Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Conteúdo Unidade I Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2014/1) DESENVOLVIME NTO SUSTENTAVEL (D594-EE5P15- 20141) Página inicial Conteúdo Objetivos da Disciplina Ferramentas Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2014/1) Usuário DEIVID PEREIRA DOS SANTOS Curso DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Teste Questionário Unidade I (2014/1) Iniciado 19/03/14 12:39 Enviado 02/04/14 00:39 Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 323 horas, 59 minutos Instruções ATENÇÃO: Esse é um questionário e, portanto segue as seguintes configurações: Possui numero de tentativas ilimitadas, Valida a sua freqüência e nota na disciplina em questão, Apresenta as justificativas corretas para lhe auxiliar no estudo, porém aconselhamos que as consulte como ultimo recurso. Não considera "tentativa em andamento" (tentativas iniciadas e não concluídas / enviadas), Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), Pergunta 1 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: e. O valor do índice de educação do Estado do Amazonas é alto, porém o IDH do estado é apenas médio, o que pode indicar que o PIB/capta do estado é baixo, que o índice de longevidade é também baixo, ou que ambos os índices são baixos. Pergunta 2 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: a. Apesar do impacto ambiental da China e da Índia serem semelhantes em 2000, em 2025 o impacto devido ao consumo da população da India será maior que o da China. Pergunta 3 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: a. Somente I e III estão corretas. Pergunta 4 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: b. China > Índia > Califórnia Pergunta 5 Resposta Selecionada: e. Todas as anteriores. Pergunta 6 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: e. Todas as anteriores Pergunta 7 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: a. Somente I está correta. Pergunta 8 Vale a pena comer um tomate? Até o final do século 20, a resposta dependia do conteúdo calórico e do esforço necessário para obter o alimento. No século 21, essa equação já não é tão simples. Imagine um homem primitivo que come o que encontra na natureza. Nesse caso a conta é simples: se a energia contida em um tomate é superior à energia gasta para obtê-lo, vale a pena comê-lo. Se um tomate fornece 100 kilocalorias (kcal, medida de energia) e gastamos 40 kcal para encontrá-lo, o resultado é que, após o esforço, “lucramos” 60 kcal. Pode-se fazer o CÁLCULO POR ESFORÇO FÍSICO para avaliar se vale a pena comer um tomate: 0,5 em 0,5 pontos Imagine agora que o pé de tomate esteja no alto de uma montanha. Após gastar 250 kcal para escalar a montanha, podemos saborear o tomate de 100 kcal. Resposta Selecionada: a. O resultado é que vamos ficar com mais fome do que antes de iniciarmos a empreitada: um déficit de 150 kcal. Pergunta 9 Vale a pena comer um tomate? Até o final do século 20 a resposta dependia do conteúdo calórico e do esforço necessário para obter o alimento. No século 21, essa equação já não é tão simples. Imagine um homem primitivo que come o que encontra na natureza. Nesse caso a conta é simples: se a energia contida em um tomate é superior à energia gasta para obtê-lo, vale a pena comê-lo. Se um tomate fornece 100 kilocalorias (kcal, medida de energia) e gastamos 40 kcal para encontrá-lo, o resultado é que, após o esforço, “lucramos” 60 kcal. Pode-se fazer o CÁLCULO POR RENDA para avaliar se vale a pena comer um tomate: Imagine o processo decisório típico de um consumidor de tomates no século 20. Ele vai ao supermercado e descobre que o tomate de 100 kcal custa o equivalente ao salário de um dia de trabalho. Se ele gastar todo salário com tomates, vai morrer de fome, pois seu poder aquisitivo não é suficiente para comprar os tomates necessários para mantê-lo vivo por um mês. Por outro lado, se o tomate custar o equivalente a um minuto de trabalho, vale a pena comprá-lo. Resposta Selecionada: b. O cálculo de custo/benefício é basicamente o mesmo feito pelo homem primitivo e o salário quantifica o esforço necessário para obter o alimento. Pergunta 10 Ecologistas como David Pimentel, da Universidade Cornell, têm se dedicado a calcular os gastos de energia na produção de alimentos. É possível determinar o impacto da produção de alimentos na liberação de CO2 na atmosfera e sua contribuição para o aquecimento global.. Para produzir a comida necessária 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos Quarta-feira, 2 de Abril de 2014 00h39min27s BRT de CO2 na atmosfera e sua contribuição para o aquecimento global.. Para produzir a comida necessária para alimentar por um dia um americano médio, são utilizados 5,3 litros de petróleo, quase o mesmo consumido por seu carro diariamente. Pimentel calcula que 17% do petróleo consumido nos EUA é usado para produzir alimentos. Para cada kilocaloria de proteína animal, são necessárias 40 kilocalorias de combustíveis fósseis. O que Pimentel vem tentando mostrar é que hoje, nos EUA, comer polui tanto quanto dirigir automóveis. O professor H.T. Odum, em livro publicado na década de 70, afirma que as batatas são feitas principalmente de petróleo. Como podem ser produzidos os alimentos empregando menos combustíveis fosseis? I - Empregando mais recursos gratuitos da natureza. II - Praticando técnicas agrícolas conhecidas antes da revolução industrial e que têm sido aperfeiçoadas em propriedades agrícolas que empregam manejos ‘mais verdes’. III – Utilizando combustíveis renováveis Resposta Selecionada: d. I, II e II estão corretas OK
Compartilhar