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APS HEPATITE C D E

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ENFERMAGEM
Hepatite C
 
Hepatite D
Hepatite 	E
Atividade Prática Supervisionada - APS
Aline Cunha – Amanda Silva – Andréia Oliveira – Claudete Gonçalves – Icleia Oliveira – Jessica Paulino – Lorena Moncaio – Mateus Pereira – Pâmella Leão – Rafael Carneiro – Raiany Almeida – Raquel Andrade
HEPATITE
 Inflamação no fígado, que requer tratamento prolongado ou transplante de fígado. 
 Hepatites podem ser provocadas por bactérias, vírus, por consumo de álcool, medicamentos ou plantas. 
 TIPO DE HEPATITE
Hepatite B
Hepatite C
Hepatite D
Hepatite E
Hepatite A
Hepatite C
HEPATITE C
 Hepatite C é um dos três tipos mais comuns de hepatite e é considerado o pior deles. 
É uma doença viral que leva à inflamação do fígado e raramente desperta sintomas
AGENTE ETIOLÓGICO
Período de incubação:
 de 15 à 160 dias.
 Vírus Hepacivirus
 (da família Flaviridae)
TRANSMISSÃO
 Ocorre por meio do contato com sangue contaminado.
 
SINTOMAS
A Hepatite C tem forma aguda e crônica, a doença é assintomática na sua forma aguda.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Teste Sorológico
Anti-VHC – Detecta anticorpo contra o vírus da hepatite C, A biópsia hepática
TRATAMENTO
 Não há vacina contra Hepatite C.
 hepatite C é tratada com uma combinação de medicamentos antivirais a serem tomados ao longo período.
 
interferon alfa 3.000.000 UI por via subcutânea 3 vezes por semana.
ribavirina 1.000 mg ao dia por via oral 
 No período de 1999 a 2011, foram confirmados cerca de 82.041 casos de hepatite C no Brasil.
Óbitos por hepatites virais – Entre as mortes atribuídas especificamente às hepatites virais no Brasil, com 16.896 óbitos.
EPIDEMIOLOGIA NO BRASIL
Hepatite D
HEPATITE D
 Conhecida em 1977, ano em que foi descoberto o vírus que a provoca, o VHD ou vírus Delta. Essa doença só se manifesta em conjunto com a hepatite B.
 Não temos estatísticas específicas, supõe-se que existam cerca de 15 mil portadores crónicos no país.
AGENTE ETIOLÓGICO
Período de incubação:
 de 30 à 180 dias.
(na superinfecção: 14 à 56 dias)
 
 Vírus HDV (da família Deltaviridae)
MODO DE TRANSMISSÃO
 
SINTOMAS
Dor abdominal, febre, perda de apetite, fraqueza, fadiga e icterícia. 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 É feito basicamente a partir da análise dos sintomas do paciente. Procedimento ELISA; 
Radioimunoensaio.
Ainda não há tratamento específico para a cura da Hepatite D. 
TRATAMENTO
Após a confirmação : Repouso, dieta leve, balanceada e rica em legumes e vegetais.
Deve- se tomar a vacina contra a hepatite B 
EPIDEMIOLOGIA NO BRASIL
 - No período de 1999 a 2011, foram confirmados 2.197 casos de hepatite D no Brasil, a maioria dos quais na Região Norte, seguida da Região Sudeste. 
 - Em 2010, foram notificados 283 casos desse agravo no Brasil, a maioria dos quais na Região Norte.
Hepatite E
HEPATITE E
 Resulta da infecção pelo vírus da hepatite E (VHE).
 Em 1980 foi identificada como doença humana.
 Em 1988 com a descoberta do vírus foi classificada como Hepatite E
AGENTE ETIOLÓGICO
Período de incubação:
 de 3 à 8 semanas.
 
 Vírus HEV.
 (da família Caliciviridae)
MODO DE TRANSMISSÃO
SINTOMAS
 (Semelhantes ao da hepatite A)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
- Realizado através de exame de sangue e fezes, no qual se procura por anticorpos anti-HEV. 
TRATAMENTO
 Não há vacina efetiva contra Hepatite E.
 Medidas de Controle:
 - Saneamento básico.
 - Controle adequado da água potável.
 - Sistema de esgoto adequado.
 - Higiene.
EPIDEMIOLOGIA
Em 2010 foi registrado o primeiro caso de hepatite E aguda, detectado pelo Laboratório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz.
Em 2010 infectou cerca de 3 milhões de pessoas e resultou em aproximadamente 57 mil mortes. Os locais mais afetados são África e Sudeste asiático
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