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Polícia Militar de Pernambuco – PM/PE Soldado PM Língua Portuguesa Leitura e Interpretação de textos. .......................................................................................................... 1 Aspectos semânticos do vocabulário da língua (noções de polissemia, sinonímia e antonímia). .................... 3 Relações coesivas e semânticas (de causalidade, temporalidade, finalidade, condicionalidade, finalidade, comparação, oposição, adição, conclusão, explicação, etc.) entre orações, períodos ou parágrafos, indicados pelos vários tipos de expressões conectivas ou sequenciadores (conjunções, preposições, advérbios, etc.) ......................................................................................................................................................................................... 4 Expressão escrita: divisão silábica, ortografia e acentuação (v. Reforma Ortográfica vigente). .................... 11 Traços semânticos de radicais, prefixos e sufixos. .................................................................................................... 19 Pronomes de tratamento. ................................................................................................................................................ 22 Normas da flexão dos verbos regulares e irregulares. ............................................................................................. 28 Formação de Palavras: Derivação, Composição, Hibridismo, etc. ......................................................................... 32 Efeitos de sentido decorrentes do emprego expressivo dos sinais de Pontuação. ............................................ 32 Padrões de concordância verbal e nominal. ............................................................................................................... 35 Padrões de regência verbal e nominal. ........................................................................................................................ 40 Emprego do sinal indicador de crase. .......................................................................................................................... 45 Questões notacionais da língua: Por que, por quê, porque ou porquê; Mal ou mau; Mais ou mas; Meio ou meia; Onde ou aonde; Estar ou está. ............................................................................................................................. 49 Figuras de linguagem. ...................................................................................................................................................... 49 Matemática Funções .................................................................................................................................................................................. 1 Progressão Aritmética...................................................................................................................................................... 10 Progressão Geométrica. ................................................................................................................................................... 10 Juros simples e compostos .............................................................................................................................................. 13 Análise combinatória ....................................................................................................................................................... 17 Probabilidade ..................................................................................................................................................................... 20 Geografia Formação territorial de Pernambuco. 1.1 Processos de formação. ......................................................................... 1 1.2 Mesorregiões. ................................................................................................................................................................ 1 1.3 Microrregiões. ............................................................................................................................................................... 3 1.4 Regiões de Desenvolvimento – RD. .......................................................................................................................... 5 2. Aspectos físicos. 2.1 Clima. ........................................................................................................................................... 7 2.2 Vegetação. ...................................................................................................................................................................... 7 2.3 Relevo. ............................................................................................................................................................................. 7 2.4 Hidrografia. .................................................................................................................................................................... 8 3. Aspectos Humanos e indicadores sociais. 3.1 População. ..................................................................................... 8 3.2 Economia. ....................................................................................................................................................................... 8 3.3 O espaço rural de Pernambuco. .............................................................................................................................. 10 Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 3.4 Urbanização em Pernambuco. ................................................................................................................................. 11 3.5 Movimentos culturais em Pernambuco................................................................................................................. 12 4. A questão Ambiental em Pernambuco. ................................................................................................................... 12 História Ocupação pré-colonial do atual Estado de Pernambuco: Ocupação Pré-Histórica de Pernambuco; .............. 1 Características socioculturais das populações indígenas que habitavam o território do atual estado de Pernambuco, antes dos primeiros contatos euro-americanos. ................................................................................ 2 A Capitânia de Pernambuco: a “Guerra dos Bárbaros”; a lavoura açucareira e mão de obra escrava; a Guerra dos Mascates; as instituições eclesiásticas e a sociedade colonial; Insurreição Pernambucana. ..................... 3 A Província de Pernambuco no I e II Reinado: Pernambuco no contexto da Independência do Brasil; Movimentos Liberais: Confederação do Equador e Revolução Praieira; O tráfico transatlântico de escravos para terras pernambucanas; Cotidiano e formas de resistência escrava em Pernambuco; Crise da Lavoura canavieira; A participação dos políticos pernambucanos no processo de emancipação/abolição da escravatura.. ......................................................................................................................................................................... 7 Pernambuco Republicano: Voto de Cabresto e Política dos governadores; Pernambuco sob a interventoria de Agamenon Magalhães; ................................................................................................................................................ 11 Movimentos sociais e repressão durante a Ditadura Civil-Militar (1964-1985) em Pernambuco; .............. 17 Herança afro-descente em Pernambuco;.................................................................................................................... 20 Processo político em Pernambuco (2001-2015). ...................................................................................................... 23 Conhecimentos de Direitos e Garantias Fundamentais Dos direitos e deveres individuais e coletivos; ............................................................................................................ 1 Dos Direitos Sociais; ......................................................................................................................................................... 20 Da Nacionalidade; ............................................................................................................................................................. 28 Dos Direitos políticos; ...................................................................................................................................................... 31 Dos Partidos Políticos ...................................................................................................................................................... 