PPB Emoções

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INTROUÇÃO
 O seguinte trabalho apresenta um estudo sobre as emoções, que são respostas de todo organismo que envolve: excitação fisiológica, comportamentos expressivos e experiência consciente. 
 A psicologia diz que o ser humano traz ao nascer algumas emoções básicas, Carroll Izard isolou dez emoções em seus estudos, algumas delas são: Medo,Tristeza, Raiva, Felicidade, Interesse, Nojo e Surpresa. Todas elas têm uma função importante em nossas vidas, principalmente no que diz respeito à sobrevivência da espécie. O estudo das emoções tem sido um assunto apaixonante e envolvente, apresenta diversas reflexões, que apontam a emoção numa interação relacional humana, ou seja, das emoções como processo adaptativo da pessoa ao ambiente, bem como um processo adaptativo do homem aos contextos dinâmicos sociais.
 O que pensamos influencia no que sentimos e consequentemente em nossos comportamentos. Assim, ter pensamentos mais adequados às situações traz como consequência emoções e ações mais eficazes. Diferentemente do que possa parecer, nossos pensamentos definem nossas emoções e determinam nossos comportamentos. Há relação estreita entre o que se pensa, o que se sente, e a maneira como nos comportamos.
 Não podemos falar de emoções e relações sociais, sem nos referirmos à Empatia, pois é ela que nos ajuda a estarmos emocionalmente disponível para os outros. Conseguimos relacionar-nos empaticamente com o outro, quando percebemos o seu marco de referência interno, com os seus significados e componentes emocionais. A empatia implica assim, a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, de compreender o que a pessoa pensa sobre o seu problema, as emoções que associa aos seus pensamentos e imagens.  É conseguir caminhar com os seus sapatos, por assim dizer. Identificamo-nos assim intelectualmente e/ou afetivamente com uma pessoa, uma ideia ou uma coisa. 
PROBLEMA DE PESQUISA
O problema de pesquisa aqui apresentado é: Mães ao assistirem um vídeo onde é demonstrada uma situação de desespero, serão mais propensas a serem empáticas em relação à experiência do vídeo?
HIPÓTESE
A hipótese apresentada aqui será com a expectativa de que, as mulheres que são mães, terão uma facilidade maior em sentir empatia ao visualizar o vídeo, pois têm suas vidas em prol de outros (filhos e família).
OBJETIVO GERAL
Analisar um grupo de mulheres que não possuem filhos, e um grupo de mães, para o aprofundamento nos estudos das emoções, pois no presente trabalho estaremos estudando as reações das participantes em relação às emoções básicas, aqui estaremos estudando a Empatia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Conhecer melhor sobre Empatia através de entrevistas e levantamentos bibliográficos.
Verificar se, ao ser aplicado o vídeo, as entrevistadas irão reagir positivamente à nossa hipótese. 
Compreender melhor as ligações que temos entre Emoção e Humor.
Verificar se as mães realmente são mais empáticas, devido ao pensamento em seus filhos no lugar do ator do vídeo, ou pensamentos sobre esse acontecimento com suas famílias.
MÉTODO
 O método aplicado para a realização deste trabalho foi pesquisa de campo, feita com indivíduos que consentiram a participação. Tal pesquisa foi realizada por meio de entrevistas.
6.1 PARTICIPANTES
 Os participantes envolvidos no presente trabalho foram mulheres de diferentes idades, algumas mães e outras ainda sem filhos. Escolhemos mulheres, pois, ao estudarmos o conteúdo relacionado a emoções no livro Psicologia de David Meyers, nos diz que elas são mais sensíveis que os homens a todo tipo de emoções, e são capazes de captar muitas informações por vezes nem ditas.
6.2 MATERIAIS
 Para a realização desse trabalho, utilizamos um vídeo, (segue a descrição em anexo no final deste trabalho), o termo de consentimento livre e esclarecido assinado, papel e caneta para anotações, celular ou notebook, para visualização do vídeo e o computador para a digitação do trabalho.
