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Aula 8 Política Nacional de Aleitamento Materno

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Política Nacional de Aleitamento Materno
Promoção, Proteção e Apoio
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Vigilância à saúde da criança
Alimentação e hábitos saudáveis
Saúde bucal
Saúde mental
Imunização
Triagem neonatal
Teste do pezinho
Triagem auditiva
Aleitamento materno
Principais Estratégias de Ação
Criança com deficiência
Distúrbios nutricionais
Doenças Infecto-Parasitárias
Doenças Respiratórias
Violência Acidentes Maus tratos
Vigilância da mortalidade Infantil
Crescimento
Desenvolvimento
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL
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PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO NA 
PRIMEIRA HORA - PNDS 1996 e 2006 
 BRASIL: 1996: 32,8% 
 2006: 43,0%
 
				 1996 2006
Norte: 42,7% 53,6%
Nordeste: 37,3% 51,4%
Sudeste: 37,7%
Sul: 24,1% 35,6%
Centro-Oeste: 29,5% 39,7%
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TEMPO MEDIANO DA AMAMENTAÇÃO 
BRASIL – 1975-2006
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TENDÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM MENORES DE 4 MESES NO BRASIL
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Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano
A Rede Nacional de Bancos de Leite Humano foi criada em 1998, por iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz. A consolidação da REDEBLH ocorre combinada com sua expansão, e resulta de um processo histórico caracterizado pela busca da qualidade associado à experiência e conhecimentos acumulados pelo Banco de Leite do Instituto Fernandes Figueira.
 
 
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Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano
Em 2001, a Rede Brasileira de Banco de Leite Humano foi reconhecida internacionalmente. Prêmio de Saúde Sasakawa 2001 A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou o trabalho da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano como o que mais contribuiu para e redução da mortalidade infantil e para a promoção do aleitamento materno dentre todos os que foram desenvolvidos na década de 90. 
 
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Serviços que compõe a RBBLH
BANCO DE LEITE HUMANO
Serviço especializado vinculado a um hospital de atenção materna e/ou infantil. O BLH é responsável por ações de promoção,proteção e apoio ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta, seleção, classificação, processamento do leite humano, controle de qualidade e distribuição do leite humano.
POSTO DE COLETA DE LEITE HUMANO
Unidade fixa ou móvel , intra ou extra hospitalar, vinculada tecnicamente a um banco de leite humano e administrativamente a um serviço de saúde ou ao próprio banco. Não está habilitado a executar atividades de processamento de leite humano, exclusivas do BLH. 
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Competências
Desenvolver ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e de incentivo à doação de leite humano;
Prestar assistência à gestante;
Prepará-la para amamentação
Elaborar medidas de prevenção de doenças e outros fatores que impeçam a amamentação e a doação de LH.
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Competências
3. Prestar Assistência à Puérpera, à Nutriz e ao Lactente
3.1 Orientar sobre:
Auto-cuidado com as mamas;
Cuidados ao amamentar;
Pega, posicionamento e sucção;
Ordenha, coleta e armazenamento do LH no domicílio.
3.2 Realizar controle clínico das doadoras;
3.3 Coletar, armazenar e repassar o LH p/ BLH;
3.4 Manter um sistema de informações que assegure os registros sobre doadoras e produtos disponível 
 às autoridades competentes
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Doadoras
Nutrizes saudáveis que apresentam secreção láctea superior às necessidades de seu filho e que se dispõe a doar o excedente por livre e espontânea vontade.
Nutrizes cujos filhos estão internados e que ordenham o leite para consumo exclusivo dos próprios filhos.
 ATENÇÃO: É contra-indicada prática de aleitamento cruzado (ama de leite). Todo leite humano oferecido à lactente que não seja oriundo da mãe biológica deve ser pasteurizado.
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Receptores
Recebimento do LH condicionado à prescrição médica ou de nutricionista, com devida identificação do bebê, data do parto e idade gestacional, 
 Critérios de prioridade (de acordo com o estoque)
RN prematuro ou baixo peso (não suga);
RN infectado (enterobactérias);
RN em nutrição trófica;
RN portador de imunodeficiência;
RN portador de alergia a proteínas heterólogas;
Casos excepcionais, a critério médico.
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Hospital Amigo da Criança
A IHAC – Iniciativa Hospital Amigo da Criança - foi criada em 1990 pela OMS e UNICEF, em resposta ao chamado para a ação da Declaração de Innocenti, conjunto de metas criadas com o objetivo de resgatar o direito da mulher de aprender e praticar a amamentação com sucesso (WHO/UNICEF, 1990). Nos últimos quinze anos essa iniciativa tem crescido, contando atualmente com mais de 20 mil hospitais credenciados em 156 países do mundo, incluindo o Brasil (324 hospitais).
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Hospital Amigo da Criança
A IHAC está inserida na Estratégia Global para Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância criada em 2002 pela OMS/UNICEF, a qual busca apoio renovado à amamentação exclusiva, do nascimento aos seis meses de vida, e à continuidade da amamentação por dois anos ou mais, com introdução de alimentação complementar adequada e no momento oportuno.
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Critérios para IHAC
Os critérios globais da IHAC compreendem a adesão aos “Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno”. Os “dez passos” são recomendações que favorecem a amamentação a partir de práticas e orientações no período pré-natal, no atendimento à mãe e ao recém-nascido ao longo do trabalho de parto e parto, durante a internação após o parto e nascimento e no retorno ao domicílio, com apoio da comunidade.
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DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO
1. Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados de saúde.
2. Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde nas práticas necessárias para implementar esta política.
3. Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno.
4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento.
5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos seus filhos.
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DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO
6. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica.
7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e bebês permaneçam juntos - 24 horas por dia.
8. Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda.
9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.
10. Promover a formação de grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.
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Mobilização social
Dentre as atividades desenvolvidas visando à mobilização social, o Brasil comemora anualmente:
Semana Mundial da Amamentação - 01 a 07/agosto
Dia Nacional de Doação de Leite Humano – 01/outubro 
As comemorações configuram-se como um importante marketing social capaz de aumentar os índices de aleitamento materno, além de sensibilizar novas doadoras de leite humano. 
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Proteção legal à Amamentação
Elaborar e divulgar Manual de Proteção Legal ao Aleitamento Materno;
Divulgar o Manual em Instituições de Saúde, Ensino, Pesquisa e Conselhos de Classe;
Fortalecer parceria com a ANVISA;
Realizar monitoramento nacional da NBCAL;
Acompanhar no Congresso Nacional o andamento de Projetos de Leis.
Avaliar possibilidade de ampliar a proteção legal ao aleitamento materno exclusivo
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Monitoramento dos Indicadores do Aleitamento Materno
DEFINIÇÃO  A mensuração da prevalência das práticas de aleitamento materno.
OBJETIVOS  Avaliar o impacto das ações de promoção, proteção e apoio desenvolvidas. 
Em agosto de 2008, durante a segunda etapa da campanha nacional
de vacinação, foram investigadas cerca de 150.000 crianças menores de um ano, residentes em 250 municípios brasileiros. Os resultados da II Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno em Menores de 1 ano auxiliarão na avaliação e redirecionamento das ações da política brasileira de aleitamento materno. 
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Monitoramento dos Indicadores do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras, 2008
67,7% mamaram na 1 ª hora de vida
41% dos bebês < 6 meses mamaram exclusivamente no peito
A duração mediana do AME foi de 54,11 dias (1,8 meses)
A prevalência do AM em crianças de 9 a 12 meses foi de 58,7%
 A duração mediana do AM foi de 341,6 dias (11,2 meses)
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Obrigada!!!
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