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Nelson - Aula 12 e 13

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Nelson – Estudo 14.07
1° Aula 
Inovação e estratégia concorrencial: uma visão schumpeteriana.
Aula 12 (25/06)
- Inovação (Schumpeter)
- Concorrência
- Destruição criadora
- Ciclos
Firmas são esses agentes decisórios no processo concorrencial. Sua função especifica é de tomar decisões sobre o que e como e quais técnicas. As firmas buscam vantagens competitivas e é isso o que as diferenciam. Elas promovem inovações (incrementais e radicais) e vantagens competitivas. Quando as firmas promovem as inovações, elas alteram ambiente concorrencial. A partir daqui é a mesma coisa de forma diferente. Qd vc inova, vc cria um ambiente em que as outras tem que inovar também. Você estimula ou força que outras tem que inovar para concorrer.
A Decisão implica em 3 ações: 
Ampliação de áreas de ações de mercado (expandir produção/mercado);
Retirar-se produto/mercados do seu escopo.; 
Reforçar linhas de produtos.
Essas implicações são linhas estratégicas de decisão. Então essas decisões são de investimento e desinvestimento, a depender do caso de ampliação (aquisição de novas firmas), retirada e reforçamento (desenvolvimento de produtos). 
Toda decisão altera o ambiente concorrencial e o ambiente concorrencial também muda o ambiente. 
Na concorrência perfeita, as empresas (não pode chamar de firma na c. perfeita) são influenciadas pelo mercado somente e nos outros casos é uma via de mão dupla. A influência que a empresa tem ou recebe no mercado depende do seu grau de monopólio. O grau de Monopólio tem diferentes medidas. 
O que é concorrência?
Mediação entre firma e estrutura; defrontação por frente a frente entre capitais; ramos de setores (ramo é um desdobramento setorial) que buscam identidade.
Visão geral: concorrência como oposto de monopólio e livre. É baseado no conceito de rivalidade entre iguais (concorrência perfeita). Número de empresas competitivas, livre concorrência e antônimo (oposto) de monopólio.
Visão Schumpeter (visão evolucionária): A concorrência se dá com concorrentes desiguais. É baseado no conceito de disputa entre desiguais, e dessa forma ele vai buscar a rivalidade. O conceito de inovação entra nesse momento. Concorrer é buscar ser selecionado entre desiguais. Schumpeter distingue Rivalidade x Disputa, sendo que Rivalidade é querer se igualar ao outro e Disputa é não querer tirar o outro, mas querer se manter hegemônico. Para ele, não há concorrência sem rivalidade.
Obs: A Teoria da firma pressupõe a concorrência em diferentes naturezas de acordo com a estrutura industrial. Ao inovar, as firmas alteram o ambiente concorrencial e alteram a si mesmas. Qualquer coisa que diferencia e que traz uma vantagem competitiva mantida por certo período de tempo é uma inovação. A questão é quanto tempo durou aquela inovação, que tem que ser mantida pelo menos por um curto prazo. 
Os fatores que fazem parte da diferenciação são: 
Processos produtivos;
Produtos;
Insumos;
Organização da empresa;
Mercados;
Clientela e Serviços Pós-Venda. 
Ponto de conexão entre disputa e jogos não cooperativos: Disputa tem relação com o jogo de soma zero (o que uma empresa ganha, a outra perde), tem relação com “coopera e não coopera”. 
O que é Inovação?
Visão de Inovação Schumpeter:
Empreendedorismo é a questão de fazer algo diferente e isso depende da linha de pensamento. Para entender a inovação, tem que se entender o que é Empreendedorismo. O empreendedor revoluciona o uso das técnicas, o uso das máquinas, eles buscam usar de forma mais rica. É descobrir novas formas de fazer o que já é feito, o que já existe. É uma nova forma de usar as máquinas. Estratégia, por sua vez, é fazer coisas novas. 
O empreendedor é defensor de mudanças radicais e não incrementais, as mudanças são melhores para se posicionar dentro dos contextos. As mudanças (as inovações) podem ser:
Radical: mudanças radicais.
Incremental: são mudanças graduais.
Empreendedor x Detentor de capital: Schumpeter distingue empreendedor (se preocupa com o sucesso do empreendimento e não com o lucro máximo) de detentor de capital (vai se preocupar com o lucro), porém essa separação é questionável. 