6.3 AMBIENTE
 Os ambientes escolhidos para a realização das entrevistas foram variados devido à mobilidade de cada participante, (na casa, em seu local de trabalho etc), porém todos adequados para o melhor desenvolvimento da pesquisa de campo; com conforto e privacidade para os entrevistados.
PROCEDIMENTO
 
 Inicialmente o trabalho foi explicado, e em seguida entregue o termo de consentimento livre e esclarecido para as participantes assinarem. Após tomarmos todos os procedimentos necessários para a realização do mesmo, iniciamos a atividade apresentando-lhes o vídeo selecionado para 20 mulheres, sendo 10 mães e 10 mulheres que não tem filhos e anotando suas descrições em relação às mesmas.
7. RESULTADOS
 
 MÃES
Mãe 1: Antes de assistir ao vídeo perguntamos como ela estava se sentido, essa mãe disse estar, bem e alegre. Durante o vídeo demonstrava-se concentrada. Depois que acabou ela disse estar, assustada, pois pensou em sua família, percebeu que o ator não avisa a mãe ao sair para a aventura e ficou com medo; disse que imaginou durante o vídeo se fosse com o filho dela; ficou com medo de perder somente assistindo ao vídeo. Relatou também que achou uma historia forte e que a fez refletir em quantas oportunidades temos na nossa vida, e disse: “eu senti a dor do moço!”.
Mãe 2: Antes do vídeo, relatou que estava tensa e que se sentia legal, sem muitas explicações. Durante o vídeo se mostrou bem atenta, e comentou que essas aventuras que o ator faz no filme é uma “delícia”. (aparenta gostar de aventuras também). Percebeu que ele não desiste, é um aventureiro sem medo, paciencioso, pois teve estrutura para aguentar cinco dias preso. Seu foco foi totalmente no ator, não comentou nada relacionado à suas próprias experiências, ou sobre sua família. Apenas disse que ficou assustada com a história apresentada. Ao final disse que ainda estava como antes, “legal”.
Mãe 3: Essa mãe já assistiu ao filme completo, então a entrevista foi referente ao trailer e ao filme. Relatou que antes estava feliz; durante o filme disse que ficou aflita ao ver a situação do ator, e que em cada aventura se sentia no lugar dele, mas no momento onde ele se prende a uma rocha, logo fica desesperada, pois imaginou sua filha de pequena idade perdida como na situação apresentada, “eu até chorei!” Depois, se sentiu bem devido ao final feliz do história, mas nos contou que criou novos hábitos de proteção para a sua filha, tinha mais cuidado ao sair, com medo da criança se machucar, “quebrar a perna ou os braços”.
Mãe 4: Antes de começarmos ela estava se sentindo bem, e ao assistir ela comentou que o vídeo era legal, mas depois disse que sentiu uma coisa “apavorante” devido ao conteúdo, e após terminar o vídeo perguntamos como ela estava se sentindo e ela estava bem, finalizou dizendo que gostou do vídeo.
Mãe 5:- Como está se sentindo hoje?
Mãe: Bem, normal.
(vídeo)
- O que sentiu ao assistir o trailer?
Mãe: Achei engraçado no começo. Ele achava que era o “todo poderoso”, posso tudo, sei tudo (risos). Depois fiquei com dó da mãe dele, porque ela ligava e ele não atendia. E por ultimo fiquei pensando como essa historia é triste, porque já tinha ouvido falar na TV. Imagina morrer a míngua? Ser encontrado só depois, sem poder se salvar...
Mãe 6: A entrevistada ao assistir o trailer, logo de inicio fechou os pulsos e se sentiu desconfortável, comentou que não assistiria ao filme porque era agonizante, e então ao terminar o trailer relatou: “Quando uma mãe chama seu filho (a) e ele (a) não responde,nós saímos a procura querendo encontrar bem, porém já imaginamos que aconteceu algo ruim. É desesperador você não saber onde esta, e ele estar correndo risco de vida. Igual essa mãe do filme, nossa ele é baseado em fatos reais né? Imagino a dor que essa mãe sentia a cada aventura que esse filho ia fazer e não avisava”.
