Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Tropical Forest Conservation Act (TFCA) Chamada para projetos de conservação, manutenção e restauração das florestas tropicais. FUNBIO Chamada de projetos 01/2011 FUNBIO Tema Prioritário II – Manejo de Paisagem Linha de ação – 2.2 Manejo Florestal Sustentável Projeto: Consolidação do Manejo Florestal Comunitário em Projetos de Assentamentos Rurais Localizados na Caatinga do Estado da Paraíba. Curso de Capacitação em Inventário Florestal Outubro, 2015. Curso de Capacitação em Inventário Florestal Execução SOS Sertão – Organização Sertaneja dos Amigos da Natureza, CNPJ 03.975.649/0001-16, CREA/PB 4360, Rua Duque de Caxias, 53 - Centro – Patos/PB, CEP 58.701-200 Contatos: (83) 3421 - 6467. E-mail: sossertao@gmail.com www.sossertao.org.br ÍKALLO GEORGE NUNES HENRIQUES, Eng. Florestal, Responsável Técnico – SOS Sertão Financiador: Tropical Forest Conservation Act (TFCA) Outubro, 2015. Lista de abreviaturas Sigla Descrição CAP Circunferência na altura do peito CNB Circunferência na base DAP Diâmetro na altura do peito DNB Diâmetro na base GPS Global Positioning System H Altura IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis MMA Ministério do Meio Ambiente RMFC Rede de Manejo Florestal da Caatinga PT Plano de Trabalho QF Qualidade do Fuste SFB Serviço Florestal Brasileiro TFCA Tropical Forest Conservation Apresentação A SOS Sertão é pioneira na consolidação da prática do Manejo Florestal Comunitário (PMFC) na Paraíba. Desenvolve atualmente projetos que aliam sustentabilidade e melhoria social, por meio da implantação do Manejo Florestal em Unidades de Produção Familiar (UPF’s). Essa iniciativa vem sendo desenvolvida pela SOS Sertão desde 2006, no atual momento sendo apoiada pelo Tropical Forest Conservation Act. (TFCA), acordo entre o Brasil e EUA que objetiva a conservação das florestas tropicais brasileiras, dentre elas a Caatinga. O Objetivo deste curso de capacitação é capacitar estudantes a desenvolverem atividades de campo voltadas a execução dos Planos de Manejo, pode-se encontrar nesse guia informações sobre o inventário e manejo florestal da Caatinga, que resultaram da experiência acumulada pela pesquisa e sua aplicação prática na região Nordeste. Tem como objetivo contribuir para a conservação e uso sustentável do recurso florestal, indispensável para o desenvolvimento social e econômico do Nordeste, buscando a melhoria da qualidade de vida da sua população. 1- Introdução No sertão nordestino a vegetação nativa dominante é Caatinga, floresta arbóreo-arbustiva adaptada ao clima semiárido, com ocorrência de cactos e bromélias e estrato herbáceo abundante durante o período chuvoso. Este bioma apresenta uma grande diversidade de fitofisionomias, em função de diferentes padrões de precipitação e solo (MMA, 2008). Essa diversidade se reflete na definição de oito ecorregiões conforme o próximo mapa. Figura 1 – Ecorregiões da Caatinga Considerando as características naturais da Caatinga e suas adversidades para prática de atividades agrícolas, o manejo florestal aparece como uma alternativa viável economicamente, pois promove a geração de emprego e renda durante o período seco através do aproveitamento legalizado e consciente dos recursos florestais existentes. Além disto, consiste em alternativa sustentável, pois promovem a conservação do ecossistema, a regeneração e recuperação da vegetação, dando possibilidade de uso e manutenção da qualidade de vida às futuras gerações. Para a realização do manejo é necessário que se conheça a floresta: as espécies, a quantidade, qual a velocidade de crescimento da floresta. Para isso, deve-se realizar o inventário amostral da floresta, que verifica a viabilidade econômica do manejo, e, em seguida, o inventário 100% da área que será manejada anualmente. Este documento contém diretrizes que orientam quanto à área útil de medição, marcação e identificação de parcelas, parâmetros a serem avaliados (circunferência na base, circunferência à altura do peito, altura, sanidade, entre outros), além da época de medição e técnicas de identificação de espécies. 