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sexta-feira, 17 de abril de 2015 13:09 Página 1 de Anotações Não Arquivadas Página 2 de Anotações Não Arquivadas Página 3 de Anotações Não Arquivadas 4/5/16, 11:49 PMBDQ Prova Page 1 of 4http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp Avaliação: GST0453_AV_200902064943 » MICROECONOMIA Tipo de Avaliação: AV Aluno: 200902064943 - MESSILDO GIROUX WANZILER Nota da Prova: 6,0 Nota de Partic.: 2 Av. Parcial.: Data: 03/03/2015 08:27:23 (F) 1a Questão (Ref.: 54996) Pontos: 1,0 / 1,0 Pontos à direita e fora da curva de possibilidades de produção significam que (assinalando a alternativa correta): poderão ser atingidos com os recursos existentes. não poderão ser atingidos com os recursos disponíveis. na organização produtiva, ocorre superemprego dos recursos existentes. na organização produtiva, ocorre subemprego dos fatores disponíveis. na organização produtiva, há desemprego dos fatores disponíveis. 2a Questão (Ref.: 219003) Pontos: 0,5 / 0,5 Suponha que a demanda para determinado tipo de bem é dada por Qxd = 10000 - 2Px + 3Py - 4,5R, onde Px = R$100, Py = R$50 e R = R$2000. Qual a quantidade consumida do bem X ? 1100 unidades 500 unidades 1250 unidades 950 unidades 1000 unidades Gabarito Comentado. 3a Questão (Ref.: 61270) Pontos: 0,5 / 0,5 Leia e analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta. I - O excedente do consumidor diz respeito à disposição de pagar do consumidor, pois tem um valor maior do que o preço de mercado. II - Economia do bem estar é o estudo de como a alocação dos recursos escassos afeta o bem-estar econômico das pessoas. III - Toda e qualquer firma produtora ofertante tem ganhos ao participar de um mercado competitivo, sendo que sua curva de oferta demonstra uma relação que descreve quanto do seu produto a firma está disposta a ofertar a diferentes níveis de preços. I e II são falsas e III é verdadeira. I, II e III são verdadeiras. I, II e III são falsas. 4/5/16, 11:49 PMBDQ Prova Page 2 of 4http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp II e III são falsas e I é verdadeira. I e III são falsas e II é verdadeira. Gabarito Comentado. 4a Questão (Ref.: 54974) Pontos: 0,0 / 0,5 Sabendo-se que a receita total (RT) é obtida pela multiplicação entre o preço e a quantidade do produto Y, ou seja, RT = Py · Qy, e o produto tem demanda inelástica, se o vendedor aumentar o preço do produto, sua receita total irá: manter-se constante, pois a Δ% Qy = Δ% Py. diminuir, porque a Δ% Qy > Δ% Py. aumentar, porque a Δ% Qy < Δ% Py. manter-se constante, pois a Δ% Qy < Δ% Py. manter-se constante, pois a Δ% Qy > Δ% Py. Gabarito Comentado. 5a Questão (Ref.: 174053) Pontos: 0,5 / 0,5 Dada a função de demanda onde Qd = - 8P + 40, qual será o preço, a partir do qual, não ocorrerá demanda ? Marque a única alternativa CORRETA 6 2 5 8 4 Gabarito Comentado. 6a Questão (Ref.: 174111) Pontos: 0,5 / 0,5 Uma empresa vende peças para a montagem de computadores. A função de demanda determinada para este produto é Q = - 3p + 44 e a função de oferta é Q = 5p + 12. Assim sendo, calcule o Preço e a Quantidade de equilíbrio. A seguir, considerando que o preço seja de $ 6 , ocorrerá excesso ou escassez de demanda ou oferta ? 3, 35, Escassez de Oferta 4, 32, Excesso de Demanda 4, 32, Escassez de Oferta 3, 35, Excesso de Demanda 4, 32, Excesso de Oferta Gabarito Comentado. 4/5/16, 11:49 PMBDQ Prova Page 3 of 4http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 7a Questão (Ref.: 575478) Pontos: 0,5 / 0,5 Dentro da Teoria da Produção é fundamental que se consiga diferenciar o curto prazo, do longo prazo. Pois, a partir do prazo em que se esteja operando, a forma de emprego dos recursos pela firma se dá de forma distinta. Neste sentido, podemos definir estes prazos como sendo? Longo Prazo: o período de tempo onde um dos recursos de produção empregando não se altera, mesmo em função do nível de produção total ter variado. Sendo, o Curto Prazo, o período de tempo em que todos os fatores de produção são variáveis, dado os diferentes tamanhos das plantas industriais da empresa. Curto Prazo: o período de tempo onde os recursos de produção que são empregados são analisados dentro do exercício fiscal, no ano corrente. Enquanto, longo Prazo, representa o período de tempo em que todos os recursos são registrados como variação patrimonial. Curto Prazo é o período onde são registradas as diferentes quantidade produzidas, de acordo com os recursos de produção que são variáveis, ou seja, que variam em função do nível de produção. Longo Prazo, representa o período de tempo em que as quantidades produzidas variam em função do aumento do tamanho da empresa. Enquanto o Curto Prazo é o período de tempo onde todos os recursos de produção, que são empregados, variam conforme a quantidade produzida, o longo Prazo, representa o período de tempo em que todos os fatores de produção são calculados a partir do aumento do tamanho da empresa. Curto Prazo é o período de tempo onde pelo menos um dos recursos de produção que se está empregando é fixo, ou seja, não varia em função do nível de produção. Longo Prazo, representa o período de tempo em que todos os fatores de produção são variáveis, em função do aumento do tamanho da empresa. 8a Questão (Ref.: 84759) Pontos: 1,5 / 1,5 Tudo o mais permanecendo constante, vamos supor que haja uma queda no preço de uma mercadoria Y. Nesse sentido, podemos dizer que essa queda no preço deixará inalterado o gasto dos consumidores com essa mercadoria, se a elasticidade-preço da demanda for igual a 1. Essa informação está certa ou errada? Justifique. Resposta: A elasticidade preço igual a 1 revela que essa elasticidade é unitária, ou seja, a variação percentual da quantidade é mesma que a variação percentual do preço. Assim a queda do preço deveria afetar na mesma proporção o gasto dos consumidores, por isso a informação está errada. Gabarito: Está certa, pois uma queda no preço de Y, tudo o mais permanecendo constante, deixará inalterado o gasto dos consumidores com essa mercadoria, sendo a elasticidade-preço da demanda igual a 1. Isso acontece porque a queda do preço será proporcionalmente igual ao aumento da quantidade a ser consumida. Dessa forma, o gasto dos consumidores permanecerá constante. 9a Questão (Ref.: 192011) Pontos: 0,0 / 1,5 Considere a função custo dada abaixo, identifique e calcule os níveis de produto onde o Custo Variável Médio (CVMe) e Custo Total Médio (CTMe) são minimizados. TC= 100 +10Q + Q2 Resposta: Será quando a quantidade produzida for zero, ou seja, TC= 100 4/5/16, 11:49 PMBDQ Prova Page 4 of 4http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp Gabarito: CVMe = CMg 10 + 2Q = 10+Q Q=0 então o nível minimo de Q é zero unidade de produto. CTMe = CMg 100/Q + 10 + Q = 10 + 2Q 100/Q = Q Q2 = 100 então o nível médio de Q é 10 unidades de produto. 10a Questão (Ref.: 55022) Pontos: 1,0 / 1,0 Dada uma empresa em concorrência perfeita na produção e comercialização de um determinado tipo de máquina em uma região, tem-se as seguintes informações a respeito dessa empresa a curto prazo: receita marginal: RMg = 800 custo marginal: CMg = 80 + 240Q sendo Q a quantidade de máquinas produzidas por semana. Em função das informações acima, o valor da quantidade (Q) que tende a maximizar o lucro total e o da receita total decorrente dessa quantidade, são, respectivamente: Q = 3 unidadese RT = $ 2.400,00. Q = 4 unidades e P = $ 2.400,00. Q = 4 unidades e P = $ 2.300,00. Q = 5 unidades e P = $ 2.200,00. Q = 3 unidades e P = $ 2.200,00. Gabarito Comentado. Período de não visualização da prova: desde 03/03/2015 até 17/03/2015. Avaliação: GST0453_xxxxxxxxxxxxxxxxxx » MICROECONOMIA Tipo de Avaliação: AV Aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx Professor: JOSE NORBERTO DE ARAUJO LAGE Turma: 9006/AB Nota da Prova: 8,0 Nota de Partic.: 2 Data: 15/06/2015 08:03:47 1a Questão (Ref.: 201307341817) Pontos: 0,5 / 0,5 Uma empresa vende peças para montagem de computadores. A função de demanda determinada para este produto é Q = - 3p + 44 e a função de oferta é O = 5p + 12. Assim sendo, calcule o Preço e a Quantidade de Equilibrio. 32 e 4 4 e 32 14 e 86 86 e 14 32 e 14 2a Questão (Ref.: 201307221796) Pontos: 0,5 / 0,5 A lei da demanda determina que a curva de demanda é: horizontal, indicando que a quantidade varia diretamente ao preço do produto. vertical, indicando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. positivamente inclinada, demonstrando que a quantidade tem uma relação inversa com o preço do produto. negativamente inclinada, indicando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. negativamente inclinada, demonstrando que a quantidade tem uma relação direta com o preço do produto. 