 
Mãe 7: Com a nossa pergunta inicial, essa mãe disse estar procurada com as notícias do mundo, mas está feliz consigo e com sua família. Durante o vídeo, permaneceu atenta, e todas as vezes que o ator aparecia em uma cena radical ficava assustada e falava “misericórdia!” ou “meu Deus”, disse se sentir no lugar do ator. A reflexão dela diante o trailer foi diferente de todas as outras, pois pensou ela sendo filha, e percebeu que não foi uma filha grata ao seu pai (cena do trailer que mostra o ator com o pai), ao assistir, disse que pensou o quanto que ela se afastou de seu pai (hoje idoso), e não deixou de falar que também pensou em seus filhos, disse que se sentiu impotente ao imaginar que poderia acontecer com eles, ela se emocionou muito. Ao acabar, falou que conseguiu ver uma mudança em sua emoção, já não estava tão feliz, pois sentiu solidão e saudade de seu pai.
Mãe 8 : Se dizia estar um pouco tensa ou ansiosa com a entrevista, no começo do vídeo suas expressões foram de assustadas, e suas falas comprovavam isso : “ Meu Deus, que loucura.” Riu em algumas partes, e disse não estar entendo muito bem a finalidade do vídeo. No final do vídeo se emocionou com as palavras do ator. Terminado a entrevista, quando perguntei o que estava sentindo, resumiu em uma palavra: Medo, e explicou que sentia medo de perder algum ente querido.
Mãe 9: A entrevistada estava se sentindo bem antes de ver o vídeo, rindo e descontraída. Após mostrar o vídeo ela disse que estava se sentindo péssima, e não conseguiu velo até o final, parando de assistir no momento em que o ator começa a cortar o próprio braço, onde ela alegou que não suportava cenas fortes. Disse também que o vídeo a deixou desesperada, pois tinha fobia de lugares fechados e o vídeo se passava em um lugar estreito, entre as paredes de pedra. 
Mãe 10: A entrevistada disse que estava “normal”, tendo um bom dia antes de começar a ver o vídeo. Após a apresentação do vídeo, ela disse que não sentiu nada muito triste, que a única parte que a deixou mais aflita foi o momento em que ele se corta, mas que com o decorrer do vídeo entendeu aquilo como uma superação. Explicou também que era uma pessoa mais fria e difícil de se abalar com esse tipo de vídeo. 
MULHERES SEM FILHOS
M1: Antes de ser mostrado o vídeo perguntamos como a M1 se sentia, ela respondeu que estava normal, nem muito feliz, nem muito triste. Durante o vídeo, logo disse que sentiu um “frio na barriga” ao ver o ator mergulhando em uma piscina natural entre as rochas. Percebeu também que ele poderia ter aproveitado mais as oportunidades da vida, e ter dado mais tempo a família. Disse que ele foi forte para superar os problemas e que não se entregou, lutou para conseguir sair. Perguntamos novamente como se sentia, e ela disse que estava igual, apenas com o “frio na barriga ainda”.
M2: Ao perguntarmos como se sentia, nos respondeu que estava bem e tranquila. Durante o vídeo disse: “meu Deus, que fobia!”, disse que ficou desesperada de ver o ator preso entre as rochas, e na hora que ele salta em uma piscina natural (em uma gruta), sentiu como se fosse ela caindo. Refletiu que não devemos deixar nada para depois, devemos viver o hoje. Depois do vídeo disse continuar normal, mas quer assistir o filme completo.
M3: Antes de mostrar o vídeo ela estava se sentindo bem, ficou olhando atentamente para o vídeo, e ao final disse que era bem emocionante, que é tocante e nos faz pensarmos melhor na vida e nas nossas atitudes, concluiu dizendo que ficou comovida.