Tipos de inovação que são fundamentais:
Quando há introdução de um novo bem no mercado (um tipo de máquina menos consumidora de energia, ar condicionado que não faz barulho, um novo sabão).
Quando há introdução de um novo modo de produção. Quando você gera um novo produto você está inovando. Forças que produzem e a relação social = modo de produção. (capitalismo)
Quando há introdução de um novo método de organização do processo (matricial, por projeto) Toyotismo = método de organização para massa. 
Para Schumpeter para ter inovação tem que ter um pacote inovador. A inovação passa pelas invenções (criações), que é um passo para se desenvolver o produto (o desenvolvimento do produto se relaciona com produção e distribuição do produto). Progresso técnico não é inovação. É preciso aglomerado de inovadores que tem que estar juntos para ter inovação. Os empresários devem estar integrados na perspectiva de inovar. É também no sentido de estrutura para gerar inovação. As incubadoras são empreendedoras. Empreenda # busque o novo. 
Descoberta de novas fontes de matéria-prima. (Ex. o açúcar da beterraba, combate o açúcar da cana, biodiesel mamona)
Conquista de novos mercados (criar um novo mercado, criar um oceano azul).
Fatores de mudanças podem ser: 
1. Externos (são fáceis de copiar); Estimulados através das guerras. 
2. Internos (difíceis de serem copiadas, pois são difíceis de visualizar; decorrem dos gastos e inovações). Os fatores de mudanças internas são estimulados economicamente, de forma intelectual ou através de guerras. Mas só geram inovações quando partem dos fatores internos. Schumpeter não acredita em mudanças decorrentes de pressões externas, somente internas. As guerras estimulam investimentos, e as vezes investimentos inovadores. Ex: Comunicação - computador. Ex: Bomba de Hiroshima (tomografia). 
Obs: Inovação não é diferenciação. Ex: mudar as páginas de um livro de branca pra amarela, mudar pra livros mais leves é diferenciação, não inovação. Já se você pegar esse livro que é para ler e usar como peso de porta já fica sendo inovação.
 Outro de exemplo de diferenciação são os aplicativos, que hoje em dia são diferenciação. Ex: Apple e Iphone. 
Quando se muda o uso do produto é inovação, novos usos são inovações, por exemplo, um novo aplicativo da Apple desenvolvido especialmente para algo na medicina. Nem sempre quando uma diferenciação é feita significa que será para melhor, como exemplo, na opinião do professor, a criação do Windows 7 não foi melhor do que o Windows 5 oferece. 
*Obsolescência planejada é inovação. Não é estratégia, sua estratégia tem um tempo de eficácia.
Obs: Nem P&D, nem Reengenharia e Qualidade Total são inovações porque isso é fazer a mesma coisa de formas diferentes.
Ex1.: A informática não é uma inovação, é uma invenção. Quando a internet foi criada, ela tinha uma característica militar (criada para a guerra – internalização de dados) e não tinha a ver com empresa. Depois que ela passou a ser comercializada (comércio digital, por exemplo), ela passou a ser uma inovação. O empreendedorismo, por sua vez, é a inovação dessa informática. 
Ex2.: As firmas coreanas, que eram processualistas, mudaram pra revolucionárias e perderam concorrência.
Inovação X Progresso técnico
Conceito de Progresso Técnico: O Progresso Técnico é o acumulo de técnicas, máquinas e conhecimentos, que se dispõem dentro de uma firma; é desenvolvimento em capital fixo(característica da firma grande); Inovação é a revolução do progresso técnico. Portanto a inovação é invenção que precisa se tornar o desenvolvimento de um produto, pra que depois haja a difusão.
 Inovação é também “destruição criadora”, que parte de um determinado capital, o crédito fornecido pelos capitalistas (o empreendedor/empresário não tem em mente o lucro como o capitalista, tem em mente a inovação). Dasinovações decorrem as novas combinações de produtos e processos. Schumpeter achava que só os capitalistas visam o lucro. 
