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1 1 Sistemas da Qualidade II Eng. Produção Filipe Albano Doutor em Engenharia de Produção filipe.albano@pucrs.br 2 Cronograma 2 3 Avaliação G1 = conforme documento entregue ao aluno e moodle Referências • ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. • ABNT NBR ISO/IEC 17043 – Requisitos gerais para ensaios de proficiência • ALBANO & RAYA-RODRIGUEZ (2015). Validação e Garantia da Qualidade de Ensaios Laboratoriais. RMRS, 2° Edição. Porto Alegre. • ISO 5725 – 5 – Accuracy (trueness and precision) of measurement methods ans results – Part 5: Alternative methods for the determination of the precision of a standard measurement method. • ISO 5725 – 6 – Accuracy (trueness and precision) of measurement methods ans results – Part 6:Use in practice of accuracy values. • ISO 13528 – Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. • ISO GUM – Guia para a Expressão da Incerteza de Medição. • MONTGOMERY, D.C. (2004), Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC: Rio de Janeiro. • PROFICIENCY TESTING AUSTRALIA (PTA). Guide to Proficiency Testing Australia. Revised July, 2012. 4 3 5 Garantia da Qualidade e Validação de Resultados Contexto • A implementação da Gestão da Qualidade em sistemas de produção tem como objetivo garantir o fornecimento de produtos e serviços com eficiência, sem falhas e com perdas progressivamente menores. • A interação entre as partes componentes de um sistema pode ser estabelecida por normas, métodos, procedimentos, instruções, processos, regulamentos e leis. • Aos recursos humanos de um sistema são conferidas atribuições e responsabilidades, que visam ordenar e hierarquizar as funções e interações entre os diversos elementos desse sistema. 6 4 7 Garantia da Qualidade • Garantir resultados: – Exatos; – Precisos; – Confiáveis. Exatidão • Exatidão é o grau de concordância entre o resultado de uma medição e o valor verdadeiro de um mensurando. A exatidão traduz a concordância dos valores experimentais com o valor verdadeiro. • Possui relação com o ERRO SISTEMÁTICO. Erro sistemático pode ser estimado pela média que resultaria de um infinito número de medições do mesmo mensurando, efetuadas sob condições de repetibilidade, menos o valor verdadeiro do mensurando. O erro sistemático é igual ao erro total da medição menos o erro aleatório. • O Erro Sistemático pode ser ajustado, “zerando” a influência do mesmo. 8 5 Exatidão • Exatidão pode ser definida como a tendência em apresentar resultado maior ou menor que o valor real, indicando a existência ou não de Erro Sistemático, que pode ser expresso pelo Erro Relativo (ER): 9 Precisão • A Precisão reflete a concordância entre vários valores experimentais obtidos. Quanto menor for a amplitude das medidas, maior será a precisão. Esta medida reflete a tendência de maior ou menor afastamento (erro) entre os resultados dos ensaios. • Possui relação com o ERRO ALEATÓRIO. O erro aleatório é o resultado de uma medição menos a média que resultaria de um infinito número de medições do mesmo mensurando efetuadas sob condições de repetibilidade. O erro aleatório é igual ao erro total de medição menos o erro sistemático. • O Erro Aleatório NÃO pode ser ajustado/compensado. 