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V1 História dos povos Indigenas

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1a Questão (Ref.: 201601656627)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Manuela Cunha analisa as diversas percepções construídas pelo europeu sobre os índios, visões que se diferenciam de acordo com as relações estabelecidas. Escolha a opção que melhor defina a mudança dessas percepções.
		
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para praticar o escambo;
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para a plantation;
	 
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas não aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena diminuiu e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601656631)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Não se pode contar nem compreender a multidão de bárbaro gentio que a natureza semeou por toda esta terra do Brasil. (...) Deus permitiu que fossem contrários uns dos outros, e que houvesse entre eles grandes ódios e discórdias, porque se assim não fosse os portugueses não poderiam viver na terra nem seria possível conquistar tanta gente. Quando os portugueses começaram a povoar a terra, havia muitos deste índios pela costa junto das Capitanias. Porque os índios se levantaram contra os portugueses, os governadores e capitães os destruíram pouco a pouco, e mataram muitos deles. Outros fugiram para o sertão, e assim ficou a costa despovoada de gentio ao longo das capitanias." (Pero de Magalhães Gandavo. "Tratado da Terra do Brasil". São Paulo: Obelisco, 1964) O relato de Gandavo sobre os índios e as suas relações com os portugueses no Brasil é do século XVI. Sobre essas relações é correto afirmar que I. os portugueses e os índios praticaram genocídio, uns em relação aos outros; II. a empresa colonizadora portuguesa teve, também, um caráter militar; III. os índios resistiram ao domínio português; IV. os índios não defenderam as suas terras situadas no litoral. Estão corretas:
		
	
	III e IV, somente.
	
	I, II e IV, somente.
	 
	II e III, somente.
	
	I, II, III e IV.
	
	I e IV, somente.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601730802)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou:
		
	 
	a escravização dos índios, pois, desde a antiguidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou escravizá-lo;
	
	uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na colônia.
	
	O genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos colonizadores;
	
	a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses;
	
	o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de ter ocupado todas as áreas litorâneas;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601656677)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos:
		
	 
	da caça ao índio e o de busca do ouro;
	
	o de expansão das fronteiras e de prospecção;
	
	o dos capitães do mato e de prospecção;
	
	o dos capitães do mato e de caça ao índio;
	
	o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601505444)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
		
	 
	O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial.
	
	Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo.
	 
	Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal.
	
	Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos
	
	Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601514480)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Diferente da Espanha, Portugal não encontrou prata e ouro asssim que chegou ao Brasil, tornando necessário a escolha de um produto, o açucar, que viabilizasse o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Partindo desta afrimação assinale a resposta que melhor a ampare.
		
	
	Após a descoberta do ouro na região das Minas Gerais houve recursos econômicos suficientes para aumentar o número de escravos africanos na colônia, somente então a lavoura açucareira atingiu uma produção significativa e constituiu-se no mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	 
	A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	Somente a junção das escravidões indígena e africana tornnaram possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	A escravidão indígena não tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	Somente a escravidão africana tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201601599434)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim:
		
	
	Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade.
	
	Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos.
	 
	Uma alternativa para viver fora do cativeiro.
	
	Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor.
	
	Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201601715544)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A religiosidade católica foi uma das principais caraterísticas da colonizaçãoportuguesa na América. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor aponta essa importância.
		
	
	A Igreja Católica se destacou como protetora dos escravos negros e como algoz dos escravos indígenas.
	
	A Igreja Católica não acatou as ordens do Tribunal do Santo Ofício, o que transformou a América Portuguesa no refúgio ideal para os cristãos novos.
	
	A Igreja Católica se destacou como uma das instituições mais liberais da sociedade colonial, sendo a protetora tanto nos negros como dos índios.
	 
	A Igreja Católica foi o fundamento das relações sociais tecidas na América Portuguesa, sendo o catolicismo apropriado também pela cultura africana, que o utilizou como forma de resistência à dominação colonial.
	
	A atuação da Igreja Católica foi importante unicamente para a assistência dos mais pobres, o que aponta a caridade como a grande característica do catolicismo colonial.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201601656718)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares". Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
		
	
	os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham qualquer contato com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
	 
	além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de resistir à condição de escravo;
	
	com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo religioso, em que conseguiam praticar sua religião ancestral;
	
	a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.
	
	a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que organizou a comunidade de Palmares;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201601656709)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
		
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras;
	 
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.

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