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sistema de ensino presencial conectado
licenciatura em pedagogia – 1
º semestre
jamile barroso de jesus da hora
joelma ferreira de araújo
wilma souza dos santos
o papel da pesquisa na formaçao do educador e dos educandos
Salvador-Bahia
2016
jamile barroso de jesus da hora
joelma ferreira de araújo
wilma souza dos santos
o papel da pesquisa na formaçao do educador e dos educandos
Trabalho de Produção textual apresentado a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como método avaliativo nas disciplinas: Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Histórico-Filosófico, Comunicação e Linguagem, Metodologia Científica e
 Seminário Interdisciplinar I
.
Orientadores: Profs.
 Andressa Aparecida Lopes
,
 Mari Clair Moro Nascimento
, 
OkçanaBattini
, 
Patrícia Alzira Proscêncio
 e 
Edilaine Vagula
. 
Salvador-Bahia
2016
SUMÁRIO
1	INTRUDUCÃO	3
2	A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA...	3
2.1	...NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR	3
2.2	...NA FORMAÇÃO DO ALUNO	4
3	ANÁLISE DE UMA PESQUISA ACADÊMICA	6
4	CONSIDERAÇÕES FINAIS	7
REFERÊNCIAS	8
ANEXOS	9
INTRUDUCÃO
A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA...
...NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR
Antes de analisar a importância da pesquisa na formação do educador, é imprescindível examinar o sentido da palavra "Pesquisa". Conforme Pádua (2004, p.31)
[...] pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, investigação, inquirição da realidade, é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão desta realidade e nos oriente em nossas ações. 
Assim, toda pesquisa é desenvolvida para obter conhecimento sobre determinado assunto (básica/pura) ou fornecer respostas a questionamentos e soluções de problemas (aplicada). Pádua destaca a intencionalidade por traz de tais estudos: que "nos oriente em nossas ações". Dessa forma, ao investigar a Educação o objetivo deve ser compreender a realidade e promover mudanças. Infelizmente essa função das pesquisas ficou um pouco perdida, pois muitas vezes esses trabalhos acadêmicos se restringem a um processo avaliativo, para angariar nota em mestrados ou doutorados e não retorna à escola que foi objeto de observação, para apontar possível necessidade de mudança ou os pontos favoráveis percebidos. 
No que tange a essas pesquisas acadêmicas educacionais, ao longo dos anos elas foram se estruturando com muitos métodos. Porém, ficando às vezes esquecido o lado humano e o seu objeto de estudo – a criança. 
As pesquisas deveriam cumprir uma função de aproximar os educadores ao mundo real das escolas em que atuam e também ajudá-los a relacionar a teoria às suas praticas pedagógicas, pois "a universidade e os centros de pesquisa não estão fora da sociedade" (CAMPOS, 2009, p.81). Neste quesito destacam-se as pesquisas etnográficas -estudos da cultura e comportamento das crianças. Esses são voltados ao cotidiano escolar e oferecem subsídios para repensar e reconstruir os métodos de ensino (ANDRÉ, 1995). Tais estudos de campo associados às pesquisas da própria pratica pedagógica, possibilitam modificar "fórmulas" que se perpetuaram como corretos, por professores conservadores, mas que ao longo dos anos se mostraram insatisfatórios.
Ao analisar algumas pesquisas acadêmicas, salienta-se a dicotomia em que muitos alunos dos cursos de Pedagogia se encontram: "Para quê tanta teoria se na prática, a realidade das escolas é diferente?". E há quem diga que os artigos de investigação são muito teóricos e dotados de certo rigor. Porém, de acordo com Dubet (2002, p.16 apud CAMPOS, 2009, p.7), “a escala de observação do professor é a sua classe, enquanto a perspectiva do pesquisador abrange contextos mais amplos”. Assim, os professores que leem pesquisas educacionais têm a oportunidade de conhecer casos de sucesso e de fracasso em âmbito global. 
Percebe-se, então, que se familiarizar com a Pesquisa desde formação inicial possibilita aos educadores desenvolver uma capacidade crítica mais aguçada. E de se tornarem capazes de fazer interferências no meio de atuação, pautados não em "modismos", mas em dados objetivos. 
...NA FORMAÇÃO DO ALUNO
Ao examinar a prática da pesquisa dentro do modelo de ensino tradicional/ “bancário”, no qual o foco é “depositar” conhecimento sobre os alunos, percebe-se que é desconsiderado o processo de produção. A problemática se inicia na postura do professor, que atua apenas em definir os temas de pesquisas e os prazos de entrega. Agindo ainda como “facilitador de nota”, aplicando uma pesquisa no final de cada unidade, como oportunidade dos alunos recuperarem, tão somente, uma nota baixa. Já os alunos se limitam a cópia de trechos e/ou da íntegra de textos da Internet, e entregam por escrito em papel pautado ou impresso. Assim, não é dada a oportunidade dos discentes desenvolverem um pensamento crítico e o potencial de argumentação. Com estes fatos, é vital indagar: Que tipo de indivíduo está sendo formado:seres cheios de conteúdos ou questionadores?
