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Apresentação Anexo fotográfico pp

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Anexo de levantamento fotográfico. 
Disciplina de Projeto V.
Alunos: Bruna Câmara | Ana Beatriz Tavares | Camila de Abreu |Carlos Witt |Jennifer Torres |Jorge Henrique| Marcia Ribeiro| Pedro Neves. 
 
Anexo de levantamento fotográfico.
 
 Neste anexo iremos apresentar uma pesquisa feita para agregar conhecimento e informação para a execução do projeto eleito pele universidade para o quinto período. 
Usamos a fotografia como ferramenta para apresentar as mudanças que estão ocorrendo na região do Porto, pois consideramos importante conhecer não só a rua e o terreno, mais sim todo o entorno bem como os equipamentos públicos, e o comportamento dos usuários.
A nossa pesquisa foi retirada de sites, feita com trabalhadores e moradores locais. É baseada em informações e imagens que conseguimos visitando as obras e observando a região. Todos os integrantes do grupo participaram e entenderam o que ocorre neste espaço, e o nosso intuito é dividir com o restante da turma estas informações.
 Novo Zoneamento.
 Para a revitalização da Área Portuária, está sendo alterado o uso predominantemente industrial da Zona Portuária (ZP) e das áreas ao seu redor: Zona Residencial 5 (ZR-5), Zona Especial 8 (ZE-8) e Zonas de Uso Misto 1 e 2 (ZUM1 e ZUM2) do Projeto de Estruturação Urbana (PEU) de São Cristóvão, no trecho dentro da área de intervenção. Elas serão transformadas em áreas de uso misto (residencial, comercial e de serviços), de modo a incrementar a ocupação e o aproveitamento local. 
Outras áreas terão seus usos mantidos por se tratarem de ocupações com usos compatíveis à revitalização da região. As áreas centrais (setores J e L) continuarão com seu uso predominantemente comercial e de serviços assim como os morros da região, de uso predominantemente residencial, que também permanecerão assim (setores F, G, H, I e K)
Tipologia das edificações: 
Este setor tem como tipologia predominante edifícios de variados pavimentos, em sua maioria de uso institucional. Nas quadras entre as Ruas Coelho e Castro e Sacadura Cabral, encontram-se edificações mais antigas, com um conjunto de casas implantadas em lotes tipicamente coloniais, apresentando ornamentos característicos do estilo eclético. Ao todo são 21 imóveis tombados pelo Estado e pelo Município neste setor, e 27 imóveis preservados de acordo com o decreto que estabelece a APAC SAGAS. 
 Programa de Intervenções.
Reurbanização de vias existentes, implantação de novas vias e trechos de ciclovia, considerando pavimentação, drenagem, sinalização viária, iluminação pública e paisagismo, arborização de calçadas e construção de canteiros, contendo uma extensão aproximada de quarenta quilômetros de logradouro e com uma área aproximada de novecentos mil metros quadrados.
Vista aérea, Museu do Amanhã.
Antes 
Depois 
Antes 
Depois
Vista da Via Binário (Imagens fornecida pelo setor de Engenharia da Codeme estruturas de aço. 
Vista da Via Binário (Imagens fornecida pelo setor de Engenharia da Codeme estruturas de aço. 
Vista da Via Binário (Imagens fornecida pelo setor de Engenharia da Codeme estruturas de aço. 
Vista da Via Binário (Imagens fornecida pelo setor de Engenharia da Codeme estruturas de aço. 
Novos Parâmetros Edilícios.
Para o projeto de renovação, além dos parâmetros de uso e ocupação já mencionados (taxa de ocupação, gabaritos e índice de aproveitamento do terreno), se faz necessário que os parâmetros edilícios sejam alterados. 