M4: A entrevistada relatou que já havia assistido ao filme e que por mais que em algumas cenas elas tenham se sentido aflita relata que gostou muito do filme e que o trailer não despertou nada demais nela, já que não mostra muita coisa, em certo momento ela relata: “ a ele é um cara independente que não gosta muito de dar satisfação pra onde vai, ele apenas vai viver o que quer viver, acho bem legal esse estilo de vida de não se importar muito”.
M5: - Como vai o dia hoje?
M: Muito bem
- E como você está hoje?
M: Estou bem
(vídeo)
- Como se sentiu assistindo ao vídeo?
Não sei (descreveu o vídeo e não sabia o que dizer). Acho que não senti nada, foi normal (risos).
M6 : Ao darmos início à entrevista, perguntamos como se sentia, e ela disse estar feliz. Durante a apresentação do vídeo, se mostrou atenta, e elogiou o ator dizendo que é uma história de superação, ele não desiste, e também é forte pois foi capaz de entrar nessa situação sozinho e sair também, “ele é bem positivo”. Depois, relatou que continuou feliz mas que refletiu que somos capazes de muitas coisas, “quando você quer, você consegue!”, “nossa força de vontade faz a diferença”.
M7: Ao perguntar como você se sente ela respondeu imediatamente que estava cansada (estava lecionando). Durante o vídeo ficou empolgada pois achou muito legal o filme, e disse que quer assistir completo. Sua reflexão diante dele foi que “a maior verdade para nós é a vontade de viver”, disse que sentiu arrepios ao ver a história. Depois de ter visualizado o vídeo disse estar curiosa para conhecer o filme. 
M8: Disse estar ansiosa, fez varias perguntas, curiosa sobre o que ia acontecer. No começo do vídeo se dizia entusiasmada por gostar de filmes de aventura, ficou concentrada durante o tempo do trailer e no final do vídeo se emocionou. Perguntei o que ela estava sentindo quando acabou o trailer, ela disse que vai procurar assistir o filme inteiro, e que estava curiosa e agoniada por não saber o final e o desenrolar completo da história. 
M9: Antes de assistir o vídeo, ela disse que estava se sentindo bem, que estava tendo um bom dia. Quando começou a ver o vídeo se sentiu desconfortável no momento em que o ator cortava o braço, virando o rosto algumas vezes, mas continuou a assistir. Após terminar de ver o vídeo, ela disse que se sentiu triste e mesmo não sendo mãe, imaginou como seria se fossem seus filhos no lugar do ator. Ela também se sentiu agoniada, pois nos contou que era sensível a cortes. 
M10: A mulher entrevistada disse que estava que sentindo bem antes de ver o vídeo, e um tanto agitada por conta do seu trabalho. Depois de participar da entrevista disse que sentiu uma certa angustia por velo passar por aquilo, e brincou dizendo que estava com dor no braço, por ter visto ele se cortando, e se colocou no lugar do ator. 
ANÁLISE E DISCUSSÃO
 As emoções são uma capacidade de sobrevivência desenvolvida pelo ser humano ao longo das gerações. Quando sofremos uma descarga de emoções, sejam elas boas ou ruins, todo os nossos sentidos entram em alerta, nossa atenção é direcionada ao fato principal e nota-se no mesmo instante reações corporais.
 Sofremos diversas descargas de emoções no nosso dia a dia, sejam elas boas que nos alegram, ou ruins que nos entristecem. 
 De fato ,as mulheres são mais sensíveis e demonstram mais suas emoções ,portanto ,nosso trabalho abordou sobre o desenvolvimento das emoções em mulheres que são mães, e mulheres que não são mães, com o intuito de entender se, ao passarem pelo processo de gestação e logo após a maternidade, as mães desenvolvem emoções mais afloradas com comparação com as demais mulheres que não são mães. 
