunferência Muscular do Braço (CMB): A circunferência muscular do braço 
desempenha o mesmo papel das duas medidas anteriores. E é calculada pela 
seguinte fórmula: 
CMB (cm) = CB (cm) – (3,14 x PCT (mm)/10) 
Onde: CB: Circunferência Braquial, PCT: Prega Cutânea Tricipital 
CMB (cm) = 26,6 – 5,5 
CMB (cm) = 21,1 cm 
O valor da circunferência muscular do braço está entre os percentis 50 e 75, 
indicando que a cliente-paciente se encontra eutrófica uma vez que de acordo com a 
classificação de Frisancho, 1990 para a CMB indivíduos com essa medida entre os 
percentis 10 e 90 estão eutróficos. 
% de Gordura Corporal (%GC): A %GC avalia a adequação da gordura corporal e a 
partir dessa avaliação prediz o risco de desenvolvimento de doenças associadas à 
desnutrição ou à obesidade. O cálculo do % de gordura é feito a partir da avaliação da 
densidade corporal (que inclui coeficientes elaborados especificamente para a idade e 
o sexo) e o somatório das quatro pregas cutâneas através da seguinte fórmula: 
DC = A – B x log Ʃ 4 pregas 
DC = 1,1599 – 0,017 x log (17,7+7,3+12,5+17,5) 
DC = 1,1599 – 0,0717 x 1,74 
DC = 1,1599 – 0,12 
DC = 1,04 
16 
 
A partir do cálculo da densidade corporal é possível calcular o %GC a partir da 
fórmula de Siri: 
%GC = [(4,95/DC) – 4,5] x 100 
Onde: DC: Densidade Corporal 
%GC = [(4,95/1,04) – 4,5] x 100 
%GC = (4,75 – 4,5) x 100 
%GC = 25% 
De acordo com a classificação de Lohman et al, 1991 o percentual de gordura 
da cliente-paciente está acima da média, mas o valor está bem abaixo do valor que 
indica risco de doenças associadas à obesidade. 
 % de Gordura Corporal da Balança TANITA®: De acordo com os resultados obtidos 
com a balança TANITA®, a cliente-paciente possui 25% de gordura corporal, resultado 
esse que corrobora com o valor encontrado pela fórmula de Siri, reafirmando que a 
%GC da cliente-paciente está acima da média, porém bem abaixo do valor que indica 
risco de doenças associadas à obesidade. 
9. Avaliação do Estado Nutricional 
Pela avaliação antropométrica, levando em consideração somente o IMC a 
cliente-paciente está eutrófica, no entanto bem próximo ao limite de sobrepeso, porém 
se avaliarmos o IMC em conjunto com a circunferência braquial, a área muscular do 
braço, a área gordurosa do braço e circunferência muscular do braço, todas essas 
medidas indicam eutrofia, além disso, visualmente a cliente-paciente aparenta estar 
eutrófica. 
A circunferência da cintura apresentou ente valor igual a 81 cm, que está 
acima, porém ainda bem próximo ao adequado. E a relação cintura quadril indicou que 
a paciente está com excesso de gordura central, apesar de, os valores de essas duas 
medidas estarem com resultados relacionados, pode-se questionar um erro de 
aferição na medida da circunferência, uma vez que visualmente a cliente-paciente não 
apresenta gordura central. 
A % de gordura corporal apresentou o mesmo valor pela fórmula de Siri (a 
partir da densidade corporal) e pela balança TANITA®, de acordo com a classificação 
feita em função da fórmula a %GC da cliente-paciente está acima da média, porém 
bem abaixo do valor que indica risco de doenças associadas à obesidade, e de acordo 
com o ponto de corte da balança esse percentual está dentro da faixa saudável, o que 
permite afirmar que a % de gordura corporal está adequada para o gênero e a faixa 
etária da cliente-paciente. 
17 
 
O que permite mais ainda afirmar a adequação da gordura corporal são os 
resultados dos exames bioquímicos de colesterol total, frações e triglicérides, pois 
todos apresentaram níveis excelentes. 
Os sinais e sintomas apresentados pela cliente-paciente corroboram com a 
avaliação, pois ela apresenta cabelos e unhas saudáveis, polpa dos olhos coradas e 
pela com aspecto normal. 
Dessa forma, pode-se concluir que a cliente-paciente está saudável. 
10. Orientações Nutricionais 
 Como em praticamente todos os parâmetros analisados a cliente-
paciente está na faixa de normalidade ou adequação, a principal recomendação é 
aumentar a ingestão de alimentos fonte de HDL, para que esse também alcance 
níveis adequados. Uma alternativa seria a inserção de frutas oleaginosas (castanha 
do Pará, castanha de caju e nozes), frutas como o abacate e azeite extra virgem na 
salada. E a outra recomendação é quantoao início de anemia que foi possível 
constatar no hemograma, deve ser feito um acompanhamento para não ocorrer 
agravamento do caso, e na alimentação devem ser inseridos hortaliças verde-
escuro, cereais e alimentos ricos em vitamina C para aumentar a biodisponibilidade 
do ferro não-heme. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
11. Referências Bibliográficas 
ACUÑA, K.; CRUZ, T. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos e situação nutricional 
da população brasileira. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 48, p. 345-
361, 2004. ISSN 0004-2730. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302004000300004&nrm=iso 
>. 
 
BRAGA, J. L.; ALVARENGA, R. M.; DE MORES NETO, J. B. M. Acidente vascular cerebral. Rev 
Bras Med, v. 60, n. 3, p. 88-96, 2003. 
 
COLOMBO, R. C. R.; AGUILLAR, O. M. Estilo de vida e fatores de risco de pacientes com 
primeiro episódio de infarto agudo do miocárdio. Rev Latino-am Enfermagem, v. 5, n. 2, p. 69-
82, 1997. 
 
DE MELLO, E. D. O que significa a avaliação do estado nutricional. J Pediatr (Rio J), v. 78, n. 5, 
p. 357-8, 2002. 
 
DETSKY, A. S. et al. What is subjective global assessment of nutritional status. JPEN J Parenter 
Enteral Nutr, v. 11, n. 1, p. 8-13, 1987. 
 
DUCAN, B.; SCHMIDT, M.; GIUGLIANI, E. Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária 
baseadas em evidências, 3ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 
 
JOHNSON, R. C. et al. Galton's data a century later. American Psychologist, v. 40, n. 8, p. 875, 
1985. ISSN 1935-990X. 
 
KLEIN, S. et al. Nutrition support in clinical practice: review of published data and 
recommendations for future research directions. Clinical Nutrition, v. 16, n. 4, p. 193-218, 
1997. ISSN 0261-5614. 
 
PASSOS, V. M. D. A.; ASSIS, T. D.; BARRETO, S. M. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de 
prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiologia e serviços de Saúde, v. 
15, n. 1, p. 35-45, 2006. ISSN 1679-4974. 
 
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional; Pathologic Basic of 
Disease. Guanabara, 1986. ISBN 8520102506 
 
 
 
19 
 
12. Anexos 
Anexo 01 – Árvore Genealógica

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