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Aula2_Unidade_I_Trindade_Parte_I_Caps_1_&_2

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Departamento de Ciências Jurídicas 
Coordenação do Curso de Direito 
 
 
 
Aspectos Epistemológicos 
Rildésia S. V. Gouveia 
Professora 
Faculdades Integradas de Patos 2 
• Psicologia é uma ciência, um disciplina 
científica que estuda objetos empíricos, 
observado, quer diretamente (comportamento) 
ou por meio de testes (processos mentais). 
• Existem mais dezenas de áreas da psicologia, 
como: 
– Psicologia Clínica 
– Psicologia Escolar 
– Psicologia Organizacional 
– Psicologia Social 
2 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 3 Faculdades Integradas de Patos 3 
• Psicologia Jurídica é também uma das áreas de 
atuação do psicólogo 
• Além das áreas, existem diferentes abordagens, 
modelos ou escolas teóricas na Psicologia: 
– Psicanálise. É a mais conhecida, mas não é psicologia. 
– Comportamental. Estudo e intervenção objetivos. 
– Humanismo. Sentido do ser, existência. 
– Cognitivismo. Processos mentais, raciocínio. 
3 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 4 Faculdades Integradas de Patos 4 Faculdades Integradas de Patos 4 
• Psicologia Jurídica pode se desenvolver a partir 
de qualquer uma das áreas ou abordagens 
teóricas da psicologia, porém os dois seguintes 
modelos têm ganhado mais destaque: 
– Psicanálise. Existem estudos sobre processos mentais 
inconscientes, como o desejo de morte . Traços de 
agressão costumam ser avaliados por meio de 
medidas projetivas (por exemplo, Rorschach, TAT, 
HTP), que supõem aspectos inconscientes ou 
reprimidos que podem vir se detectados. 
4 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 5 Faculdades Integradas de Patos 5 Faculdades Integradas de Patos 5 Faculdades Integradas de Patos 5 
– Cognitivismo. Múltiplas abordagens têm sido 
desenvolvidas a respeito, desde procurar avaliar 
traços de personalidade, estilos de vida e tendências 
que caracterizam os delinqüentes à considerar 
mapas cognitivos. 
 