3a Questão (Ref.: 201307222689) Pontos: 0,5 / 0,5 Dada uma curva de utilidade total a curto prazo, quando ela apresenta o cenário no qual a satisfação do consumidor está crescendo em proporções cada vez menores, a utilidade marginal está: crescendo com resultado positivo. crescendo constantemente. diminuindo com resultado negativo. crescendo com resultado negativo. diminuindo com resultado positivo. 4a Questão (Ref.: 201307755238) Pontos: 0,5 / 0,5 Para os produtores, a política de preço mínimo definido pelo governo objetiva: Marcar somente uma opção CORRETA aliviar possíveis tensões no mercado, para equilibrar as relações entre os agentes econômicos envolvidos equilibrar preços de oferta e demanda, gerando maior transparência em mercados extremamente competitivos proteger o comprador, diminuindo a lucratividade do produtor pela imposição de um preço acima do preço de equilíbrio proteger tanto o produtor quanto o vendedor, equilibrando as relações de consumo do mercado proteger o produtor, garantindo que os mesmos não sofram prejuízos, pela imposição de mercado com um preço de equilíbrio abaixo do preço mínimo do produtores. 5a Questão (Ref.: 201307340604) Pontos: 0,5 / 0,5 Dadas as seguintes equações: demanda: Qx = 300 - 8Px e oferta: Qx = 48 + 10Px. Sabendo-se que Qx = quantidade de X e Px = preço de X, os valores do preço e da quantidade de equilíbrio, respectivamente, são: Px = 16,00; Qx = 178 Px = 15,00; Qx = 179 Px = 16,00; Qx = 178 P x = 15,00; Qx = 195 Px = 14,00; Qx = 188 6a Questão (Ref.: 201307743169) Pontos: 0,5 / 0,5 A partir da Teoria da Produção, analisamos as formas como as firmas (empresas) podem empregar seus recursos para gerar sua produção. Esta, é uma função onde se monstra como os fatores são empregados na produção. Desta forma, qual o conceito correto de Função de Produção? Função que mostra o volume de recursos, ou a quantidade, que são empregados nos transportes utilizados no processo produtivo, gerando o ganho financeiro referente ao volume de produto final que pode ser obtido. Função que mostra a relação entre o volume, ou a quantidade, de recursos de produção utilizados no processo produtivo com o volume, ou a quantidade, final de produto que pode ser obtido. Fórmula que mostra como as rotinas gerenciais podem ser empregadas no processo industrial, distribuindo o volume, ou a quantidade, de recursos, frente o produto final que pode ser obtido. Representação matemática que demostra o volume de recursos financeiros que foram alocados na produção, frente o volume, ou a quantidade, final de produto que pode ser obtido. Função logarítmica que demostra a quantidade de recursos minerais, insumos básicos, que são utilizados no processo de transformação da quantidade final de produto que pode ser obtido. 7a Questão (Ref.: 201307252411) Pontos: 1,5 / 1,5 Explique o que é elasticidade-preço da demanda, descriminando os resultados que podem ocorrer com esse tipo de elasticidade. Resposta: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Gabarito: Elasticidade-preço da demanda (EPD) é o cálculo que se faz analisando a sensibilidade que existe entre a variação percentual da quantidade demandada, dada a alteração percentual do preço do produto, sendo que: - se EPD > 1: demanda é elástica; - se EPD < 1: demanda é inelástica; - se EPD = 1: demanda de elasticidade unitária. 8a Questão (Ref.: 201307221765) Pontos: 1,5 / 1,5 Como vimos nas aulas de microeconomia, a curto prazo, alguns dos fatores de produção são fixos, qualquer que seja o nível de produção. Porém, a longo prazo, todos os fatores de produção são variáveis. Nesse sentido, e focando o curto prazo, explique custo fixo, custo variável e custo total. Resposta: Custo fixo: São custo que são fixo independênte do nível (quantidade) de produção. Ex: aluguel da fábrica= independênte da quantidade produzida o custo do aulguel da fábrica será o mesmo. Custo variável: São custos que variam de acordo com a produção. EX: matéria-prima: A quantidade de matéria-prima varia de acordo com a quantidade produzida, ou seja, se a produção será de auta escala, o custo irá aumentar, porém se a quantidade do produto for de menor escala, o custo irá diminuir. Custo Total: É o somatório do custo fixo e custo variável, ou seja, CT= cf + cv Gabarito: O custo variável é a parcela do custo da empresa que varia em função das variações da produção total. Na verdade, é a parcela dos custos, da empresa, que depende da quantidade produzida. Já o custo fixo é a parte do custo que se mantém fixa, independente do nível de produção da empresa. 9a Questão (Ref.: 201307222740) Pontos: 1,0 / 1,0 Dada uma empresa em concorrência perfeita na produção e comercialização de um determinado tipo de máquina em uma região, tem-se as seguintes informações a respeito dessa empresa a curto prazo: receita marginal: RMg = 400 custo marginal: CMg = 40 + 120Q sendo Q a quantidade de máquinas produzidas por semana. Em função das informações acima, a quantidade (Q) e o respectivo preço que tende a maximizar o lucro total dessa empresa são: Q = 4 unidades e P = $ 300,00. Q = 3 unidades e P = $ 200,00. Q = 5 unidades e P = $ 200,00. Q = 3 unidades e P = $ 400,00. Q = 4 unidades e P = $ 400,00. 10a Questão (Ref.: 201307793340) Pontos: 1,0 / 1,0 Um monopolista não se diferencia do produtor em concorrência perfeita, quanto a : Marque somente uma alternativa CORRETA lucros normais a longo prazo tipo de produto comercializado maximização do lucro total acesso de novas empresas no mercado quantidade de concorrentes MICROECONOMIA Simulado: GST0453_SM_201402529996 V.2 Fechar Aluno(a): ELTON LUCIO DE MOURA AQUINO Matrícula: 201402529996 Desempenho: 8,0 de 10,0 Data: 18/09/2015 22:29:44 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201403293329) Pontos: 1,0 / 1,0 Analise as afirmativas abaixo : I. O sistema produtivo divide-se nos: setores primário e secundário II. Um ponto externo ( à direita da CPP ) indica impossibilidade temporária de produção III. Um ponto interno ( à esquerda da CPP ) indica uma ineficiência temporária de produção IV. O sistema produtivo divide-se nos : setores primário, secundário e terciário As afirmativas III e IV estão corretas As afirmativas I e IV estão corretas As afirmativas II e IV estão incorretas As afirmativas I e II estão corretas As afirmativas II e III estão incorretasGabarito Comentado . 2a Questão (Ref.: 201402637991) Pontos: 1,0 / 1,0 Pontos à direita e fora da curva de possibilidades de produção significam que (assinalando a alternativa correta): na organização produtiva, há desemprego dos fatores disponíveis. poderão ser atingidos com os recursos existentes. na organização produtiva, ocorre subemprego dos fatores disponíveis. na organização produtiva, ocorre superemprego dos recursos existentes. não poderão ser atingidos com os recursos disponíveis. 3a Questão (Ref.: 201403293323) Pontos: 0,0 / 1,0 O equilíbrio de mercado é aquele que : Determina a igualdade entre quantidade ofertada e demandada, ao mesmo preço Iguala a oferta aos desejos dos vendedores em dado tempo Determina a venda de qualquer volume de produto no mercado Sugere a igualdade entre quantidade ofertada e demandada, mesmo que a preços diferentes Iguala a demanda aos desejos dos indivíduos em dado tempo Gabarito Comentado . 10 MICROECONOMIA Simulado: GST0453_SM_201402529996 V.3 Fechar Aluno(a): ELTON LUCIO DE MOURA AQUINO Matrícula: 201402529996 Desempenho: 8,0 de 10,0 Data: 18/09/2015 23:59:17 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201403293337) Pontos: 0,0 / 1,0 Observe as afirmativas abaixo e Marque somente uma alternativa CORRETA Na microeconomia, a visão do ofertante de produtos é maximizar seus lucros totais, através da maximização de suas receitas A microeconomia preocupa-se com a análise do comportamento de unidades econômicas, tendo como foco somente as empresas, na formação de seus preços em mercados específicos Na microeconomia, a visão do consumidor é maximizar sua satisfação, através da modificação de seu consumo, renda e preferencias A microeconomia, preocupa-se fundamentalmente com o comportamento dos agregados macroeconômicos de uma sociedade A microeconomia, ou teoria do preço, tem por preocupação, a determinação do equilíbrio em mercados globais e específicos Gabarito Comentado . 