Não será estabelecido um parâmetro de lote mínimo, porém será incentivado o remembramento para a criação de lotes maiores com o objetivo de se criar áreas maiores, com maiores possibilidades de aproveitamento. Não serão, pois, permitidos desmembramentos em lotes menores que o estipulado: 1.000m² para os setores A, B, F, I e J e 2.000m² para os setores C, D, E e M. 
Pela legislação atual, o afastamento lateral e de fundos mínimo equivale a um quinto da altura da torre, levando-se em conta apenas os pavimentos habitados e o afastamento entre torres corresponde a dois quintos da altura das mesmas ou da média da altura delas (se forem diferentes). Esta exigência termina por limitar a altura dos edifícios, pois uma grande altura implicará um grande afastamento. Por este motivo, dentro da área de intervenção, a exigência de afastamento lateral e de fundos será limitada a 15m e o afastamento entre edificações será limitada a 30m como forma de incentivar a verticalização. No entanto, é preciso limitar o uso deste parâmetro de modo a impedir a formação de longos e altos corredores de edifícios. Assim, este afastamento máximo exigido só poderá ser usado em fachadas de até 40 m. 
Não será exigido afastamento frontal nas áreas do setor A e nas áreas restritas pelo SAGAS ou próximas aos morros. Nas demais áreas será exigido um afastamento frontal mínimo de sete metros. Desta forma fica garantido que a largura do logradouro mais os afastamentos frontais de cada lado somarão 30m no mínimo uma vez que a menor largura de logradouro nestas áreas é de 16m. 
Com o objetivo de reduzir o impacto de circulação de automóveis a ser causado pelos novos empreendimentos na região, o projeto estabelecerá uma exigência menor de vagas para os empreendimentos comerciais e residenciais. Atualmente, esta exigência é de uma vaga para cada 30m² de área útil de salas comerciais. Com relação às vagas obrigatórias para lojas, a Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio) ainda é mais restritiva: exige uma vaga para cada 25m² de área útil de loja. Estes parâmetros serão reduzidos para uma vaga para cada 50m². Da mesma forma, será exigida uma vaga para cada unidade residencial. Atualmente se exige uma vaga para unidades com até dois quartos, duas vagas para unidades de três quartos e três vagas para unidades com mais de três quartos. 
Como modo de diminuir a carga sobre a rede de águas pluviais, uma taxa de permeabilidade mínima deverá se estabelecida, a critério do órgão municipal responsável pela drenagem das águas pluviais. Com o mesmo objetivo, deverá ser criada a obrigatoriedade da captação de águas pluviais das futuras edificações para o armazenamento e reuso nas áreas comuns dos condomínios.
A nova densidade habitacional resultante.
A área hoje possui um grande potencial de adensamento por tratar-se de uma grande área com infraestrutura já implantada (e que será ampliada) próxima à área central e com grandes facilidades de transporte. 
Como resultado da revitalização da área, e descontando-se a população já existente, prevê-se que haverá num prazo de 15 anos um incremento populacional em relação a essa população da ordem de 301.610 habitantes, englobando a população residente, usuária e a flutuante. Para este cálculo foi considerado que 53% da área de construção total serão destinadas ao uso residencial e 47% ao uso comercial. Excluindo-se 20% destas áreas, que serão destinadas à circulação ou a áreas de uso comum, foi considerado que cada 70m² de área residencial abrigara 3 pessoas e cada 30m² de área comercial contará com 4 trabalhadores. 
 
Lista de Bens Tombados 
-Estátuas: Hipômenes e Atalanta – Fonderie Du Val d’Osne 
Saúde Rua Sacadura Cabral, 145 05.10.2000
-Moinho Fluminense Gamboa Rua Sacadura Cabral, 290 23.08.1986
-Prédio da Antiga Estrebaria Saúde Rua Sacadura Cabral, 145 23.08.1986
-Fundição Manuel Lino Costa Saúde Rua Sacadura Cabral, 152 e 154 
23.08.1986
Prédio da Antiga Estrebaria Saúde Rua Sacadura Cabral, 
Estátuas: Hipômenes e Atalanta – Fonderie Du Val d’Osne 
Saúde Rua Sacadura Cabral
Lista de Bens Tombados 
Relação dos Equipamentos existentes.