2- Inventario Florestal De um modo geral conceitua-se “Inventário Florestal”, como sendo uma atividade que visa obter informações qualitativas e quantitativas dos recursos naturais e ou socioeconômicos, existentes em uma área pré-estabelecida, qual denominamos de população, com o objetivo de bem administrá-la e servir de base para bem planejar sua utilização racional, e ou sua recuperação ambiental, se for o caso. O termo é associado principalmente a determinação ou a estimativa de variáveis de interesse como área basal, volume, qualidade do fuste, estado fitossanitário e etc. Sendo que sua execução compreenderá cinco grandes componentes de atividades a serem executados para o melhor acompanhamento do PMF. Mapeamento da vegetação; Levantamento e interpretação das unidades de amostra de paisagem (UAP); Coordenação Geral do IF; Coleta de Dados em Campo; Controle de Qualidade. 2.1. Conceitos básicos sobre amostragem A amostragem proporciona a obtenção dos dados requeridos a um custo e tempo menor e consiste em observar uma parte da população, para se obter as informações representativas do todo. O objetivo da amostragem é fazer inferências corretas sobre a população, as quais são evidenciadas se à parte selecionada, que é a população amostral, constitui-se de uma representação verdadeira da população objeto (LOETSCH & HALLER, 1973). 2.1.1. População Segundo PÉLLICO NETTO e BRENA (1997), uma população pode ser definida como um conjunto de seres da mesma natureza que ocupam um determinado espaço em um determinado tempo. A Figura 2 representa uma população teórica, com forma quadrada, composta por (N) unidades amostrais quadradas, da qual foi extraída uma amostra de (n) unidades. Figura 2 - Organização Estrutural de uma População 2.1.2. Amostra A amostra pode ser definida como uma parte da população, constituída de indivíduos que apresentam características comuns que identificam a população a que pertencem. Uma amostra selecionada deve ser representativa, ou seja, deve possuir as mesmas características básicas da população e duas condições principais devem ser observadas na sua seleção: (i) a seleção deve ser um processo inconsciente (independente de influências subjetivas, desejos e preferências) e (ii) indivíduos inconvenientes não podem ser substituídos. 2.1.3. Unidade amostral Unidade amostral é o espaço físico sobre o qual são observadas e medidas as características quantitativas e qualitativas (variáveis) da população. Considerando um inventário florestal, uma unidade amostral pode ser uma parcela com área fixa, ou então, pontos amostrais ou mesmo árvores. O conjunto das unidades amostrais consiste uma amostra da população. 2.1.4. Tipos de Amostragem Amostragem aleatória simples: A amostragem aleatória simples é o processo fundamental de seleção a partir do qual derivam todos os demais procedimentos de amostragem, visando aumentar a precisão das estimativas e reduzir os custos do levantamento. Este processo de amostragem é aplicado nos inventáriosde pequenas áreas florestadas, de fácil acesso e homogêneas na característica de interesse. Figura 3: amostragem aleatória. Amostragem aleatória estratificada: A amostragem aleatória estratificada é assim denominada quando as unidades amostrais são selecionadas aleatoriamente dentro de cada estrato. Se comparada à amostragem aleatória simples, apresenta três vantagens básicas. Primeira: possibilita o cálculo individual das estimativas da média e da variância por estratos; segunda: reduz os custos de amostragem; e terceira: aumenta a precisão das