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TRABALHO EDUCAÇÃO FASE II

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INTRODUÇÃO
Educação é entendida como processo de formação e de aprendizagem socialmente elaborado e destinado a contribuir na promoção da pessoa humana enquanto sujeito da transformação social, que transforma e é transformado.
 E espaço educacional é entendido como o tempo em que o sujeito permanece na escola e, durante o qual a escola, enquanto agência formadora cumpre um papel que lhe é específico, qual seja o de oferecer condições de construção de conhecimentos novos e comprometer-se com a socialização do saber historicamente elaborado
 É preciso que nós, educadores, estejamos atentos ao momento histórico vivenciado, promovendo a interação de conteúdo trabalhado, vivências e contexto social. É relevante que reflitamos sobre nossas próprias práticas, sobre os desafios que nos são postos no plano da ação concreta o contexto mutante em que vivemos nos indica caminhos que envolvem riscos.
O trabalho transformado em mercadoria é a força de trabalho extraída do sujeito trabalhador pela qual ele recebe um salário e não tem nenhum poder de controle sobre o processo e o produto de trabalho o capitalista, o dono dos meios de produção, compra a mercadoria trabalho e o transforma em outras mercadorias.
 Nessa circulação, gera o seu lucro. Nesse processo, na medida em que despende mais energia no trabalho do que recebe por ele em forma de salário para repor a energia gasta e criar sua família, o trabalhador é empobrecido, é gasto, desumanizado. O trabalho é um princípio educativo fundamental a ser socializado desde a infância.
1 - TRABALHO E EDUCAÇÃO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Após a revolução industrial e pelas constantes transformações do mundo moderno, tornar-se necessário a mão- de- obra mais qualificada, pois isso resultaria numa maior e melhor produção nas fabricas que os empregarão. 
Daí começou a expansão da educação para a camada mais pobre da sociedade, porém, essa educação não é de boa qualidade, tendo em vista que seu objetivo é apenas formar e capacitar pessoas para uma determinada área.
A nossa educação que até o pouco tempo era vista dessa maneira deixou muito a desejar, pois não era uma educação correta, ou seja, critica as suas finalidades. 
“A Revolução Industrial correspondeu uma Revolução Educacional: aquela que colocou a máquina no centro do processo produtivo; esta erigiu a escola informam principal e dominante da educação’’ (Saviani, 2007 b, p.159).
Hoje os poucos, essas mentalidade vem mudando e a educação torna-se cada vez mais uma fonte de conhecimento múltipla, mais abrangente e visionária para com o futuro, porem, ainda há muito ser feito, pois ainda sofremos a influência das antigas teses sobre a educação que era vista como uma oficina onde o aluno era o aprendiz e o professor o seu mestre.
Precisamos saber e entender que a escola é um local de redescobrimento do ser dentro da sociedade, é preciso saber fazer com que o jovem estude não só pensando num futuro emprego, mas também pensando que a educação é a chave para a compreensão do mundo em que o individuo está inserido 
1.2 – AS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E AS NOVAS DEMANDAS DE EDUCAÇÃO
As profundas modificações que têm ocorrido no mundo do trabalho trazem novos desafios para a educação, Estabelecem-se novas relações entre trabalho, ciência e cultura, a partir das quais constitui-se historicamente um novo princípio educativo, ou seja, um novo projeto pedagógico através do qual a sociedade pretende formar os intelectuais/trabalhadores, os cidadãos/produtores para atender às novas demandas postas pela globalização da economia e pela reestruturação produtiva.
Compreender os movimentos necessários a cada operação memorizá-los e repeti-los ao longo do tempo, não exige outra formação escolar e profissional que o desenvolvimento da capacidade de memorizar conhecimentos e repetir procedimentos em uma determinada seqüência.
O trabalho pedagógico, assim fragmentado, respondeu, e continua respondendo, ao longo dos anos, às demandas de disciplinamento do mundo do trabalho capitalista organizado e gerido segundo os princípios do taylorismo/fordismo, em três dimensões: técnico, político e comportamental.