 Os resultados foram os seguintes: De 8 mulheres que foram entrevistadas de diferentes idades e que não tiveram filhos, todas elas não apresentaram mudanças nos sentimentos após assistirem ao vídeo. Algumas demonstraram ansiedade por desejar tomar conhecimento do vídeo por completo, apenas.
 Já as entrevistas feitas com mulheres de diferentes idades que são mães, no total 8, foram coletados diferentes tipos de percepções e emoções diantedo vídeo. Em todos os sentidos ,as mães associaram o vídeo com alguém próximos a elas, seja a própria mãe se colocando no lugar de filha, imaginando seu filho passando por aquela situação, remetendo acontecimentos que passou com o próprio filho, sensações que se imaginaria passando que as levam a ter uma emoção esperada, ou o medo da perda.
 Todas elas tiveram as emoções distorcidas após assistirem aos vídeos. Começaram sentindo emoções "positivas", tranquilidade, bem estar, felicidades, e após assistirem as cenas ali impostas passaram a sentir angústia, medo, tristeza ,solidão, saudade, agonia. 
Nota-se no entanto que o desenvolvimento desse contato afetivo entre mãe e filho, torna as mulheres mais suscetíveis a trazer a tona lembranças ou imaginações que as fazem se colocar no lugar do outro gerando emoções mais intensas.
CONCLUSÃO
 Levando-se em conta o que foi estudado neste trabalho, podemos dizer que as Emoções são essências para a vida dos seres humanos, pois é através delas que conseguimos expressar muitas vezes o que não fomos capazes falar. As emoções dizem muito do que somos e pensamos. 
 Mas uma das maiores lições que aprendemos ao elaborar esse trabalho foi, perceber a importância do conhecimento sobre as reações do nosso organismo e como é fundamental para aprendermos a conviver melhor com esse turbilhão de emoções que nos invadem a todo o momento. O autoconhecimento e a atribuição de sentidos ao que vivemos, influem diretamente sobre a forma como nos apropriamos das experiências. 
 Podemos assim concluir que foi muito importante a realização deste trabalho, pois permitiu-nos o aprofundamento sobre este tema, pois conhecer as nossas emoções e as dos outros favorece a nossa convivência com a sociedade, as interações e as nossas ações. Estudar a empatia também nos trouxe uma melhor compreensão em relação aos sentimentos dos outros, e logo destacamos que desenvolveu no grupo habilidades de observação, ética e trabalho em equipe, essências para a nossa futura profissão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Psicologia – David Meyers
www.psicologado.com.br
www.youtube.com.br 
ANEXOS
DESCRIÇÃO DO VÍDEO
127 Horas, é um filme americano-britânico de 2010, um drama biográfico de aventura co-escrito, produzido e realizado por Danny Boyle. O filme é protagonizado por James Franco, que interpreta o alpinista Aron HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Aron_Ralston"Ralston, que ficou preso por uma pedra em Robbers Roost, Utah, em abril de 2003. Um grande aventureiro, Raslton sai de casa sem deixar um aviso se quer, de onde iria, e isso lhe causa graves problemas. Ralston faz suas aventuras através de uma passagem estreita, onde pedras estão suspensas, encravado entre as paredes das rochas. Quando ele desce, uma pedra solta é abalada, fazendo com que ele caia para o fundo da garganta e presando seu braço contra a parede do Canyon, prendendo-o. Inicialmente, ele grita por socorro, mas ninguém estava ao alcance de sua voz. Como ele se conforma com o fato de estar sozinho, ele começa com uma gravação de um diário em vídeo em sua câmera. Vendo que já havia se passado 5 dias, ele percebe que seus esforços para desgastar a pedra são inúteis, ele começa a tentativa de amputar seu braço, e sua motivação vem através de pensamentos em sua família. É uma história real e impactante. O vídeo utilizado para a realização do trabalho foi apenas um dos trailers do filme.