• Sobre os mapas cognitivos ou representação feitas 
do espaço, são destacáveis os estudos do psicólogo 
inglês David Canter. Ele presta assessoria à Scotland 
Yard (equivalente à Polícia Federal no Brasil), 
procurando definir espaços em que fugitivos ou 
criminosos possam estar escondidos. 
5 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 6 Faculdades Integradas de Patos 6 Faculdades Integradas de Patos 6 Faculdades Integradas de Patos 6 Faculdades Integradas de Patos 6 
– Psicologia e Direito são áreas independentes? Quem 
opte por Psicologia ou Direito não tem muita clareza 
sobre as afinidades entre tais cursos. 
– Mesmo entre os profissionais, há os que não 
enxergam uma formulação psicojurídica. A psicologia 
é pensada como restrita ao mundo do ser, enquanto 
o direito ao mundo do dever-ser. 
– Trindade, por outro lado, enfatiza a necessidade de 
ver as duas disciplinas como complementares. Na 
sua concepção, “A psicologia e o direito parecem dois 
mundos condenados a entender-se” (p. 21). 
6 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 7 Faculdades Integradas de Patos 7 Faculdades Integradas de Patos 7 Faculdades Integradas de Patos 7 Faculdades Integradas de Patos 7 Faculdades Integradas de Patos 7 
– Parece ser que ao Direito lhe falta humildade e 
modéstia epistemológicas (conhecimento científico), 
mas a Psicologia carece de sabedoria da história, 
consistência filosófica. Ambas podem se beneficiar 
mutuamente, com contribuições próprias para lograr 
seu fim: 
• A psicologia procura compreender as chaves do 
comportamento humano, e o direito é o conjunto de 
regras que procuram regular o comportamento, 
prescrevendo condutas e formas de resolver 
conflitos, considerando o melhor convívio em 
sociedade. 
7 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 8 Faculdades Integradas de Patos 8 Faculdades Integradas de Patos 8 Faculdades Integradas de Patos 8 Faculdades Integradas de Patos 8 Faculdades Integradas de Patos 8 
– Crise do Pensamento Jurídico. Sua origem está em 
admitir que o direito é uma ciência autônoma e 
independente. Este posicionamento tem 
conseqüências negativas: 
• Evita-se a metodologia científica 
• Tratam-se as ciências humanas de forma secundária 
• Opõe-se à transformação social 
• Distancia o operador do Direito do mundo próprio 
das pessoas, passando a discutir regras e princípios 
logicamente consistentes, mas humanamente 
insustentáveis. 
8 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 9 Faculdades Integradas de Patos 9 Faculdades Integradas de Patos 9 Faculdades Integradas de Patos 9 Faculdades Integradas de Patos 9 Faculdades Integradas de Patos 9 9 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Neste caso, as pesquisas são escassas. Quando realizadas, são 
pautadas em revisões, análise documental, sem aprofundamento 
em aspectos mais objetivos, sem medições ou tentativas de estudar 
relações entre fatos. 
Geralmente, desconsideram-se as contribuições de áreas como 
Psicologia, Sociologia, Antropologia etc. Portanto, costuma-se 
limitar à própria área do Direito. 
Pela própria natureza da área, sem demasiada ênfase nas 
pesquisas, escassa interrelação com outras disciplinas e enfoque na 
estrutura social, pouco se percebe de iniciativas que promovam 
mudanças sociais. Tome-se como referência, por exemplo, algumas 
leis que se mantêm por anos, apesar de mudanças sociais. 
Faculdades Integradas de Patos 10 Faculdades Integradas de Patos 10 Faculdades Integradas de Patos 10 Faculdades Integradas de Patos 10 Faculdades Integradas de Patos 10 Faculdades Integradas de Patos 10 Faculdades Integradas de Patos 10 
– Rumo à complexidade. O mundo contemporâneo 
tem se mostrado menos dividido; mais do que 
interdisciplinaridade, vive-se um momento de 
transdisciplinaridade 
– Não se trata apenas convocar disciplinas estanques 
para apresentar uma solução, mas fazer perceber a 
importância de combiná-las, produzindo um olhar 
diferente sobre a realidade. Neste contexto, a 
integração (das disciplinas) e a complexidade (da 
realidade) passam a ser conceitos-chave. 
– É preciso, então, integrar, interligar conhecimentos, 
fazer conexões. 
10 
Psicologia e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 Faculdades Integradas de Patos 11 
– Apesar do interesse de que Psicologia e Direito se 
unam, não se pode imaginar que seus conteúdos se 
solapem. Ambas têm muitas coisas específicas: 
– O Direito é mais formal, enquanto a Psicologia é 
informal 
– O Direito é racionalista e a Psicologia empirista 
– A verdade no Direito é processual, e na Psicologia é 
científica 
– O enunciado no Direito é: Se a, pode/deve ser B; na 
Psicologia é: Se A, então B (causa e efeito). 
– O operador do Direito interroga, toma depoimento; o 
profissional da Psicologia faz entrevista, usa testes. 
11 
Psicologia, Direito e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 Faculdades Integradas de Patos 12 
– A Psicologia Jurídica, apesar do que se falou, tem se 
configurado, sobretudo, como uma disciplina auxiliar 
do Direito (M. Clemente). 
– Conceitualmente, a Psicologia Jurídica pode ser 
definida como (M. Clemente): 
– O estudo do comportamento das pessoas e dos 
grupos enquanto têm a necessidadede desenvolver-
se dentro de ambientes regulados juridicamente, 
assim como da evolução dessas regulamentações ou 
leis enquanto os grupos sociais se desenvolvem neles 
[a partir deles; complemento da professora]. 
12 
Psicologia, Direito e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 Faculdades Integradas de Patos 13 
– Em resumo, a Psicologia Jurídica tem alcançado 
maior reconhecimento, mas segue sendo uma 
disciplina por fazer, definir. Ela precisa aderir ao 
discurso jurídico, como o Direito deve aceitá-la como 
parte do sua prática, não a restringido ao papel de 
disciplina auxiliar. 
– A Psicologia Jurídica se restringiu à Psicologia para o 
Direito (auxiliar ao Direito), permanecendo longe de 
qualquer interferência no processo dos fundamentos 
do Direito (Psicologia do Direito), assim como 
afastada das questões psicológicas que compõem o 
mundo normativo (Psicologia no Direito) 
 
