Vidrarias e Equipamentos de Laboratório

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BIOGERAL I
Vidrarias e Equipamentos 
de Laboratório 
Anna Borges
de Laboratório 
Vidrarias e Equipamentos de 
Laboratório 
Tubo de Ensaio:
Onde se realiza reações
químicas ou promove
cultura líquida ou sólida de
microoganismos.
Béquer (Becker):
Copo de vidro de medida
volumétrica imprecisa,
utilizado para dissolver
substâncias sólidas, preparar
soluções, e aquecer líquidos.
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Laboratório 
Erlenmeyer:
Recipiente afunilado usado para
crescimento de microorganismos em
cultura líquida, dissolver substâncias
sólidas, preparar soluções, aquecer
líquidos, e titulação, que permite
agitação manual sem que haja risco
de perda do material agitado.
Medida volumétrica imprecisa.
Kitassato: vidraria que faz
arte do conjunto usado para
filtrações a vácuo. Medida
volumétrica imprecisa.
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Proveta Graduada:
Recipiente cilíndrico
graduado usado para aferir
medidas aproximadas de
volumes de líquidos e
transferir volumes variáveis
de líquidos.
Balão Volumétrico:
Frasco calibrado de
precisão utilizado para
preparar e diluir soluções.
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Pipeta Volumétrica:
Usada para medir
volumes fixos de
líquidos, de forma
precisa.
Pipeta Graduada:
Usada para medir volumes variáveis de
líquidos com precisão e transferência
de líquidos.
O líquido entra por um orifício na
extremidade inferior através da sucção,
e seu volume é medido através do
posicionamento fundo do menisco
sobre a marca da graduação.
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Bureta:
A bureta é um tubo de vidro graduado, colocado na vertical com a ajuda
de um suporte, contendo uma escala graduada rigorosa. Possui na
extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de
volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de
soluções.
Usada para medidas volumétricas exatas de líquidos durante
processo de titulação.
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Laboratório 
Pêra Pompete, e Pipetadores:
Devem ser acoplados às pipetas
para auxiliar no processo de
transferência de volumes. São
destinados ao enchimento e
esvaziamento de pipetas.
Pipeta Pasteur:
Usada para transferir
volumes de líquidos (sem
necessidade de quantificar o
volume).
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Pipeta Automáticas e Ponteiras:
Liberam volumes ajustáveis de
líquidos da ordem de microlitros.
Usados para transferir pequenos
volumes de líquidos (µl) (Com muita
precisão).
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Funil:
Usado para transferências de
líquidos e para filtrações.
Deve ser usado apoiado em anel
de ferro apropriado, preso em
suporte adequado.
Funil de Büchner:
Tipo de funil feito de porcelana
e com vários orifícios, como
uma peneira.
Usado junto com o Kitassato em
filtrações a vácuo.
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Balão de Fundo Redondo:
Recipiente para para aquecimento de
líquidos ou soluções e em reações
com desprendimento de gases. Além
de ser utilizado em sistemas de
refluxo e evaporação a vácuo,
acoplado a rotaevaporador (como
leofilização).
Mas mais apropriado a aquecimentos
sob refluxo.
Balão de Fundo Chato:
Recipiente para para
aquecimento de líquidos ou
soluções e em reações com
desprendimento de gases.
Pode ser aquecido sobre o tripé
com tela de amianto.
A liofilização trabalha congelando o amostras, seguida por submissão de vácuo e 
aumento gradativo da temperatura
→ reduzindo-se a pressão circunvizinha
→ à água congelada no material passar diretamente da fase sólida ao gás 
→ sem destruir-lhe as paredes celulares (destruídas por evaporação)
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Liofilizador 
A aplicação do vácuo elevado na liofilização faz com que o gelo sublime muito mais 
rapidamente, tornando um processo de secagem deliberado. 
→ O índice de água extremamente reduzido que resulta
→ inibe a ação dos microorganismos e das enzimas que normalmente 
estragam ou degradam a substância.
Uma câmara fria do condensador e/ou as placas do condensador fornecem uma superfície para 
o vapor se solidificar, mais frias do que a temperatura da superfície do material que está sendo 
secado, ou o vapor não migrará ao coletor. 
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Condensadores: utilizados
na condensação de vapores
em processos de destilação
ou de aquecimento sob
refluxo.
Balão de Destilação: 
Balão que possui saída 
lateral e é usado em 
processo de destilação.
Destilação é o modo de separação baseado no fenômeno de
equilíbrio líquido-vapor de misturas
→ Quando temos 2 ou mais substâncias formando uma
mistura líquida, a destilação pode através do aquecimento.
purificá-las, desde que tenham volatilidades razoavelmente
diferentes entre si.
→ Aquecendo a solução, quando o mais volátil entrar em
ebulição e passar pelo condensador, sairá como água líquida,
enquanto o menos volátil ficará no primeiro recipiente.