Requisitos fundamentais na inovação:
O fundamental da inovação é acumular relativamente (esperar relativamente), não adianta você criar uma inovação total se você vai ultrapassar outra inovação, essa tática serve para manter sua posição no mercado. Isso pode ter relação com a cooperação (eu coopero com meu concorrente não disponibilizando toda a minha tecnologia). Ex: Eu tenho o Iphone e o Ipad, porém não adianta lançar os dois no mesmo momento e “gastar” toda a minha tecnologia. Eu posso muito bem lançar meu Iphone somente e esperar o meu concorrente lançar um produto similar e depois de um tempo ganhando o mercado, lançar o Ipad para “derrubar” um pouco o concorrente de novo e já ganhar algo de lucro com esse novo produto. Se você pensar em relacionar o tempo com o retorno, você pode, com essa tática, ganhar mais ao longo do tempo. 
 1. Destaque para posição relativa; 
2. Não há destaque para situações abstratas; 
3. Posição de firma no sistema intra-empresarial.
*o professor recomenda a leitura do material.
Inovação X Ciclos
Conceito Ciclos: Ciclos são movimentos alternados (ondas; altos e baixos). 
Os Ciclos podem ser: 
Longos (muitos anos, décadas, de acordo com Kongratieff); 
Breves (10 a 15 anos, ciclos comerciais, por Kitchen); 
Curtos (de meses até 5 anos; ex. queda de exportação – por Iogler)
As inovações interferem no movimento cíclico da economia. Para Schumpeter, a forma de se manter crescente é buscar a inovação. 
Legenda da figura: 
1-Ascenso – crescimento da curva, quando destrói criativamente, eleva.(Schumpeter)
3-Ordem costumeira: ninguém cresce, as saídas são puramente financeiras. É a redução do ímpeto inovador, estabiliza e tem tendência a queda (recessão e depressão).
2-Discento: todos têm acesso.
4- Recessão: Está abaixo de zero na curva, tomar uma decisão na recessão é mais difícil. Baixa cíclica.
5- Elevação
Obs: Alta cíclica é fruto de alta inovação, mas um pacote de inovação. Ex: O uso diferenciado da informática. Quando você está abaixo de zero há uma demanda de inovação, pois não há pacotes inovadores suficientes. 
2° Aula 
Visão Estratégica da formação dos preços e das margens brutas do lucro (Mark up’s): as óticas de Hall e Hitch e Kalecky.
Aula 14
Schumpeter
Circularidade do processo: Usar o dinheiro para gerar (estável). A inovação irá romper o fluxo estável. 
O Fluxo Circular estável dá-se pelo investimento do dinheiro em compra de mercadoria e a revenda. Daí, pega-se esse novo dinheiro, investe de novo e dessa forma se alimenta o ciclo. 
M = mercadoria; 
D = dinheiro.
No Fluxo Dinâmico, tem-se a agregação do valor na mercadoria, que envolve a produção: mão-de-obra e novas matérias primas. O capitalismo vai se usar da mais-valia, gera um novo controle de custos, preços, etc. Isso gera um novo produto que gera um novo retorno e o fluxo vai se expandindo e ai que entra a inovação. O ponto de partida em vez de ser a mercadoria passa a ser o crédito bancário. 
Ruptura do fluxo circular - Surgimento do fluxo dinâmico: dá-se no momento em que agrega valor a mercadoria e vira fluxo dinâmico (fluxo em forma de espiral, e vai aumentando cada vez mais). A inovação é fundamental para a estratégia.
Hall e Hitch
Princípio do Full Cost: Em qual circunstancia a estratégia do preço é fundamental dentro da empresa?
Hall e Hitch se dedicaram ao principio do full cost, usando o preço como estratégia. Ou seja, para eles a firma é responsável pela determinação do preço, tirando o poder do mercado. É o principio da definição de preços apenas em Oligopólios. Inova na definição de preço (reativa o poder do mercado e coloca a firma como fundamental) -> estratégia (dentro de firma).
Características:
Firma price-maker
Preços influenciados pela oferta (demanda inclinada negativamente)
Preço fundamental
A variação da demanda não interfere (demanda cai e pode manter o preço)
Preços rígidos
Bases: firmas dominantes são firmas “price-makers”. Os preços são influenciados pelas condições de oferta e não demanda (então são os custos que são determinantes). Os fundamentais são preços, as variações de demanda não interferem, os preços são rígidos.
Definição de preços: P = Custo Direto + margem para cobertura dos Custos Indiretos (mark up) + over head (lucro líquido). O Lucro Bruto/Receita Líquida = Margem.