2a Questão (Ref.: 201403292948) Pontos: 1,0 / 1,0 Os três problemas econômicos relativos a "o que" , "como" e "para quem" produzir existem: todas as respostas anteriores estão corretas. apenas nas sociedades de planejamento centralizado apenas nas sociedades de "livre empresa" ou capitalistas, nas quais o problema da escolha é mais agudo. apenas nas sociedade "subdesenvolvidas", uma vez que desenvolvimento é, em grande parte, enfrentar esses três problemas em todas as sociedade, não importando seu grau de desenvolvimento ou sua forma de organização política. Gabarito Comentado . 3a Questão (Ref.: 201402638360) Pontos: 1,0 / 1,0 Assinale a alternativa correta no que se refere às definições de bens pelo seu uso (ou utilização). Bens de uso intermediário são utilizados para transformarem bens em outros bens econômicos. Bens de consumo duráveis acabam com a sua utilização em um espaço curto de tempo para o consumidor. Bens de capital atendem diretamente às necessidades humanas, ou seja, dos consumidores. Bens de uso final são os bens que já sofreram transformações necessárias para seu uso ou consumo. Bens econômicos são ilimitados na sua utilização por serem abundantes na economia. 4a Questão (Ref.: 201403181170) Pontos: 0,0 / 1,0 10 BATERIA DE EXERCÍCIOS DE MICROECONOMIA 1a Questão (Ref.: 201301588947) Pontos: 1,0 / 1,0 Observe as proposições abaixo e assinale a alternativa correta que diz respeito à economia do bem estar. I - É o estudo de como a alocação dos recursos escassos afeta o bem-estar econômico das pessoas. II - Estuda-se como produtores e consumidores se beneficiam por participar do mercado que seja competitivo. III - Analisa-se como um tabelamento de preços para baixo beneficia tanto os consumidores como os produtores por meio do excedente do consumidor e do produtor. IV - Destaca-se como as empresas procuram maximizar o seu lucro total em função da sua tecnologia, do seu capital e dos seus materiais obtidos pelos recursos naturais. III e IV são verdadeiras e I e II são falsas. IV é verdadeira e I, II e III são falsas. III é verdadeira e I, II e IV são falsas. I, II e III são verdadeiras e IV é falsa. I, II e IV são verdadeiras e III é falsa. 2a Questão (Ref.: 201301588964) Pontos: 1,0 / 1,0 Sabendo-se que a receita total (RT) é obtida pela multiplicação entre o preço e a quantidade do produto Y, ou seja, RT = Py · Qy, e o produto tem demanda inelástica, se o vendedor aumentar o preço do produto, sua receita total irá: aumentar, porque a Δ% Qy < Δ% Py. manter-se constante, pois a Δ% Qy = Δ% Py. manter-se constante, pois a Δ% Qy > Δ% Py. diminuir, porque a Δ% Qy > Δ% Py. manter-se constante, pois a Δ% Qy < Δ% Py. 3a Questão (Ref.: 201301589317) Pontos: 1,0 / 1,0 A elasticidade-preço da demanda de um bem é igual, em módulo, a 0,7. Essa informação permite concluir que uma: elevação do preço desse bem ocasiona uma redução de sua quantidade demandada em proporção menor que a elevação do seu preço. elevação do preço desse bem determina uma elevação de sua quantidade demandada em proporção maior que a elevação do seu preço. redução do preço desse bem determina uma elevação de sua quantidade demandada em proporção maior que a redução do seu preço. elevação do preço desse bem determina uma redução de sua quantidade demandada em proporção igual à elevação do seu preço. redução do preço desse bem ocasiona uma redução de sua quantidade demandada em proporção menor que a redução no seu preço. 4a Questão (Ref.: 201301588087) Pontos: 1,0 / 1,0 Leia atentamente as informações abaixo e assinale a alternativa correta. I - A escala de demanda indica quanto o consumidor tende a adquirir, dadas as várias alternativas de preços de » MICROECONOMIA Tipo de Avaliação: AV Aluno: Professor: JOSE NORBERTO DE ARAUJO LAGE Turma: 9003/AA Nota da Prova: 7,5 Nota de Partic.: 2 Data: 17/11/2014 17:59:26 1a Questão (Ref.: 201301071640) Pontos: 0,5 / 0,5 Assinale a alternativa correta no que se refere às definições de bens pelo seu uso (ou utilização). Bens de consumo duráveis acabam com a sua utilização em um espaço curto de tempo para o consumidor. Bens de uso intermediário são utilizados para transformarem bens em outros bens econômicos. Bens econômicos são ilimitados na sua utilização por serem abundantes na economia. Bens de capital atendem diretamente às necessidades humanas, ou seja, dos consumidores. Bens de uso final são os bens que já sofreram transformações necessárias para seu uso ou consumo. 2a Questão (Ref.: 201301603793) Pontos: 0,5 / 0,5 Para os produtores, a política de preço mínimo definido pelo governo objetiva: Marcar somente uma opção CORRETA equilibrar preços de oferta e demanda, gerando maior transparência em mercados extremamente competitivos proteger o comprador, diminuindo a lucratividade do produtor pela imposição de um preço acima do preço de equilíbrio proteger o produtor, garantindo que os mesmos não sofram prejuízos, pela imposição de mercado com um preço de equilíbrio abaixo do preço mínimo do produtores. aliviar possíveis tensões no mercado, para equilibrar as relações entre os agentes econômicos envolvidos proteger tanto o produtor quanto o vendedor, equilibrando as relações de consumo do mercado 3a Questão (Ref.: 201301190390) Pontos: 0,5 / 0,5 Para um preço de R$ 32 a quantidade demandada é de 60. Uma redução de $ 8 no preço faz com que a quantidade demandada aumente 50%. Calcular o coeficiente da Elasticidade-preço da demanda. 1.0 2.0 - 0.2 - 2.0 0.2 4a Questão (Ref.: 201301587593) Pontos: 1,0 / 1,0 Ocorre o equilíbrio ou a maximização do lucro em um mercado competitivo, quando : MARQUE SOMENTE UMA ALTERNATIVACORRETA CMg < CMed RMg > CMg + CMed RMg = CMg + CMed CMg < RMg RMg = CMg 5a Questão (Ref.: 201301071235) Pontos: 0,5 / 0,5 Diz respeito à disposição de pagar do consumidor, pois tem um valor maior do que o preço de mercado. Tal definição refere-se ao conceito de: oferta. excedente do consumidor. excedente do produtor. demanda. equilíbrio de mercado. 6a Questão (Ref.: 201301603794) Pontos: 0,0 / 0,5 Calcule a quantidade demandada considerando que a função de oferta seja: Q = 5 P + 50, preço de equilíbrio em R$ 1,00 . Marque a única alternativa CORRETA 11 55 50 45 0 7a Questão (Ref.: 201301280621) Pontos: 0,5 / 0,5 A linha ou curva que representa as várias combinações de quantidades de fatores de produção que geram a mesma quantidade de produto denomina-se: restrição orçamentária curva de isocusto função de produção curva de indiferença curva de isoquanta 8a Questão (Ref.: 201301071662) Pontos: 1,0 / 1,0 No equilíbrio a longo prazo, o monopólio puro, ao contrário da empresa em concorrência perfeita, pode realizar lucros puros em virtude de: dos seus baixos custos médios a longo prazo. da publicidade realizada pela empresa. não maximizar a produção. se ter preços altos que a empresa cobra. se ter obstáculos à entrada de novas firmas. 9a Questão (Ref.: 201301077546) Pontos: 1,5 / 1,5 Observe as funções de demanda e oferta para um determinado produto X, sendo que Qx e Px são a quantidade e o preço do produto X, respectivamente: função demanda: Qx = 40 ¿ 0,4Px ¿ 2Py + 0,2R; função oferta: Qx = 1,6Px. Sendo a renda média dos consumidores R = $ 1.000,00 e o preço do produto Y no valor de Py = $ 20,00, calcular o preço de equilíbrio. Resposta: R$ 500,00 Gabarito: Conforme o enunciado, temos os valores de R e de Py; inicialmente, substituimos na função demanda e fazemos: Qx = 40 ¿ 0,4Px ¿ 2(20) + 0,2(1.000) = 40 ¿ 0,4Px ¿ 40 + 200, nesse sentido, temos: Qx = 200 ¿ 0,4Px. A partir daí, sabemos que no equilíbrio demanda = oferta, assim, temos: 200 ¿ 0,4Px = 1,6Px, ajustando-se à igualdade, fazemos: (-0,4Px ¿ 1,6Px = - 200) (-1), portanto: 2,0Px = 200, logo: Px = $ 100,00. Fundamentação do(a) Professor(a): questão cancelada por erro no enunciado 10a Questão (Ref.: 201301070328) Pontos: 1,5 / 1,5 Dada uma empresa monopolista, na produção e na comercialização de um produto X, os administradores dessa empresa deparam-se com as funções abaixo: custo marginal: CMg = 4Q - 80 receita média: RMe = 70 - (Q/2) receita marginal: RMg = 70 - Q. Os administradores estão querendo saber qual é o valor do preço do produto que tende a gerar a maximização do lucro total dessa empresa que já tem um bom tempo no mercado. Nesse sentido, ajude-os a calcular qual é o valor desse preço. Resposta: P= 70(30/2) = Preço é R$ 55,00 Gabarito: Em primeiro lugar é importante encontrar a quantidade (Q) que tende a fazer com que haja a maximização do lucro total. Essa