10 6 Precisão • A repetibilidade (repe) e a reprodutibilidade interna (repro) são parâmetros estatísticos relacionados com a precisão. • Este erro pode ser expresso pelo desvio padrão (s) da série de valores de um experimento ou pelo respectivo Coeficiente de Variação (CV), que é o desvio padrão expresso como percentagem da média: 11 100(%) Média padrãoDesvio CV Repetibilidade • A repetibilidade é definida como grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição. 7 Repetibilidade • Condições de Repe: – Mesmo procedimento de medição; – Mesmo analista; – Mesmo instrumento de medição, utilizado nas mesmas – condições; – Mesmo local; – Repetição em curto período de tempo. Reprodutibilidade • Reprodutibilidade é o grau de concordância entre os resultados das medições de um mesmo mensurando, efetuadas sob condições variadas de medição. • Reprodutibilidade: associada a comparações interlaboratoriais; • A precisão intermediária, também denominada de reprodutibilidade interna ou reprodutibilidade intralaboratorial, refere-se à precisão avaliada sobre a mesma amostra, amostras idênticas ou padrões, utilizando o mesmo método, no mesmo laboratório, mas definindo exatamente quais as condições a variar; 8 Reprodutibilidade • Condições de Repro: – Diferentes analistas; – Diferentes equipamentos; – Diferentes condições ambientais; – Etc. 6 7 8 9 10 Preciso, porém inexato Exato e preciso Exato,porém impreciso Inexato e Impreciso Erro Sistemático Erro Aleatório + Sistemático Erro Aleatório 9 17 FATORES DE VARIAÇÃO 18 FATORES DE VARIAÇÃO 10 Verificar as Principais Fontes de Variação no Processo • Amostragem e coleta; • Condições ambientais; • Equipamentos; • Manuseio de itens; • Insumos; • Materiais de referência; • Recursos humanos – equipe; • Métodos de ensaios. 11 21 Como saber qual é o melhor analista / operador? Conceitos Adicionais (VIM): 22 12 Calibração • Operação que estabelece, sob condições especificadas, numa primeira etapa, uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta informação para estabelecer uma relação visando a obtenção dum resultado de medição a partir duma indicação. • Resultados: Certificado de calibração de um equipamento. 23 24 13 Rastreabilidade • Propriedade dum resultado de medição pela qual tal resultado pode ser relacionado a uma referência através duma cadeia ininterrupta e documentada de calibrações, cada uma contribuindo para a incerteza de medição. • É visível no certificado de calibração 25 26 14 27 Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 28 15 Incerteza de Medição • Esta estimativa representa um parâmetro associado ao resultado de uma medição que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentalmente atribuídos a um mesmo mensurando. • É importante destacar que nenhum resultado está livre de dúvidas e que a incerteza é um parâmetro não negativo. • Possui relação com o Erro Aleatório e não pode ser “corrigida”. 29 Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 30 16 Ajuste • Está associado a “compensação do erro sistemático” em uma medição; • O ajuste dum sistema de medição não deve ser confundido com calibração, a qual é um pré-requisito para o ajuste; • Após um ajuste dum sistema de medição, tal sistema geralmente deve ser recalibrado. 