Conforme Demo (1996, p.9) “a pesquisa persegue o conhecimento novo, privilegiando como seu método o questionamento sistemático crítico e criativo”.Pensar na pesquisa sob esta concepçãoimplica em romper com métodos convencionais que apenas acumulam informações. Antes, é favorável que o educador se porte como mediador, abrindo espaço para que os alunos desenvolvam suas opiniões e questionamentos, e também proponham temas do seu interesse. Mas como propor pesquisas e despertar o interesse argumentativo nos alunos?
	O primeiro passo está na escolha do tema que será pesquisado. Ao invés de propor pesquisar sobrePoluição Ambiental, por exemplo, o educador pode elaborar perguntas que induzam os alunos a refletirem nos riscos à saúde ou porque nos bairros nobres o índice de poluição é menor (FREIRE, 1996). Assim o professor aproveita a experiência que os alunos têm nos bairros em que vivem. Nesse conceito, diferente de pensadores como John Locke e Comenius que enxergavam a criança como uma “tábula rasa” ou “quadro branco”, os docentes respeitam os saberes que seus alunos carregam e ajuda-os a relacionar com os conteúdos da aula. 
	Em seguida, o professor pode ajudar os alunos a se organizarem para realizar a pesquisa valendo-se de métodos científicos. Pode ensinar-lhes a montar um plano de pesquisa (com os questionamentos a serem analisados), sugerir a leitura de textos complementares, pedir que elaborem um texto e após se reúnam em grupos para debater os resultados ou façam apresentações orais.
	Abaixo, apresenta-se um quadro que compara as pesquisas desenvolvidas na escola Tradicional e na escola Crítico-social:
QUADRO 1
	QUADRO COMPARATIVO DO MÉTODO DE PESQUISA EM ESCOLAS
	
	TRADICIONAIS
	INOVADORAS(CRÍTICO-SOCIAL)
	PROFESSOR
	Detentor do saber
	Mediador
Parceiro dos Alunos
	ALUNOS
	Copiador
	Pesquisador
Questionador
	OBJETIVOS
	Obtenção deInformações/Conteúdos 
	Questionamento
Descoberta
Argumentação
	MÉTODOS
	Busca na Internet e livros
Entrega da pesquisa escrita
	Busca na Internet e em livros
Assistir a vídeos e filmes
Estabelecer discussões e apresentações orais
Fonte: Desenvolvido pelos autores
ANÁLISE DE UMA PESQUISA ACADÊMICA
Abaixo apresenta-se o resumo de uma pesquisa realizada na área educacional. Apesar de perceberem as contribuições positivas que o artigo traz para a Educação, os autores deste trabalho sentiram dificuldade na leitura e compreensão devido aos termos e métodos clínicos empregados.
RESUMO INFORMATIVO:
DAMBROWSKI, Adriane Bittencourtet al. Influência da consciência fonológica na escrita de pré-escolares.Rev. CEFAC. São Paulo, v.10, n.2, 175-181, abr-jun, 2008.
A pesquisa descrita no artigo teve como objetivo analisar a influência do conhecimento fonológico no desenvolvimento da escritade crianças pré-escolares. O estudo fundamentou-se na teoria psicogenética que pressupõe que a criança aprende a partir de saberes que ela adquire no seu meio de convivência. Ou seja, as crianças aprendem a língua falada sem um ensino formal e quando vai para a escola são ensinadas a relacionar a linguagem que já dominam com a escrita.	O estudo foi do tipo dinâmico e experimental. As crianças foram dividas aleatoriamente em Grupo de controle (observado) e Grupo de Intervenção (estimulado). Para definir os estágios de escrita dos alunos foi aplicado individualmente um protocolo padrão e também um ditado de palavras com apoio visual. O GI foi estimulado em 10 seções com atividades lúdicas de cunho fonológico. Uma avaliação final revelou que as crianças do GI tiveram uma evolução superior ao GC. Assim, ficou comprovado que os alunos que recebem treinamento de cunho fonológico apresentam habilidades de leitura mais altas do que os que não o recebem. Os resultados evidenciam que um programa de estimulo fonológico na fase pré-escolar (G2-G5) prepara a criança para a alfabetização (1ºano). Destacou-se ainda a possibilidade de inserir o profissional de Fonoaudiologia como consultor escolar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDRÉ, Marli Eliza.1995.Etnografia da prática escolar. 14. ed. Campinas: Papirus, 2005.
DEMO, Pedro. 1996. Educar pela Pesquisa. 8. ed, Campinas: Autores Associados, 2011.
FREIRE, Paulo.Pedagogia da Autonomia:saberes necessários à pratica educativa. São Paulo :Paz e Terra, 1996
NININ, Maria Otília. Pesquisa na escola: que espaço é esse? O do conteúdo ou o do pensamento crítico? Educação emRevista, Belo Horizonte,n. 48, p. 17-35, | dez. 2008.
PÁDUA, Elisabete. Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. 14. ed. Campinas: Papirus, 2005.
.
ANEXOS
ANEXO A – INFLUÊNCIA DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
NA ESCRITA DE PRÉ-ESCOLARES

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