maximização é dada a partir da igualdade: RMg = CMg. Assim, fazemos: 70 ¿ Q = 4q ¿ 80 >>> - Q ¿ 4Q = - 80 ¿ 70 >>> - 5Q = - 150 >>> (- 5Q = - 150) (- 1) >>> Q = (150/5) = 30. Em segundo lugar, sabemos que RMe = P, assim: P = 70 - (30/2) = $ 55,00. Aula 01 Conteúdo Programático desta aula O conceito de Escassez na economia • A Curva de Possibilidades de Produção ( CPP ) Custo de Oportunidade Introdução Ao analisarmos os vários mercados específicos de milhares de produtos, as alternativas de escolha são inúmeras. Neste sentido, dada a escassez existente de bens, serviços e de fatores de produção, a Curva de Possibilidades de Produção ( CPP ) mostra o máximo de combinações de produtos que uma dada organização social pode produzir utilizando todos os recursos existentes. O Conceito de Escassez na Economia A ESCASSEZ é o princípio fundamental da ciência econômica. • Quantidade finita de Recursos • Necessidades humanas ilimitadas • Escolha racional de prioridades • Plena utilização de fatores produtivos. Recursos Produtivos Recursos produtivos ou fatores de produção, são elementos não proporcionais às necessidades humanas ilimitadas, que sempre se renovarão em função : • do crescimento numérico da população • do desenvolvimento - intrínseco desejo humano de ascender socialmente através do crescimento continuo de seu padrão de vida Recursos Produtivos • Trabalho ( Mão de Obra ) • Recursos naturais ( Terra / Natureza ) • Capital físico ( Máquinas, Equipamentos, Edificações ) • Capacidade empresarial ( Competência empreendedora ) • Tecnologia ( Processos de Produção ) Questões Fundamentais • O que e quanto produzir ? • Como produzir e distribuir ? • Onde produzir ? • Para quem produzir ? Para ajudar as unidades econômicas a fazer escolhas e para melhor ilustrar o problema da escassez de recursos, os economistas desenvolveram o modelo da Curva de Possibilidades de Produção. A CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO ( CPP ) Representa os valores máximos factíveis que uma economia pode produzir, ou seja, é a fronteira máxima de produção que uma economia está apta a produzir, de forma otimizada ( maximizada ) diante de recursos limitados distribuídos dentre alternativas possíveis e sempre supondo que os insumos de produção estejam empregados de forma plena. A CPP ilustra como a questão da escassez dos insumos obriga a sociedade a optar entre as várias alternativas de produção. NOME DA AULA – AULA1 MICROECONOMIA Alternativas de Produção Computadores 0 1.000 2.000 2.200 3.000 Automóveis 2.500 2.200 1.800 300 0 Supondo que uma economia só produza dois tipos de produtos ( bens ), onde se utiliza de insumos de produção – Mão-de- obra, Matérias-Primas, Capital, Tecnologia, Competência Gerencial ... - assim dispostos : Cinco pontos hipotéticos sobre a fronteira de possibilidades de produção de Computadores e Automóveis NOME DA AULA – AULA1 MICROECONOMIA F E 2.200 2.000 Custo de Oportunidade O modelo da curva de possibilidade de produção demonstra claramente a principal lição de que a elevação na produção de um bem “ X “ somente pode ocorrer com a redução na produção de um bem “ Y “ e vice-versa, em virtude da limitação dos recursos produtivos e da tecnologia utilizada pela organização social. NOME DA AULA – AULA1 MICROECONOMIA F 2.200 2.000 Y 800 unidades 600 unidades Custo de Oportunidade Em outras palavras, a redução na produção de uma determinada quantidade de um produto pode gerar oportunidade no aumento da produção de outro produto. A este movimento, dá-se o nome de CUSTO DE OPORTUNIDADE. Explicando-se assim, o principio de que tudo tem um determinado custo. O custo de oportunidade é, portanto, o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, para a produção de outro bem. NOME DA AULA – AULA1 MICROECONOMIA Deslocamento da CPP por incremento de recursos na economia X Y NOME DA AULA – AULA1 MICROECONOMIA Deslocamento da CPP por incremento de recursos num só Produto X Y Exercícios de Fixação Entre as fontes de deslocamento das curvas de possibilidades de produção, estão : a) o avanço tecnológico b) o aumento da força de trabalho c) o aumento da quantidade de capital d) o aumento da produtividade do trabalho e) todas as respostas anteriores estão corretas Resposta e) todas as respostas anteriores estão corretas Um ponto externo à curva de possibilidade de produção indica que a economia : a) produz, permanentemente, além das suas possibilidades b) utiliza plenamente seus recursos produtivos c) produz ineficientemente, desperdiçando recursos d) é um ponto que representa uma impossibilidade, indicando um nível de produção impossível de se alcançar no momento Resposta d) é um ponto querepresenta uma impossibilidade, indicando um nível de produção impossível de se alcançar no momento Uma curva de possibilidade de produção destina-se a mostrar : a) como a mudança tecnológica permitirá obter uma certa quantidade de um bem afim de garantir maior quantidade de um segundo bem; b) a mais valiosa combinação de dois bens que uma economia poderá produzir; c) as combinações alternativas de bens que se poderão obter com uma quantidade fixa de recursos produtivos e uma dada tecnologia; d) como ocorre o processo de escolha do consumidor. Resposta c) as combinações alternativas de bens que se poderão obter com uma quantidade fixa de recursos produtivos e uma dada tecnologia; Conteúdo on line Ao analisarmos os vários mercados específicos de milhares de produtos, as alternativas de escolha são inúmeras. Neste sentido, dada a escassez existente de bens, de serviços e de fatores de produção, a curva de possibilidades de produção (CPP) mostra o máximo de combinações de produtos que uma dada organização social pode produzir utilizando todos os recursos existentes. O problema da escassez O termo “escassez” em economia, assim como em microeconomia, diz respeito ao que está limitado ou ao que é econômico, em oposição ao limitado ou livre. O problema de toda e qualquer organização econômica está na essência, que pode ser representada por: A escassez é o princípio fundamental da ciência econômica. Provavelmente, os problemas econômicos não existiriam, se os recursos para se produzir bens e serviços não fossem escassos frente às necessidades ilimitadas das pessoas. Devido a essa condição, as unidades econômicas são forçadas a fazer escolhas entre as diversas alternativas existentes para tentar resolver as seguintes questões: Quais bens e serviços devem ser produzidos ? Como produzi-los? Como distribuí-los? Assim, para ajudar as unidades econômicas a fazer escolhas e para melhor ilustrar o problema da escassez de recursos, os economistas desenvolveram o modelo da curva ou fronteira de possibilidades de produção, conforme veremos a seguir nesta aula. Definição e análise gráfica A curva de possibilidades de produção pode ser definida como o conjunto representativo de pontos das quantidades máximas de dois produtos (x e y) que as unidades econômicas podem gerar num determinado período de tempo, admitindo uma disponibilidade constante de fatores de produção, dado certo grau de conhecimento tecnológico. A CPP é a fronteira máxima que a organização econômica pode produzir de x e y, dados os recursos produtivos limitados. Melhor dizendo, mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados. Definição e análise gráfica Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção das quantidades dos bens x e y. A partir daí, observamos que se uma unidade de produção ou empresa tivesse todos os seus recursos aplicados na produção do produto x (ou seja, xmax), não teria produzido nenhuma quantidade de y (y = 0), porém, x estaria em abundância. Por outro lado, se a empresa empregasse todos os recursos na produção de y (isto é, ymax), ela não estaria produzindo nenhuma quantidade do bem x (x = 0). Custo de oportunidade O modelo da curva de possibilidade de produção demonstra claramente a principal lição de que a elevação na produção de x somente pode ocorrer com a redução na produção de y e vice-versa, em virtude da limitação dos recursos produtivos e da tecnologia utilizada pela organização social. A quantidade reduzida na produção de um produto para incorrer no aumento da produção de outro bem ou serviço é chamada de custo de oportunidade. Esse conceito explica o principio de que tudo tem um custo, ou seja, “não existe almoço grátis”. Por essa lógica, podemos dizer que a opção de estudar significa renunciar, durante o tempo de estudo, a outras coisas que poderíamos fazer, como ir a festas. Observando o perfil da curva de possibilidade de produção, podemos dizer que o custo de oportunidade é crescente. Isto porque, ao deixar de produzir um bem para produzir outro, reduz-se a capacidade da unidade de produção. E a ideia é bastante simples: quando a empresa está empenhada em produzir y, ela acaba dominando técnicas de produção deste bem. Ao iniciar a produção de x, a empresa passa a atuar numa classe de produto que não detém conhecimento sobre as melhores formas de produção, as quais serão apreendidas com o passar do tempo. Freguência 1.Observe atentamente o gráfico abaixo obtido em SelectedWorks A fronteira ou curva de possibilidades de produção (CPP) ilustra: 1) como toda e qualquer organização econômica produz no mínimo da sua produção de X e de Y, dados que os recursos de produção são ilimitados. 