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Identificação de Materiais de Laboratório

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: BROMATOLOGIA
JULIANA FEITOSA FERREIRA 
IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO
TERESINA-PI
2016
JULIANA FEITOSA FERREIRA
IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO
PROFESSORA: DRA. KAROLINE DE MACÊDO GONÇALVES FROTA
TERESINA-PI
2016
INTRODUÇÃO
No decorrer do curso de graduação em nutrição, são apresentadas uma variedade de disciplinas, cada qual com sua devida importância, e uma das primeiras a apresentar a análise de alimentos é a Bromatologia, que tem como características principais o estudo dos alimentos, suas composições químicas, sua ação no organismo humano, entre outras.
A análise dos alimentos é uma área muito importante no ensino de engenharia dos alimentos, pois ela atua em vários segmentos do controle de qualidade, da fabricação e da estocagem do alimento processado. Além disso, também é muito útil na caracterização de alimentos in natura, principalmente alimentos novos e ainda desconhecidos (Cecchi, 2003).
Considerando que todas essas funções citadas originam-se com base em experimentos em laboratórios, é de suma importância o conhecimento adequado de seus materiais de uso, suas devidas funções e o manuseio correto de cada equipamento. Cada objeto tem sua finalidade, suas limitações quanto ao uso e procedimentos de armazenamento que convém a cada objeto.
Portanto, o objetivo geral da prática é identificar os materiais (vidrarias e outros), compreender suas funções, com o propósito de que, no decorrer do curso aprender a manuseá-los e assim, obter resultados positivos na seguintes aulas práticas, como no preparo de uma solução, usando a vidraria correta, ou na extração lipídica de um alimento, usando o equipamento certo.
METODOLOGIA
Para a realização da prática de identificação local de materiais de laboratório foi fundamental a presença da professora doutora Karoline e de seus monitores, como a mestranda Isabel, que mostraram e listaram cada objeto disponível no laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos da Universidade Federal do Piauí, detalhando a função de o modo de uso de cada um, acompanhado de fotografias e desenhos por parte dos discentes. Assim, foi possível identificar os materiais que serão muito utilizados no decorrer do curso de Nutrição.
RESULTADOS
A seguir estão os nomes, formas e funções dos equipamentos estudados na aula prática.
	Tabela 01 – Identificação de materiais de laboratório
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Utiliza-se para pegar em objetos pequenos. Normalmente este tipo de pinça é feito de metal (aço inoxidável na maior parte dos casos) (Feltre, 2005).
	PINÇA
	
	
	É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma em geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não (Bonturim, 2008).
	CHAPA AQUECEDORA
	
	
	Utilizado na trituração e pulverização de sólidos (Bonturim, 2008)
	GRAL DE PISTILO
	
	
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Executa as mesmas funções do béquer, só que com uma diferença, seu formato afunilado permite agitação sem que haja risco de perda do material agitado. Esta função é essencial em titulações (Gavetti, 2013).
	ERLENMAYER
	
	
	Recipiente cilíndrico, com bico e com fundo plano, serve para conter e não medir volumes.
Utilizado para dissolução ou preparação de soluções à quente, devendo ser protegido do fogo direto pelo uso, não deve ser empregado para medidas de volume (Júnior, 2008).
	BECKER
	
	
	Usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação, secagem e aquecimentos (Júnior, 2008).
	CÁPSULA DE PORCELANA
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Utilizado para aquecer e fundir sólidos a temperaturas elevadas. Por ser feito de porcelana, pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen (Feltre, 2005).
	CADINHO DE PORCELANA
	
	
	Usada para manipular objetos aquecidos (Bonturim, 2008).
	PINÇA EM FORMA DE TESOURA
	
	
	Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes (Bonturim, 2008).
	PISETA
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Fixa o objeto para ser utilizado em operações como: filtração, sistemas de destilação, entre outras (Feltre, 2005).
	SUPORTE COM GARRA
	
	
	Aparelho utilizado em análises volumétricas (Bonturim, 2008).
	BURETA
	
	
	Utensílio para medir e transferir líquidos, o líquido entra por um orifício na extremidade inferior através da sucção. Vidraria de precisão para pequenos volumes. Pode ser volumétrica (para um volume específico) ou graduada (para volumes variados dentre de um intervalo) (Gavetti, 2013).
	PIPETA
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Pequenos recipientes de vidro, redondos, compostos de duas partes que se encaixam a tampa. Muito usado em cultura de microrganismos (Júnior, 2008).
	PLACA DE PETRI
	
	
	É usado para realizar filtrações simples com o auxílio de um filtro de papel e também para transferir soluções sem perda de material (Feltre, 2005).
	FUNIL DE VIDRO
	
	
	Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser aquecida (Bonturim, 2008).
	PROVETA
	
	
 
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade (Bonturim, 2008).
	DESSECADOR
	