estimativas. É empregado nos inventários de grandes áreas florestadas, principalmente onde há grande variabilidade. Figura 4: amostragem aleatória estratificada. Amostragem sistemática: é um método em que a seleção dos indivíduos para análise se baseia numa regra pré-definida - por exemplo, 1 indivíduo em cada 5 – de tal modo que, determinado o primeiro indivíduo da amostra, todos os outros ficam conhecidos. O primeiro indivíduo tem que ser selecionado por um processo aleatório. Num método de seleção sistemático as árvores ou parcelas que fazem parte da amostra são selecionadas de acordo com um padrão ou regra previamente definido, em vez de sorteados com base num processo aleatório. Figura 5: amostragem Sistemática. Amostragem em conglomerados: A amostragem em conglomerados é vista como uma variação da amostragem em dois estágios, onde o segundo estágio é sistematicamente organizado dentro do primeiro estágio de amostragem (PÉLLICO NETTO & BRENA, 1997). De acordo com os autores acima citados, quando comparado com o processo de amostragem casual simples, este pode oferecer certa vantagem quando a população alvo do inventário for extensa e a variável de interesse apresentar grande até razoável homogeneidade. Esse processo de amostragem usa um grupo de pequenas unidades (subunidades), no lugar de unidades de amostras individuais, o que proporciona uma melhor percepção da variabilidade da variável de interesse (geralmente, Volume ou Área basal), isso é devido o conglomerado ser formado por um determinado número, (M), de subunidades que explicam a variabilidade dentro do conglomerado. Figura 6: amostragem em conglomerados. É um método muito usado em florestas tropicais, devido a grande heterogeneidade de variável de interesse e também pelo difícil acesso aliado a pouca infraestrutura. Isso correlacionado a áreas inventariadas de grandes extensões. 3. Procedimentos para abertura de parcelas em campo Cada parcela será georeferenciada com GPS, num vértice previamente definido. Deverão ser colocados piquetes de madeira pintados (0,50m). Cada piquete deverá ser fixado permanentemente, introduzido em uma cova aberta que em seguida será firmemente preenchida com solo local. No vértice georeferenciado definindo o início das medições será colocada uma plaqueta de alumínio contendo os números da área experimental e da respectiva parcela. 4. Critérios de inclusão Serão consideradas árvores mensuráveis nas parcelas todos os fustes com CAP ≥ 6 cm. Toda árvore cuja base do tronco esteja dentro da parcela será incluída, mesmo que o fuste e a copa fiquem fora. Se o fuste e a copa estiverem dentro da parcela, mas a base estiver fora, a árvore não será incluída. Figura 7- Abrindo parcelas 5- Dados a serem coletados e formas de obtenção Todas as árvores mensuráveis serão identificadas individualmente através de uma plaqueta, com numeração progressiva, conforme modelo na Figura 8. Figura 8- Etiqueta de identificação das árvores nas parcelas permanentes, onde o código 01 se refere à árvore 1. Paralelamente, poderá ser desenhado um croqui de localização das árvores dentro das parcelas, utilizando a metodologia de X e Y. Contudo, esse procedimento não será obrigatório para todas as parcelas, ficando a critério do responsável pela medição ou do pesquisador a sua adoção. A elaboração desse croqui permitirá estudos sobre a distribuição espacial e agregação de espécies, o que poderá ser feitos em pesquisas específicas. a) Espécies A identificação das espécies será feita no campo por nome vulgar, coletando sempre que possível material botânico daquelas ainda não corretamente identificadas, para identificação em herbário. O material deverá estar acompanhado do nome vulgar, número de registro da árvore na parcela e de descrição dendrológica simples, com as principais características observadas ou