2) como toda e qualquer empresa produz no seu mínimo de produção, em função de que os recursos disponíveis são limitados. 3) o máximo de combinações de produtos X e Y que a organização social pode produzir, em função de que os recursos existentes são limitados. 4) o máximo de combinações de produtos X e Y que a organização social pode produzir, em função de que os recursos existentes ilimitados. 5) o mínimo que toda e qualquer empresa pode produzir, em função de que esta empresa está produzindo no pleno emprego de produção. Gabarito: (3) 2.Em relação à curva de possibilidade de produção a seguir, uma das alternativas está ERRADA. Identifique-a. 1) Qualquer ponto existente ao longo de toda e qualquer curva de possibilidades de produção (CPP), demonstra que a organização social está produzindo no máximo da sua capacidade de produção, dados que os recursos de produção são limitados. 2) Havendo um deslocamento para a esquerda da CPP, demonstra-se que há uma queda da disponibilidade dos fatores de produção, e que, por conseguinte tende a se ter uma menor quantidade dos produtos a serem produzidos. 3) Havendo um deslocamento para a direita da CPP, demonstra-se que houve um aumento na disponibilidade de recursos produtivos, ou mesmo da melhoria do desenvolvimento tecnológico de uma organização social. 4) Dada a escassez de recursos de produção de uma empresa ao produzir dois produtos, por exemplo, X e Y, e olhando-se para toda e qualquer CPP, define-se como custo de oportunidade ao nível da oferta sendo menor do que o da demanda. 5) Para todo e qualquer ponto interno a toda e qualquer curva de possibilidades de produção (CPP), os recursos produtivos não estão a pleno emprego, e, nesse caso, o valor do custo de oportunidade é igual a zero. Gabarito: (4) 3.Dada o gráfico abaixo sobre a curva (ou fronteira) de possibilidades de produção, leia atentamente as considerações a seguir e assinale a alternativa correta. I – A CPP é utilizada teoricamente para explicar um dos problemas fundamentais que toda e qualquer organização econômica deve administrar, ou seja, a questão da escassez dos recursos de produção e dos bens e serviços produzidos. II – A CPP quando construída para esses dois bens (café e sapatos, por exemplo) mostra quanto se pode produzir deles com as quantidades dos fatores de produção existentes e com determinada tecnologia. III – Nos pontos A, B e C, a organização econômica está operando no pleno emprego da utilização dos fatores de produção, enquanto no ponto D, a economia apresenta recursos produtivos desempregados. 1) I, II e III são falsas. 2) I, II e III são verdadeiras. 3) I é falsa e II e III são verdadeiras. 4) II é falsa e I e III são verdadeiras. 5) III é falsa e I e II são verdadeiras. Gabarito: (2) AULA 02 Conteúdo Programático desta aula Noções Introdutórias a Respeito da Microeconomia Teoria de Mercado • Sistema de Mercado: demanda, oferta e equilíbrio de mercado Introdução Microeconomia É o ramo da ciência econômicaque se preocupa com a análise do comportamento das unidades econômicas como os consumidores, as famílias e as empresas , por exemplo, na formação dos preços em mercados específicos. Informações Fundamentais sobre a Microeconomia Mercados Especificos • Mercado • Preços ( formação e relatividade ) • Funções ( demanda e oferta ) • Equilibrio • Hipotese Coeteris Paribus (efeito líquido ou puro que cada variável tem em relação à outra ) Aspectos abordados na Microeconomia • Comportamento do consumidor • Teoria da produção • Teoria dos custos de produção • Estudo das estruturas de mercado • Teoria dos jogos Teoria de Mercado Um mercado específico é o encontro entre ofertantes de produtos e demandantes de um produto especifico. Contatos : diretos ( mercado físico ) e indiretos ( e-commerce ) Sistema de Mercado • Demanda • Oferta • Equilíbrio Demanda Ou procura de um determinado consumidor ou grupo de consumidores por um determinado produto “ X “ indica o quanto este(s) agente(s) econômico(s) estão dispostos a consumir, a um determinado preço desse produto, num determinado período de tempo. Lei geral da Demanda de mercado A quantidade demandada varia inversamente com o preço, permanecendo constantes a RENDA NOMINAL e os preços dos demais produto ou serviços. Curva da Demanda A relação entre a quantidade demandada e o preço do produto, chamada de curva de demanda, apresenta uma relação inversamente proporcional entre as variáveis preço e quantidade, pois à medida que os preços aumentam, os consumidores tendem a diminuir a demanda por quantidade de bens e serviços e vice-versa. Preço Quantidade Preço Quantidade Aula 2 MICROECONOMIA Preço Quantidade P0 Q0 Q1 Curva de Demanda “ D “ Demanda de Mercado P1 Exemplo : Quando o preço de um produto está em nível elevado, a demanda pelo produto é menor, ou seja, uma boa parte dos consumidores não está disposta a adquirir o produto a este nível de preço. No gráfico, ao preço P0 = 12,00 teremos Q0 = 10.000 unidades serem consumidas. Se o preço está em nível mais baixo, a demanda pelo produto será maior, pois mais consumidores estarão dispostos a adquirir o produto àquele nível de preço. Nota-se no gráfico que ao preço P1 = 6,00 haverá Q1 = 15.000 unidades a serem compradas. Aula 2 MICROECONOMIA Preço Demanda de Mercado 12,00 6,00 10.000 15.000 D Quantidade Características da Curva de demanda • A curva de demanda é negativamente inclinada. • Se o preço de um bem aumenta haverá a queda da quantidade demandada. • Ocorrendo um aumento na renda do consumidor e mantendo-se as outras condições, a curva de demanda do deslocar-se-á para a direita, mostrando que, aos mesmos preços, os consumidores estariam dispostos a demandar maiores quantidades do bem ou serviço D1. Aula 2 MICROECONOMIA Alteração na demanda ( Aumento de Renda do consumidor ) Preço Quantidade P0 P1 Q0 Q1 Q2 Q3 D D1 Oferta A oferta de um determinado produto num determinado mercado, é a quantidade de um produto “ X “ ( Qx ) que um produtor ou conjunto de produtores está disposto a oferecer ao referido mercado, a determinado preço, em um período de tempo. Pelo gráfico abaixo podemos observar o comportamento da quantidade ofertada de um produto “ X “ ( Qx). Objetivo Econômico da Empresa Partindo-se de uma análise tradicional e seguindo o princípio da racionalidade, o empresário sempre busca maximizar o lucro total, otimizando a utilização de todos os recursos que dispõe. Lei geral da Oferta A quantidade ofertada varia diretamente com o preço, o que quer dizer que o produtor só oferecerá quantidades maiores se os preços se elevarem. Ao contrário de demanda, onde preços e quantidades variam diretamente. Preço Quantidade Preço Quantidade Aula 2 MICROECONOMIA Preço Oferta Oferta Agregada Q0 Q1 P0 P1 Quantidade Exemplo : Quando o preço de um produto está em nível mais elevado, os produtores tendem a ofertar uma quantidade maior deste produto. Ao preço P0 = 6,00, a quantidade a ser colocada no mercado será de Q0 = 10.000 unidades. Mas, se o nível de preço se elevar para P1 = 12,00 muitos produtores tenderão a ofertar mais produtos e a este preço e teremos uma oferta de Q1 = 15.000 unidades. Aula 2 MICROECONOMIA Preço Oferta Agregada 12,00 6,00 10.000 15.000 O Quantidade Características da Curva de oferta • A curva de oferta é positivamente inclinada, refletindo um comportamento semelhante entre as variáveis Preço e Quantidade. • Se o preço de um bem aumentar isto estimulará as empresas a produzirem mais, aumentando sua receita, de outra forma se os custos de produção de um bem aumentam, a empresa deverá elevar seus preços para continuar produzindo o mesmo que antes. Além do preço de um determinado produto, outros fatores poderão influenciar