	
	Aparelho purificador de água através da destilação (evaporação seguida de condensação) (Feltre, 2005).
	DESTILADOR
	
	
	Para a medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis porém, com menos precisão do que a balança analítica (Feltre, 2005).
	BALANÇA SEMI-ANALÍTICA
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Para a medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis com grande precisão (Bonturim, 2008).
	BALANÇA ANALÍTICA
	
	
	Podem ser graduados, mas a sua precisão de volume é baixa. É usado para efetuar reações com pequena quantidade de reagentes, de vidro ou plástico, seu fundo cônico facilita a sedimentação (Júnior, 2008).
	TUBO DE CENTRIFUGAÇÃO
	
	
	São caixas de metal com água que se mantém em temperatura constante mais usada são a 37°C e a 56°C, esse dispositivo permite a transferência de energia pela água aquecida (indireta), ou seja, que não podem ser expostas ao fogo (Júnior, 2008).
	BANHO MARIA
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Aparelho utilizado para acelerar a sedimentação de partículas sólidas suspensas em líquidos (Feltre, 2005).
	CENTRÍFUGA
	
	
	Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado ao rotaevaporador (Bonturim, 2008).
	BALÃO DE VIDRO
	
	
	Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório (Bonturim, 2008).
	BALÃO VOLUMÉTRICO
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto (Bonturim, 2008).
	BALÃO DE FUNDO CHATO
	
	
	Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura (Feltre, 2005).
	MANTA AQUECEDORA
	
	
	Equipamento utilizado para o processo de moedura de elementos nele adicionados, com o objetivo de padronizar em um único tamanho (Bonturim, 2008).
	MOINHO DE FACAS
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Moedura de grãos com alta precisão, possibilitando uma distribuição homogênea (Bonturim, 2008).
	MOINHO DE MARTELOS
	
	
	Aro de metal, com três pernas, sobre o qual é colocada uma tela de amianto ou o triângulo de porcelana para sustentar recipiente a serem aquecidos (Júnior, 2008).
	TRIPÉ
	
	
	É a fonte de aquecimentomais utilizada em laboratório. Mas contemporaneamente tem sido substituído pelas mantas e chapas de aquecimento (Bonturim, 2008).
	BICO DE BUNSEN
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de Bunsen (Bonturim, 2008).
	TELA DE AMIANTO
	
	
	Local fechado, dotado de um exaustor onde se realizam as reações que liberam gases tóxicos num laboratório (Júnior, 2008).
	CAPELA DE EXAUSTÃO
	
	
	É comumente utilizado em análises que fazem a “digestão” ou dissolução de amostras devido as altas temperaturas pela qual são submetidas, proporcionando mudanças no material (Bonturim, 2008).
	BLOCO DIGESTOR
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Compartimento envolto por material isolante, próprio para aquecimento a temperaturas constantes, usadas para secagem, incubação de micróbios, etc.
Esse aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporações lentas de líquidos (Júnior, 2008).
	ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM
	
	
	Utilizado na extração de sólidos ou líquidos em extrações sucessivas de misturas sólidas de grãos, folhas e sementes, por exemplo (Bonturim, 2008).
	EXTRATOR DE SOXHLET
	
	
	É um tipo de forno elétrico para altas temperaturas, equipado com resistências capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000ºC (Bonturim, 2008).
	FORNO MUFLA
	
	MATERIAL/EQUIPAMENTO
	FUNÇÃO
	
	Utilizada acoplada a uma pipeta para sugar e expelir líquidos, importante no manuseio de substâncias corrosivas e perigosas (Feltre, 2005).
	PÊRA
	
	
	Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos (Bonturim, 2008).
	CONDENSADOR
	
Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos da UFPI.
CONCLUSÃO
Visando o desenvolvimento do aprendizado, após a realização desta aula prática, os alunos estão aptos para o manuseio correto dos materiais e equipamentos utilizados, não somente de laboratórios de análise de alimentos, mas outros estudos realizados no mesmo. Dessa forma, de posse desses conhecimentos fundamentais, o objetivo é então alcançado, e os discentes estão habilitados para os próximos estudos práticos, principalmente durante a disciplina de Bromatologia. 
REFERÊNCIAS
BONTURIM, Everton. Manual de vidrarias e equipamentos de laboratório. Universidade Ibirapuera, SP, 2008, 9P. [s.n.]
FELTRE, Ricardo. Química Geral. V. 1. São Paulo: Moderna
GAVETTI, Sandra Mara Vieira de Camargo. Guia para utilização de laboratórios químicos e biológicos. Universidade Estadual Paulista, SP, 2013, 30p.
JÚNIOR, Antônio Marmoro Caldeira. Manual de Biodiagnóstico. V. 1. AB, 2008
SOUZA. Equipamentos e vidrarias para laboratório. 25p. [S. L.:s.n.]
USBERCO, Salvador. Química Geral. V. 1. São Paulo: Saraiva

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