31 Estudo Prático Repe, Repro e Exatidão 17 Critérios: • Exatidão: ER < |5%| • Precisão: – Repe: CV<10% – Repro: D% <10% 34 18 Exercício: Padrão 20,2 mg/L de Al Repetições Equipamento 1 Equipamento 2 Equipamento 3 1 19,3 21,5 22,0 2 19,5 22,1 22,0 3 19,7 19,8 22,0 4 20,1 16,2 22,4 5 19,4 17,2 22,1 19 Estudo de R&R (Diretiva 657) RR – Diretiva 657 • Aplicado em amostras analisadas 6 vezes em 3 concentrações diferentes, com pelo menos 2condições variadas ao mesmo tempo; • Exemplo: – Condição 1: Operador – Condição 2: Temperatura 20 OPERADOR A – 25°C 21 Critério para Repe: Ex: Conc (g/g) CV (%) 1 0,001 5,656854 1,5 0,0015 5,321948 2 0,002 5,096423 OPERADOR B – 25°C ANÁLISE DA REPETIBILIDADE OPERADOR A – 25°C OPERADOR B – 25°C 22 Critério para Repro: CV entre as médias dos fatores variáveis < 10% ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE Exercício: • Avaliar a precisão dos dados no exercício da Planilha Excel. 23 Estudo Repe, Repro e Exatidão (Qualitativo) Lógica da Avaliação • Análise de resultados de atributos, como “presença/ausência” / “quebra/não-quebra”; • É possível avaliar a confiabilidade dos dados (repe, repro, exatidão); • Critério: 100% de concordância! 24 “B” “B” “B” “B” 25 Exercício: 49 Amostras Operador 1 Operador 2 Padrão 1 0 1 0 2 1 0 1 3 0 0 1 4 1 1 1 5 1 1 1 6 0 0 0 7 1 1 1 Amostras Operador 1 Operador 2 Padrão 1 1 1 1 2 0 0 0 3 0 0 1 4 0 1 1 5 1 1 1 6 0 0 0 7 1 1 1 Amostras Operador 1 Operador 2 Padrão 1 0 1 0 2 1 0 1 3 1 1 1 4 1 1 0 5 1 1 1 6 0 0 0 7 1 1 0 Rodada 1 Rodada 2 Rodada 3 50 Quando NÃO existe um valor padrão estabelecido (conhecido) 26 51 Avaliação de Desempenho via Z - Score • Avaliação de diferentes equipamentos, laboratórios, operadores, analistas, métodos, etc; • É possível avaliar os dados MESMO SEM A EXISTÊNCIA DE UM PADRÃO!! 52 Cálculo do Z - Score • xi é a medida obtida em um ensaio ou medição; • Val.referência é o valor do padrão , da média ou mediana do grupo (entre o fator avaliado); • S é o desvio padrão das medidas. s referênciavalx Z i . 27 53 Classificação segundo Z – Score (para exatidão) Se |Z| ≤ 2 = Satisfatório Se 2 < |Z| < 3 = Questionável Se |Z| ≥ 3 = Insatisfatório 54 Medidas Robustas: Mediana e IQN 28 • Mediana é uma medida de tendência central, um número que caracteriza as observações de uma determinada variável de tal forma que este número (a mediana) de um grupo de dados ordenados separa a metade inferior da amostra, população ou distribuição de probabilidade, da metade superior. • Mais concretamente, 1/2 da população terá valores inferiores ou iguais à mediana e 1/2 da população terá valores superiores ou iguais à mediana. 55 Mediana • No caso de dados ordenados de amostras de tamanho n: • se n for ímpar, a mediana será o elemento central : MED = (n+1) / 2 • Se n for par, a mediana será o resultado da média simples entre os elementos centrais MED = [ (n) / 2 + (n) / 2 + 1] / 2 56 Mediana 29 IQN (Amplitude Interquartílica Normalizada) 57 IQ = 3°Q – 1°Q IQN = IQ*0,7413 Para avaliar a exatidão: Z = indice que irá avaliar a exatidão Mediana = Mediana das médias dos fatores avaliados (lab, equipamento, etc) IQN = Amplitude Interquatílica Normalizada das médias dos fatores avaliados (lab, equipamento, etc) 58 IQN medianax Z i 30 59 Z – Score (para exatidão) Se |Z| ≤ 2 = Satisfatório Se 2 < |Z| < 3 = Questionável Se |Z| ≥ 3 = Insatisfatório 60 Avaliação da Dispersão (Repetibilidade) )2( _ raiz viasAmplitude D D = amplitude padronizada Zint = índice que irá avaliar a precisão entre as repetições Mediana (D) = Mediana das amplitudes padronizadas das vias IQN (D) = Amplitude Interquartílica Normalizada das amplitudes normalizadas dos fatores avaliados (lab, equipam, etc) )( )( int DIQN DmedianaD Z i 31 61 Z – Score (para repetibilidade) Se Z ≤ 2 = Satisfatório Se 2 < Z < 3 = Questionável Se Z ≥ 3 = Insatisfatório (interpretar sem módulo!) 62 Avaliação da Dispersão (Reprodutibilidade) • Coeficiente de Variação do Grupo (CV) CV = (IQN / Mediana)*100% Ideal: CV grupo < 30% 32 Desempenho dos Equipamentos (revisado) 63 Equip. 1ª via 2ª via 3ª via Média das 3 vias Amplitude Padronizada Z Score interno (Precisão) Z Score da Média (Exatidão) A 3,790 4,060 4,060 3,970 0,191 0,363 1,411 B 3,760 3,820 3,780 3,787 0,042 -0,726 0,558 C 4,800 3,800 3,990 4,197 0,707 4,151 2,465 D 3,560 3,580 3,860 3,667 0,212 0,519 0,000 E 3,830 3,690 3,750 3,757 0,099 -0,311 0,419 F 5,500 5,600 5,400 5,500 0,141 0,000 8,528 G 3,590 3,590 3,580 3,587 0,007 -0,986 -0,372 H 3,900 3,660 2,900 3,487 0,707 4,151 -0,837 I 3,590 3,600 3,580 3,590 0,014 -0,934 -0,357 J 3,600 3,600 3,590 3,597 0,007 -0,986 -0,326 K 1,400 1,100 1,200 1,233 0,212 0,519 -11,319 64 Valor Alvo Variabilidade Alvo Parâmetros Estatísticos: 3,667 unidade 3,588 - 3,878 - 0,215 - 5,863 % 0,1414 unidade 0,0283 - 0,2121 - 0,1363 - Para avaliação da Exatidão Para avaliação da Repetibilidade Mediana das amplitudes 1Q 3Q IQN Mediana das médias 1Q 3Q IQN CV do grupo 33 ANÁLISE: • Equipamentos F e K com exatidão insatisfatória. • Equipamento C com exatidão questionável. • Equipamentos C e H com repetibilidade insatisfatória. • Caso seja permitido ajuste nos equipamentos, recomenda-se ajustar os equipamentos F e K. • Os demais estão dentro de padrões adequados. • O grupo apresenta boa reprodutibilidade, uma vez que o CV geral é < 30%. 65 66 Gráfico Escore Z Escore Z da Média - Determinação de Cloreto (mg de Cl- /L) -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 Cro 01 Cro 03 Cro 17 Cro 12 Cro 02 Cro 09 Cro 10 Cro 13 Cro 06 Cro 25 Cro 19 Cro 07 Cro 21 Cro 11 Cro 05 Cro 16 Cro 26 Cro 14 Cro 04 Cro 08 Cro 24 Cro 23 Cro 22 Cro 20 Código dos Laboratórios Z E sco re 34 67 Exercício LAB 1° VIA 2° VIA 3° VIA lab 1 20 21 22 lab 2 12 11 13 lab 3 20 20 21 lab 4 23 20 25 lab 5 15 16 17 lab 6 20 21 25 lab 7 30 25 20 lab 8 23 24 22 lab 9 32 33 34 35 Dados: • 1° Quartil das médias: 20,33 • 3° Quartil das médias: 23,00 • 1° Quartil das amplitudes padronizadas: 1,41 • 3° Quartil das amplitudes padronizadas: 3,53 68 35 69 Medidas Robustas: Média Robusta e Desvio Robusto Média e desvio Robusto • Médias sem influência de outliers (valores dispersos) • Desvio-padrão sem influência de outliers. 70 36 71 Média e desvio robusto Teste de Outliers: • Teste de Grubbs • Distribuição normal; 1) Calcular a diferença (em módulo) ‘di’ de cada ponto em relação à média 2) Calcular o desvio-padrão s 3) Calcular G=di/s 4) Um valor é considerado como outlier quando G é maior do que o valor crítico correspondente na tabela. 