no nível da oferta deste, no mercado : • Custos com os fatores de produção • Alterações no nível de tecnologia • Aumento da quantidade de empresas no mercado Qualquer modificação do Preço poderá gerar modificações na quantidade ofertada ( modificações do nível da oferta ao longo da própria curva ) e toda e qualquer variação nos custos dos fatores e no nível tecnológico, por exemplo, coeteris paribus, podem acarretar um deslocamento da curva de oferta ( ou modificações na oferta de mercado ), tais como, os custos com os pagamentos de salários, preços das matérias primas etc. Equilíbrio de Mercado A interseção entre as curvas da oferta e da demanda, determina em que preço e quantidades ocorrerá o equilíbrio de um bem ou serviço, num determinado mercado. Este ponto “ E “ mostra a quantidade que os demandantes estão dispostos a comprar e a quantidade que os ofertantes estão dispostos a ofertar, de um determinado bem ou serviço. Exatamente neste ponto, não ocorrerá excesso ou escassez de demanda ou de oferta. Aula 2 MICROECONOMIA Q D Q0 P P0 Q0 D O Q Regra A um determinado preço, quantidade demandada é igual à quantidade ofertada Aula 2 MICROECONOMIA P2 Excesso de Oferta Excesso de Demanda P Q Equilíbrio Numa economia de mercado em concorrência, o equilíbrio ocorre por si só, diante das forças de demanda e oferta. No caso da ocorrência de excesso de demanda por um bem ou serviço, isto indica que demandantes estarão dispostos a pagar mais pelos produtos que a oferta não disponibiliza ao mercado. Neste dois casos acima, ocorrerá um movimento natural de ajustes rumo ao equilíbrio, pois as pressões por tais ajustes forçará aumento ou diminuição do preço e assim, sem qualquer interferência externa, os agentes econômicos tenderão a encontrar o ponto ideal de comercialização dos produtos ofertados e demandados, atendendo aos pressupostos estabelecidos pelas leis de Demanda e Oferta. AULA 03 Escassez ou Excedente de Mercado: estabelecimento de preços máximos e mínimos Conteúdo Programático desta aula : Nesta aula vamos analisar os principais aspectos microeconômicos da atuação do setor público no mercado econômico,ou seja, o controle de preços. Introdução A incidência de um imposto acaba funcionando como um custo adicional para os produtores ( vendedores ), gerando um deslocamento a curva de oferta para a esquerda e para cima, igual, ao montante do imposto ( I ) Aula 3 MICROECONOMIA Fonte Vasconcellos, 2008 Com a incidência de imposto específico, ocorrerá : Aumento do preço pago pelos consumidores em ΔP1 = P1 - P0 Diminuição do valor recebido pelosprodutores em ΔP2 = P0 – P2 Aula 3 MICROECONOMIA Fonte: Vasconcellos, 2008 Neste caso, o que se modifica é , sentido da curva, para cima e para a esquerda, e não o intercepto da curva de oferta de mercado, S1 tende a se tornar mais vertical do que S0 , sendo que o seu coeficiente é dado pela taxa do imposto (i%). Controle de Preços Em situações excepcionais, o controle de preços é aplicado quando os formuladores de políticas econômicas acreditam que o preço de mercado de um bem ou serviço é injusto para o comprador ou mesmo para o produtor, Desta forma, tal controle é realizado através da fixação de preços, pelo governo de duas formas : • Através da fixação de um teto (ou preço) máximo legal para o preço de venda de um bem, ou • Pelo estabelecimento de um piso ( preço mínimo ) para o preço de venda desse mesmo bem. Política de Preço Máximo Esta política de preços tem como objetivo proteger o consumidor através do tabelamento de preços abaixo do preço de equilíbrio. O chamado preço teto é o preço máximo admitido, ou tabelado, que pode ser cobrado por um determinado bem. Aula 3 MICROECONOMIA P P2 Excesso de Demanda Q P0 P1 Preço Máximo abaixo do Ponto de Equilíbrio Política de Preço Mínimo Esta política tem por objetivo proteger o produtor aumentando a sua lucratividade pela imposição de um preço acima do preço de equilíbrio. Ao adotar tal política, o governo estabelece que o preço cobrado por determinado produto não ficará abaixo de um determinado valor. Aula 3 MICROECONOMIA P2 Excesso de Oferta P Q Q0 P P1 P0 Preço Mínimo acima do Ponto de Equilíbrio Como consequências desta política, podem ocorrer : • Compra do excesso de mercadorias disponíveis no mercado realizadas pelo governo. Esta politica é definida como uma política de compras e é sempre aplicada quando há uma diferença entre a quantidade ofertada e a quantidade que os consumidores estão dispostos a comprar. • Política de subsídios e neste caso, o governo permite que os produtores agrícolas vendam toda a sua produção no mercado, gerando a queda do preço, até o nível de preços que o consumidor paga no mercado e o governo, então, paga ao produtor a diferença entre os valores de P0 e P1, subsidiando assim o produtor agrícola. Conteúdo on line Informações importantes para o estudo da microeconomia Ao analisar os mercados específicos, devem ser levadas em consideração, no estudo da microeconomia, determinadas informações que nos fazem entender e compreender melhor do que trata esta divisão da teoria econômica. Melhor dizendo: a) Sobre o mercado, o preço, as funções e o equilíbrio: > O mercado é o local ou contexto no qual compradores e vendedores tendem a comprar e a vender produtos1. No caso da microeconomia, tem-se um mercado para cada bem e/ou serviço no sistema econômico. > Os preços são formados nos mercados específicos. O preço de um determinado bem e/ou serviço é a sua relação de troca pelo dinheiro, isto é, a quantidade de reais (R$) necessários para ser transacionada uma unidade da mercadoria (bem e/ou serviço). > De acordo com este contexto de mercados específicos, apresentam-se funções que demonstram relações entre compradores e vendedores, ou seja, uma função mostra a relação entre duas ou mais variáveis; indicando como o valor de uma variável (chamada dependente) depende e pode ser calculado pela especificação do valor de uma ou mais variáveis (definidas como variáveis independentes). > O equilíbrio é uma condição de um mercado que, uma vez atingido, tende a persistir. O equilíbrio, de acordo com o que veremos nestas aulas, resulta do balanceamento das forças do mercado. b) A respeito da hipótese em latim “coeteris paribus” (tudo o mais permanece constante) refere-se ao chamado efeito líquido (ou puro) que cada uma variável tem em relação à outra variável qualquer especificamente. 1 Produtos são os resultados de um processo de produção por meio da utilização dos recursos (ou fatores) de produção, conforme estudamos na aula 1. Os produtos são divididos basicamente em bens e serviços. Os serviços são todas e quaisquer atividades não materiais e os bens são objetos materiais que tendem a atender as necessidades humanas. Tais bens podem ser divididos em bens finais e bens intermediários. Quaisquer tipos de bens têm a sua essencialidade. No caso dos bens intermediários são transformados para produzir outros bens e os bens finais são aqueles que vão para o mercado e que não vão sofrer novas transformações ou acabamentos. Esses últimos (bens) podem ser divididos em bens de capital (máquinas, equipamentos, por exemplo) e bens de consumo (não duráveis e duráveis). Ao longo de todo o nosso estudo da microeconomia, destacaremos sempre os bens (ou mesmo os serviços) finais de consumo. 1 2 Na microeconomia2, segundo Pindyck & Rubinfeld, são mais relevantes os preços relativos, isto é, os preços de um bem em relação aos demais, do que os preços absolutos (isolados) das mercadorias. Genericamente, os princípios básicos que decorrem da visão dos consumidores e das empresas são os de que os primeiros desejam maximizar as suas satisfações e os das empresas, maximizarem os seus lucros totais: racionalidade dos consumidores e das empresas. De uma maneira geral, o objetivo central da teoria microeconômica é o de oferecer uma formação básica e didática ao aluno, sem renunciar a certa capacidade de análise crítica e sistemática e que já estamos fazendo desde a aula número 1, e que se perpetuará até a aula 10. Nesse contexto, o estudo da microeconomia trata de informações que dizem respeito ao comportamento do consumidor, à teoria da produção, à teoria dos custos de produção e ao estudo das estruturas de mercado (evidenciando, neste último, a importância de entender as características básicas de tais estruturas e discutindo-se a questão da maximização do lucro total das empresas e da teoria dos jogos). Entretanto, é importante, como condição complementar ao que estamos tratando, analisarmos melhor a teoria de mercado. 