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DIREITO CIVIL PARTE GERAL - Das Pessoas Jurídicas, físicas, fatos jurídicos e direito da personalidade

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DIREITO CIVIL – PARTE GERAL – 2ª AULA
DAS PESSOAS
1. Introdução
 
	
CC 2002: “Art. 1º Toda a pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.”
“A pessoa é o centro das atenções jurídicas” � e, por isso, pode dizer-se que a redação do artigo1º do CC é a afirmação do valor jurídico dos seres humanos, sem distinção de qualquer natureza. Não interessa a sua cor, nacionalidade, religião ou sexo. Todos são livres e estão aptos a desenvolver as suas energias, na busca de direitos e deveres na ordem civil, dentro de certa ordem e segurança jurídicas. 
O artigo acima transcrito adotou quase a mesma redação do artigo 2º do Código de 1916 (mudou apenas os termos “homem” por “pessoa” e “obrigações” por “deveres”). Apesar disso, a tábua de valores e princípios consagrados com a nova redação são completamente distintos daqueles defendidos pelo Código revogado. De fato, a afirmação do valor jurídico da pessoa, nos tempos modernos, nada tem a ver com a consagração, pelo legislador do século XIX, dos valores liberais baseados na igualdade formal e plena liberdade individual do sujeito de direitos. Na atualidade, prestigia-se a tutela da pessoa humana de acordo com as suas necessidades existenciais, prestigiando-se os valores não-patrimoniais e, em particular, a dignidade da pessoa humana, com o desenvolvimento da sua personalidade, dos direitos sociais e justiça distributiva, valores que devem ser seguidos pela iniciativa econômica privada e pelas situações jurídicas patrimoniais, prestigiando-se, assim, os valores constitucionais da solidariedade social (art.3º, III da CF), e da igualdade substancial (art. 3º, IV da CF).
2. Conceito jurídico de pessoa 
A origem etimológica da palavra pessoa deriva do termo latino persona, utilizado para designar a máscara usada pelos atores nos teatros da antiguidade, para obterem uma voz mais poderosa e, em outras situações, a máscara dos antepassados utilizada em cortejos fúnebres�. Na sua evolução semântica, a palavra passou a identificar primeiro o personagem representado no teatro e depois a própria pessoa humana.
Entre os romanos o homem também era identificado pelo termo caput (cabeça). Se era homem livre “era chamado de caput liberum e, se escravo, caput servile.”�
A palavra pessoa, dependendo do contexto em que é utilizada, pode ter vários significados. No ambiente jurídico, o termo pessoa é usado para indicar todo o ente capaz de direitos e deveres na ordem civil. Pessoa é, dessa forma, o sujeito de direitos, isto é, o ente que está investido de personalidade jurídica.�
O direito reconhece duas espécies de pessoas. A pessoa natural, ou física, constituída por uma estrutura psicofísica. E também a pessoa jurídica ou coletiva, a quem Teixeira de Freitas denominava de pessoas de existência ideal�,sem as características da pessoa humana, pois são formadas por um conjunto de pessoas ou por um acervo patrimonial, constituído na forma da lei, para atingir uma determinada finalidade. As pessoas jurídicas podem ser associações, sociedades e fundações e serão estudadas oportunamente. Agora, estudaremos as normas jurídicas relativas à pessoa natural.�Tanto a pessoa física como a jurídica são sujeitos de direito e possuem personalidade jurídica, como veremos adiante.
	Em resumo podemos afirmar: “A pessoa natural ou física, do ponto de vista filosófico, é o ser humano dotado de razão, de natureza espiritual; do ponto de vista jurídico, é o mesmo ser que passa a integrar, individualmente, a relação jurídica, como seu sujeito ativo ou passivo.”�
3. Personalidade jurídica da pessoa natural
A personalidade jurídica é uma qualidade da pessoa natural, mas não uma qualidade natural, isto é, não é um atributo intrínseco, mas sim atributo extrínseco proveniente do ordenamento jurídico a quem cabe estabelecer os seus destinatários e os seus contornos. Assim é porque a história da humanidade nos traz exemplos de pessoas (escravos) que eram tratadas como coisa, objetos de propriedade pelo seu valor econômico, aparecendo nessa condição em relações jurídicas de venda, troca ou empréstimo.� Por outro lado, a personalidade jurídica também pode ser atribuída a entes que não são pessoas naturais, como ocorre com as pessoas jurídicas. 
A personalidade jurídica permite à pessoa (física e jurídica) adquirir direitos e deveres (art. 1º CC) na ordem civil.