35 Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) A apostila OPÇÃO não está vinculada a empresa organizadora do concurso público a que se destina, assim como sua aquisição não garante a inscrição do candidato ou mesmo o seu ingresso na carreira pública. O conteúdo dessa apostila almeja abordar os tópicos do edital de forma prática e esquematizada, porém, isso não impede que se utilize o manuseio de livros, sites, jornais, revistas, entre outros meios que ampliem os conhecimentos do candidato, visando sua melhor preparação. Atualizações legislativas, que não tenham sido colocadas à disposição até a data da elaboração da apostila, poderão ser encontradas gratuitamente no site das apostilas opção, ou nos sites governamentais. Informamos que não são de nossa responsabilidade as alterações e retificações nos editais dos concursos, assim como a distribuição gratuita do material retificado, na versão impressa, tendo em vista que nossas apostilas são elaboradas de acordo com o edital inicial. Porém, quando isso ocorrer, inserimos em nosso site, www.apostilasopcao.com.br, no link “erratas”, a matéria retificada, e disponibilizamos gratuitamente o conteúdo na versão digital para nossos clientes. Caso haja dúvidas quanto ao conteúdo desta apostila, o adquirente deve acessar o site www.apostilasopcao.com.br, e enviar sua dúvida, que será respondida o mais breve possível, assim como para consultar alterações legislativas e possíveis erratas. Também ficam à disposição do adquirente o telefone (11) 2856-6066, dentro do horário comercial, para eventuais consultas. Eventuais reclamações deverão ser encaminhadas por escrito, respeitando os prazos instituídos no Código de Defesa do Consumidor. É proibida a reprodução total ou parcial desta apostila, de acordo com o Artigo 184 do Código Penal. Apostilas Opção, a opção certa para a sua realização. Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 1Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO Leitura e Interpretação de textos A leitura é o meio mais importante para chegarmos ao conhecimento, portanto, precisamos aprender a ler e não apenas “passar os olhos sobre algum texto”. Ler, na verdade, é dar sentido à vida e ao mundo, é dominar a riqueza de qualquer texto, seja literário, informativo, persuasivo, narrativo, possibilidades que se misturam e as tornam infinitas. É preciso, para uma boa leitura, exercitar-se na arte de pensar, de captar ideias, de investigar as palavras… Para isso, devemos entender, primeiro, algumas definições importantes: Texto O texto (do latim textum: tecido) é uma unidade básica de organização e transmissão de ideias, conceitos e informações de modo geral. Em sentido amplo, uma escultura, um quadro, um símbolo, um sinal de trânsito, uma foto, um filme, uma novela de televisão também são formas textuais. Interlocutor É a pessoa a quem o texto se dirige. Texto-modelo“Não é preciso muito para sentir ciúme. Bastam três – você, uma pessoa amada e uma intrusa. Por isso todo mundo sente. Se sua amiga disser que não, está mentindo ou se enganando. Quem agüenta ver o namorado conversando todo animado com outra menina sem sentir uma pontinha de não-sei-o-quê? (…) É normal você querer o máximo de atenção do seu namorado, das suas amigas, dos seus pais. Eles são a parte mais importante da sua vida.” (Revista Capricho) Modelo de Perguntas 1) Considerando o texto-modelo, é possível identificar quem é o seu interlocutor preferencial?Um leitor jovem. 2) Quais são as informações (explícitas ou não) que permitem a você identificar o interlocutor preferencial do texto?Do contexto podemos extrair indícios do interlocutor preferencial do texto: uma jovem adolescente, que pode ser acometida pelo ciúme. Observa-se ainda , que a revista Capricho tem como público-alvo preferencial: meninas adolescentes.A linguagem informal típica dos adolescentes. 09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 01) Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto; 02) Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura; 03) Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos duas vezes; 04) Inferir; 05) Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; 06) Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor; 07) Fragmentar o texto (parágrafos, partes) para melhor compreensão; 08) Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão; 09) O autor defende ideias e você deve percebê-las; Fonte: http://portuguesemfoco.com/09-dicas-para-melhorar-a- interpretacao-de-textos-em-provas/Não saber interpretar corretamente um texto pode gerar inúmeros problemas, afetando não só o desenvolvimento profissional, mas também o desenvolvimento pessoal. O mundo moderno cobra de nós inúmeras competências, uma delas é a proficiência na língua, e isso não se refere apenas a uma boa comunicação verbal, mas também à capacidade de entender aquilo que está sendo lido. O analfabetismo funcional está relacionado com a dificuldade de decifrar as entrelinhas do código, pois a leitura mecânica é bem diferente da leitura interpretativa, aquela que fazemos ao estabelecer analogias e criar inferências. Para que você não sofra mais com a análise de textos, elaboramos algumas dicas para você seguir e tirar suas dúvidas. Uma interpretação de texto competente depende de inúmeros fatores, mas nem por isso deixaremos de contemplar alguns que se fazem essenciais para esse exercício. Muitas vezes, apressados, descuidamo-nos das minúcias presentes em um texto, achamos que apenas uma leitura já se faz suficiente, o que não é verdade. Interpretar demanda paciência e, por isso, sempre releia, pois uma segunda leitura pode apresentar aspectos surpreendentes que não foram observados anteriormente. Para auxiliar na busca de sentidos do texto, você pode também retirar dele os tópicos frasais presentes em cada parágrafo, isso certamente auxiliará na apreensão do conteúdo exposto. Lembre-se de que os parágrafos não estão organizados, pelo menos em um bom texto, de maneira aleatória, se estão no lugar que estão, é porque ali se fazem necessários, estabelecendo uma relação hierárquica do pensamento defendido, retomando ideias supracitadas ou apresentando novos conceitos. Para finalizar, concentre-se nas ideias que de fatoforam explicitadas pelo autor: os textos argumentativos não costumam conceder espaço para divagações ou hipóteses, supostamente contidas nas entrelinhas. Devemos nos ater às ideias do autor, isso não quer dizer que você precise ficar preso na superfície do texto, mas é fundamental que não criemos, à revelia do autor, suposições vagas e inespecíficas. Quem lê com cuidado certamente incorre menos no risco de tornar-se um analfabeto funcional e ler com atenção é um exercício que deve ser praticado à exaustão, assim como uma técnica, que fará de nós leitores proficientes e sagazes. Agora que você já conhece nossas dicas, desejamos a você uma boa leitura e bons estudos! Fonte: http://portugues.uol.com.br/redacao/dicas-para-uma-boa-interpretacao-texto.html Questões ( Agente Estadual de Trânsito – DETRAN - SP – Vunesp) O uso da bicicleta no Brasil A utilização da bicicleta como meio de locomoção no Brasil ainda conta com poucos adeptos, em comparação com países como Holanda e Inglaterra, por exemplo, nos quais a bicicleta é um dos principais veículos nas ruas. Apesar disso, cada vez mais pessoas começam a acreditar que a bicicleta é, numa comparação entre todos os meios de transporte, um dos que oferecem mais vantagens. A bicicleta já pode ser comparada a carros, motocicletas e a outros veículos que, por lei, devem andar na via e jamais na calçada. Bicicletas, triciclos e outras variações são todos considerados veículos, com direito de circulação pelas ruas e prioridade sobre os automotores. Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 2Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃOAlguns dos motivos pelos quais as pessoas aderem à bicicleta no dia a dia são: a valorização da sustentabilidade, pois as bikes não emitem gases nocivos ao ambiente, não consomem petróleo e produzem muito menos sucata de metais, plásticos e borracha; a diminuição dos congestionamentos por excesso de veículos motorizados, que atingem principalmente as grandes cidades; o favorecimento da saúde, pois pedalar é um exercício físico muito bom; e a economia no combustível, na manutenção, no seguro e, claro, nos impostos.No Brasil, está sendo implantado o sistema de compartilhamento de bicicletas. Em Porto Alegre, por exemplo, o BikePOA é um projeto de sustentabilidade da Prefeitura, em parceria com o sistema de Bicicletas SAMBA, com quase um ano de operação. Depois de Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Sorocaba e outras cidades espalhadas pelo país aderirem a esse sistema, mais duas capitais já estão com o projeto pronto em 2013: Recife e Goiânia. A ideia do compartilhamento é semelhante em todas as cidades. Em Porto Alegre, os usuários devem fazer um cadastro pelo site. O valor do passe mensal é R$ 10 e o do passe diário, R$ 5, podendo-se utilizar o sistema durante todo o dia, das 6h às 22h, nas duas modalidades. Em todas as cidades que já aderiram ao projeto, as bicicletas estão espalhadas em pontos estratégicos. A cultura do uso da bicicleta como meio de locomoção não está consolidada em nossa sociedade. Muitos ainda não sabem que a bicicleta já é considerada um meio de transporte, ou desconhecem as leis que abrangem a bike. Na confusão de um trânsito caótico numa cidade grande, carros, motocicletas, ônibus e, agora, bicicletas, misturam-se, causando, muitas vezes, discussões e acidentes que poderiam ser evitados. Ainda são comuns os acidentes que atingem ciclistas. A verdade é que, quando expostos nas vias públicas, eles estão totalmente vulneráveis em cima de suas bicicletas. Por isso é tão importante usar capacete e outros itens de segurança. A maior parte dos motoristas de carros, ônibus, motocicletas e caminhões desconhece as leis que abrangem os direitos dos ciclistas. Mas muitos ciclistas também ignoram seus direitos e deveres. Alguém que resolve integrar a bike ao seu estilo de vida e usá-la como meio de locomoção precisa compreender que deverá gastar com alguns apetrechos necessários para poder trafegar. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as bicicletas devem, obrigatoriamente, ser equipadas com campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, além de espelho retrovisor do lado esquerdo. (Bárbara Moreira, http://www.eusoufamecos.net. Adaptado) 01. De acordo com o texto, o uso da bicicleta como meio de locomoção nas metrópoles brasileiras (A) decresce em comparação com Holanda e Inglaterra devido à falta de regulamentação. (B) vem se intensificando paulatinamente e tem sido incentivado em várias cidades. (C) tornou-se, rapidamente, um hábito cultivado pela maioria dos moradores. (D) é uma alternativa dispendiosa em comparação com os demais meios de transporte. (E) tem sido rejeitado por consistir em uma atividade arriscada e pouco salutar. 02. A partir da leitura, é correto concluir que um dos objetivos centrais do texto é (A) informar o leitor sobre alguns direitos e deveres do ciclista. (B) convencer o leitor de que circular em uma bicicleta é mais seguro do que dirigir um carro. (C) mostrar que não há legislação acerca do uso da bicicleta no Brasil. (D) explicar de que maneira o uso da bicicleta como meio de locomoção se consolidou no Brasil. (E) defender que, quando circular na calçada, o ciclista deve dar prioridade ao pedestre. 03. (Agente Estadual de Trânsito – DETRAN - SP – Vunesp) Considere o cartum de Evandro Alves. Afogado no Trânsito (http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br) Considerando a relação entre o título e a imagem, é correto concluir que um dos temas diretamente explorados no cartum é (A) o aumento da circulação de ciclistas nas vias públicas. (B) a má qualidade da pavimentação em algumas ruas. (C) a arbitrariedade na definição dos valores das multas. (D) o número excessivo de automóveis nas ruas. (E) o uso de novas tecnologias no transporte público. 04. Considere o cartum de Douglas Vieira. Televisão (http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br. Adaptado) É correto concluir que, de acordo com o cartum, (A) os tipos de entretenimento disponibilizados pelo livro ou pela TV são equivalentes. (B) o livro, em comparação com a TV, leva a uma imaginação mais ativa. (C) o indivíduo que prefere ler a assistir televisão é alguém que não sabe se distrair. (D) a leitura de um bom livro é tão instrutiva quanto assistir a um programa de televisão. (E) a televisão e o livro estimulam a imaginação de modo idêntico, embora ler seja mais prazeroso. (Oficial Estadual de Trânsito - DETRAN-SP - Vunesp) Leia o texto para responder às questões: Propensão à ira de trânsitoDirigir um carro é estressante, além de inerentemente perigoso. Mesmo que o indivíduo seja o motorista mais seguro do mundo, existem muitas variáveis de risco no trânsito, como clima, acidentes de trânsito e obras nas ruas. E com relação a todas as outras pessoas nas ruas? Algumas não são apenas maus motoristas, sem condições de dirigir, mas também se engajam num comportamento de risco – algumas até agem especificamente para irritar o outro motorista ou impedir que este chegue onde precisa. Essa é a evolução de pensamento que alguém poderá ter antes de passar para a ira de trânsito de fato, levando um motorista a tomar decisões irracionais. Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 3Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃODirigir pode ser uma experiência arriscada e emocionante. Para muitos de nós, os carros são a extensão de nossa personalidade e podem ser o bem mais valioso que possuímos. Dirigir pode ser a expressão de liberdade para alguns, mas também é uma atividade que tende a aumentar os níveis de estresse, mesmo que não tenhamos consciência disso no momento.Dirigir é também uma atividade comunitária. Uma vez que entra no trânsito, você se junta a uma comunidade de outros motoristas, todoscom seus objetivos, medos e habilidades ao volante. Os psicólogos Leon James e Diane Nahl dizem que um dos fatores da ira de trânsito é a tendência de nos concentrarmos em nós mesmos, descartando o aspecto comunitário do ato de dirigir.Como perito do Congresso em Psicologia do Trânsito, o Dr. James acredita que a causa principal da ira de trânsito não são os congestionamentos ou mais motoristas nas ruas, e sim como nossa cultura visualiza a direção agressiva. As crianças aprendem que as regras normais em relação ao comportamento e à civilidade não se aplicam quando dirigimos um carro. Elas podem ver seus pais envolvidos em comportamentos de disputa ao volante, mudando de faixa continuamente ou dirigindo em alta velocidade, sempre com pressa para chegar ao destino.Para complicar as coisas, por vários anos psicólogos sugeriam que o melhor meio para aliviar a raiva era descarregar a frustração. Estudos mostram, no entanto, que a descarga de frustrações não ajuda a aliviar a raiva. Em uma situação de ira de trânsito, a descarga de frustrações pode transformar um incidente em uma violenta briga.Com isso em mente, não é surpresa que brigas violentas aconteçam algumas vezes. A maioria das pessoas está predisposta a apresentar um comportamento irracional quando dirige. Dr. James vai ainda além e afirma que a maior parte das pessoas fica emocionalmente incapacitada quando dirige. O que deve ser feito, dizem os psicólogos, é estar ciente de seu estado emocional e fazer as escolhas corretas, mesmo quando estiver tentado a agir só com a emoção. (Jonathan Strickland. Disponível em: http://carros.hsw.uol.com.br/ furia-no-transito1 .htm. Acesso em: 01.08.2013. Adaptado) 05. Tomando por base as informações contidas no texto, é correto afirmar que (A) os comportamentos de disputa ao volante acontecem à medida que os motoristas se envolvem em decisões conscientes. (B) segundo psicólogos, as brigas no trânsito são causadas pela constante preocupação dos motoristas com o aspecto comunitário do ato de dirigir. (C) para Dr. James, o grande número de carros nas ruas é o principal motivo que provoca, nos motoristas, uma direção agressiva. (D) o ato de dirigir um carro envolve uma série de experiências e atividades não só individuais como também sociais. (E) dirigir mal pode estar associado à falta de controle das emoções positivas por parte dos motoristas. 06. A ira de trânsito (A) aprimora uma atitude de reconhecimento de regras. (B) implica tomada de decisões sem racionalidade. (C) conduz a um comportamento coerente. (D) resulta do comportamento essencialmente comunitário dos motoristas. (E) decorre de imperícia na condução de um veículo. 07. De acordo com o perito Dr. James, (A) os congestionamentos representam o principal fator para a ira no trânsito. (B) a cultura dos motoristas é fator determinante para o aumento de suas frustrações. (C) o motorista, ao dirigir, deve ser individualista em suas ações, a fim de expressar sua liberdade e garantir que outros motoristas não o irritem. (D) a principal causa da direção agressiva é o desconhecimento das regras de trânsito. (E) o comportamento dos pais ao dirigirem com ira contradiz o aprendizado das crianças em relação às regras de civilidade. Respostas 1. (B) / 2. (A) / 3. (D) / 4. (B) / 5. (D) / 6. (B) / 7. (E) Aspectos semânticos do vocabulário da língua (noções de polissemia, sinonímia e antonímia) Na língua portuguesa, uma PALAVRA (do latim parabola, que por sua vez deriva do grego parabolé) pode ser definida como sendo um conjunto de letras ou sons de uma língua, juntamente com a ideia associada a este conjunto. Sinônimos: são palavras de sentido igual ou aproximado. Exemplo:- Alfabeto, abecedário.- Brado, grito, clamor.- Extinguir, apagar, abolir, suprimir. - Justo, certo, exato, reto, íntegro, imparcial.Na maioria das vezes não é indiferente usar um sinônimo pelo outro. Embora irmanados pelo sentido comum, os sinônimos diferenciam-se, entretanto, uns dos outros, por matizes de significação e certas propriedades que o escritor não pode desconhecer. Com efeito, estes têm sentido mais amplo, aqueles, mais restrito (animal e quadrúpede); uns são próprios da fala corrente, desataviada, vulgar, outros, ao invés, pertencem à esfera da linguagem culta, literária, científica ou poética (orador e tribuno, oculista e oftalmologista, cinzento e cinéreo). A contribuição Greco-latina é responsável pela existência, em nossa língua, de numerosos pares de sinônimos. Exemplos:- Adversário e antagonista.- Translúcido e diáfano.- Semicírculo e hemiciclo.- Contraveneno e antídoto.- Moral e ética.- Colóquio e diálogo. - Transformação e metamorfose. - Oposição e antítese.O fato linguístico de existirem sinônimos chama-se sinonímia, palavra que também designa o emprego de sinônimos. Antônimos: são palavras de significação oposta. Exemplos:- Ordem e anarquia.- Soberba e humildade.- Louvar e censurar.- Mal e bem. A antonímia pode originar-se de um prefixo de sentido oposto ou negativo. Exemplos: Bendizer/maldizer, simpático/ antipático, progredir/regredir, concórdia/discórdia, explícito/ implícito, ativo/inativo, esperar/desesperar, comunista/ anticomunista, simétrico/assimétrico, pré-nupcial/pós-nupcial. Polissemia: Uma palavra pode ter mais de uma significação. A esse fato linguístico dá-se o nome de polissemia. Exemplos: - Mangueira: tubo de borracha ou plástico para regar as plantas ou apagar incêndios; árvore frutífera; grande curral de gado. - Pena: pluma, peça de metal para escrever; punição; dó. - Velar: cobrir com véu, ocultar, vigiar, cuidar, relativo ao véu do palato.Podemos citar ainda, como exemplos de palavras polissêmicas, o verbo dar e os substantivos linha e ponto, que têm dezenas de acepções. Fonte: http://www.tecnolegis.com/estudo-dirigido/oficial-de-justica-tjm-sp/ lingua-portuguesa-sentido-proprio-e-figurado-das-palavras.html Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 4Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO Questões 01. Estava ....... a ....... da guerra, pois os homens ....... nos erros do passado. a) eminente, deflagração, incidiram b) iminente, deflagração, reincidiram c) eminente, conflagração, reincidiram d) preste, conflaglação, incidiram e) prestes, flagração, recindiram 02. “Durante a ........ solene era ........ o desinteresse do mestre diante da ....... demonstrada pelo político”. a) seção - fragrante - incipiência b) sessão - flagrante - insipiência c) sessão - fragrante - incipiência d) cessão - flagrante - incipiência e) seção - flagrante - insipiência 03. Na .... plenária estudou-se a .... de direitos territoriais a ... . a) sessão - cessão - estrangeiros b) seção - cessão - estrangeiros c) secção - sessão - extrangeiros d) sessão - seção - estrangeiros e) seção - sessão - estrangeiros 04. Há uma alternativa errada. Assinale-a: a) A eminente autoridade acaba de concluir uma viagem política. b) A catástrofe torna-se iminente. c) Sua ascensão foi rápida. d) Ascenderam o fogo rapidamente. e) Reacendeu o fogo do entusiasmo. 05. Há uma alternativa errada. Assinale-a: a) cozer = cozinhar; coser = costurar b) imigrar = sair do país; emigrar = entrar no país c) comprimento = medida; cumprimento = saudação d) consertar = arrumar; concertar = harmonizar e) chácara = sítio; xácara = verso 06. Assinale o item em que a palavra destacada está incorretamente aplicada: a) Trouxeram-me um ramalhete de flores fragrantes. b) A justiça infligiu a pena merecida aos desordeiros. c) Promoveram uma festa beneficiente para a creche. d) Devemos ser fiéis ao cumprimento do dever. e) A cessão de terras compete ao Estado. 07. O ...... do prefeito foi ..... ontem. a) mandado - caçado b) mandato - cassado c) mandato - caçado d) mandado - casçado e) mandado - cassado 08. Marque a alternativacujas palavras preenchem corretamente as respectivas lacunas, na frase seguinte: “Necessitando ...... o número do cartão do PIS, ...... a data de meu nascimento.” a) ratificar, proscrevi b) prescrever, discriminei c) descriminar, retifiquei d) proscrever, prescrevi e) retificar, ratifiquei 09. “A ......... científica do povo levou-o a .... de feiticeiros os ..... em astronomia.” a) insipiência tachar expertos b) insipiência taxar expertos c) incipiência taxar espertos d) incipiência tachar espertos e) insipiência taxar espertos 10. Na oração: Em sua vida, nunca teve muito ......, apresentava-se sempre ...... no ..... de tarefas ...... . As palavras adequadas para preenchimento das lacunas são: a) censo - lasso - cumprimento - eminentes b) senso - lasso - cumprimento - iminentes c) senso - laço - comprimento - iminentes d) senso - laço - cumprimento - eminentes e) censo - lasso - comprimento - iminentes Respostas 01.(B) / 02.(B) / 03.(A) / 04.(D) / 05.(B) / 06.(C) / 07.(B) / 08.(E) / 09.(A) / 10.(B) Relações coesivas e semânticas (de causalidade, temporalidade, finalidade, condicionalidade, finalidade, comparação, oposição, adição, conclusão, explicação, etc.) entre orações, períodos ou parágrafos, indicados pelos vários tipos de expressões conectivas ou sequenciadores (conjunções, preposições, advérbios, etc.) Coesão Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto, como descreve Marina Cabral. Percebemos tal definição quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro. Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos. Observe a coesão presente no texto a seguir: “Os sem-terra fizeram um protesto em Brasília contra a política agrária do país, porque consideram injusta a atual distribuição de terras. Porém o ministro da Agricultura considerou a manifestação um ato de rebeldia, uma vez que o projeto de Reforma Agrária pretende assentar milhares de sem-terra.” JORDÃO, R., BELLEZI C. Linguagens. São Paulo: Escala Educacional, 2007, p. 566As palavras destacadas têm o papel de ligar as partes do texto, podemos dizer que elas são responsáveis pela coesão do texto.Há vários recursos que respondem pela coesão do texto, os principais são: - Palavras de transição: são palavras responsáveis pela coesão do texto, estabelecem a interrelação entre os enunciados (orações, frases, parágrafos), são preposições, conjunções, alguns advérbios e locuções adverbiais. Veja algumas palavras e expressões de transição e seus respectivos sentidos: - inicialmente (começo, introdução) - primeiramente (começo, introdução) - primeiramente (começo, introdução) - antes de tudo (começo, introdução) - desde já (começo, introdução) - além disso (continuação) - do mesmo modo (continuação) - acresce que (continuação) - ainda por cima (continuação) - bem como (continuação) - outrossim (continuação) - enfim (conclusão) Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 5Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO - dessa forma (conclusão) - em suma (conclusão) - nesse sentido (conclusão) - portanto (conclusão) - afinal (conclusão) - logo após (tempo) - ocasionalmente (tempo) - posteriormente (tempo) - atualmente (tempo) - enquanto isso (tempo) - imediatamente (tempo) - não raro (tempo) - concomitantemente (tempo) - igualmente (semelhança, conformidade) - segundo (semelhança, conformidade) - conforme (semelhança, conformidade) - assim também (semelhança, conformidade) - de acordo com (semelhança, conformidade) - daí (causa e consequência) - por isso (causa e consequência) - de fato (causa e consequência) - em virtude de (causa e consequência) - assim (causa e consequência) - naturalmente (causa e consequência) - então (exemplificação, esclarecimento) - por exemplo (exemplificação, esclarecimento) - isto é (exemplificação, esclarecimento) - a saber (exemplificação, esclarecimento) - em outras palavras (exemplificação, esclarecimento) - ou seja (exemplificação, esclarecimento) - quer dizer (exemplificação, esclarecimento) - rigorosamente falando (exemplificação, esclarecimento). Ex.: A prática de atividade física é essencial ao nosso cotidiano. Assim sendo, quem a pratica possui uma melhor qualidade de vida. - Coesão por referência: existem palavras que têm a função de fazer referência, são elas: - pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os... - pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso... - pronomes demonstrativos: este, esse, aquele... - pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo... - pronomes relativos: que, o qual, onde... - advérbios de lugar: aqui, aí, lá... Ex.: Marcela obteve uma ótima colocação no concurso. Tal resultado demonstra que ela se esforçou bastante para alcançar o objetivo que tanto almejava. - Coesão por substituição: substituição de um nome (pessoa, objeto, lugar etc.), verbos, períodos ou trechos do texto por uma palavra ou expressão que tenha sentido próximo, evitando a repetição no corpo do texto. Ex.: Porto Alegre pode ser substituída por “a capital gaúcha”;Castro Alves pode ser substituído por “O Poeta dos Escravos”; João Paulo II: Sua Santidade; Vênus: A Deusa da Beleza. Ex.: Castro Alves é autor de uma vastíssima obra literária. Não é por acaso que o “Poeta dos Escravos” é considerado o mais importante da geração a qual representou.Assim, a coesão confere textualidade aos enunciados agrupados em conjuntos. Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/redacao/coesao.htm Questões 01. (TJ/RJ – Analista Judiciário – FGV/2014)Texto 1 – Bem tratada, faz bem Sérgio Magalhães, O Globo O arquiteto Jaime Lerner cunhou esta frase premonitória: “O carro é o cigarro do futuro.” Quem poderia imaginar a reversão cultural que se deu no consumo do tabaco? Talvez o automóvel não seja descartável tão facilmente. Este jornal, em uma série de reportagens, nestes dias, mostrou o privilégio que os governos dão ao uso do carro e o desprezo ao transporte coletivo. Surpreendentemente, houve entrevistado que opinou favoravelmente, valorizando Los Angeles – um caso típico de cidade rodoviária e dispersa. Ainda nestes dias, a ONU reafirmou o compromisso desta geração com o futuro da humanidade e contra o aquecimento global – para o qual a emissão de CO2 do rodoviarismo é agente básico. (A USP acaba de divulgar estudo advertindo que a poluição em São Paulo mata o dobro do que o trânsito.) O transporte também esteve no centro dos protestos de junho de 2013. Lembremos: ele está interrelacionado com a moradia, o emprego, o lazer. Como se vê, não faltam razões para o debate do tema. “Como se vê, não faltam razões para o debate do tema.” Substituindo o termo destacado por uma oração desenvolvida, a forma correta e adequada seria: (A) para que se debatesse o tema; (B) para se debater o tema; (C) para que se debata o tema; (D) para debater-se o tema; (E) para que o tema fosse debatido. 02. (TJ/RJ – Analista Judiciário – FGV/2014) “A USP acaba de divulgar estudo advertindo que a poluição em São Paulo mata o dobro do que o trânsito”. A oração em forma desenvolvida que substitui correta e adequadamente o gerúndio “advertindo” é: (A) com a advertência de; (B) quando adverte; (C) em que adverte; (D) no qual advertia; (E) para advertir. 