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DIREITO A CONPENSAÇÃO POR DANO MORAL

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		DIREITO A CONPENSAÇÃO POR DANO MORAL: MESMO NÃO TENDO HAVIDO INGESTÃO DE SEU CONTEÚDO
		 Trabalho apresentado a Professora Rivanna Caroline Gomes de Lucena da disciplina Prática Forense Civil, da turma 7º NA, turno noturno do curso de Direito da Faculdade Maurício de Nassau.
ALEX SANDRO VASCONCELOS
ALEX ALEXANDRE
ANTÔNIO LUCUVANIO
GENIELSON SOARES
LINDOMAR DO NASCIMENTO
ROBERTO FARIAS
DIREITO A CONPENSAÇÃO POR DANO MORAL: MESMO NÃO TENDO HAVIDO INGESTÃO DE SEU CONTEÚDO.
NATAL
SETEMBRO -2014�
 SUMARIO
I- INTRUDUÇÃO........................................................................................................................................4
6II-	CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988	�
7III-	CÓDIGO CIVIL	�
8IV-	DA RESPONSABILIDADE CIVIL E DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR	�
12V-	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
��
INTRODUÇÃO
 Trata-se o expediente de um tema bastante controverso no âmbito do Direito Constitucional, do consumidor e Direito civil, sobre diversos aspectos relativos à compensação do dano moral mesmo não tendo havido ingestão de seu conteúdo, no qual expôs o consumidor a risco concreto de lesão à saúde e segurança. Desta feita, relataremos alguns conceitos e tutelas deste direito de ressarcimento do dano causado a outrem, assim coadunamos com a compensação e ressarcimento dos danos causados ao consumidor na relação consumerista.
Conforme análise histórica do tema em estudo pode-se afirmar que este direito já existia nas sociedades antigas, Código de Ur-Mammu, código de Hamurabi, Lei das XII Tabuas, Código de Manu, na Grécia antiga, na Roma antiga e nas escrituras sagradas “bíblia”. 
Para entendermos o Dano moral, se faz necessário voltarmos às sociedades antigas, pois partindo deste ponto identificaremos o momento histórico em que surge a necessidade da reparação do dano ao individuo, ou seja, o momento em que a sociedade passa a valorar os direitos pessoais de cada um dos seus membros.
A reparação do dano moral era uma preocupação das sociedades antigas, pois com o desenvolvimento, os conflitos entre os indivíduos eram uma consequência. Desta forma se algo não fosse previsto para equilibrar e sanar as desigualdades entre os fortes e os fracos, a ordem social seria comprometida. Ao mencionarmos o equilíbrio entre fortes e fracos, não falamos de força física, mas sim de assim, de força psicológica, uma vez que devemos considerar que a vítima de um dano moral torna-se parte fraca na relação social, o que não acontece com o agente causador do dano, que muitas vezes sente-se até bem em ocasionar prejuízo, seja na ordem patrimonial ou moral.
É possível detectar, nas mais influentes sociedades e codificações da história humana, que a integridade física e moral de seus indivíduos, tinham proteção, desta forma quem ofendesse alguém, deveria repará-lo seja com uma pena física ou pecuniária.
No Brasil, tivemos o desenvolvimento do direito ao dano moral ao longo de décadas e diversas leis, que galgaram ano após ano o reconhecimento e tutela da figura da reparação do dano imaterial. Entretanto, o desenvolvimento social trouxe consigo os conflitos entre os indivíduos, que extrapolavam da esfera patrimonial, chegando a ofender direitos pessoais, tais como dignidade, honra, intimidade, e os demais direitos de personalidade.
Diante das ofensas imateriais, o legislador pátrio passou a valorar tal situação, desta forma, para amparar as vítimas dos danos morais, as legislações começaram a introduzir a reparação não mais restrita ao dano patrimonial, mais também ao dano extra-patrimonial.
Como já vimos o dano moral, têm suas raízes nas mais remotas civilizações, o que consequentemente, influenciou o nosso legislador para implantar o instituto da reparabilidade ao dano imaterial em nosso ordenamento jurídico.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
 O tema de análise abordado a princípio diz respeito ao direito de reparação e indenização por dano moral, em nossa “lex supreme” podemos observar as garantias constitucionais que tutelam o direito da reparabilidade da lesão moral, expressos no artigo 5º, incisos V e X , da Constituição Federal de 1988 colacionados abaixo:
V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
[...]
X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente da sua violação;
Para o professor Caio Mario da Silva Pereira (2001, p.58), a Constituição brasileira de 1988, encerrou definitivamente as discussões acerca da possibilidade da reparação do dano exclusivamente imaterial, atribuindo ao magistrado brasileiro, a aplicação de uma indenização visando a reparação do dano imaterial, senão vejamos:
Constituição Federal de 1988 veio pôr uma pá de cal na resistência à reparação do dano moral. [...] E assim, a reparação do dano moral integra-se definitivamente em nosso direito positivo. [...] Com as duas disposições contidas na Constituição de 1988 o princípio da reparação do dano moral encontrou o batismo que a inseriu em a canonicidade de nosso direito positivo. Agora, pela palavra mais firme e mais alta da norma constitucional, tornou-se princípio de natureza cogente o que estabelece a reparação por dano moral em nosso direito.