	Ter personalidade jurídica é possuir a autorização genérica para a prática de qualquer ato jurídico não proibido por lei, por si ou por seus representantes. Toda a pessoa natural ao nascer com vida adquire a personalidade jurídica, pois o legislador adotou na questão da aquisição da personalidade jurídica a teoria natalista. 
O começo da personalidade jurídica da pessoa física ocorre com o nascimento e a vida (art. 2º CC). Não se exige forma de pessoa humana, nem desligamento do cordão umbilical e nem tampouco que viva um tempo mínimo. Basta nascer de uma mulher e respirar. Respirou, viveu, adquiriu personalidade jurídica e capacidade de direito, fato que lhe permite adquirir direitos e contrair deveres. 
Em outros países para a aquisição da personalidade jurídica não basta o nascimento e a vida. No Chile exige-se que a pessoa continue a viver depois do desligamento do cordão umbilical.� Na Espanha exigia-se (artigo 30 do CC) figura humana, separação do cordão umbilical e tempo de vida de 24 horas (a Lei 20/2011 acabou com as exigências da figura humana e tempo mínimo de vida de 24 horas). Em França a viabilidade da vida extra-uterina é exigida.�
 
4. A aquisição da personalidade jurídica e a questão do nascituro
O nascituro é o ser concebido, mas que ainda não nasceu.�Enquanto permanece no útero da mãe é sujeito de direitos despersonalizado, embora seja humano. Apesar de não ter personalidade jurídica tem os seus direitos protegidos e os adquirirá se nascer com vida. 
Para a maior parte da doutrina a personalidade jurídica surge com o nascimento e a vida. A doutrina majoritariamente atesta que o Código Civil no seu artigo 2º adotou, na primeira parte, a teoria natalista ou da natalidade. A segunda parte do referido artigo, ao inverso, reservou ao nascituro apenas uma singela expectativa de direito.
Essa proteção concedida ao nascituro existe tanto no campo do direito civil como na área penal. Na área do direito civil, o nascituro aparece como sujeito das seguintes relações jurídicas: a) é titular do direito de nascer ECA art. 7º; b) possui capacidade sucessória, pois pode ser nomeado herdeiro testamentário (art. 1.798 CC); c) pode receber doação através de seu representante legal (art. 542 CC); d) pode ser nomeado curador para defesa de seus interesses (art. 1799 CC); e) pode pedir reconhecimento de paternidade em face do suposto pai (art. 1609 CC); e f) pedir alimentos. Finalmente, no Código Penal pode ser sujeito passivo de crime de auto-aborto (art. 124 CP). 
 Ao lado da teoria da natalidade que confere personalidade jurídica apenas a quem nasce e vive aparecem outras teorias que tentam justificar e proteger os direitos em potencial do nascituro, atribuindo-lhes também personalidade. 
Para Maria Alice Zaratini Lotufo� são três essas teorias; a da personalidade condicional; a concepcionista e a verdadeiramente concepcionista. Pela primeira, os direitos do nascituro estariam sujeitos a uma condição suspensiva, isto é, só se incorporariam ao sujeito após o nascimento com vida. Para a segunda, o nascituro já é titular dos direitos que lhe são atribuídos, mas sob condição resolutiva, isto é, caso nasça morto, os direitos serão imediatamente extintos (resolvidos). Finalmente, a teoria verdadeiramente concepcionista, reconhece personalidade jurídica ao nascituro desde a concepção, condicionando ao nascimento com vida apenas os direitos patrimoniais, pois “o direito de nascer e a proteção jurídica à vida do nascituro existem na plenitude, antes do nascimento”.
Nesta linha de raciocínio, o nascituro independe do nascimentocom vida para ter personalidade, pois já a possui. Todavia, o nascimento com vida de forma inegável possui enorme importância para a dimensão da capacidade de direito do nascituro, porque este não tem todos os direitos que o sistema legal prevê, mas apenas os tipificados em lei.
Assim, a capacidade de direito do nascituro é limitada, tornando-se genérica apenas após o nascimento com vida, ocasião em que poderá ser titular de qualquer direito ou dever estabelecido em lei. Se nascer morto a lei considera que o nascituro não chegou a existir, não se consolida nenhum direito. Em outras palavras, o ordenamento protege os direitos do nascituro em potencial, mas estes só se consolidam com o nascimento e vida. Caso contrário serão imediatamente resolvidos.
	Se o ser humano nasce com vida (isto é, chega a respirar o ar atmosférico) operam-se duas conseqüências jurídicas: ele se torna pessoa física e se considera que, enquanto durou sua existência intra-uterina, foi um sujeito de direito despersonificado.”�
Maria Helena Diniz� reconhece ao nascituro personalidade jurídica só para os direitos da personalidade. Por isso teria direito a alimentos, à vida, etc. 
