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Análise Metalográfica de Material

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IFC – Luzerna Página 1 de 2 
 
 
 LABEMM 
Laboratório de Ensaios Mecânicos e 
Metalúrgicos 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 001/2015 
 
Referente: Metalografia 
Data : 24/11/2015 
De : Hantony M. Zimmermann, Mateus R. Satiq, Luiz F. Espit. 
Para : Mario Wolfart Junior 
 Data: 24/11/2015 
 
 
1. DESCRIÇÃO 
 
Foi recebido um corpo de prova cilíndrico para que fosse feita a análise 
metalográfica com o intuito de observar a micro estrutura do mesmo, através de imagens 
obtidas microscopicamente e, para fins de avaliação do componente curricular de 
Fundamentos da Ciência dos Materiais. 
 
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
2.1 ETAPAS DA PREPARAÇÃO DA AMOSTRA 
 
 Corte: O processo foi iniciado com o corte do corpo de prova em duas pequenas 
seções, uma transversal e a outra longitudinal através de uma cortadora metalográfica. 
 Embutimento: Nesta etapa, foi depositado as duas seções do corpo de prova na 
embutidora metalográfica e então foi adicionado baquelite (resina sintética resistente ao 
calor). Com a embutidora já fechada, o processo foi realizado a uma pressão constante de 
120 bar até que a temperatura chegasse a 180°C, depois disso, foi aguardado o 
resfriamento para a retirada das seções embutidas. 
 Lixamento: Para esta etapa, foram utilizadas lixas d’água. O processo foi iniciado 
com lixas de granulometria 220 e 320 com o auxílio da lixadeira metalográfica, e em 
seguida lixas de granulometria 400, 600 e 1200 no processo manual. OBS: Foi necessário 
girar 90° a análise para cada mudança de lixa, com o objetivo de retirar todos os riscos de 
lixas anteriores. 
 Polimento: Foi executada com panos especiais coladas a pratos giratórios em uma 
 
IFC – Luzerna Página 2 de 5 
 
politriz lixadeira metalográfica. Primeiramente com um pano de 6µm, logo após com 
pano de 1µm para obtermos a superfície mais lisa possível. Para auxiliar este processo, 
foi utilizado um abrasivo específico (pasta de diamante). 
 Ataque químico: Com a amostra totalmente polida e sem riscos, foi realizado o 
ataque químico com Nital 2% para revelar a microestrutura do material. 
 
 
3. RESULTADOS 
 
Com o auxílio de um microscópio ótico (OPTIKA B1000), as amostras 
apresentaram microestrutura composta por ferrita e perlita. 
 
 
Figura 1 - Microestrutura composta de ferrita e perlita da seção longitudinal. Aumento de 50x. 
Ataque com Nital 2%. 
 
 
Figura 2 - Microestrutura composta de ferrita e perlita da seção longitudinal. Aumento de 100x. 
Ataque com Nital 2%. 
 
 
IFC – Luzerna Página 3 de 5 
 
 
Figura 3 - Microestrutura composta de ferrita e perlita da seção longitudinal. Aumento de 200x. 
Ataque com Nital 2%. 
 
 
Figura 4 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção longitudinal. Aumento de 500x. Ataque 
com Nital 2%. 
 
 
Figura 5 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção longitudinal. Aumento de 1000x. Ataque 
com Nital 2%. 
 
 
FERRITA 
PERLITA 
 
IFC – Luzerna Página 4 de 5 
 
 
 
Figura 6 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção tranversal. Aumento de 50x. Ataque com 
Nital 2%. 
 
 
Figura 7 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção transversal. Aumento de 100x. Ataque 
com Nital 2%. 
 
 
Figura 8 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção transversal. Aumento de 200x. Ataque 
com Nital 2%. 
 
 
IFC – Luzerna Página 5 de 5 
 
 
Figura 9 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção transversal. Aumento de 500x. Ataque 
com Nital 2%. 
 
 
Figura 10 - Microestrutura de ferrita e perlita da seção transversal. Aumento de 1000x. Ataque 
com Nital 2%. 
 
4. CONCLUSÃO 
 
As microestruturas das amostras não mudaram, ou seja, as duas são compostas de 
ferrita e perlita, porém, na amostra longitudinal mostrou as linhas de sentido, o que difere 
uma da outra, principalmente no aumento de 50x. 
 
 
 
 
 
 
 
PERLITA 
FERRITA

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