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AULA TEÓRICA 1 Cápsulas UNOESC 2016 1 B

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1
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA IITECNOLOGIA FARMACÊUTICA IITECNOLOGIA FARMACÊUTICA IITECNOLOGIA FARMACÊUTICA II
Prof. Ms. João Ronaldo N. Ferreira
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Farmácia
Formas Farmacêuticas Sólidas
CÁPSULAS
http://www.drogariaeduardo2.com.b
r/266-advil-extra-alivio-com-3-
capsulas-liquidas-wyeth.html
https://aazperfumes.wordpress.com/
category/novidades/page/10/
http://bellalarcao.blogspot.com.br/2
012/02/capsulas-de-brilho-e-
maciez-para-cabelo.html
http://mdemulher.abril.com.br/dieta/r
eportagem/dietas-rapidas/teste-
capsulas-naturais-emagrecem-
409911.shtml
Formas Farmacêuticas
Comprimidos (simples ou revestidos):
Orais:
Sublinguais
Pastilhas
Mastigáveis
Efervescentes
Cápsulas:
Duras (simples ou revestidas):
Moles
Drágeas:
Formas Farmacêuticas Sólidas
Pós:
Granulados:
BIODISPONIBILIDADE FARMACÊUTICA
Indica a velocidade e a extensão de absorção de um
princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua
curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua
excreção na urina (LEI 9787/99).
BIODISPONIBILIDADE
� Fisiológicos
� Físico-químicos
� Farmacotécnicos
http://www.kinetomax.com.br/dados
_tecnicos_farmacocinetica.asp
BIODISPONIBILIDADE FARMACÊUTICA
Fisiológicos:
� Transposição de membranas
� pH e viscosidade do meio
� Condições e local de absorção
Físico-químicos:
� Tamanho e forma da partícula
� Natureza do fármaco
� Grau de hidratação e salificação
� Solubilidade
� Coeficiente de partição
� pKa
BIODISPONIBILIDADE FARMACÊUTICA
Farmacotécnicos:
� Princípio Ativo (cálculos e Fatores de Correção)
� Excipiente
� Forma Farmacêutica
� Processos de Fabricação
� Condições de estocagem
� Materiais de revestimento e embalagem
2
BIODISPONIBILIDADE FARMACÊUTICA
Farmacotécnicos:
BIODISPONIBILIDADE FARMACÊUTICA
Farmacotécnicos:
Cápsulas
São formulações sólidas onde são
acondicionados princípios ativos em
invólucros, geralmente, de gelatina.
Cápsulas duras de gelatina:
Acondicionam substâncias
sólidas (pós, grânulos, pellets,
Comprimidos...)
Cápsulas moles de gelatina :
Acondicionam substâncias na
forma líquida (óleos, líquidos não
voláteis ou voláteis, pastas ou materiais secos)
Cápsulas
Cápsulas duras de gelatina:
� Composição: gelatina, açúcar , água e corantes.
� 13-16 % de umidade.
� Formato: oblongas ou com corpo afunilado.
� Tipos: Coni-snap e Coni-snap Supro
Cápsulas moles de gelatina:
� Composição: gelatina, glicerina ou sorbitol, água e
corantes e conservantes.
� Maior teor de umidade do que as cápsulas duras.
� Formato: ovais, oblongas ou redondas.
Cápsulas duras de gelatina Cápsulas duras de gelatina
Tamanho das cápsulas:
3
Cápsulas
Propriedades:
� Mascaram gosto desagradável
� Liberam rapidamente os princípios ativos
� Fácil deglutição
� Podem acondicionar princípios ativos de AP
� Aceitam revestimento gastro-resistente
� Atraentes
� Fácil preparação
� Vários tamanhos para adequar à administração e ao
volume dos pós
� Pode ser utilizada como 1, 2 ou mais cápsulas por dose
Cápsulas
Problemas:
� Liberam rapidamente princípios ativos
sensíveis ao pH do suco gástrico.
� Não fracionáveis
� Muito espaço para estocagem
� Degradáveis pela umidade
� Presença de corantes
Cápsulas
Controle de qualidade de cápsulas:
� Variação de peso
� Teste de desintegração
� Teste de dissolução (único ponto ou perfil de
dissolução)
� Uniformidade de conteúdo
� Teste de estabilidade
� Teste de permeação de umidade
Cápsulas
Critérios que antecedem a manipulação das
cápsulas:
� Dosagem ?
� Quantidade de cápsulas ?
� Fatores de correção ?
� Escolha dos excipientes e quantidades ?
� Determinação do tamanho ?
� Boas práticas, controle de qualidade e de
processos ?