 
A partir de seu reconhecimento constitucional, o Dano Moral passa a ser valorizado pelos aplicadores do direito, pois a promulgação da carta magna de 1988 abriu caminhos para se pleitear indenização ao Dano que fosse de caráter moral.  Vimos que a reparação ao dano moral apareceu de forma taxativa na Constituição Federal de 1988, tal previsão, traz a forma de reparação da lesão ao dano unicamente extra-patrimonial. Com o amparo constitucional o Dano Moral enraizou-se de forma definitiva em nosso ordenamento jurídico.
CÓDIGO CIVIL
Na seara do código civil, pode-se confirmar a tutela ao direito a indenização por dano moral ou a imagem disposto em seus artigos, 186, do Código Civil Brasileiro in verbis: 
Art. 186 - Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
O artigo citado alhures do referido código civil, deixa explicita a obrigação da reparação ao dano imaterial, em assim sendo, não restam dúvidas que quando o legislador de 2002 utilizou a expressão “ainda que exclusivamente moral”, somente ratificou a existência da reparação do dano moral, que já estava presente no artigo 5º da constituição pátria, que trata sobre os direitos e garantias fundamentais.
Nesse sentido, vale ressaltar o artigo 927 do Código Civil que trata da responsabilidade civil e da obrigação de indenizar ora em questão, apresentando a seguinte redação:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único - Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Para Larenz, “dano é uma perda não querida pela vítima, cujas consequências recaem sobre seus bens, saúde, integridade física, desenvolvimento profissional, expectativa de ganho, perda de oportunidade, patrimônio, e sobre o direito da personalidade (como a honra)”.
Frise-se ainda, que este dispositivo, além de reger os efeitos jurídicos dos casos previstos nos artigos 186 e 187 do Código Civil de 2002, ao impor o dever de reparação do dano por ato ilícito tendo como fundamento a culpa “responsabilidade subjetiva”, também possibilitou o reconhecimento da responsabilidadeindependente da indagação de culpa “responsabilidade objetiva”, em duas hipóteses: a) nos casos especificados em lei; b) quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
 Verifica-se, por meio dos estudos já realizados, que o Código Civil de 2002 adotou, nos casos de responsabilidade objetiva, a teoria do risco-criado. Assim, toda atividade que, pela própria natureza, implicar em riscos para terceiros, ensejará a reparação, independentemente da comprovação da existência de culpa.
DA RESPONSABILIDADE CIVIL E DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Hoje o homem vive em meio a uma sociedade consumerista, cuja produção em larga escala de inúmeros bens de consumo e de serviços, atualmente sendo oferecidos para os consumidores em todo mundo, deste modo às relações consumerista podem colocar em risco à saúde, à segurança e até mesmo à vida ser humano, em nosso ordenamento jurídico a relação descrita anteriormente está legislada no código de defesa do consumidor, no qual define e tutela direitos nesta relação, onde em tempos atrás deixavam a desejar, ficando sempre o consumidor em desvantagem perante a relação em tela.
Nesta senda, com o advento do CDC (código de Defesa do Consumidor), ficou claro a hipossuficiência e vulnerabilidade do consumidor, destacando o artigo 6º, inciso, I , VI e VIII, do CDC, que preceitua a proteção a vida saúde, segurança, bem como a facilitação da defesa dos direitos, pautado na inversão do ônus da prova e efetiva reparação de danos conforme redação a seguir:
Art. 6º - São direitos básicos do consumidor:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência;
Neste diapasão, vale destacar a interpretação do artigo 12 do código de defesa do consumidor que explicita:
Art. 12 - O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Todavia, nos termos do artigo 8 do citado Código de defesa do consumidor o qual expõe:
Art. 8º - Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
Ora, em que pesem os termos dos dispositivos citados alhures, percebe-se que existindo o nexo causal, nada mais temos a debater e sim aplicar de forma clara a tutela dos direitos adquiridos desde a antiguidade até a presente data, consubstanciados inclusive na dignidade da pessoa humana e proteção aos direitos de pessoas que sofreram lesionamento nas relações consumerista em nosso ordenamento pátrio, trazendo segurança, moral, dignidade e satisfação aos que tenham sofrido danos causados nestas relações.