mencionadas pelo mateiro. As características dendrológicas mais importantes a serem observadas e anotadas, associadas ao nome vulgar das espécies ou ao material botânico de espécies não conhecidas, são: o Morfologia do tronco (se reto, tortuoso ou inclinado); presença de sapopemas; seção do tronco (circular, irregular, achatada ou acanalada); o Aspecto da casca externa (cor e textura, se lisa, áspera, com fissuras ou placas; presença de casca que desprende do fuste; cor e textura da casca interna, presença de embira e presença de lenticelas); o Presença de espinhos ou de acúleos (quantidade e parte da planta onde ocorrem); o Exsudação de látex, goma ou resina (registrar cor e odor); o Odor característico da casca interna e/ou das folhas maceradas; o Coloração e consistência das folhas (mole, dura, quebradiça); o Observação: O tipo de folha e a filotaxia deverão estar visíveis no material coletado, assim como a possível presença de estruturas especiais como estípulas, pecíolos dilatados, etc.; o Coloração de flores e frutos (que deverão ser coletados, quando possível). Sempre que possível, deverão ser feitos registros fotográficos dessas características para subsidiar a identificação. As espécies serão registradas na ficha de campo por códigos de quatro letras, definidos previamente (ver Anexo I, com relação preliminar de códigos sugeridos). Caso novas espécies surjam durante as medições, novos códigos serão criados desde que devidamente anotados no verso da ficha de campo. Caso equipes diferentes estejam desenvolvendo os trabalhos de medições simultaneamente, deverão uniformizar os códigos empregados ao final dos trabalhos. Contudo, é obrigatória a realização de uma expedição botânica para coleta de material na área e identificação das espécies. Essa expedição será também realizada no início da instalação de uma área experimental ou quando da primeira medição. É importante a devida atenção com as espécies desconhecidas para que elas não componham um único e heterogêneo grupo. Para evitar que isso aconteça, deve-se registrar a ocorrência de Des1, Des2,...., etc a cada morfoespécie desconhecida encontrada, ou associá-la à família se houver condição de reconhecer algumas características - ou ao nome vulgar de alguma espécie parecida para posterior pesquisa (p.ex. Euforbiácea desconhecida; jurema tipo2). Árvores mortas com tecidos lenhosos ainda íntegros e com serventia para lenha serão medidas e, caso não permitam identificação por nome vulgar, poderão integrar a categoria das desconhecidas gerais. Nomes vulgares muito abrangentes é outro problema frequente em inventários da Caatinga: jurema, por exemplo, há várias: branca, preta, vermelha, de embira, que correspondem a um elenco ainda maior de Mimosa spp. Ao ser mencionada a ocorrência jurema, é importante perguntar “o tipo de jurema?” e coletar material botânico correspondente. É sempre recomendável perguntar se existem outros tipos de árvores com o mesmo nome e quais as diferenças entre elas,evitando sempre anotar nomes vulgares muito genéricos. Apesar de o bom mateiro conhecer bem as matas, sua forma de raciocínio é diferente quando comparada à dos botânicos. Muitas vezes os mateiros chamam espécies diferentes por um único nome, dadas às suas semelhanças quanto a alguma característica como madeira ou fruto. O técnico deverá desenvolver a necessária experiência para diferenciar essas espécies até que consiga realmente identificá-las. b) Solo Em cada área experimental deverá ser feita uma caracterização do solo, identificando o respectivo tipo (classificação brasileira) e, a partir de amostras coletadas ou de referências de levantamentos detalhados, as características físicas e químicas principais. Essa avaliação será feita uma única vez, na ocasião das primeiras medições. c) Circunferência à altura do peito – CAP