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Funil de Decantação:
Usado para a separação de misturas
heterogêneas de líquidos imiscíveis.
Deixa-se decantar a mistura; a seguir abre-se a
torneira deixando escoar a fase mais densa.
Cálice Graduado:
Usado para exames
parazitológicos.
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Dessecador:
Recipiente de vidro de paredes
grossas com tampa hermética,
utilizado no armazenamento de
substâncias sob pressão reduzida ou
em atmosfera com baixo teor de
umidade.
Auxiliada por bomba de vácuo e
mantida por um agente exsicante,
como a sílica gel
Bomba de vácuo:
Utilizado para impor pressão
reduzida ou atmosfera com baixo
teor de umidade.
Usada em processos de filtração,
dessecação, concentração,
dentre outros.
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Triângulo de Porcelana: Usado para
sustentar cadinhos de porcelana em
aquecimentos diretos no bico de Bunsen.
Cadinho:
Usado para aquecer substâncias a seco e
com grande intensidade em calcinações.
Cápsula: 
Usada na evaporação de 
líquidos 
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Suporte Universal e Garra:
Usados na sustentação de peças
para as mais diferentes
finalidades:
Assim como, anel para funil de
filtração, suporte para
condensador, garras para bureta
(garra dupla) e garras para
sistemas de destilação .
Tripé: usado como suporte de telas
de amianto e de triângulos em
processos de aquecimento com
bico de Bunsen.
Tela de Amianto:
suporte para as peças a serem
aquecidas distribuir uniformemente
o calor recebido pelo bico de
bunsen.
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Bico de Bunsen:
Queimador de gás que permite modificar o poder calorífico da sua
chama, através do manuseamento de uma anilha colocada na base da
chaminé do queimador.
Usado para aquecimento de soluções, para preparo, condensação,
esterilização, dentre outras funções.
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Almofariz e Pistilo: 
usados para triturar e 
pulverizar ou macerar 
substâncias sólidas
Almofariz e Pistilo: 
usados para 
homogeneizar misturas 
ou lisar células.
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Espátula:
Serve para recolher e auxiliar na pesagem de
reagentes sólidos.
Tesouras, Pinças, Bisturis:
Usadas para manipular objetos aquecidos, cortar
tecidos vegetais e animais, inúmeros procedimentos.
Alça de Platina:
Usada em repique de culturas líquidas e sólidas.
Pinça Metálica: 
usada para 
segurar objetos 
aquecidos.
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Pissete ou pisseta:
Usada conter água, álcóol, ou outro
elemento, usados em diversos
processos laboratoriais, como
lavagens de materiais ou recipientes
através de jatos.
Dispensadores:
Usada permitir dispensar volumes
desejados, usadosem diversos
processos laboratoriais.
Estante para Tubo de Ensaio: 
Usada para suporte de os 
tubos de ensaio.
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Termômetro:
Tubo de vidro, com uma
escala graduada de mercúrio,
destinado a operações de
medição de temperatura de
substâncias ou no ambiente.
Lava olhos e Chuveiro:
Usada para lavar os olhos 
ou corpo em caso de 
emergência, devido a 
acidentes no laboratório.
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Sistema de Purificação de Água (Destiladores/ Super Filtros):
Serve para purificar água para utilizá-la em diversos procedimentos que
exijam água verdadeiramente purificada (livres de eletrólitos e outros
elementos), assim como, preparo de soluções, reações químicas, etc .
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Balança Analítica e Balança de Precisão:
Dispositivo analítico que permite medir
digitalmente a massa de um corpo.
Usadas para pesar reagentes e amostra
laboratoriais, com precisão.
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Bastão de Vidro:
Usado na agitação e transferência
de líquidos.
Placa Agitadora, Shaker, Vórtex:
Usados na agitação de soluções e
culturas.
Barra magnética octagonal/teflon:
Usada na agitação de líquidos, preparo 
de soluções em placa magnética.
Placa Aquecedora e Agitadora e Magnética:
Fonte de aquecimento por meio de resistência
elétrica, menos intensa e mais controlável que
os bicos de gás, com agitador magnético.
Usada na agitação de líquidos, preparo de
soluções.
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pHmetro:
Usado na avaliação e aferição do pH de
soluções.
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Autoclave:
Usado para esterilizar meios de cultura, soluções
e diversos utensílios de laboratório.
Usado também em procedimentos de
descontaminação de diversos elementos.
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Capela:
Usado em manuseio de
elementos tóxicos. Permite
fazer exaustão dos vapores
tóxicos de alguns reagentes.
Fluxo Laminar:
Promove um ambiente estéril.
Usado para se trabalhar com
diferentes tipos de cultura de
microoganismos, células e de
tecidos, minimizando a contaminação
das mesmas ou do ambiente.