2A análise da teoria microeconômica (ou teoria dos preços) pode ter papel fundamental para poder auxiliar as decisões de planejamento (e administração) das empresas, ou de alguma organização produtiva (tais como na formação da política de preços de uma empresa, nas previsões de custos de produção etc.), por exemplo. Exemplo das relações entre demanda e oferta Como exemplo, tomemos o gráfico abaixo, que representa o comportamento da demanda em relação a um produto X. Quando o preço está em um nível elevado, a demanda pelo produto é menor, ou seja, uma boa parte dos consumidores não está disposta a adquirir o produto a este nível de preço. No gráfico, ao preço Px = R$10,00, teremos Qx = 8.000 Kg a serem consumidas. Se o preço está em um nível mais baixo, a demanda pelo produto será maior, pois mais consumidores estarão dispostos a adquirir o produto àquele preço. Nota-se no gráfico que ao preço Px = R$4,00 haverá Qx = 15.000 Kg a serem compradas. Fonte: Unioeste. Disponível em: http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/c_economia/c_economia_1.htm. Acessado em 25 de novembro de 2011. Cabe destacar que efetivamente a quantidade Qx do produto no mercado não é somente influenciada pelo preço Px. Existe uma série de outras variáveis (ou fatores) que também afetam a demanda deste produto. Desta forma, segundo Vasconcellos1, mais tradicionalmente em termos quantitativos, os fatores mais significativos que acabam afetando também a demanda dos consumidores na sua maioria dos mercados são: Qx = f (Px, Py, Pz, R)/t 1 VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. Rio de Janeiro: Atlas. 1 2 2 Cabe destacarque, subjetivamente, os hábitos e as preferências dos consumidores em um mercado também influenciam a demanda por um produto neste mercado, assim como a publicidade e a propaganda. 3 É importante destacar que existe uma categoria que chamamos de bens de consumo superior. Isto quer dizer que se o consumidor ficar mais rico, demandará mais produtos de maior qualidade. É o caso do consumo de joias. 4É importante salientar que toda vez que ocorrer: > alteração de Px, haverá uma modificação de Qx e a esta modificação define-se como sendo uma mudança na quantidade demandada (pois toda a mudança será feita ao longo da própria curva de demanda); > alteração de R, Py, Pz, ocorrerá uma modificação de Qx e a esta modificação chama-se como sendo uma mudança na demanda (porque toda esta mudança será gerar um deslocamento da curva de demanda, seja para a direita, seja para a esquerda). Onde: Qx = quantidade procurada (demandada) do produto X Px = preço do produto X Py = preço do produto substituto Pz = preço do produto complementar R = renda (média) do consumidor /t = significa num dado período de tempo (dias, meses etc.)2 De acordo com a função acima, coeteris paribus, se houver um aumento da renda e isso fizer com que haja um aumento da demanda, dizemos que o produto (X) é de consumo normal. Porém, se dado um crescimento da renda e ocorrer uma queda da demanda, o produto é de consumo inferior3. Ainda no que diz respeito à função (geral) da demanda acima, coeteris paribus, havendo aumento do preço de um bem Y e que irá fazer aumentar a demanda do produto X, diz-se que X e Y são produtos substitutos. Por outro lado, se ocorrer um aumento do preço de um bem Z e este aumento fizer diminuir a demanda pelo produto X, assim, X e Z serão produtos complementares4. A lei da demandaAs trocas são realizadas nos mercados (interno e externo). Nestes atuam (conjuntamente) as forças da demanda e da oferta por mercadorias (ou produtos – bens e/ou serviços). Como os recursos são escassos, os compradores e os vendedores tendem a entrar em um acordo sobre os preços dos produtos, de tal forma que sejam feitas as transações das quantidades dessas mercadorias por uma determinada quantidade de dinheiro (ou moeda). Nesse contexto, os preços dos produtos (ou das mercadorias) podem ser definidos, na verdade, como a quantidade de reais (R$) necessários para poder obter em troca uma determinada quantidade de mercadorias. Fixando preços para todos os produtos (bens e serviços e mesmo para os fatores de produção), o mercado permite a coordenação dos compradores e dos vendedores, assegurando a viabilidade de um sistema capitalista por meio do chamado livre jogo da oferta e demanda, que é uma peça-chave no funcionamento de toda a economia (de mercado) e onde tende-se a se obter o que definimos como sendo o equilíbrio de mercado. Pela visão microeconômica, o funcionamento de um mercado e a formação de preços ocorre devido às relações entre demanda e oferta. A demanda (ou procura) de uma determinada pessoa ou grupo de pessoas por um determinado produto X indica o quanto esta pessoa ou grupo de pessoas desejam consumir, a dado preço desse produto, num determinado período de tempo. A lei da oferta No que diz respeito à oferta (de uma mercadoria em um determinado mercado), esta é a quantidade de um produto X (Qx) que um produtor ou conjunto de produtores está disposto a vender, a determinado preço, em um período de tempo. Pelo gráfico abaixo, podemos observar o comportamento da quantidade ofertada de um produto X (Qx). Com o nível de preço elevado (Px), os produtores tendem a ofertar uma quantidade maior do produto. Se o preço estiver em Px = R$10,00, a quantidade a ser colocada no mercado será de Qx = 15.000 Kg. Mas, se o nível de preço cair para Px = R$4,00, muitos produtores deixarão de ofertar a mercadoria, e a este preço teremos uma oferta de Qx = 8.000 Kg, ocasionando uma queda na quantidade ofertada. Podemos perceber pela figura acima que há uma relação direta entre a quantidade ofertada do produto X e o seu respectivo preço. Mas, por que isso tende a acontecer? A resposta a esta questão, coeteris paribus, reflete em um procedimento no qual um aumento de Px no mercado irá instigar o aumento das produções das empresas. Devido a isso, novas empresas poderão ser atraídas para a produção deste produto, aumentando, portanto, a quantidade ofertada do produto X. É claro que além do preço do produto X, outros fatores irão influenciar no nível da oferta deste produto no mercado. E entre eles, destacam-se: os custos com os fatores de produção, as alterações no nível de tecnologia, o aumento da quantidade de empresas no mercado etc. Qualquer modificação do Px gera o que chamamos de mudanças na quantidade ofertada, isto é, mudanças do nível da oferta ao longo da própria curva; e toda e qualquer variação nos custos dos fatores e no nível tecnológico, por exemplo, coeteris paribus, acaba acarretando um deslocamento da curva de oferta (ou modificações na oferta de mercado). Equilíbrio de mercado Dadas as curvas de demanda e de oferta já estudadas anteriormente, se fizermos o cruzamento destas curvas irá se determinar o que se chama de equilíbrio de mercado, formando o preço e a quantidade de equilíbrio, como está demonstrado no diagrama a seguir. Nesta situação, há uma "harmonia" entre oferta e demanda. Teoricamente, neste ponto, o nível de preço não está nem muito alto nem muito baixo, satisfazendo tanto a consumidores quanto a produtores. Mas: Se tiver algum preço abaixo do preço de equilíbrio, haverá aí um excesso de demanda (ou uma escassez de oferta). Por outro lado, ocorrendo um preço acima do preço de equilíbrio, surgirá um excesso de oferta (ou uma escassez de demanda). Também não podemos nos esquecer que havendo uma modificação da renda dos consumidores e/ou aumento dos custos dos fatores de produção, por exemplo, acarretará alteração no ponto de equilíbrio de mercado. Vamos supor um determinado mercado onde há 10.000 consumidores idênticos que desejam comprar um determinado produto X, sendo que a demanda de cada consumidor está representada pela função Qx = 12 – 2Px. Neste mesmo mercado, há também 1.000 produtores/vendedores idênticos que desejam vender esse produto X, sendo que cada produtor/vendedor possui uma função oferta dada por Qx = 20Px. Sabendo-se que Qx e Px são a quantidade e o preço do produto X, respectivamente, neste sentido, calcule o ponto de equilíbrio desse mercado. No equilíbrio de mercado, demanda = oferta. Entretanto, o enunciado informa que a função Qx = 12 – 2Px é a de demanda de cada consumidor e a função Qx = 20Px é da cada um dos produtores/vendedores. Como são 10.000 consumidores, temos que multiplicar este valor pela equação de demanda de cada consumidor. Como são 1.000 produtores, devemos multiplicar este valor