Medida com fita métrica, a 1,30m do solo, com aproximação de 0,5cm, em cada fuste mensurável da árvore. O ponto de medição deve ser aferido com bastão de 1,30m de altura (ver Figuras 9 e 10). d) Circunferência na base – CNB Medida com fita métrica, a 30cm do solo, com aproximação de 0,5cm (ver Figuras 9 e 10). Figura 9 - Esquema de marcação de pontos em bastão auxiliar para os trabalhos de campo As circunferências a altura do peito e na base (CAP e CNB) em árvores com irregularidades, protuberâncias ou inclinações do fuste devem ser medidas conforme a Figura 10. Figura 10- Pontos de medição de CAP e CNB em situações especiais. e) Altura total É o comprimento entre a base e o ápice, medida individualmente em cada fuste, com régua graduada e aproximação de 10cm. Alternativamente pode-se adotar hipsômetro, principalmente para as árvores maiores. Situações especiais de árvores bifurcadas encontram-se ilustradas na Figura 11, com os respectivos pontos de medição. Observação geral: Cada base (CNB) será considerada um fuste. Para cada base/fuste se utilizará uma linha na ficha de campo. Portanto, uma árvore poderá ser composta por diversos fustes e cada um deles poderá ter uma ou mais ramificações na altura do peito (CAP). Para fustes que tenham mais de uma ramificação (CAP), será mensurada a altura da ramificação mais alta. Figura 11 - Exemplos de formas de árvores e pontos de medições de CAP,CNB e H. f) Classe de vitalidade Avaliar cada fuste em função de sua vitalidade e sanidade, registrando o código correspondente. 1. Fuste sadio; 2. Fuste doente ou muito atacado por insetos ou patógenos; 3. Fuste morto. g) Qualidade de fuste Registrar o código correspondente ao estado que prevalece na maior parte do fuste. 1. Totalmente reto, sem defeitos, sem bifurcações até 2,50m; 2. Ligeiramente torto ou com poucos defeitos, sem bifurcações até 2,50m; 3. Muito torto, com defeitos graves (oco, rachado, podre), ou com bifurcações até 2,50m. h) Posição da copa Avaliada em função do dossel geral da parcela e não apenas das árvores vizinhas. 1. Dominante (se pertence aos 10% das árvores mais altas da parcela); 2. Intermediária (se localizada no nível médio de altura das árvores da parcela); 3. Oprimida (se localizada por debaixo de outras copas da parcela). 6- Fichas de Campo 6.1. Das parcelas A ficha de campo encontra-se no Anexo II. Abaixo, apresenta-se um exemplo de preenchimento da ficha para diversas situações comuns na Caatinga. As árvores registradas correspondem aos exemplos da Figura 10. Inventário Florestal (Ficha de Campo) Pagina ____ de ____ Local:...................................................Número da parcela:........................ Data:...../...../... Município:............................................Área da Parcela:.................................. Equipe:................................................................................................................................... Coordenadas geográficas: S................................... W.............................. Nº Espécie CAP (cm) HT (m) CV QF OBERVAÇÕES 1 CATI CAP HT CV QF 2 AROE CAP HT CV QF 3 EMBI CAP HT CV QF Anexo I - Lista de códigos para as espécies Nome vulgar Código Aceroleira ACER Alecrim ALEC Algaroba ALGA Algodão bravo ALOB Ameixeira AMEX Amoroso AMOR Angico vermelho ANGV Anil ANIL Arapiraca ARAP Aroeira AROE Assa peixe ASSP Aveloz AVEL Barriguda BARR Bom nome BONO Braúna BRAU Bugi BUGI Burra leiteira BURA Cachimbeira CACH Cajá CAJA Cajarana CAJR Cajueiro CAJU Canafístula CANA Canela de veado CAVE Cansanção CANS Carcará CARC Carnaúba CARN Catanduva CATA Catinga branca CABR Catingueira CATI Catingueira miúda CATM Cauaçu CAUA Caxumba CAXU Cedro CEDR Cinamomo CINA Côco catolé COCA Côco catolé 2 COC2 Coroa-de-frade COFR Craibeira CRAI Cumaru CUMA Embiratanha EMBI Espinheiro branco ESPB