Cápsulas
Métodos de Fabricação de Cápsulas Duras de
Gelatina:
a) Pequena escala
Método por nivelamento
� Tabuleiros manuais ou semi-automáticos (base
+ módulos)
b) Grande escala:
� Encapsuladoras semi-automáticas e
automáticas
Cápsulas
Etapas na Fabricação de Cápsulas Duras de Gelatina:
1. Cálculos
2. Seleção do tamanho do invólucro
3. Seleção de excipientes
4. Pesagem
5.Mistura
6. Enchimento dos invólucros
7. Travamento das cápsulas
8. Limpeza e polimento das cápsulas
4
Equipamentos para a manipulação de cápsulas duras de gelatina Equipamentos para a manipulação de cápsulas duras de gelatina 
Equipamentos para a revestimento de cápsulas duras de gelatina
IMERSÃO EM SOLUÇÃO DE REVESTIMENTO 
Equipamentos para a revestimento de cápsulas duras de gelatina
ASPERSÃO DE SOLUÇÃO DE REVESTIMENTO 
Equipamentos para a revestimento de cápsulas duras de gelatina
SELAGEM ANTES DO REVESTIMENTO
Equipamentos para a revestimento de cápsulas duras de gelatina 
5
Equipamentos Industriais para a fabricação de cápsulas duras de gelatina 
http://www.lanin.com.br/encapsuladoras.htmlhttp://www.capsutec.com.br/produtoDetalhe.php?id=1
Cápsulas
Etapas na Fabricação de Cápsulas de Gelatina Mole:
Estas são preparadas pelo processo de
lâminas de gelatina em conjunto de moldes
para formar as cápsulas ou por matrizes
rotatórias:
Etapas na Fabricação:
1. Produção das cápsulas
2. Enchimento das cápsulas
3. Selagem
Ambas as etapas são
realizadas em processo
contínuo e no mesmo
equipamento
Cápsulas
Cápsulas moles de gelatina:
Cápsulas
Cápsulas moles de gelatina:
http://www.youtube.com/watch?v=r67CPvbuw9w&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=sqdXPnIu_MQ&feature=related
Processos de Fabricação: 
Métodos de Fabricação de Cápsulas Duras de 
Gelatina:
�Pequena Escala: 
AULA TEÓRICA 1 Cápsulas Manual 2.avi
�Grande Escala: 
AULA TEÓRICA 1 Cápsulas Automática.avi
Métodos de Fabricação de Cápsulas Moles de 
Gelatina:
�Grande Escala:
AULA TEÓRICA 1 Cápsulas Moles 2.avi
CÁPSULAS
Exercício:
Manipulação de Cápsulas
Manipular 30 cápsulas de Azitromicina de 250 mg.
Fórmula molecular da azitromicina base: C38H72H2O12
Peso molecular da base: 749,0
Fórmula molecular da azitromicina diidratada: C38H72H2O12 • 2H2O
Peso molecular da forma diidratada: 785,0
Densidade aparente da Azitromicina: 0,45 g/ml
Excipiente: densidade aparente 0,6 g/ml
6
CÁPSULAS
Exercício:
Manipulação de Cápsulas
MÉTODO DA DENSIDADE APARENTE
d = m/v
Cálculos: 
Azitromicina x g (x mg x FC (1,048) x 30 cáps = 7,86g / 0,45 = 17,46 ml
( v = m/d ) 
Cáp 0 (30 x 0,68 ml = 20,4 ml) 20,4 ml – 17,46 ml = 2,94 ml de excipiente.
Excipientes q.s.p. 1 cápsula (dap= 0,6 g/ml) 2,94 x 0,6 = 1,76 g de excipiente
( m = v x d )
1. Cálculos:
2. Escolha da cápsula: densidade aparente ou volume aparente (proveta)
3. Método de enchimento: nivelamento
4. Peso médio, coeficiente de variação, erro absoluto... Especificações: Farmacopéia Brasileira 4º
Até 300 mg: + - 10% 
Á partir de 300 mg: + - 7,5% 
Tabelas volumes cápsulas
Tamanho Vol. (ml) 15 30 60 120
4 0,21 3,15 6,3 12,6 25,2
3 0,3 4,5 9 18 36
2 0,37 5,55 11,1 22,2 44,4
1 0,5 7,5 15 30 60
0 0,68 10,2 20,4 40,8 81,6
OO 0,95 14,25 28,5 57 114
OOO 1,36 20,4 40,8 81,6 163,2
CÁPSULAS
Exercício:
Manipulação de Cápsulas
MÉTODO DA PROVETA
Cálculos: 
Azitromicina x g (x mg x FC (1,048) x 30 cáps = 7,86g (17,46 ml)
Cáp 0 (30 x 0,68 ml = 20,4 ml) 
20,4 ml – 17,46 ml = 2,94 ml de excipiente.
1. Cálculos:
2. Escolha da cápsula: densidade aparente ou volume aparente (proveta)
3. Método de enchimento: nivelamento
4. Peso médio, coeficiente de variação, erro absoluto...
Especificações: Farmacopéia Brasileira 4º
Até 300 mg: + - 10% 
Á partir de 300 mg: + - 7,5% 
Tabelas volumes cápsulas
Tamanho Vol. (ml) 15 30 60120
4 0,21 3,15 6,3 12,6 25,2
3 0,3 4,5 9 18 36
2 0,37 5,55 11,1 22,2 44,4
1 0,5 7,5 15 30 60
0 0,68 10,2 20,4 40,8 81,6
OO 0,95 14,25 28,5 57 114
OOO 1,36 20,4 40,8 81,6 163,2
REFERÊNCIAS
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2005. 
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN Jr, L.V. Formas farmacêuticas & 
Sistemas de Liberação de Fármacos. 8.ed. São Paulo: Artmed, 2007.
OLIVEIRA, A.F. Guia Prático da Farmácia Magistral. 4.ed. v. I e II. São 
Paulo: PHARMABOOKS EDITORA, 2011.

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