Lazer e Cultura.
Na Gamboa temos o Centro Cultural José Bonifácio também conhecido como Centro de Memória e Documentação Brasileira. Tem uma biblioteca com 5 mil volumes, sala de vídeo e espaço para concertos. Em suas instalações funcionam a Galeria de Arte Heitor dos Prazeres, o Teatro Ruth de Souza, com capacidade para 100 espectadores, e o espaço Cine
Vídeo Grande Othelo, com 60 lugares, e Biblioteca Popular. 
Também na Gamboa temos a Vila Olímpica localizada ao pé da Morro da Providência, é um equipamento público desportivo que compreende quadras poliesportivas, piscinas, inclusive uma adaptada para deficientes físicos. 
 Na Saúde foi construída a Cidade do Samba, projeto que permite participar de todo o processo de preparação das Escolas de Samba para o Carnaval durante todo o ano. 
Com a previsão do aumento do número de pessoas residentes na região, considera-se importante ofertar mais equipamentos de cultura e lazer. Como resultado do estudo de revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, são apresentados os principais projetos, inclusive, alguns deles já aprovados: 
 
Centro cultural José Bonifácio. (fonte: Google imagens)
 AquaRio
 Como parte do projeto de revitalização do Porto, foi projetado a aprovado o projeto do AquaRio apresentado pelo escritório Alcides Horacio Azevedo Arquitetos Associados. O empreendimento tem valor estimado em R$ 65 milhões e será construído pela iniciativa privada em parceria com a Prefeitura, que cederá a área na Avenida Rodrigues Alves. O projeto prevê exposição de 12 mil animais marinhos de 400 espécies diferentes em dois grandes tanques e outros 40 secundários. 
Pinacoteca 
Será instalada, no Palácio Dom João VI, a Pinacoteca do Rio como parte do projeto de revitalização da área portuária. No palacete, que tem quatro andares e um pé direito de cinco metros entre os pavimentos, está prevista a criação da maioria das áreas de exposições. No térreo, haverá cafeteria e livraria. O prédio ganhará um terraço panorâmico. 
Píer Mauá.
 O projeto inclui a transformação do Píer da Praça Mauá em um parque, que terá anfiteatro, chafarizes, restaurantes e quiosques. 
Museu do Amanhã 
O Museu do Amanhã é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho, em parceria com os governos municipal e estadual do Rio de Janeiro, e tem inauguração prevista para 2013. O Museu do Amanhã traz um espaço educativo, cultural e de mobilização que revalorize a experiência da visita e do viver na Baía de Guanabara. O Museu do Amanhã vai ocupar cerca de 20 mil m² nos Armazéns 5 e 6 do Cais do Porto, cedidos pela Companhia Docas do Rio de Janeiro, além de outras áreas do entorno. 
Atendimento Básico e Hospitais.
No Bairro Gamboa está localizado o Hospital N. Sra. da Saúde, também conhecido como Hospital da Gamboa. A gestão do hospital é particular, porém atende pelo SUS várias especialidades. O hospital da Gamboa não atende a emergências. 
No Bairro Saúde está localizado o Hospital dos Servidores do Estado, sob administração federal, com 450 leitos de internação e Centro Cirúrgico com 20 salas em funcionamento. Também encontramos no Bairro Saúde a maternidade Pro-Matre que mantém convênio com o SUS e a Prefeitura do Rio de Janeiro para atendimento a partos. 
No Bairro Santo Cristo, temos o Hospital de Oncologia sob administração Federal que disponibiliza 83 leitos, ocupando uma área de 6.200 m². Possui 6 leitos na CTI – Centro de Terapia Intensiva. Este hospital é especializado em ginecologia oncológica. Há também uma Unidade do Instituto Municipal de Geriatria e Gerontologia Miguel Pedro sob administração Municipal. No mesmo local funcional o Centro Médico de Saúde - CMS José Messias do Carmo. 