03. (PC/RJ – Papilocopista – IBF/2014) Texto III - Corrida contra o ebola Já faz seis meses que o atual surto de ebola na África Ocidental despertou a atenção da comunidade internacional, mas nada sugere que as medidas até agora adotadas para refrear o avanço da doença tenham sido eficazes. Ao contrário, quase metade das cerca de 4.000 contaminações registradas neste ano ocorreram nas últimas três semanas, e as mais de 2.000 mortes atestam a força da enfermidade.A escalada levou o diretor do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos EUA, Tom Frieden, a afirmar que a epidemia está fora de controle.O vírus encontrou ambiente propício para se propagar. De um lado, as condições sanitárias e econômicas dos países afetados são as piores possíveis. De outro, a Organização Mundial da Saúde foi incapaz de mobilizar com celeridade um contingente expressivo de profissionais para atuar nessas localidades afetadas. Verdade que uma parcela das debilidades da OMS se explica por problemas financeiros. Só 20% dos recursos da entidade vêm de contribuições compulsórias dos países-membros – o restante é formado por doações voluntárias.A crise econômica mundial se fez sentir também nessa área, e a organização perdeu quase US$ 1 bilhão de seu orçamento bianual, hoje de quase US$ 4 bilhões. Para comparação, o CDC dos EUA contou, somente no ano de 2013, com cerca de US$ 6 bilhões. Os cortes obrigaram a OMS a fazer escolhas difíceis. A agência passou a dar mais ênfase à luta contra enfermidades globais crônicas, como doenças coronárias e diabetes. O departamento de respostas a epidemias e pandemias foi dissolvido e integrado a outros. Muitos profissionais experimentados deixaram seus cargos. Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 6Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃOPesa contra o órgão da ONU, de todo modo, a demora para reconhecer a gravidade da situação. Seus esforços iniciais foram limitados e mal liderados. O surto agora atingiu proporções tais que já não é mais possível enfrentá-lo de Genebra, cidade suíça sede da OMS. Tornou-se crucial estabelecer um comando central na África Ocidental, com representantes dos países afetados.Espera-se também maior comprometimento das potências mundiais, sobretudo Estados Unidos, Inglaterra e França, que possuem antigos laços com Libéria, Serra Leoa e Guiné, respectivamente. A comunidade internacional tem diante de si um desafio enorme, mas é ainda maior a necessidade de agir com rapidez. Nessa batalha global contra o ebola, todo tempo perdido conta a favor da doença. (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ opiniao/2014/09/1512104-editorial-corrida-contra-o-ebola.shtml: Acesso em: 08/09/2014) Assinale a opção em que se indica, INCORRETAMENTE, o referente do termo em destaque. (A) “quase US$ 1 bilhão de seu orçamento bianual” (5º§) – organização (B) “A agência passou a dar mais ênfase” (6º§) – OMS (C) “Pesa contra o órgão da ONU”(7º§) – OMS (D) “Seus esforços iniciais foram limitados” (7º§) – gravidade da situação (E) “A comunidade tem diante de si” (10º§) – comunidade internacional 04. (TJ/SP – Escrevente Técnico Judiciário – VUNESP-2014)Leia o texto para responder a questão. As cotas raciais deram certo porque seus beneficiados são, sim, competentes. Merecem, sim, frequentar uma universidade pública e de qualidade. No vestibular, que é o princípio de tudo, os cotistas estão só um pouco atrás. Segundo dados do Sistema de Seleção Unificada, a nota de corte para os candidatos convencionais a vagas de medicina nas federais foi de 787,56 pontos. Para os cotistas, foi de 761,67 pontos. A diferença entre eles, portanto, ficou próxima de 3%. IstoÉ entrevistou educadores e todos disseram que essa distância é mais do que razoável. Na verdade, é quase nada. Se em uma disciplina tão concorrida quanto medicina um coeficiente de apenas 3% separa os privilegiados, que estudaram em colégios privados, dos negros e pobres, que frequentaram escolas públicas, então é justo supor que a diferença mínima pode, perfeitamente, ser igualada ou superada no decorrer dos cursos. Depende só da disposição do aluno. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), uma das mais conceituadas do País, os resultados do último vestibular surpreenderam. “A maior diferença entre as notas de ingresso de cotistas e não cotistas foi observada no curso de economia”, diz Ângela Rocha, pró-reitora da UFRJ. “Mesmo assim, essa distância foi de 11%, o que, estatisticamente, não é significativo”. (www.istoe.com.br)Para responder a questão, considere a passagem – A diferença entre eles, portanto, ficou próxima de 3%. O pronome eles tem como referente: (A) candidatos convencionais e cotistas. (B) beneficiados. (C) dados do Sistema de Seleção Unificada. (D) dados do Sistema de Seleção Unificada e pontos. (E) pontos. 05. (TJ/SP – Escrevente Técnico Judiciário – VUNESP-2014)Leia os quadrinhos para responder a questão. Um enunciado possível em substituição à fala do terceiro quadrinho, em conformidade com a norma- padrão da língua portuguesa, é: (A) Se você ir pelos caminhos da verdade, leve um capacete. (B) Caso você vá pelos caminhos da verdade, lembra-se de levar um capacete. (C) Se você se mantiver nos caminhos da verdade, leve um capacete. (D) Caso você se mantém nos caminhos da verdade, lembre de levar um capacete. (E) Ainda que você se mantêm nos caminhos da verdade, leva um capacete. Respostas 01. (C) - As orações subordinadas desenvolvidas possuem conjunção e verbos conjugados em modos e tempos verbais.Na letra “a” o verbo está num tempo diferente da frase. Na letra “b” o verbo está no infinitivo o que caracteriza como oração reduzida. Na letra “c” a oração apresenta a conjunção “para que” que exprime finalidade e o verbo está conjugado no tempo correto da frase. Na letra “d” não apresenta conjunção. Na letra “e” o verbo está no particípio caracterizando oração reduzida.Portanto, a resposta certa é a letra “c”. 02. (C) - “A USP acaba de divulgar estudo advertindo que a poluição em São Paulo mata o dobro do que o trânsito”.Os verbos acabar e matar contidos na frase estão no presente do indicativo. Logo, o verbo advertir ficará no presente do indicativo. EX: eu advirto, tu advertes, ele adverte. 03. (D) - Pesa contra o órgão da ONU, de todo modo, a demora para reconhecer a gravidade da situação. Seus esforços iniciais foram limitados e mal liderados. De quem foram os esforços? Da ONU, pois estes formam limitados e mal liderados. 04. (A) - “a nota de corte para os candidatos convencionais a vagas de medicina nas federais foi de 787,56 pontos. Para os cotistas, foi de 761,67 pontos” A DIFERENÇA ENTRE ELES é de 3%. eles quem ? (os candidatos convencionais e os cotistas) que estão postos em relação a diferença de NOTA . 05. (C) (A) Se você ir (for) pelos caminhos da verdade, leve um capacete. (B) Caso você vá pelos caminhos da verdade, lembra-se (lembre-se) de levar um capacete. (C) Se você se mantiver nos caminhos da verdade, leve um capacete. (D) Caso você se mantém (mantenha) nos caminhos da verdade, lembre de levar um capacete. (D) Ainda que você se mantêm (mantenha) nos caminhos da verdade, leva (leve) um capacete. Semântica A semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. A semântica Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 7Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO linguística estuda o significado usado por seres humanos para se expressar através da linguagem. Outras formas de semântica incluem a semântica nas linguagens de programação, lógica formal, e semiótica.Em sentido largo, pode-se entender semântica como um ramo dos estudos linguísticos que se ocupa dos significados produzidos pelas diversas formas de uma língua. Dentro dessa definição ampla, pertence ao domínio da semântica tanto a preocupação com determinar o significado dos elementos constituintes das palavras (prefixo, radical, sufixo) como o das palavras no seu todo e ainda o de frases inteiras. Linguagem É a capacidade que possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos.A Linguagem está relacionada a fenômenos comunicativos; onde há comunicação, há linguagem. Podemos usar inúmeros tipos de linguagens para estabelecermos atos de comunicação, tais como: sinais, símbolos, sons, gestos e regras com sinais convencionais (linguagem escrita e linguagem mímica, por exemplo). Num sentido mais genérico, a Linguagem pode ser classificada como qualquer sistema de sinais que se valem os indivíduos para comunicar-se. Tipos de Linguagem A linguagem pode ser: Verbal: a Linguagem Verbal é aquela que faz uso das palavras para comunicar algo. Não Verbal: é aquela que utiliza outros métodos de comunicação, que não são as palavras. Dentre elas estão a linguagem de sinais, as placas e sinais de trânsito, a linguagem corporal, uma figura, a expressão facial, um gesto, etc. Língua A Língua é um instrumento de comunicação, sendo composta por regras gramaticais que possibilitam que determinado grupo de falantes consiga produzir enunciados que lhes permitam comunicar-se e compreender-se. Por exemplo: Falantes da língua portuguesa. A língua possui um caráter social: pertence a todo um conjunto de pessoas, as quais podem agir sobre ela. Cada membro da comunidade pode optar por esta ou aquela forma de expressão. Por outro lado, não é possível criar uma língua particular e exigir que outros falantes a compreendam. Dessa forma, cada indivíduo pode usar de maneira particular a língua comunitária, originando a fala. A fala está sempre condicionada pelas regras socialmente estabelecidas da língua, mas é suficientemente ampla para permitir um exercício criativo da comunicação. Um indivíduo pode pronunciar um enunciado da seguinte maneira:A família de Regina era paupérrima. Outro, no entanto, pode optar por:A família de Regina era muito pobre. As diferenças e semelhanças constatadas devem-se às diversas manifestações da fala de cada um. Note, além disso, que essas manifestações devem obedecer às regras gerais da língua portuguesa, para não correrem o risco de