72 37 73 Fonte: http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/psarabando/ 74 38 75 Fazer o teste de Grubbs para os dados ‘x’ da tabela 76 APLICAR GRUBBS LAB 1° VIA 2° VIA 3° VIA MÉDIA LAB 1 20 21 22 21,0 LAB 2 20 22 21 21,0 LAB 3 23 24 23 23,3 LAB 4 23 20 25 22,7 LAB 5 15 16 17 16,0 LAB 6 20 21 25 22,0 LAB 7 30 25 20 25,0 LAB 8 23 24 22 23,0 LAB 9 23 22 24 23,0 LAB 10 22 21 22 21,7 39 77 LAB 1° VIA 2° VIA 3° VIA MEDIA DIF GRUBBS LAB 1 20 21 22 21,0 0,867 0,364 LAB 2 20 22 21 21,0 0,867 0,364 LAB 3 23 24 23 23,3 1,467 0,615 LAB 4 23 20 25 22,7 0,800 0,336 LAB 5 15 16 17 16,0 5,867 2,461 LAB 6 20 21 25 22,0 0,133 0,056 LAB 7 30 25 20 25,0 3,133 1,314 LAB 8 23 24 22 23,0 1,133 0,475 LAB 9 23 22 24 23,0 1,133 0,475 LAB 10 22 21 22 21,7 0,200 0,084 MÉDIA 21,87 DESVIO2,38 CV 10,9% GRUBBS TABELADO 2,29 TESTE DE GRUBBS 78 EXCLUIR OUTLIER REFAZER OS CÁLCULOS! VALORES DA MÉDIA E DESVIO ROBUSTO – SEM OUTLIER LAB 1° VIA 2° VIA 3° VIA MEDIA CV ZSCORE LAB 1 20 21 22 21,0 4,8% -1,20 LAB 2 20 22 21 21,0 4,8% -1,20 LAB 3 23 24 23 23,3 2,5% 0,64 LAB 4 23 20 25 22,7 11,1% 0,12 LAB 5 15 16 17 16,0 6,3% -5,13 LAB 6 20 21 25 22,0 12,0% -0,41 LAB 7 30 25 20 25,0 20,0% 1,95 LAB 8 23 24 22 23,0 4,3% 0,38 LAB 9 23 22 24 23,0 4,3% 0,38 LAB 10 22 21 22 21,7 2,7% -0,67 MÉDIA robusta 22,52 DESVIO robusto 1,27 CV 5,6% GRUBBS TABELADO 2,29 40 79 CALCULAR Z-SCORE E CV INTERNO LAB 1° VIA 2° VIA 3° VIA MEDIA CV ZSCORE LAB 1 20 21 22 21,0 4,8% -1,20 LAB 2 20 22 21 21,0 4,8% -1,20 LAB 3 23 24 23 23,3 2,5% 0,64 LAB 4 23 20 25 22,7 11,1% 0,12 LAB 5 15 16 17 16,0 6,3% -5,13 ** LAB 6 20 21 25 22,0 12,0% -0,41 LAB 7 30 25 20 25,0 20,0% 1,95 LAB 8 23 24 22 23,0 4,3% 0,38 LAB 9 23 22 24 23,0 4,3% 0,38 LAB 10 22 21 22 21,7 2,7% -0,67 MÉDIA robusta 22,52 DESVIO robusto 1,27 CV 5,6% GRUBBS TABELADO 2,29 CV interno (%) = (desvio das repetições / média) x 100 80 Se |Z| ≤ 2 = Satisfatório Se 2 < |Z| < 3 = Questionável Se |Z| ≥ 3 = Insatisfatório INTERPRETAR TESTE DE ACORDO COM RESULTADOS OBTIDOS • Avaliar Repetitividade (CV interno) • Avaliar Reprodutibilidade (CV do Grupo) •Avaliar Exatidão (z-score) 41 81 Piores Laboratórios: 4, 5, 6, 7 Melhor Repe = LAB 3 Pior Repe = LAB 7 Melhor Exatidão = LAB 4 Pior Exatidão = LAB 5 Concordância do Grupo = 5,6% (repro ok) LAB 1° VIA 2° VIA 3° VIA MEDIA CV ZSCORE LAB 1 20 21 22 21,0 4,8% -1,20 LAB 2 20 22 21 21,0 4,8% -1,20 LAB 3 23 24 23 23,3 2,5% 0,64 LAB 4 23 20 25 22,7 11,1% 0,12 LAB 5 15 16 17 16,0 6,3% -5,13 ** LAB 6 20 21 25 22,0 12,0% -0,41 LAB 7 30 25 20 25,0 20,0% 1,95 LAB 8 23 24 22 23,0 4,3% 0,38 LAB 9 23 22 24 23,0 4,3% 0,38 LAB 10 22 21 22 21,7 2,7% -0,67 MÉDIA robusta 22,52 DESVIO robusto 1,27 CV 5,6% GRUBBS TABELADO 2,29 82 Exercício • Para os dados abaixo avalie o desempenho dos diferentes analistas nos ensaios de açucares em vinhos (g/kg). Utilize a média e o desvio robusto e calcule o z-score. Apresente a interpretação dos dados. Analista 1° 2° 3° Analista 1 32,5 31,5 33,1 Analista 2 32,4 34,2 33,4 Analista 3 42,2 41,6 47,8 Analista 4 32,5 42,1 30,5 Analista 5 17,5 18,9 18,6 Analista 6 33,2 32,5 31,5 Analista 7 33,4 32,4 34,2 Analista 8 32,1 32,2 32,1 Analista 9 39,5 38,7 41,2 Analista 10 32,4 32,5 31,5 Analista 11 34,5 32,4 34,2
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