	No passado, se havia dúvida quanto ao nascimento com vida, usava-se o exame conhecido como Docimasia de Galeno. Este exame consiste na inserção do pulmão do recém-nascido numa bacia com água. Se o pulmão vier à superfície, houve respiração e vida. Caso o pulmão afunde significa que não respirou e, portanto, não houve vida. Nos dias de hoje, devido ao avanço da medicina este exame está fora de uso. 
5. A questão jurídica do embrião in vitro
A questão jurídica do embrião in vitro é mais problemática do que a do nascituro e o Código Civil dela não tratou. O embrião in vitro pode ser considerado sujeito de direito (pessoa) ou é objeto de direito (coisa)? A questão é complexa e sem consenso. A verdade é que não há “qualquer reconhecimento de que exista nascituro, com a fecundação in vitro, ”� apesar da proteção legal dada pela Lei 8.974/95 ao material genético.
	“O embrião fecundado in vitro e não implantado in útero é sujeito ou objeto de direito? Não há ainda uma resposta consensual, na tecnologia jurídica, para essa complexa questão.”�
Embrião in vitro. É a denominação que se dá ao óvulo fecundado em laboratório. Quando não retorna ao útero para se desenvolver como ser humano, é chamado de embrião excedente ou excedentário. 
O embrião excedente pode ser destinado à ciência voltada para processos terapêuticos aplicados ao homem (p. ex. cura de doenças), ou, numa situação limite, ser destinado ao consumo industrial ou comercial, isto é,deixaria de ser considerado pessoa para ser coisa.
Questões éticas e morais a respeito do surgimento do ser humano. Para alguns, o ser humano surge com a fecundação do óvulo (in vitro ou in utero). Assim, o embrião in vitro, em termos de dignidade, teria os mesmos direitos do ser humano e o direito à mesma proteção, tal como ocorre com os nascituros. Para outros, no entanto, enquanto o embrião não é colocado no útero de modo a desenvolver-se como ser humano, não pode ser considerado como tal e não tem direitos a serem protegidos. 
Em França são objeto de direito e não sujeito. No Brasil só é sujeito de direito (despersonificado) o embrião in utero. Quanto ao embrião excedente a Lei 11.105/2005 permite a sua utilização para fins de pesquisa e terapia, dando a entender que o legislador preferiu se aproximar da tese que considera o embrião congelado simples objeto de direito. 
Cabe ressaltar que está em tramitação no Congresso o projeto de lei 6.960/02 que pretende alterar a redação do art. 2ª do CC, de modo a estender ao embrião a mesma proteção jurídica conferida ao nascituro. Se aprovado o projeto, a discussão a respeito da atribuição de personalidade jurídica a esse novo ente será forte. Por outro lado, como justificar legalmente o descarte de embriões, a sua utilização em pesquisas e mesmo a criopreservação.�
Para lançar um pouco mais de dúvidas sobre a questão temos as várias teorias que tentam definir o começo da vida humana no processo de gestação. São eles: a fecundação (sob o argumento de que o zigoto (óvulo fecundado) já contêm o código genético de uma pessoa). A nidação (momento final em que ocorre a fixação do zigoto na mucosa uterina da mulher o que acontece no 14 dia a partir da fecundação). Atividade Cerebral ( a vida começa com o início da atividade cerebral do feto, quando se constituem os hemisférios cerebrais, o que ocorre no terceiro mês de gravidez). Compromisso relacional: mãe/filho (a vida só começa quando a mãe incorpora a vida humana dependente ao seu próprio projeto de vida, por ato de vontade, conferindo-lhe o valor de pessoa. Não há prazo para esta definição, embora alguns falem em três meses).�
6 - Capacidade e legitimação. 
Para a teoria natalista, a pessoa que nasce com vida adquire personalidade jurídica e capacidade para ser sujeito de direitos. A capacidade é a medida da personalidade jurídica. A capacidade pode ser de direito ou de gozo (que na doutrina brasileira tem a mesma significação de personalidade jurídica, isto é, capacidade de titularizar direitos e deveres), pode ser também capacidade de fato ou de exercício. A pessoa que tiver as duas tem capacidade plena, age por si só (capacidade de exercício ou fato). Quem não tiver as duas capacidades tem capacidade limitada, age através de seus representantes (capacidade de direito ou gozo). 
A capacidade é a medida da personalidade jurídica porque pode ampliar-se e restringir-se. Por ex. menor até 16 anos é absolutamente incapaz, dos 16 aos 18 anos, relativamente incapaz e, depois dos 18 anos, capaz. Por outro lado, uma pessoa capaz, se for interditada (p. ex. por doença mental), pode voltar a ser incapaz.