produzir enunciados incompreensíveis como: Família a paupérrima de era Regina. Língua Falada e Língua EscritaNão devemos confundir língua com escrita, pois são dois meios de comunicação distintos. A escrita representa um estágio posterior de uma língua. A língua falada é mais espontânea, abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade. Além disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas vezes por mímicas, incluindo-se fisionomias. A língua escrita não é apenas a representação da língua falada, mas sim um sistema mais disciplinado e rígido, uma vez que não conta com o jogo fisionômico, as mímicas e o tom de voz do falante.No Brasil, por exemplo, todos falam a língua portuguesa, mas existem usos diferentes da língua devido a diversos fatores. Dentre eles, destacam-se: Fatores regionais: é possível notar a diferença do português falado por um habitante da região nordeste e outro da região sudeste do Brasil. Dentro de uma mesma região, também há variações no uso da língua. No estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, há diferenças entre a língua utilizada por um cidadão que vive na capital e aquela utilizada por um cidadão do interior do estado. Fatores culturais: o grau de escolarização e a formação cultural de um indivíduo também são fatores que colaboram para os diferentes usos da língua. Uma pessoa escolarizada utiliza a língua de uma maneira diferente da pessoa que não teve acesso à escola. Fatores contextuais: nosso modo de falar varia de acordo com a situação em que nos encontramos: quando conversamos com nossos amigos, não usamos os termos que usaríamos se estivéssemos discursando em uma solenidade de formatura. Fatores profissionais: o exercício de algumas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas formas têm uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, químicos, profissionais da área de direito e da informática, biólogos, médicos, linguistas e outros especialistas. Fatores naturais: o uso da língua pelos falantes sofre influência de fatores naturais, como idade e sexo. Uma criança não utiliza a língua da mesma maneira que um adulto, daí falar-se em linguagem infantil e linguagem adulta. Fala É a utilização oral da língua pelo indivíduo. É um ato individual, pois cada indivíduo, para a manifestação da fala, pode escolher os elementos da língua que lhe convém, conforme seu gosto e sua necessidade, de acordo com a situação, o contexto, sua personalidade, o ambiente sociocultural em que vive, etc. Desse modo, dentro da unidade da língua, há uma grande diversificação nos mais variados níveis da fala. Cada indivíduo, além de conhecer o que fala, conhece também o que os outros falam; é por isso que somos capazes de dialogar com pessoas dos mais variados graus de cultura, embora nem sempre a linguagem delas seja exatamente como a nossa. Níveis da falaDevido ao caráter individual da fala, é possível observar alguns níveis: Nível coloquial-popular: é a fala que a maioria das pessoas utiliza no seu dia a dia, principalmente em situações informais. Esse nível da fala é mais espontâneo, ao utilizá-lo, não nos preocupamos em saber se falamos de acordo ou não com as regras formais estabelecidas pela língua. Nível formal-culto: é o nível da fala normalmente utilizado pelas pessoas em situações formais. Caracteriza-se por um cuidado maior com o vocabulário e pela obediência às regras gramaticais estabelecidas pela língua. SignoO signo linguístico é um elemento representativo que apresenta dois aspectos: o significado e o significante. Ao escutar a palavra cachorro, reconhecemos a sequência de Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 8Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO sons que formam essa palavra. Esses sons se identificam com a lembrança deles que está em nossa memória. Essa lembrança constitui uma real imagem sonora, armazenada em nosso cérebro que é o significante do signo cachorro. Quando escutamos essa palavra, logo pensamos em um animal irracional de quatro patas, com pelos, olhos, orelhas, etc. Esse conceito que nos vem à mente é o significado do signo cachorro e também se encontra armazenado em nossa memória.Ao empregar os signos que formam a nossa língua, devemos obedecer às regras gramaticais convencionadas pela própria língua. Desse modo, por exemplo, é possível colocar o artigo indefinido um diante do signocachorro, formando a sequência um cachorro, o mesmo não seria possível se quiséssemos colocar o artigouma diante do signo cachorro. A sequência uma cachorro contraria uma regra de concordância da língua portuguesa, o que faz com que essa sentença seja rejeitada. Os signos que constituem a língua obedecem a padrões determinados de organização. O conhecimento de uma língua engloba tanto a identificação de seus signos, como também o uso adequado de suas regras combinatórias. signo = significado (é o conceito, a ideia transmitida pelo signo, a parte abstrata do signo) + significante (é a imagem sonora, a forma, a parte concreta do signo, suas letras e seus fonemas) Língua: conjunto de sinais baseado em palavras que obedecem às regras gramaticais. Signo: elemento representativo que possui duas partes indissolúveis: significado e significante. Fala: uso individual da língua, aberto à criatividade e ao desenvolvimento da liberdade de expressão e compreensão. Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/seman/seman6.php Semântica A semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. A semântica linguística estuda o significado usado por seres humanos para se expressar através da linguagem. Outras formas de semântica incluem a semântica nas linguagens de programação,lógica formal, e semiótica.Em sentido largo, pode-se entender semântica como um ramo dos estudos linguísticos que se ocupa dos significados produzidos pelas diversas formas de uma língua. Dentro dessa definição ampla, pertence ao domínio da semântica tanto a preocupação com determinar o significado dos elementos constituintes das palavras (prefixo, radical, sufixo) como o das palavras no seu todo e ainda o de frases inteiras. Segundo o Professor Fabiano Sales, Preposição é uma classe de palavras com o objetivo de ligar palavras e orações. Nessas ligações, as preposições podem, ou não, acrescentar valor semântico ao período. Preposições que são apenas uma exigência do termo antecedente, isto é, que não acrescentam qualquer valor semântico, são chamadas de relacionais. As preposições relacionais introduzem o objeto indireto ou o complemento nominal. Exemplos: Necessito de chocolate. (de chocolate = objeto indireto) Ele é essencial para o grupo. (para o grupo = complemento nominal) Preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás. AA persistirem os sintomas, o médico deve ser consultado. (condição) O filho puxou ao pai. (conformidade, semelhança) Nas férias passadas, viajamos a Roma. (destino) Candidatos, façam a prova a caneta. (instrumento) COMOs moradores perderam tudo o que tinham com as enchentes. (causa) Amanhã sairei com amigos. (companhia) No próximo domingo, o Flamengo jogará com o Botafogo. (oposição) A idosa bateu no ladrão com a bengala. (instrumento) A moça estava atrasada; caminhava com pressa. (modo) Com certeza, iremos ao teatro no feriado. (afirmação)No sistema capitalista, as pessoas somente sobrevivem com recursos. (condição) DE Saí de casa. (origem) Falaram de você. (assunto) Veio de táxi. (meio) A menina chorou de raiva. (causa) Os siris andam de lado. (modo) Voltemos de noite. (tempo) Comprei um relógio de ouro. (matéria) Aquele livro é de Marcelo. (posse) Ontem, bebemos dois copos de vinho. (conteúdo) Estou sob a mesa. (lugar) O bicheiro caminhava de anel no dedo. (companhia) EM Hoje à noite, estarei em casa. (lugar) Formou-se em Direito. (especialidade) O relógio é feito em ouro. (matéria) Tenho que apresentar o tema em quinze minutos. (tempo) PARA O bombeiro veio para socorrê-lo. (finalidade) Viajou para a Itália. (destino) Para João, Flamengo é o melhor time do campeonato. (conformidade) É proibida a venda de bebidas para menores de dezoito anos. (restrição) POR Comprei o livro por cem reais. (preço) Distantes, os namorados falavam-se por internet. (meio) Viajamos por diversas cidades. (lugar) “Eu sei que vou te amar / por toda a minha vida” (tempo) – Vinícius de Moraes Conectores: são palavras ou expressões que servem para conectar (ligar, unir) vários segmentos Linguísticos, como exemplo: as frases no período, os períodos no parágrafo e os parágrafos no texto. Incluem-se no grupo de conectores as seguintes subclasses gramaticais de palavras: - conjunções (e; pois...) - locuções conjuncionais (além disso; no entanto...) - advérbios (depois; finalmente...) - locuções adverbiais (em seguida; por último...) - algumas orações reduzidas – orações sem conjunção e com o verbo numa forma nominal – gerúndio, infinitivo ou particípio – (concluindo; para terminar; feito isto). Funções: Adicionar / Enumerar: e; além disso; não só...mas também; depois; finalmente; seguidamente; em primeiro lugar; em seguida; por um lado...por outro; adicionalmente; ainda; do mesmo modo; pela mesma razão; igualmente; também; de novo;... Sintetizar / Concluir: logo; pois; assim; por isso; por conseguinte; portanto; enfim; em conclusão; concluindo; em suma;... Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 9Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO Particularizar: especificamente; nomeadamente; por exemplo; em particular;... Explicar / Exemplificar: pois; porque; porquanto; por causa de; uma vez que; especificamente; nomeadamente; isto é; ou seja; quer dizer; por exemplo; em particular; como se pode ver; é o caso de; é o que se passa com;... Inferir: assim; consequentemente; daí; então; logo; pois; deste modo; portanto; em consequência; por conseguinte; por esta razão; por isso;... Substituir / Reformular: mais corretamente; mais precisamente; ou melhor; quer dizer; dito de outro modo; por outras palavras;... Contrariar / Opor / Restringir: porém; contrariamente; em vez de; pelo contrário; por oposição; ainda assim; mesmo assim; apesar de; contudo; no entanto; por outro lado;... Fim: para; para que; com o intuito de; a fim de; com o objetivo de;... Dúvida: talvez; é provável; é possível; provavelmente; porventura;... Certeza: é evidente que; certamente; decerto; com toda a certeza; naturalmente; evidentemente;... Hipótese / Condição: se; a menos que; supondo que; admitindo que; salvo se; exceto;... Chamar a atenção: note-se que; atente-se em; repare-se; veja-se; constate-se;... Enfatizar: efetivamente; com efeito; na verdade; como vimos;... Opinar: a meu ver; estou em crer que; em nosso entender; parece-me que;... Reafirmar / Resumir: por outras palavras; ou melhor; ou seja; em resumo; em suma;... Semelhança: do mesmo modo; tal como; assim como; pela mesma razão;... Organizadores do discurso: são as expressões que, mais do que conectar ideias, contribuem para a organização dos planos textuais. Organizar no espaço: à direita; atrás; sobre; sob; de um lado; no meio; naquele lugar;... Organizar no tempo: depois; então; após; de seguida; seguidamente; dias mais tarde; agora; já; antes; até que; quando;... Organizar o plano textual: - Abrir uma série: por um lado; de um lado; primeiramente; em primeiro lugar; para começar; começando;... - Acentuar a continuidade: por outro lado; de outro lado; seguidamente; em segundo lugar;... - Encerrar: por último; concluindo; para terminar; em conclusão; em último lugar; em síntese; finalizando; recapitulando;... Questões 01. A preposição DE traduz FINALIDADE no verso: (A) “Andar e pilotar um pássaro de aço”; (B) “Todos os turistas são de Belo Horizonte”; (C) “Preparamo-nos para os festejos natalinos”; (D) “Após o terremoto, várias crianças morreram de desnutrição”; 02. Assinale a assertiva em que a preposição COM exprime a mesma ideia que possui em “Surge a lua cheia para chorar com os poetas”. (A) O menino machucou-se com a faca. (B) Ela se afastou com um súbito choro. (C) Tinha empobrecido com as secas. (D) Deve-se rir com alguém, não de alguém. (E) Ele se confundiu com a minha resposta. 03. (UFRN – ADMINISTRADOR – COMPERVE/2015) Considere o trecho: “O desenvolvimento do cérebro é de natureza biológica e cultural. O cérebro se forma, se desenvolve e amadurece com base na genética da espécie e pelas experiências de vida de cada um.” Fonte: www.cartanaescola.com.br Há, entre os dois períodos, uma relação semântica de: (A) condição, que poderia ser explicitada pelo conector desde que. (B) explicação, que poderia ser explicitada pelo conector porque. (C) oposição, que poderia ser explicitada pelo conector entretanto. (D) concessão, que poderia ser explicitada pelo conector ainda que. 04. (BANPARÁ – TÉCNICO BANCÁRIO – PAC/2014 - Adaptada) Cérebro de adolescenteQuando o adolescente sai escondido para uma festa ou responde a uma pergunta inocente dos pais com uma explosão emocional, a culpa não é só dos hormônios. Descobertas científicas recente provam que não apenas o corpo, mas também a mente passa por grandes mudanças na adolescência. Do sexo sem preservativo à imprudência na direção, os adolescentes assume comportamentos irresponsáveis em parte porque as estruturas mentais que inibem resposta intempestivas ainda não se consolidaram. As alterações mais importantes por que passa o cérebro nosúltimos anos da adolescência têm lugar no córtex pré-frontal, área que é responsável pelo planejamento de longo prazo e pelo controle das emoções. “Antes dessas mudanças, o adolescente nem sempre está pronto para processar todas as informações que precisa considerar quando toma uma decisão”, explica o neurologista americano Paul Thompson, do Laboratório de Neuromapeamento da Universidade da Califórnia.Thompson faz parte de uma equipe de cientistas que vem mapeando o cérebro de cerca de 1000 adolescentes com técnicas avançadas de tomografia. As descobertas são surpreendentes, especialmente se considerarmos que até há alguns anos era consenso científico que o cérebro completava seu crescimento na infância e não se alterava mais. Hoje se sabe que várias estruturas cerebrais seguem evoluindo durante a adolescência, embora nem todas cresçam. A idade em que essas mudanças se processam varia. O cérebro das meninas desenvolve-se cerca de dois anos mais cedo, mas homens e mulheres costumam emparelhar lá pelos 20 anos. De forma geral, no início da adolescência ainda está em processo uma mudança que começa entre 7 e 11 anos. É quando crescem certas regiões cerebrais ligadas à linguagem, como a área de Broca, uma pequena estrutura dentro do córtex pré-frontal. O processo costuma chegar ao fim antes dos 15 anos. No período de desenvolvimento, notam-se grandes progressos no uso da escrita – é a idade ideal para aprender novas línguas. A mudança maior começa pelos 18 anos e pode avançar até os 25. Quando o córtex pré-frontal amadurece, consolidando o senso de responsabilidade que falta a tanto adolescentes. “O córtex funciona como o presidente de uma grande empresa, centralizando as decisões. É por isso que às vezes o cérebro adolescente parece uma empresa sem presidente”, brinca Thompson. Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 10Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃOA ciência ainda não entendeu completamente essas alterações. O detalhe misterioso é que nem sempre o desenvolvimento cerebral se dá por crescimento, como acontece com todos os outros órgãos de nosso corpo. Na verdade, muitas sinapses – ligações entre os neurônios – são simplesmente cortadas durante a adolescência. Supõe-se que esse processo obedeça a uma certa economia de conexões: aquelas sinapses que não são usadas simplesmente se perdem. Quem toca um instrumento musical desde a infância vai desenvolver certas conexões neurais que se perderão em quem nunca chegou perto de uma partitura. De qualquer modo, a notícia de que o cérebro adolescente ainda não está “pronto” é alentadora. “Isso significa que temos mais tempo de aprendizado do que antes pensávamos”, diz Thompson. A noção semântica que a preposição de opera no título desse texto é a mesma a que ocorre em: (A) cadeira de ferro (B) cintura de ovo (C) pijama de Carlos (D) caiu de joelhos (E) burro de carga 05. (PREFEITURA DE CAMAÇARI/BA– FISIOTERAPEUTA – AOCP/2014) Falência múltiplaLya LuftUm jornalista comentou recentemente num programa de televisão que pediu a um médico seu amigo um diagnóstico do que está ocorrendo no Brasil: infecção, virose? A resposta foi perfeita: “Falência múltipla dos órgãos”.Nada mais acertado. Há quase dez anos realizo aqui na coluna minhas passeatas: estas páginas são minha avenida, as palavras são cartazes. Falo em relações humanas e seus dramas, porém mais frequentemente nas coisas inaceitáveis na nossa vida pública. Esgotei a paciência dos leitores reclamando da péssima educação — milhares de alunos sem escola ou abrigados em galpões e salinhas de fundo de igrejas, para chegarem aos 9, 10 anos sem saber ler nem escrever.Professores desesperados tentando ensinar sem material básico, sem estrutura, salários vergonhosos, estímulo nenhum. Universidades cujo nível é seguidamente baixado: em lugar de darem boas escolas a todas as crianças e jovens para que possam entrar em excelentes universidades por mérito e esforço, oferecem-lhes favorecimentos prejudiciais.Tenho clamado contra o horror da saúde pública, mulheres parindo e velhos morrendo em colchonetes no corredor, consultas para doenças graves marcadas para vários meses depois, médicos exaustos trabalhando além dos seus limites, tentando salvar vidas e confortar os pacientes, sem condições mínimas de higiene, sem aparelhamento e com salário humilhante.Em lugar de importarmos não sei quantos mil médicos estrangeiros, quem sabe vamos ser sensatos e oferecer condições e salários decentes aos médicos brasileiros que querem cuidar de nós? Tenho reclamado das condições de transporte, como no recente artigo “Três senhoras sentadas”: transporte caro para o calamitoso serviço oferecido. “Nos tratam como animais”, reclamou um usuário já idoso. A segurança inexiste, somos mortos ao acaso em nossas ruas, e se procuramos não sair de casa à noite somos fuzilados por um bando na frente de casa às 10 da manhã. E, quando nossa tolerância ou resignação chegou ao limite, brota essa onda humana de busca de dignidade para todos. Não se trata apenas de centavos em passagens, mas de respeito. As vozes dizem NÃO: não aos ônibus sujos e estragados, impontuais, motoristas sobrecarregados; não às escolas fechadas ou em ruínas; não aos professores e médicos impotentes, estradas intransitáveis, medo dentro e fora de casa. Não a um ensino em que a palavra “excelência” chega a parecer abuso ou ironia. Não ao mercado persa de favores e cargos em que transformam nossa política, não aos corruptos às vezes condenados ocupando altos cargos, não ao absurdo número de partidos confusos. As reclamações da multidão nas ruas são tão variadas quanto nossas mazelas: por onde começar? Talvez pelo prático, e imediato, sem planos mirabolantes. Algo há de se poder fazer: não creio que políticos e governo tenham sido apanhados desprevenidos, por mais que estivessem alienados em torres de marfim. Infelizmente todo movimento de massas provoca e abriga sem querer grupos violentos e anárquicos: que isso não nos prejudique nem invalide nossas reivindicações. Não sei como isso vai acabar: espero que transformando o Brasil num lugar melhor para viver. Quase com atraso, a voz das ruas quer lisura, ética, ações, cumprimento de deveres, realização dos mais básicos conceitos de decência e responsabilidade cívica, que andavam trocados por ganância monetária ou ânsia eleitoreira.Que sobrevenham ordem e paz. Que depois desse chamado à consciência de quem lidera e governa não se absolvam os mensaleiros, não se deixem pessoas medíocres ou de ética duvidosa em altos cargos, acabem as gigantescas negociatas meio secretas, e se apliquem decentemente somas que poderão salvar vidas, educar jovens, abrir horizontes.Sou totalmente contrária a qualquer violência, mas este povo chegou ao extremo de sua tolerância, percebeu que tem poder, não quer mais ser enganado e explorado: que não se destrua nada, mas se abram horizontes reais de melhoria e contentamento. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/lya-luft/Em “...que isso não nos prejudique nem invalide nossas reivindicações”, as expressões destacadas estabelecem relação semântica de: (A) contraste. (B) negação. (C) adição. (D) alternância. (E) explicação. 06. (PC / PI – ESCRIVÃO DE POLÍCIA CIVIL – UESPI/2014) A violência não é uma fantasia A violência nasce conosco. Faz parte da nossa bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a capacidade de cuidar, de ser solidário e pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal, circunstâncias concretas, algumas escolhas individuais. Vivemos numa época violenta. Temos medo de sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa sem grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros. As notícias da imprensa nos dão medo em geral. Não são medos fantasiosos:são reais. E, se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança, como tantas coisas, parece ter fugido ao controle de instituições e autoridades. Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui e ali vêm ocorrendo furtos, às vezes assaltos, raramente noticiados. O que preocupa são movimentos adolescentes que reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral organizados na internet. (...) (Revista Veja. Editora ABRIL. Edição 2358 - ano 47 - nº 5. 29 de janeiro de 2014. Por Lya Luft - p. 20)se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A relação sintático-semântica que se verifica entre as orações principal e subordinada desse excerto é de: (A) causa Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 11Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO (B) condição (C) conformidade (D) consequência (E) explicação Respostas 01. Resposta C A) A preposição “DE” indica matéria. B) A preposição “DE” indica origem. C) Alternativa Correta: Preparamo-nos com a finalidade de aproveitar as comemorações natalinas. D) A preposição “DE” indica causa. 02. Resposta D Na frase citada no enunciado do exercício a preposição “com” indica companhia, o mesmo ocorre na alternativa “D”: Deve-se rir na companhia de alguém. 03. Resposta B A segunda oração estabelece uma relação de explicação com relação a oração anterior, esclarecendo os motivos de se ter afirmado que o cérebro é de natureza biológica e cultural. 04. Alternativa C A preposição “DE” presente no título do texto estabelece uma relação de posse, o mesmo ocorre na alternativa “C”. 05. Resposta COs vocábulos “não” e “nem” possuem valor negativo, ao serem colocados na mesma sentença, eles assumem semanticamente o sentido de adição, assim, não pode acontecer alguma coisa e nem outra. 06. Resposta B A conjunção “SE” que inicia a sentença tem a função de estabelecer a ideia de condição. Expressão escrita: divisão silábica, ortografia e acentuação (v. Reforma Ortográfica vigente) SílabaA palavra amor está dividida em grupos de fonemas pronunciados separadamente: a - mor. A cada um desses grupos pronunciados numa só emissão de voz dá-se o nome de sílaba. Em nossa língua, o núcleo da sílaba é sempre uma vogal: não existe sílaba sem vogal e nunca há mais do que uma vogal em cada sílaba. Dessa forma, para sabermos o número de sílabas de uma palavra, devemos perceber quantas vogais tem essa palavra. Atenção: as letras i e u (mais raramente com as letras e e o) podem representar semivogais. Classificação das palavras quanto ao número de sílabas - Monossílabas: possuem apenas uma sílaba. Exemplos: mãe, flor, lá, meu; - Dissílabas: possuem duas sílabas. Exemplos: ca-fé, i-ra, a-í, trans-por; - Trissílabas: possuem três sílabas. Exemplos: ci-ne-ma, pró-xi-mo, pers-pi-caz, O-da-ir; - Polissílabas: possuem quatro ou mais sílabas. Exemplos: a-ve-ni-da, li-te-ra-tu-ra, a-mi-ga-vel-men-te, o-tor-ri-no-la-rin-go-lo-gis-ta. Divisão SilábicaNa divisão silábica das palavras, cumpre observar as seguintes normas: - Não se separam os ditongos e tritongos. Exemplos: foi-ce, a-ve-ri-guou;- Não se separam os dígrafos ch, lh, nh, gu, qu. Exemplos: cha-ve, ba-ra-lho, ba-nha, fre-guês, quei-xa;- Não se separam os encontros consonantais que iniciam sílaba. Exemplos: psi-có-lo-go, re-fres-co;- Separam-se as vogais dos hiatos. Exemplos: ca-a-tin-ga, fi- el, sa-ú-de;- Separam-se as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç xc. Exemplos: car-ro, pas-sa-re-la, des-cer, nas-ço, ex-ce-len-te;- Separam-se os encontros consonantais das sílabas internas, excetuando-se aqueles em que a segunda consoante é l ou r. Exemplos: ap-to, bis-ne-to, con-vic-ção, a-brir, a-pli-car. Acento TônicoNa emissão de uma palavra de duas ou mais sílabas, percebe-se que há uma sílaba de maior intensidade sonora do que as demais. calor - a sílaba lor é a de maior intensidade. faceiro - a sílaba cei é a de maior intensidade. sólido - a sílaba só é a de maior intensidade. Obs.: a presença da sílaba de maior intensidade nas palavras, em meio à sílabas de menor intensidade, é um dos elementos que dão melodia à frase. Classificação da sílaba quanto à intensidade -Tônica: é a sílaba pronunciada com maior intensidade. - Átona: é a sílaba pronunciada com menor intensidade. - Subtônica: é a sílaba de intensidade intermediária. Ocorre, principalmente, nas palavras derivadas, correspondendo à tônica da palavra primitiva. Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica De acordo com a posição da sílaba tônica, os vocábulos da língua portuguesa que contêm duas ou mais sílabas são classificados em: - Oxítonos: são aqueles cuja sílaba tônica é a última. Exemplos: avó, urubu, parabéns - Paroxítonos: são aqueles cuja sílaba tônica é a penúltima. Exemplos: dócil, suavemente, banana - Proparoxítonos: são aqueles cuja sílaba tônica é a antepenúltima. Exemplos: máximo, parábola, íntimo Saiba que: - São palavras oxítonas, entre outras: cateter, mister, Nobel, novel, ruim, sutil, transistor, ureter. - São palavras paroxítonas, entre outras: avaro, aziago, boêmia, caracteres, cartomancia, celtibero, circuito, decano, filantropo, fluido, fortuito, gratuito, Hungria, ibero, impudico, inaudito, intuito, maquinaria, meteorito, misantropo, necropsia (alguns dicionários admitem também necrópsia), Normandia, pegada, policromo, pudico, quiromancia, rubrica, subido (a). - São palavras proparoxítonas, entre outras: aerólito, bávaro, bímano, crisântemo, ímprobo, ínterim, lêvedo, ômega, pântano, trânsfuga. - As seguintes palavras, entre outras, admitem dupla tonicidade: acróbata/acrobata, hieróglifo/hieroglifo, Oceânia/ Oceania, ortoépia/ortoepia, projétil/projetil, réptil/reptil, zângão/zangão. Questões: 01-Assinale o item em que a divisão silábica é incorreta: A) gra-tui-to; B) ad-vo-ga-do; C) tran-si-tó-ri-o; D) psi-co-lo-gi-a; E) in-ter-stí-cio. 02-Assinale o item em que a separação silábica é incorreta: A) psi-có-ti-co; Apostila Digital Licenciada para Luydson de Almeida Rodrigues - luydson-almeida@hotmail.com (Proibida a Revenda) 12Língua Portuguesa APOSTILAS OPÇÃO B) per-mis-si-vi-da-de; C) as-sem-ble-ia; D) ob-ten-ção; E) fa-mí-li-a. 03-Assinale o item em que todos os vocábulos têm as sílabas corretamente separadas: A) al-dei-a, caa-tin-ga , tran-si-ção; B) pro-sse-gui-a, cus-tó-dia, trans-ver-sal; C) a-bsur-do, pra-ia, in-cons-ci-ên-cia; D) o-ccip-tal, gra-tui-to, ab-di-car; E) mis-té-ri-o, ap-ti-dão, sus-ce-tí-vel. 04-Assinale o item em que todas as sílabas estão corretamente separadas: A) a-p-ti-dão; B) so-li-tá-rio; C) col-me-i-a; D) ar-mis-tí-ci-o; E) trans-a-tlân-ti-co. 05- Assinale o item em que a divisão silábica está errada: A) tran-sa-tlân-ti-co / de-sin-fe-tar; B) subs-ta-be-le-cer / de-su-ma-no; C) cis-an-di-no / sub-es-ti-mar; D) ab-di-ca-ção / a-bla-ti-vo; E) fri-is-si-mo / ma-ci-is-si-mo. 06- Existe erro de divisão silábica no item: A) mei-a / pa-ra-noi-a / ba-lai-o; B) oc-ci-pi-tal / ex-ces-so / pneu-má-ti-co; C) subs-tân-cia / pers-pec-ti-va / felds-pa-to; D) su-bli-nhar / su-blin-gual / a-brup-to; E) tran-sa-tlân-ti-co / trans-cen-der / tran-so-ce-â-ni-co. 07- A única alternativa correta quanto à divisão silábica é: A) ma-qui-na-ri-a / for-tui-to; B) tun-gs-tê-nio / ri-tmo; ; C) an-do-rin-ha / sub-o-fi-ci-al; D) bo-ê-mi-a / ab-scis-sa; E) coe-são / si-len-cio-so. 08- Indique a alternativa em que as palavras “sussurro”, ”iguaizinhos” e “gnomo”, estão corretamente divididas em sílabas: A) sus - su - rro, igu - ai - zi - nhos, g - no - mo; B) su - ssu - rro, i - guai - zi - nhos, gno - mo; C) sus - su - rro, i - guai - zi - nhos, gno - mo; D) su - ssur - ro, i - gu - ai
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