As unidades de saúde instaladas na região cobrem além do que a demanda requer na região. Porém, cabe ressaltar que muitos cidadãos se deslocam para esta região para serem atendidos pelo hospital especializado em oncologia e para os partos pela Pro Matre. Ressalta-se que somente o Hospital dos Servidores atende a emergências. 
Em termos de Unidades de Atendimento Ambulatorial, temos o Centro Médico de Saúde localizado no Bairro de Santo Cristo. Para o número de pessoas residentes na região, 22.294 habitantes (censo 2000 – Fonte IBGE), pode-se concluir que o centro médico atende a demanda, assim como os hospitais existentes. 
Classificação Funcional das Vias.
 Vias Expressas são vias que apresentam elevado padrão de fluidez, sendo destinadas a atender grandes volumes de tráfego de média e longa distância, de passagem, e a ligar os sistemas viários urbanos, rurais e regionais. 
Vias Arteriais São aquelas responsáveis pelos grandes deslocamentos viários entre regiões extremas da cidade e pelos grandes deslocamentos podendo, inclusive se interligarem com outras vias da região Metropolitana. Caracterizam-se por possuírem cruzamentos semaforizados ou acessibilidade direta às vias locais ou coletoras, sem controle de acessos (agulhas/transposições). 
Vias Coletoras são vias com a função de interligar as ruas dos setores residenciais às vias arteriais e expressas; coletar e distribuir os fluxos veiculares entre vias arteriais, entre arteriais e coletoras e ou entre coletoras e locais e que por vezes servem como apoio direto às vias arteriais ou às vias de trânsito rápido. 
Vias Locais são as vias de unidade de residência, cuja função básica é de formar o itinerário de veículos das vias coletoras às habitações. 
 Capacidade Máxima Calculada por Veículo/ Faixa Adotou-se como critério para a classificação qualitativa da via o seguinte critério: 
a) Para as Vias Locais: 600 veic / h / faixa = folgado 850 veic / h / faixa = adequado 1000 veic / h / faixa no limite da capacidade. 
b) Para as Vias Coletoras: 1000 veic / h / faixa = folgado 1200 veic / h / faixa = adequado 1500 veic / h / faixa no limite da capacidade. 
c) Para as Vias Arteriais: 1200 veic / h / faixa = folgado 1500 veic / h / faixa = adequado 1800 veic / h / faixa = máximo 
Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio V Situação Atual e Futura 
118 
d) Capacidade para as Vias expressas ou de Trânsito Rápido: Até 3,00m de largura por faixa: máximo 1.700 veic/hora De 3,00 a 4,00m de largura 
Cruzamento da Rua Sacadura Cabral com a Rua Argemiro Bulcão.
Rua Sacadura Cabral.
Rua Coelho e Castro.
Principais Vias Coletoras
Rua Prof. Pereira Reis: apresenta duas mãos de direção, com 03 faixas de rolamento em cada sentido, e largura média de 12,45 metros para cada sentido. 
Rua Barão de Tefé: apresenta sentido único, com 04 faixas de rolamento e largura média de 17,00 metros. 
Rua Sacadura Cabral: apresenta sentido único, com 03 faixas de rolamento e largura média de 12,81 metros. 
Rua Camerino: apresenta sentido único, variando desde 04 faixas de rolamento e largura de 17,00 metros, a 9,85 metros, com 03 faixas.
Avaliação: Pontos críticos das vias coletoras
• Rua Sacadura Cabral a) Cruzamento com a Rua Barão de Tefé Largura média da via 12,81 m com 03 faixas de rolamento Largura de cada faixa = 4,27m Capacidade permitida = 4.500 veic/hora = 100 % Capacidade utilizada = 1.856 veic/hora = 41 % Capacidade não utilizada = 2.644 veic.eq./h = 59% 
No cruzamento com a Rua Barão de Tefé, no período da manhã, temos o maior pico de tráfego, com ociosidade registrada de 59%, considerando a capacidade máxima da via, com as 03 faixas de rolamento e sem o tempo de parada no semáforo.