13 
Psicologia, Direito e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 Faculdades Integradas de Patos 14 
– Psicologia PARA o direito. É a própria Psicologia 
Jurídica, no sentido de que a Psicologia se apresenta 
como auxiliar ao Direito, fornecendo seus 
conhecimentos básicos para que os operadores do 
Direito possam encaminhar melhor suas demandas e 
tomar decisões mais justas. Por exemplo, a Psicologia 
oferece ensinamentos sobre distúrbios mentais, 
perceptivos, estilos de personalidade, etc., que 
podem tornar as ações de um juiz mais condizente 
com a realidade psicológica do julgado. 
14 
Psicologia, Direito e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 Faculdades Integradas de Patos 15 
– Psicologia DO Direito. É algo pouco desenvolvido, estando 
ainda escassamente difundida esta possibilidade. É usar a 
Psicologia como para fundamentar a elaboração do Direito. 
Por exemplo, a Psicologia poderia ser requerida a tratar de 
leis, estabelecer normas a partir de princípios psicológicos. 
Mas, formalmente ao menos, isso não tem sido feito. 
– Psicologia NO Direito. É uma tentativa de estudar o mundo 
normativo do Direito (princípios de justiça, igualdade, 
direitos), isto é, conhecer os aspectos psicológicos do 
Direito. Não tem sido também comum esta possibilidade. 
Contudo, a Psicologia vem dando contribuições em 
questões próximas. Por exemplo, ao estudar o que leva as 
pessoas (aspectos psicológicos) a apoiarem os Direitos 
Humanos, a Pena de Morte. 15 
Psicologia, Direito e Psicologia Jurídica 
 
Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 Faculdades Integradas de Patos 16 
– A Psicologia do Direito, portanto, não tem muito o 
que contribuir, ao menos por agora. Poderia, 
entretanto, somar esforços, juntamente com a 
Sociologia do Direito, no sentido de humanizar a 
justiça e aproximá-la dos sentimentos do povo. 
– Neste contexto, parece mais apropriado pensar em 
uma Psicologia para o Direito. Neste aspecto, 
configura-se como auxiliar ao Direito; não o 
questiona. 
– Embora não seja toda a Psicologia Jurídica, a 
Psicologia para o Direito é a que melhor traduz a 
prática dos psicólogos jurídicos. 
 
16 
A Psicologia do Direito 
Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 Faculdades Integradas de Patos 17 
– A Psicologia para o Direito ou propriamente 
Psicologia Jurídica não é apenas uma justaposição da 
Psicologia com o Direito. É um espaço complexo, 
transdisciplinar, isto é, vai além destas duas 
disciplinas isoladamente. É uma área legítima ou 
território a ser explorado e praticado pelo psicólogo. 
– A Psicologia Jurídica tem em conta as principais áreas 
de informação psicológica e seus instrumentos de 
maior utilidade (e.g., entrevistas, testes, escalas) com 
o propósito de auxiliar o Direito a atingir os seus fins. 
 
17 
A Psicologia para o Direito 
Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 Faculdades Integradas de Patos 18 
– A Psicologia para o Direito favorece reduzir erros 
judiciais, associados com o desconhecimento de 
conceitos e processos psicológicos. Esta Psicologia 
instrumentaliza advogados (no juízo da causa), 
promotores (que lidam com conflitos individuais e 
sociais) e juízes (que devem resolver os conflitos). 
– Mesmo se admitindo que a Psicologia não tivesse o 
que oferecer ao Direito, muito teria para contribuir 
com a justiça, que é em última instância a promoção 
do bem-estar para todas as pessoas, indistintamente. 
Conhecer elementos psicológicos de indivíduos, 
grupos e instituições facilita encaminhamentos e 
tomadas de decisões jurídicas. 
 
18 
A Psicologia para o Direito 
Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 Faculdades Integradas de Patos 19 
– Existem dezenas de possibilidades de contribuir: 
• No âmbito familiar. Pode auxiliar no contexto de 
separação, divórcio, regulamentação de visitas, 
guarda e adoção. Existem muitos problema 
emocionais a serem identificados, quantificados e 
tratados (por exemplo, medo, ódio, retaliação) 
• No âmbito do direito penal. O crime em si e suas 
motivações poderão ser melhor compreendidos a 
partir de conhecimentos da Psicologia Jurídica. Como 
resultante de alteração do comportamento, o ato de 
cometer um homicídio, por exemplo, pode ser 
conseqüência de um processo de frutração-agressão. 
 19 
Contribuições da Psicologia Jurídica 
Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 Faculdades Integradas de Patos 20 
• No âmbito dos delitos de trânsito. O psicólogo 
jurídico pode contribuir desde o processo de 
habilitação e acompanhamento dos motoristas a 
definição do contexto de trânsito (ambiente, 
definição de vias, condições de direção) 
• No âmbito do processo penal. Nos procedimentos de 
oitiva de testemunhas, na veracidade dos 
depoimentos, no interrogatório do réu e nas 
estratégias de convencimentos dos jurados. 
• Em diversos âmbitos: depoimento sem dano (RS), 
inimputabilidade, insanidade mental, tarefa policial, 
teorias delinqüentes ou criminológicas, etc. 
 20 
Contribuições da Psicologia Jurídica

Outros materiais