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Placa de Petri:
Placa de vido ou plástico, usada para o
desenvolvimento de culturas solidas ou
líquidas de inúmeros microorganismos
ou mesmo de tecidos.
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Vidro de Relógio:
Peça de Vidro de forma
côncava, é usada em
análises e evaporações,
pesagens, microscopia,
etc.
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Banhos e Incubadoras:
Usados aquecimento de soluções, incubar
reações enzimáticas, ou culturas de células.
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Estufa:
Usado para secar utensílios de laboratório,
assim como, aquecer soluções e culturas,
dentre outras funções.
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Microscópio:
Usado para observação de tecidos, células e organelas,
graças ao sua capacidade de aumentar a imagem do objeto.
Lâminas e lamínulas:
Usadas principalmente no preparo de tecidos e células para
visualização em microscópio.
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Micrótomo:
Usado para promover cortes muito delgados
em tecidos emblocados, para preparo de
lâminas e visualização em microscópio.
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Centrífugas e Tubos de Centrífuga :
Usados em grandes volumes de amostra para separar
elementos de densidade e massa distintos, através da
força centrífuga.
Microcentrífugas e Tubos de Microcentrífuga:
Usados em pequenos volumes de amostra para separar
elementos de densidade e massa distintos, através da
força centrífuga.
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Sistema de Eletroforese:
Serve para separar elementos (DNA, RNA, Proteína) de cargas e
tamanhos distintos, através do uso de géis e diferença de potencial entre
dois campos.
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Espectrofotômetro:
Usado para detecção e quantificação de
determinados elementos em uma
amostra de solução ou cultura celular.
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Termociclador:
Aparelho que permite programar diferentes ciclos de aquecimento e
resfriamento, promovendo incubação de meios reacionais sob sob
diferentes temperatura durante determinados intervalos de tempo.
Fundamental para reações de amplificação de DNA e cDNA por PCR.
Para efectuar uma leitura do nível do líquido na bureta/pipeta/proveta deve-se:
→ Fazer-se a leitura pela tangente à parte inferior do menisco, colocando os olhos a esse nível, para
evitar erros de paralaxe
O efeito da temperatura nas medidas de volume.
O volume ocupado por uma dada massa de líquido varia com a temperatura, assim
como varia também o recipiente no qual está colocado o líquido, durante a medida.
→ A maioria dos equipamentos de medida de volume são feitos de vidro que tem pequeno coeficiente
de expansão→ as variações no volume em função da
Temperatura não precisam ser consideradas em trabalhos comuns.
Algumas considerações importantes 
Temperatura não precisam ser consideradas em trabalhos comuns.
→ O coeficiente de expansão para soluções aquosas diluídas (aproximadamente
0,025% / oC) é tal que uma variação de 5oC→ efeito na confiabilidade da medida.
→ O ponto de referência é geralmente 20oC → temperatura ambiente da maioria dos laboratórios →
não há necessidade de se efetuar correções das medidas de volume
→ Mas, o coeficiente de expansão para líquidos orgânicos podem requerer correções para
diferenças de temperatura de menos de 1oC o.
O equipamento volumétrico é marcado para indicar a maneira de calibração
→TD para "dispensar (ou transferir)"
→TC para "conter")
→ a temperatura na qual a calibração se aplica.
→ Pipetas e buretas são calibradas com freqüência para transferir volumes específicos,
→ Frascos volumétricos são calibrados para conter líquidos.
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• 10- Quando for testar algum produto químico pelo odor, não coloque o frasco sob o nariz. Desloque com a mão, para sua direção, os vapores que se desprendem do
frasco.
• 12- Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite aquecimento prolongado ou que desenvolva grande quantidade de energia.
• 13- Não utilize reagentes não rotulados.
• 06- Sempre que realizar a diluição de um ácido concentrado, adicione-o lentamente, com agitação sobre a água, e nunca o contrário.
• 07- Ao aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não volte a extremidade aberta do mesmopara si ou para uma pessoa
• 15- Solventes inflamáveis com ponto de ebulição inferior a 100o C devem ser destilados ou aquecidos em banho-maria e nunca no bico de Bunsen.
• 16- Ao se retirar do laboratório,:
• - verifique se não há torneiras de água ou de gás abertas;
• - Desligue todos os aparelhos, deixe todo o equipamento limpo e lave bem as mãos.
• 2 -Use calças e sapatos fechados;
• 3 -Não use relógio, anéis ou pulseiras;
• 6 -Use a capela sempre que trabalhar com solventes voláteis, reações perigosas, explosivas ou tóxicas;
• 8 -Para trabalhar com produtos corrosivos, utilizar as luvas de proteção adequadas;
• 10 -Sempre identificar soluções preparadas com: Nome do reagente, data de preparo, concentração, nome do preparador e fornecedor;
• 11 -Sempre use equipamentos de proteção individual;