Espinheiro de cerca ESPC Espinheiro preto ESPC Nome vulgar Código Juazeiro JUAZ Jucá JUCA Jurema amorosa JUAM Jurema branca JUBR Jurema de imbira JUIM Jurema preta JUPR Jurema vermelha JUVE Licuri LICU Louro LOUR Macambira MACA Macaúba MACU Madeira-nova MANO Malva MALV Malva branca MABR Mandacaru MAND Mangaba MANG Maniçoba MANI Maria preta MAPR Marizeira MARI Marmeleiro MARM Marmeleiro branco MABR Mata pasto MAPA Mofumbo MOFU Moleque duro MODU Mororó MORO Morta MORT Mulungu MULU Mulungu do alto MUAL Nim indiano NIIN Oiticica OITI Orelha de negro ORNE Orelha de onça ORON Palmatória de espinho PAES Nome vulgar Pau branco PAUB Pau de leite PAUL Pequi PEQU Pereiro PERE Pereiro branco PERB Pinha PINH Pinhão bravo PINB Pinhão manso PINM Nome vulgar Código Pitanga PITA Pitombeira PITO Quixabeira QUIX Rabo de raposa RABR Rompe gibão ROMG Facheiro FACH Faveleira FAVE Feijão bravo FEBR Flor de seda FLOS Goiabeira GOIA Gonçalo alves GONA Gravioleira GRAV Guapuruvu GUAP Icó ICÓ1 Imbiruçu IMBI Imburana IMBU Imburana de Cambão IMBC Imburana de Cheiro CUMA Indeterminada 1 IND1 Ingá INGA Ipê amarelo IPEA Ipê branco IPEB Ipê roxo IPER Jabuticaba JABU Jatobá JATO Jenipapo JENI João mole JOAM Juazeiro JUAZ Jucá JUCA Jurema amorosa JUAM Jurema branca JUBR Jurema de imbira JUIM Jurema preta JUPR Jurema vermelha JUVE Licuri LICU Louro LOUR Macambira MACA Macaúba MACU Madeira-nova MANO Malva MALV Malva branca MABR Mandacaru MAND Mangaba MANG Maniçoba MANI Nome vulgar Código Maria preta MAPR Marizeira MARI Marmeleiro MARM Marmeleiro branco MABR Mata pasto MAPA Mofumbo MOFU Moleque duro MODU Mororó MORO Morta MORT Mulungu MULU Mulungu do alto MUAL Nim indiano NIIN Oiticica OITI Orelha de negro ORNE Orelha de onça ORON Palmatória de espinho PAES Pau branco PAUB Pau de leite PAUL Pequi PEQU Pereiro PERE Pereiro branco PERB Pinha PINH Pinhão bravo PINB Pinhão manso PINM Pitanga PITA Pitombeira PITO Quixabeira QUIX Rabo de raposa RABR Rompe gibão ROMG Roxinho ROXI Sabiá SABI Sabonete SABO São joão SAOJ Sete cascas SETC Sipaúba SIPA Trapiá TRAP Turco TURC Ubaia UBAI Umbuzeiro UMBU Urtiga URTI Velame VELA Violete VIOL Xique xique XIQUAnexo II - Ficha de campo – parcelas Pagina ____ de ____ INVENTÁRIO FLORESTAL (FICHA DE CAMPO) Local:...................................................Número da parcela:........................ Data:...../...../... Município:............................................Área da Parcela:.................................. Equipe:................................................................................................................................... Coordenadas geográficas: S................................... W.............................. Nº Espécie CAP (cm) HT (m) CV QF OBERVAÇÕES Anexo III – Mapa UPA São Mamede-PB Referências COMITÊ TÉCNICO CIENTÍFICO DA REDE DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA. Protocolo de medições de parcelas permanentes. Recife: Associação Plantas do Nordeste, 2005. 21 p. Portal: <http://rmfc.cnip.org.br> SOS Sertão 2013, Relatórios de produtos. HUSCH, B.; MILLER, C. I.; BEERS, T. W. Forest mensuration. 3.ed. Florida: Krieger Publishing Company, 402 p. 1993. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Projeto PNUD/FAO/IBAMA/ BRA/87/007. Plano de Manejo Florestal para a Região do Seridó do Rio Grande do Norte. Natal/RN, (Documento de Campo n. 8). 1988. LOETSCH, F.; HALLER, K. E. Forest inventory. München, 1973. 436 p. MMA - Ministério do Meio Ambiente. Manejo Sustentável dos Recursos Florestais da Caatinga – Guia Técnico – Volume 1. Natal, 2008. PROJETO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA BRASILEIRA (PROBIO). Subprojeto – Levantamento da Cobertura Vegetal e do Uso do solo do Bioma Caatinga. 2007. PÉLLICO NETTO, S. & BRENA, D.A. Inventário Florestal.V.1,Curitiba, PR, 316p. 1997.
Compartilhar