Estrutura Viária e de Transportes: 
O sistema viário deste setor vale-se de seu parcelamento urbano, que consiste em uma malha reticulada cujas vias possuem largura variável em função da hierarquia viária. Algumas das vias são importantes eixos de integração com o Centro da cidade, tais como as Avenidas Rodrigues Alves e Venezuela. A primeira conduz o tráfego viário nos dois sentidos, enquanto a outra conduz, apenas, em direção ao Centro. Estas são as vias onde circula a maior parte dos ônibus. Outras ruas, tais como Edgard Gordilho, Barão de Tefé e Silvino Montenegro são vias importantes no direcionamento do fluxo para o interior do setor, em direção à Avenida Presidente Vargas. 
As vias servidas por linhas de ônibus são: Avenidas Rodrigues Alves, Venezuela e Barão de Tefé; e Ruas Silvino Montenegro, Antônio Lage, Silva e Souza; Edgard Gordilho e Sacadura Cabral. 
Neste setor localiza-se o Terminal Rodoviário Mariano
Procópio, que atende principalmente às linhas de ônibus intermunicipais. Outro terminal localizado neste setor é o Terminal de marítimo de passageiros, Píer Mauá, que tem sedo utilizado principalmente para o turismo. 
Além da malha viária, há uma via de trem, sem uso atualmente, que passa entre os galpões localizados entre a Avenida Rodrigues Alves e a Avenida Venezuela. 
Níveis de Ruído permitidos de acordo com o uso do solo. 
A tabela abaixo, define os níveis de ruído permitidos para diversos tipos de ocupação do solo, em dB(A), conforme especificado na norma NBR 10.151:2000. 
Tipos de áreas Diurno Noturno 
Áreas de sítios e fazendas 40 35 
Vizinhanças de hospitais (200m além divisa) 45 40 
Área estritamente residencial urbana 50 45 
Área mista, predominantemente residencial, sem corredores de trânsito 55 50 
Área mista, com vocação comercial e administrativa, sem corredores de trânsito 
60 55 
Área mista, com vocação recreacional, sem corredores de trânsito 65 55 
Área mista até 40m ao longo das laterais de um corredor de trânsito 70 55 
Área predominantemente industrial 70 60 
Na próxima tabela, estão expostos os resultados de algumas das medições de nível de pressão sonora das áreas de influência indireta e de entorno, para os horários diurno e noturno. 
 Medições de ruído realizadas em ruas dos setores abrangidos pela OUC do Porto do Rio, no período diurno e noturno. 
O nível de pressão sonora gerado em grandes avenidas e corredores de tráfego constitui um dos mais graves problemas ambientais em algumas regiões da cidade. Como se pode perceber, o nível de pressão sonora registrado nos corredores existentes na área estudada foi bastante elevado.
 
Níveis de Ruído Período Noturno. Observar como o nível de ruído decresce à noite em relação ao dia, devido principalmente à diminuição de tráfego viário e circulação de pessoas
Áreas Verdes
 Foram quantificadas ás áreas verdes existentes nos setores delimitados na OUC. 
No Setor “A” foram contabilizadas nove áreas verdes entre praças e áreas públicas arborizadas. Também foram quantificados os corredores verdes. Estes locais ocupam 10.193 m² no Setor “A”, correspondendo a 1,85% do setor. Desta forma, apesar do número de áreas verdes ser grande, essas áreas são pouco expressivas em tamanho no setor A. Cabe ressaltar que, apesar de ter sido encontrado o maior número de exemplares arbóreos (850) no setor “A” comparado aos outros setores, a área verde deste setor não é a mais expressiva da Operação Urbana. Isto porque nem todos os exemplares arbóreos estão presentes em áreas verdes.