OBS: Não vale para concorrência perfeita.
Vantagens para a empresa: 
- Rivalidade quando atinge preços é destrutiva, ou seja, leva ao desencadeamento da concorrência destrutiva. (Situação de Guerra de Preço – como funciona). As vantagens são para não chegar à guerra de preços. Isso ocorre por conta da capacidade ociosa das firmas, que dá poder a elas. Com o uso da margem média você pode estabelecer um preço acima da média, que dá margens para manobra.
- Facilita coordenação entre empresas, sem prejuízos à rentabilidade (planejamento – quando você consegue identificar de inicio o mark up, já há o planejamento em cima disso);
- Enseja definição de preços acima dos custos totais;
- Possibilita acordos com ou sem lideranças de preços. Diferente do cartel, você consegue concorrer sem ter que aplicar força de preços ou formar cartéis. 
Determinação Grau de Monopólio
Firma
Indústria
 - ciclo operacional
 - ciclo geral
Kalecky
Vai dar mais precisão: parte de que os preços são determinados pelo Custo Direto Unitário + o Mark up. O mark up depende da estabilidade dos custos (pode elevar os preços). A matéria prima depende de oferta e procura e o custo não pode manobrar o mark up se não vai reduzir o lucro.
P = u + Mark up
u = matéria prima (meios de produção), mão de obra direta
matéria prima -> flex price (tem preços mais instáveis, flexíveis)
mão de obra -> fix price (preços pactuados, negociados) há maior controle desses preços
Mark up -> cobre os gastos e os custos indiretos e a margem de lucro
Kalecky:
P = u + mark up
P = m.u + np’
- u = custos diretos
- p’ = preços médios da indústria
- m e n = coeficientes de controle
Sobe m desce n
m 1
n 0
m + n = 1 (média)
0,7+0,3 = 1
0,6+0,4 = 1
0,8+0,6 = 1,4
Para ter uma eficiência maior, os “m” têm que ser altos, para que a empresa não esteja sujeita aos preços da indústria e possa tem uma boa margem de lucro. É bom que ela controle bastante os seus custos para que esta seja a força maior influenciando no seu preço e consequentemente no seu lucro.
Grau de Monopólio
- Fixação de preços; Os preços da empresa têm que ser iguais aos preços de mercado: p = p’
Firma
P = m.u + n.p’
Fazendo uma equação muito loka temos que m/1-n = p/u; então Grau de Monopólio é (m/1-n) e também (p/u)
Indústria
Caso especial -> m e n iguais
P1 = m.u1+nP’
P2 = m.u2+nP’
P3 = m.u3+nP’
P4 = m.u4+nP’
Pz = m.uz+nP’
P’ = mn’+nP’
P’-nP’ = mn’
P(1-n) = mn’
P’/u = m/1-n; Então: Gm = P’/u
Se: aumenta n
 P’2 = m.n’+n.P’1
 P’ = m.n’+n.p’
Desvio de preços
P’2 – P’ = n.P’1-n.P’
P’2-P’ = n (P’1-P’)
Caso especial ->m e n diferentes
P1 = m¹.u¹+n¹P’
P2 = m².u²+n²P’
P3 = m³.u³+n³p’
P’ = m’u’+n’p’
Elasticidade: 
Do produtor final: maior elasticidade de oferta; isso ocorre porque ele produz com capacidade ociosa.
Matéria prima: menor elasticidade inelástica um aumento de matéria prima é mais inelástico pelo próprio tipo do produto. Ex.: aumento na demanda do café.
Hipótese: 
Custo Direto estável -> tempo relevante com a inflação, os custos diretos variam muito. Como você tem que estabelecer uma margem em cima dos custos diretos eles têm que ser estáveis, se eles não forem não tem como estabelecer os preços de acordo com a média.
Custo Indireto não interfere no preço, incide na margem. O que infere nos preços são os custos diretos.
Não maximizar – operação no limite mínimo operar com margens mínimas, operar com onde se dê para conseguir caixa e investimento. Se procura o ponto máximo você força uma concorrênciadesleal que pode acabar com os 2.
Simultaneamente price maker e taker.
3° Aula
Leitura Kaleckyana do grau de monopólio e do poder de mercado: os casos da firma, da indústria e geral.
Investimento autônomo: influenciado pela inovação.

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