aula_6

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Ciclo Hidrológico e 
Água Subterrânea
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The Hydrologic Cycle
The continuous movement of H2O from one reservoir to another.
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Porosidade
A porcentagem de espaço vazio numa rocha, solo ou sedimento.
Ela é a medida do volume potencial que pode ser armazenado numa rocha, solo, sedimento.
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Permeabilidade
A habilidade de um material em transmitir um fluido.
Ela é a medida de quão rápido o fluido pode viajar através de uma rocha ou sedimento
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Aqüífero
Uma unidade geológica capaz de estocar e transmitir água em quantidades suficientes para poços de abastecimento.
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Figure 13.7
Porosidade Varia com % Cimento
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Figure 13.7
Porosidade Varia com selecionamento
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Porosidade e Permeabilidade de 
Diferentes tipos de aqüíferos
Tipo de Aqüífero			Porosidade 	Permeabilidade
Cascalho				muito alta	muito alta
Areia grossa a fina 		alta		alta
Areia fina e silte 		Moderada	Mod - baixa
Arenito, mod. cimentado	 Mod - baixa	baixa
Folhelho fraturado			baixa		baixa
Rochas metamórficas		baixa		muito baixa
Folhelho não fraturado		muito baixa	muito baixa
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Tipos de Aqüíferos
Livre (não confinado): a camada permeável se estende até a superfície. Ele consiste de uma zona insaturada separada da zona saturada pela superfície freática.
Confinado: a camada permeável é recoberta e recobre camadas menos permeáveis (aquitardo ou aquiclude)
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Superfície Freática
• o topo da zona saturada da água subterrânea
• o nível no qual a água subirá num poço
 
• o nível no qual a água ascenderá num aqüífero livre (não confinado)
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Figure 13.12
Formação do Cone de depressão
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Figure 13.13
Fissuras e depressões
causadas pela subsidência do solo/rochas em função do bombeamento excessivo de água subterrânea
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Figure 13.19
Some Major Features of a Karst Landscape
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Figure 13.18
The Winter Park Sinkhole, Florida
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Figure 13.19
Subsurface Features of a Karst Landscape
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Figure 13.17
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O balanço hidrológico é uma maneira de contabilizar a água que circula numa determinada região. Para se fazer este balanço é necessário medir dois valores referentes ao ciclo da água:
Evapotranspiração potencial (EP): é a quantidade de água que pode ser evapotranspirada numa região. Depende da energia disponível no ambiente e é medida através do evaporamento, em mm de água. 
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Precipitação (P): representa a água que precipita na forma de chuva, neve ou granizo. É medida pelo pluviomêtro, em mm de água.
Com base nestes dois valores podemos fazer o balanço e determinar:
ER – Evapotranspiração real: quantidade de água que realmente é evapotranspirada. Depende da energia e da água disponível no ambiente.
SA – Saldo de água no solo: é a quantidade de água que o solo pode armazenar. O valor mínimo é zero e o máximo é 100 mm (apenas para fins didáticos)
∆SA – Quantidade de água retirada ou adicionada ao solo
D – déficit de água no solo
S – superavit (excesso) de água no solo
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Tempo é um conjunto de valores que num dado momento e num certo lugar, caracterizam o estado atmosférico. Tem um sentido estático. Clima é a sucessão dos estados da atmosfera em determinado lugar, o que equivale a dizer que o clima é a sucessão dos estados do tempo em um certo lugar da superfície terrestre. Portanto, o clima tem um sentido dinâmico.
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Exercício
1 - Montar o Balanço hidrológico (a ser definido)
2 – Em que meses nessa região ocorreu:
A – déficit de água
B – excesso de água
C – reposição de água no solo
D – retirada de água do solo
3 – Como você caracteriza em termos de umidade o verão nessa região? E o inverno?
4 – Em que meses nesta região o nível de água de um poço poderá:
A – aumentar
B – diminuir
C - secar
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5 – Porque os valores do balanço hidrológico são medidos em mm e água?
6 – Se a capacidade de reserva no solo fosse 150 mm de água ao invés de 100 mm, haveria déficit de água? Quando?
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Condições para a resolução dos exercícios
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