1.3 – TRABALHO e EDUCAÇÃO 
Trabalho e educação são atividades especificamente humanas. Isso significa que, rigorosamente falando, apenas o ser humano trabalha e educa. A educação, processo de formação do homem na sociedade capitalista se faz no processo de convivência social, ensinando e aprendendo, não só na escola, mas, sobretudo, na vida. 
A educação é um processo contínuo e a escola uma via fundamental para a realização de uma educação humana que considere a disciplina no agir, onde o indivíduo aprende na medida em que faz escolhas. E essas escolhas o modificam outras coisas. 
 Neste sentido, a escola deveria contribuir para a concretização de uma unidade viva entre teoria e prática, elemento este que a escola burguesa, pela sua característica e função na sociedade capitalista, não podia proporcionar aos trabalhadores. 
No entanto, a escola deveria respeitar a individualidade do aluno no sentido de que ela é fruto de uma interação entre indivíduos e a entre estes com a natureza. Então, neste contexto, se tem outra idéia de educação, entendendo que a educação se faz no foco de duas leituras: a leitura da sociedade política e a leitura da sociedade civil. Para Gramsci essas leituras são um conjunto de dois espaços do Estado. 
 2 - TOYOTISMO E FORDISMO
A pedagogia orgânica ao taylorismo/fordismo tinha por finalidade atender a uma divisão social e técnica do trabalho marcada pela clara definição de fronteiras entre as ações intelectuais e instrumentais, em decorrência de relações de classe bem definidas que determinam as funções a serem exercidas por dirigentes e trabalhadores no mundo da produção, o que resultou em processos educativos que separavam a teoria da prática.
O taylorismo/fordismo, como conjunto de atributos individuais, predominantemente psicofísicos, centrados nos modos de fazer típicos do posto de trabalho. Ao contrário, passa a ter reconhecida a sua dimensão social e ser concebida como resultante da articulação de diferentes elementos.
Através da mediação das relações que ocorrem no trabalho coletivo, resultando de vários determinantes subjetivos e objetivos, como a natureza das relações sociais vividas e suas articulações, escolaridade, acessam a informações, domínio do método científico, riqueza, duração e profundidade das experiências vivenciadas, tanto laborais quanto sociais, acesso a espaços, saberes, manifestações científicas e culturais, e assim por diante.
Podemos verificar que a organização da educação, mediante o taylorismo, estruturou‐se de maneira que pudesse responder aos interesses e às demandas do mercado de trabalho que se exercia com o referido modelo de produção. 
Todavia, com a crise desencadeada no início dos anos 1970, a base técnica de produção e organização taylorista/fordista vai aos poucos sendo substituída por um novo paradigma tecnológico e produtivo.  Novas perspectivas passam a ser vislumbradas para a organização do trabalho produtivo e conseqüentemente educacionais, pois nesse período o modelo taylorista/fordista.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer deste trabalho, verificamos que a educação no Brasil, ao longo de sua trajetória, sofreu mudanças e adaptações aos modelos de organização e desenvolvimento do trabalho realizado no setor produtivo capitalista.
A educação é vista como um processo que se passa a considerar as relações sociais e históricas para entendermos o que é o homem, o que é educação e o que é trabalho, em nossas praticas educativas não é somente a educação que é feita sob visões mas sim tudo o que fazemos.
Portanto as pratica trabalho e educação precisa ser apropriada por todo homem na sociedade em que vive na qual produz seu existir, os valores do trabalho e da educação são históricos e ligam-se aos objetivos de vida de uma formação social.REFERÊNCIA
EDUCAÇÃO E TRABALHO - Portal da Educação -...
http://www.coladaweb.com/pedagogia/as-mudancas-no-mundo-do-trabalho-e-as-novas-demandas-de-educacao
http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2015_2166.pdf
Livro Base: Trabalho e Educação
www.sed.sc.gov.br/secretaria/documentos/doc_download/419

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