Outra questão, igualmente relevante, é o entendimento jurisprudencial pátrio nas lides que envolvem corpo estranho em produtos alimentícios sem ingestão, onde para configurar o dano sofrido não se precisa da ingestão do produto e sim a exposição do consumidor a risco concreto de lesão à saúde e segurança, conforme jurisprudência descrita abaixo:
CIVIL. AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CITAÇÃO VÁLIDA. TEORIA DA APARÊNCIA. REEXAME DE FATOS E PROVAS. INADMISSIBILIDADE. CORPO ESTRANHO DENTRO DE GARRAFA DE ÁGUA MINERAL. EXPOSIÇÃO DO CONSUMIDOR A RISCO CONCRETO DE LESÃO À SUA SAÚDE E SEGURANÇA. FATO DO PRODUTO. EXISTÊNCIA DE DANO MORAL. VIOLAÇÃO DO DEVER DE NÃO ACARRETAR RISCOS AO CONSUMIDOR. ARTIGOS ANALISADOS: ARTS. 6º; 8º; 12 DO CDC. 1. O reexame de fatos e provas em recurso especial é inadmissível. 2. A aquisição de produto de gênero alimentício contendo em seu interior corpo estranho, expondo o consumidor ao risco concreto de lesão à sua saúde e segurança, ainda que não ocorra a ingestão completa de seu conteúdo, dá direito à compensação por dano moral, dada a ofensa ao direito fundamental à alimentação adequada, corolário do princípio da dignidade da pessoa humana. 3. Hipótese em que se caracteriza defeito do produto (art. 12, CDC), o qual expõe o consumidor a risco concreto de dano à sua saúde e segurança, em clara infringência ao dever legal dirigido ao fornecedor, previsto no art. 8º do CDC, ensejando a reparação por danos patrimoniais e morais (art. 6º do CDC). 4. A parte agravante não trouxe, nas razões do agravo regimental, argumentos aptos a modificar a decisão agravada, que deve ser mantida por seus próprios e jurídicos fundamentos. 5. Agravo não provido.
(STJ - AgRg no REsp: 1454255 PB 2014/0107613-1, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 21/08/2014, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 01/09/2014)
 
No mesmo sentido:
RECURSO ESPECIAL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE COMPENSAÇÃO POR DANO MORAL. AQUISIÇÃO DE GARRAFA DE REFRIGERANTE CONTENDO CORPO ESTRANHO EM SEU CONTEÚDO. NÃO INGESTÃO. EXPOSIÇÃO DO CONSUMIDOR A RISCO CONCRETO DE LESÃO À SUA SAÚDE E SEGURANÇA. FATO DO PRODUTO. EXISTÊNCIA DE DANO MORAL. VIOLAÇÃO DO DEVER DE NÃO ACARRETAR RISCOS AO CONSUMIDOR. OFENSA AO DIREITO FUNDAMENTAL À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA. ARTIGOS ANALISADOS: 4º, 8º, 12 e 18, CDC e 2º, Lei 11.346/2006. 1. Ação de compensação por dano moral, ajuizada em 20/04/2007, da qual foi extraído o presente recurso especial, concluso ao Gabinete em 10/06/2013. 2. Discute-se a existência de dano moral na hipótese em que o consumidor adquire garrafa de refrigerante com corpo estranho em seu conteúdo, sem, contudo, ingerí-lo. 3. A aquisição de produto de gênero alimentício contendo em seu interior corpo estranho, expondo o consumidor à risco concreto de lesão à sua saúde e segurança, ainda que não ocorra a ingestão de seu conteúdo, dá direito à compensação por dano moral, dada a ofensa ao direito fundamental à alimentação adequada, corolário do princípio da dignidade da pessoa humana. 4. Hipótese em que se caracteriza defeito do produto (art. 12, CDC), o qual expõe o consumidor à risco concreto de dano à sua saúde e segurança, em clara infringência ao dever legal dirigido ao fornecedor, previsto no art. 8º do CDC. 5. Recurso especial não provido.
(STJ - REsp: 1424304 SP 2013/0131105-5, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 11/03/2014, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 19/05/2014)
Contudo, vale salutar que não se pode buscar compreender as disposições consumerista através da ótica civilista ordinária. O Direito do Consumidor constitui subsistema constitucional autônomo, com regras, princípios e interpretações próprios. Afinal, a relação consumerista difere da relação jurídica comum, possuindo propriedades únicas.
Quanto ao mais, vícios e defeitos estão ancorados em um fundamento comum: a teoria da qualidade. Entretanto, para fins consumerista diferenciam-se. Enquanto vícios tornam produtos ou serviços inadequados para utilização, defeitos provocam danos externos que lesionam a integridade física ou moral dos consumidores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=7053
http://jus.com.br/artigos/24338/responsabilidade-civil-nas-relacoes-de-consumo
http://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/25141449/recurso-especial-resp-1424304-sp2013 0131105-5-stj
(2013, 05). Responsabilidade civil das financeiras no contrato de cartão de crédito. TrabalhosFeitos.com. Retirado 05, 2013, de http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Responsabilidade-Civil-Das-Financeiras-No-Contrato/828253.html

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