Legitimação é um plus que todo aquele que tem capacidade plena precisa para praticar certos atos. Por ex. quem não tiver procuração não pode vender a casa que não lhe pertence (por falta de legitimação), embora possa fazer qualquer outro negócio jurídico. Da mesma forma, quem é casado apesar de plenamente capaz não pode vender bens inoveis sem autorização do cônjuge, caso o regime de bens seja o de comunhão universal. Por fim, o proprietário não pode vender os seus bens a descendente sem o consentimento dos outros.
7. Sujeitos de direito.
As pessoas são sempre sujeitos de direito. Tanto a natural como a jurídica. As relações jurídicas só podem ter como sujeitos pessoas e não coisas ou animais. De fato, se alguém deixa certa quantia para cuidar de um cachorro não significa que o animal é sujeito de direitos, por causa disso. 
 
Existem, no entanto, sujeitos de direito que não são pessoas. Por ex. condomínio, massa falida, espólio etc., mas todos são sujeitos de direitos no interesse da pessoa humana, visando superar os conflitos em que se envolvam. Pode-se dizer com mais propriedade que estas entidades possuem legitimidade para estar em juízo, isto é, tem capacidade processual e são representadas pelo síndico ou representante.
A pessoa humana é a única que pratica atos, por si só, de forma genérica. A pessoa jurídica também tem essa capacidade genérica (praticar todos os atos não contrários à lei), mas não pode praticar alguns atos exclusivos do ser humano, p. ex. casar, ter filhos, etc. A pessoa jurídica de direito público não tem essa capacidade genérica, a sua ação é limitada pela lei, ou seja, estão sujeitas ao princípio da legalidade.
	“Nem todo sujeito de direitos é pessoa (p.ex. condomínio) e nem todas as pessoas para o direito, são seres humanos (p.ex. fundação).”
EXERCÍCIOS DE REVISÃO:
1.- Antônio tem 12 anos de idade. Pergunta-se: a) é sujeito de direitos com personalidade jurídica? b) que capacidade possui? Justifique.
2.- “A capacidade é a medida da personalidade”. Discorra sobre esta afirmação.
3.- Distinga entre capacidade e legitimação. Quem precisa de legitimidade para praticar certos atos?
4.- Quaissão os dois elementos constitutivos do conceito de personalidade jurídica?
5.- O nascituro é sujeito de direitos? Justifique
6.- Distinga entre as teorias natalista e concepcionista no que diz respeito ao momento da aquisição da personalidade.
7. Toda a pessoa tem capacidade de direito? Toda a pessoa tem capacidade de fato? Existe distinção entre uma e outra espécie de capacidade? Justifique as respostas.
� AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria Geral do Direito Civil:parte geral. São Paulo: Atlas, 2012, p.1.
� LOTUFO, Maria Alice Zaratini. Das pessoas naturais, in Teoria geral do direito civil. Coor. Renan Lotufo; Giovanni Ettore Nanni.São Paulo: Atlas, 2008, p.220.
� AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria Geral do Direito Civil:parte geral. São Paulo: Atlas, 2012, p.5.
� RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite. Curso de Direito Civil v1. Uberlândia.: Lex Labore, 2009, p.9.
� LOTUFO, Maria Alice Zaratini. Das pessoas naturais, in Teoria geral do direito civil. Coor. Renan Lotufo; Giovanni Ettore Nanni.São Paulo: Atlas, 2008, p.219.
� RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite. Curso de Direito Civil v1. Uberlândia.: Lex Labore, 2009, p.9.
� AZEVEDO, op. cit. p. 6.
� LOTUFO, Maria Alice Zaratini. Das pessoas naturais, in Teoria geral do direito civil. Coor. Renan Lotufo; Giovanni Ettore Nanni.São Paulo: Atlas, 2008, p.218.
� LOTUFO, Maria Alice Zaratini. Das pessoas naturais, in Teoria geral do direito civil. Coor. Renan Lotufo; Giovanni Ettore Nanni.São Paulo: Atlas, 2008, p.222.
� COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Civil. V.1. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 139.
� GAGLIANO, Pablo Stolze [et al].Novo Curso de Direito Civil. V.1. São Paulo: Saraiva, p.91, 2004.
� LOTUFO, Maria Alice Zaratini. Ob. cit., p.224-225.
� COELHO, op. cit. p, 147.
� DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. V. 1, São Paulo: Saraiva, 18. ed. p. 180.
� AZEVEDO, op. cit. p, 10.
� COELHO, op.cit. p, 149,
� RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite, idem, p. 15.
� FRANCO, Alberto Silva. Algumas questões sobre o aborto, in Revista do Instituto de Ciências Penais, v.1. Gráfica do Banco do Brasil, 2006, p. 27- 47.

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