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UNIP - Universidade Paulista Engenharia Civil Felipe Rosas Giovana Ribeiro de Jesus Michael Barbosa de Oliveira Daiana as Silva Rosa Brasília - DF Maio 2016 Brasília – DF Autor(es): Felipe Rosas Ra: C30GDH-6 Turma: EC4P30 Giovana Ribeiro de Jesus C08ABE-9 EC5P30 Michael Barbosa de Oliveira C34357-9 EC4P30 Daiana as Silva Rosa B78962-0 EC5P30 Propriedades do papel alumínio Relatório de atividade prática da disciplina Química Aplicada do curso de bacharel em Engenharia Civil, ministrada pela Prof a Ana Elisa Barreto Matias. Brasília – DF I. Introdução O alumínio é um metal cujo número atômico é igual a 13 e está situado na família 13 ou III A da Tabela Periódica. Esse metal é conhecido desde a Antiguidade, pois os seus compostos eram usados para as mais diversas finalidades. Por exemplo, o sulfato de alumínio era usado como mordente, isto é, como fixador de corantes em objetos feitos de couro, papel e tecidos. O sulfato de alumínio é chamado de alumen, uma palavra latina que deu origem ao nome “alumínio”. O primeiro a conseguir isolar o alumínio foi o dinamarquês Hans Christian Ørsted, em 1825. Ele pegou a alumina (óxido de alumínio – Al2-O3) e, a partir dela, preparou o cloreto de alumínio (AℓCℓ3(aq)), que, por sua vez, foi tratado com uma liga de potássio e mercúrio, chamada de amálgama de potássio. Desse modo, ele obteve uma liga de alumínio, que foi aquecida sob destilação, evaporando o mercúrio e ficando o alumínio. No entanto, na época, essa descoberta não obteve tanta repercussão. Foi apenas em 1827 que o alumínio foi isolado novamente com um método parecido por Friedrich Whöler (1800-1882) e recebeu então uma descrição adequada. No entanto, esses métodos de obtenção do alumínio eram muito caros e ineficientes. Por isso, hoje se utiliza o Processo de Hall-Héroult, desenvolvido em 1886, em que se obtém o alumínio por meio da eletrólise ígnea de uma mistura de alumina e criolita (Aℓ2O3 + Na3AℓF6). A alumina é extraída do principal minério do alumínio: a bauxita, formada por uma mistura de óxidos de alumínio, sendo o principal o óxido de alumínio di-hidratado (Aℓ2O3 . 2 H2O) e diversas impurezas. No entanto, na época, essa descoberta não obteve tanta repercussão. Foi apenas em 1827 que o alumínio foi isolado novamente com um método parecido por Friedrich Whöler (1800-1882) e recebeu então uma descrição adequada. No entanto, esses métodos de obtenção do alumínio eram muito caros e ineficientes. Por isso, hoje se utiliza o Processo de Hall-Héroult, desenvolvido em 1886, em que se obtém o alumínio por meio da eletrólise ígnea de uma mistura de alumina e criolita (Aℓ2O3 + Na3AℓF6). A alumina é extraída do principal minério do alumínio: a bauxita, formada por uma mistura de óxidos de alumínio, sendo o principal o óxido de alumínio di-hidratado (Aℓ2O3 . 2 H2O) e diversas impurezas. Agora falando do papel ambiental, uma das principais vantagens da utilização do alumínio em embalagens é a sua propriedade de ser infinitamente reciclável, sem perda de suas propriedades físico-químicas. O Brasil também se destaca nessa questão. Segundo dados de 2010 fornecidos pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), o Brasil ficou em 5º lugar na relação entre sucata recuperada e consumo doméstico de alumínio. Em 2011, o Brasil conseguiu reciclar 98,3% de latas de alumínio. II. Materiais Utilizados Estantes para tubos de ensaio 04 Tubos de ensaio 04 Lâminas de alumínio metálico Fitas indicadoras de pH Béqueres de 150 mL Bastão Estante para os tubos de ensaio Água destilada Brasília – DF Sulfato de alumínio - Al 2(SO4 )3 Hidróxido de cálcio - Ca(OH)2 Solução de HCl 0,1 molL-1 Solução de NaOH 0,1 molL -1 Solução de Al2(SO4 )3 saturada Pipeta graduada de 5 mL Estante para os tubos de ensaio III. Procedimento Experimental O procedimento experimental foi divido em três etapas. Na primeira etapa separamos quatro tubos de ensaio e adicionamos um pedaço de alumínio, sendo assim, enumeramos cada tubo, e no tubo 1 adicionamos 1 ml de água destilada, no tubo 2 a mesma quantidade de hidróxido de sódio, no tubo 3 1mL da solução de ácido clorídrico, e no tubo 4 não foi adicionado nenhum líquido. Na segunda etapa adicionamos 5 ml de água destilada em um béquer e misturamos com 3 mL de sulfato de alumínio, e medimos o pH do líquido. Na última etapa recolhemos 200 ml de água barrenta e dividimos em 2 béqueres. No bequer 1 adicionamos 5 ml de solução saturada de sulfato de alumínio e hidróxido de cálcio, depois de misturarmos bem, foi observado o experimento. IV. Resultados e discursões Na primeira etapa obtemos os seguintes resultados: Tubo Reações 1° Não houve alterações 2° Obteve gases e borbulhou 3° Não houve alterações 4° Não houve alterações Somente o tubo 2 teve alteração, porque o alumínio ao entrar em contato com o hidróxido de sódio acaba liberando hidrogênio e isso faz com crie bolhas e gases. Na segunda parte tivemos o resultado do pH do alumínio, que resultou 3 pH, sendo assim concluímos que o sulfato de alumínio é uma base. Na última etapa ao comparar as duas soluções de água barrenta, percebemos que agua barrenta dissolvida com sulfato de alumínio e hidróxido de sódio, foi se limpando em uma velocidade não muito rápida e a água barrenta sem mistura continuou no seu estado inicial. Brasília – DF V. Conclusão Feito o experimento foi concluído que o hidróxido de sódio há propriedades que fazem o alumínio liberar hidrogênio, podendo ser visto a olho nu, quando o mesmo este totalmente submerso na água, causando borbulhas. E quando ambos, hidróxido de sódio e o sulfato de alumínio, juntos são misturados a água barrenta é capaz de, em uma velocidade não muito lenta, fazer com que toda a sujeira “pesada” caia para o fundo do Becker, se diluindo e tornando uma água mais limpa. Assim como a mesma mistura de sulfato de alumínio e hidróxido de sódio são usadas em redes de tratamentos de água. Brasília – DF VI. Referências Bibliográficas (s.d.). Acesso em 30 de 04 de 2016, disponível em http://www2.dracena.unesp.br/graduacao/arquivos/quimica_geral/acidosebases.pdf Fogaça, J. R. (s.d.). Uol. Acesso em 13 de 05 de 2016, disponível em Alunos Online: http://alunosonline.uol.com.br/quimica/aluminio.html
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