Veículo Leve Sobre Trilhos - VLT
 
 Sítios arqueológicos e pesquisa arqueológica 
Até o momento estão registrados 130 sítios arqueológicos no município do Rio de Janeiro, segundo dados levantados no IPHAN-Rio de Janeiro e no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA), disponibilizado no sítio eletrônico do IPHAN. 
Dentro desse total, na AIA há 05 (cinco) sítios arqueológicos registrados no centro e 01 (um) registrado no Bairro de São Cristóvão. São eles: 
• Sítio Praça XV – sítio arqueológico histórico, registrado em 1996. Localizado na rua 1º de Março, Praça XV, Mercado, Av. Alfred Agache no centro do Rio de Janeiro. As ocorrências integram a área central da Praça XV. O local também foi conhecido como Terreiro do Carmo, Largo da Polé e Largo do Paço. Encontra-se parcialmente destruído. • Sítio Antigo Cais – sítio arqueológico histórico, registrado em 1986. Sítio já pesquisado no Projeto Antigo Cais da Praça XV. Encontra-se parcialmente destruído. • Sítio Casa do Trem – sítio arqueológico histórico com vestígios de edificações, registrado em 1984. Localiza-se na Praça Marechal Âncora – Museu Histórico Nacional. • Sítio Paço Imperial – Casa da Moeda – sítio arqueológico histórico, com a descrição e delimitação de prédio com três pavimentos, registrado em 1983. Localizado anexo à Praça XV de Novembro. • Sítio Ilha de Villegagnon – sítio arqueológico histórico, registrado em 1976. Localiza-se na Ilha de Villegagnon – Escola Naval. Designações anteriores: Forte do Coligny – Ilha de Serygipe (1555). O sítio encontra-se destruído. • Sítio Jardim das Princesas – sítio arqueológico histórico, registrado em 1995. Localizado na Quinta da Boa Vista, s/n – São Cristóvão. Esse sítio foi pesquisado, contendo 10 complementações na ficha de registro. 
Escavação , Rua Sacadura Cabral. 
Canhões , escavação Sacadura Cabral.
Corredor arqueológico da região do porto.
Relíquias do império. 
Relíquias arqueológicas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ACERVO DE IMAGENS DE PROJETOS DE ALINHAMENTO E LOTEAMENTO (http://www2.rio.rj.gov.br/smu/), Prefeitura do Rio de Janeiro, consultado em abril de 2009. 
AMBUEL, Bruce; TEMPLE, Stanley A. Area dependent changes in the bird communities and vegetation of southern Wisconsin forests. In: FRANCHIN, A.G. Avifauna em áreas urbanas brasileiras, com ênfase em cidades do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Uberlândia, 2009. 
ARMAZÉM DE DADOS (http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/), Prefeitura do Rio de Janeiro, consultado em novembro de 2009. 
BARBOSA, Felipe Cinelli; FARIA, Daniel Lisboa G.; NASCIMENTO, Lara D. V., DINIZ, Diego L. S. Columbídeos: Um estudo de Caso sobre Populações de espécies e suas relações com o ambiente. Revista Ciências do Ambiente On-Line. Volume 4, Número BRANDÃO, T. Área do Gasômetro está sendo descontaminada. O GLOBO. Publicada em 03/05/2010. <Acesso em: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/05/03/area-do-gasometroesta-sendo-descontaminada-916490986.asp> 
CARDOSO, E.D; VAZ, L.F.; ALBERNAZ, M.P.; AIZEN, M.; PECHMAN, R.M. História dos Bairros Saúde, Gamboa e Santo Cristo. Editora Index. Rio de Janeiro, 1987. 
CAZNOK, J. Arborização urbana no município de Criciúma, Santa Catarina: Potencialidade das espécies nativas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma, 2008.

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