pela equação de oferta de cada produtor/vendedor. Assim, temos: 10.000 (12 – 2Px) = 1.000 (20Px), multiplicando, obtemos: 120.000 – 20.000Px = 20.000Px, desenvolvendo esta condição: -20.000Px – 20.000Px = - 120.000, multiplicando por (- 1) 20.000Px + 20.000Px = 120.000 40.000Px = 120.000, assim, o preço de equilíbrio: Px = (120.000/40.000) = 3,00. Substituindo em ambas as funções de demanda e de oferta, temos: Qx10.000 = 120.000 – 20.000 (3,00) = 60.000 (unidades) Qx1.000 = 20.000 (3,00) = 60.000 (unidades) Portanto, preço de equilíbrio: Px = $ 3,00 e quantidade de equilíbrio: Qx = 60.000 Conteúdo on line Aula 03: Escassez ou Excedente de Mercado: estabelecimento de preços máximos e mínimos Introdução Nesta aula, nos preocupamos com os principais aspectos da atuação do setor público ao nível microeconômico. Tal atuação diz respeito à fixação de preços máximos e mínimos que geram interferências na formaçãode preços de mercado. Ao mesmo tempo, apresenta os aspectos dos impostos que incidem sobre os preços dos bens (ou das mercadorias). Introdução aos aspectos da atuação do setor público na esfera microeconômica Em primeiro lugar, cabe ressaltar que nesta aula iremos nos preocupar com os principais aspectos da atuação do setor público ao nível microeconômico, ou seja, com o controle de preços. Mas antes de entramos nessa discussão, é importante entendermos como a incidência de um imposto modifica o equilíbrio de mercado. Introdução aos aspectos da atuação do setor público na esfera microeconômica De uma maneira geral, o imposto pode ser de dois tipos: De quota fixa, ou imposto específico. De um percentual sobre as vendas, definido como imposto ad valorem. Esses dois tipos de impostos são chamados de impostos indiretos. Eles incidem sobre (os atos) de despesas feitas no mercado, afetando tanto os consumidores, quanto os produtores, e com isso, consequentemente, alteram o nível de preços No primeiro caso, tem-se um valor (em R$) fixo por unidade vendida, independente do preço do bem. Por exemplo, se no caso de um bem X, a quota é de R$ 10,00/kg, esse será o valor fixo cobrado, não importando se o preço original do bem seja de R$ 100,00/kg ou R$ 150,00/kg. Com o estabelecimento de um imposto com essa característica, são apresentadas duas curvas de oferta, uma antes da existência do imposto (S0) e outra após a incidência do imposto (S1). Como podemos perceber, a incidência de um imposto acaba funcionando como um custo adicional para os produtores (ou vendedores), o que tende deslocar a curva de oferta para a esquerda e para cima, igual, verticalmente, ao montante do imposto (I), conforme a figura a seguir. A curva de oferta representa as quantidades do bem X que serão ofertadas pelos produtores (ou vendedores) em relação aos preços praticados no mercado. Nesse sentido, para qualquer nível de preços P de mercado, os produtores diminuem o valor do imposto (I), ficando, então, com a diferença, ou seja, receberá o valor P2 sendo dado por P2 = P1 – I. Com o estabelecimento do imposto de quota fixa, a curva de oferta de mercado faz o deslocamento de S0 para S1 e forma-se, por conseguinte, um novo ponto de equilíbrio dado através da interseção entre S1 e a curva de demanda de mercado (D). O ponto de equilíbrio anteriormente apresentado revelava que P0 e Q0 eram, respectivamente, o preço e a quantidade de equilíbrio. Mas, com a nova interseção entre S1 e D, o equilíbrio se dá em P1 e Q1. Do preço P1, os produtores receberão apenas P2 (= P1 – I). Como P2 < P0, a oferta do mercado cai para Q1. Com a instituição de um imposto específico, haverá, portanto: Aumento do preço pago pelos consumidores em ΔP1 = P1 - P0 Diminuição do valor recebido pelos produtores em ΔP2 = P0 – P2 Redução da quantidade transacionada no mercado de Q0 para Q1. No caso de um imposto ad valorem, como é o caso do ICMS, o valor do imposto varia com o preço do produto, pois ele incide sobre o valor das vendas. O percentual do imposto também aumenta o preço de mercado e reduz a quantidade de equilíbrio. Os produtores receberão i% menos, não importando o preço de vendas. Ao mesmo tempo, os consumidores pagarão mais pelo produto e receberão menor quantidade do produto X no mercado, conforme o gráfico a seguir. o controle de preços é aplicado quando os formuladores de políticas acreditam que o preço de mercado de um bem ou serviço é injusto para o comprador, ou mesmo para o produtor (ou vendedor). Nesse contexto, tal controle é feito por uma fixação de preços realizada pelo governo de duas formas. A primeira delas se dá através da fixação de um teto (ou preço) máximo legal para o preço de venda de um bem. A segunda, pela formação de um piso (ou preço) mínimo legal para o preço de venda desse mesmo bem. Esta política de preços tem como objetivo proteger o consumidor através do tabelamento de preços abaixo do preço de equilíbrio. O chamado preço-teto é o preço máximo legal, ou tabelado, que pode ser cobrado por um determinado bem. o preço-teto tende a criar escassez de oferta (ou um excesso de demanda). Nesse sentido, destaca-se que ao se ter um preço máximo obrigatório (P1), os consumidores estariam disponíveis para consumir maior quantidade (qd), mas os vendedores não irão colocar à venda tanta quantidade assim (qs). As consequências desse tipo de política são as de que deixa-se de ter mercadoria disponível. Pode, ainda, haver uma certa degradação da qualidade do produto e surgir um mercado paralelo em que as as relações econômicas acontecem a um preço maior que o valor máximo imposto pelo governo, o chamado mercado negro. Nas situações de imposição de uma política de preço (ou teto) máximo, o mercado vai ficar fora do “normal”. Se não houvesse o tabelamento, surgiriam pressões para os preços aumentarem até o equilíbrio (p0), fazendo desaparecer o excesso de demanda. Mas com essa imposição, os preços não podem subir, gerando desequilíbrios entre os níveis das quantidades de oferta e de demanda. Política de preço (ou de um piso) mínimoA política de preço mínimo objetiva proteger o produtor (ou vendedor), aumentando a sua lucratividade pela imposição de um preço acima do preço de equilíbrio. Ao adotar tal política, o governo estabelece que o preço cobrado por determinado produto não ficará abaixo de um determinado valor. Política de preço (ou de um piso) mínimoO estabelecimento de preços mínimos tem sido frequente nos mercados agrícolas, visando assegurar a renda dos agricultores. Antes do período do plantio, o governo divulga um preço mínimo. Com isso, garante a compra da safra após a colheita. Nesse contexto, vamos supor que o preço mínimo (Pm) seja maior do que o preço de mercado. O estabelecimento de preços mínimos tem sido frequente nos mercados agrícolas, visando assegurar a renda dos agricultores. Antes do período do plantio, o governo divulga um preço mínimo. Com isso, garante a compra da safra após a colheita. Nesse contexto, vamos supor que o preço mínimo (Pm) seja maior do que o preço de mercado. Freguencia 1.A lei da demanda determina que a curva de demanda é: 1) Vertical, indicando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. 2) Horizontal, indicando que a quantidade varia diretamente ao preço do produto. 3) Positivamente inclinada, retratando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. 4) Negativamente inclinada, retratando que a quantidade varia de maneira direta ao preço do produto. 5) Negativamente inclinada, retratando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. Gabarito: (5) 2.A Lei da Oferta determina que a curva de oferta é: 1) Vertical, indicando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. 2) Horizontal, indicando que a quantidade varia diretamente ao preço do produto. 3) Positivamente inclinada, retratando que a quantidade varia de maneira direta ao preço do produto. 4) Negativamente inclinada, retratando que a quantidade varia de maneira direta ao preço do produto. 5) Positivamente inclinada, retratando que a quantidade varia de maneira inversa ao preço do produto. Gabarito: (3) 3.Existem 5.000 consumidores idênticos em um determinado mercado do produto X, sendo que cada um desses consumidores possui uma função de demanda Qx = 12 – 2Px, bem como 500 vendedores. Cada um desses apresenta uma função de oferta Qx = 20Px. Sabendo-se que Qx = quantidade do bem X e Px é o preço deste bem, os valores do preço e da quantidade de equilíbrio deste mercado são, respectivamente: 1) Px = $ 5,00 e Qx = 100.000. 2) Px = $ 3,00 e Qx = 30.000. 3) Px = $ 5,00 e Qx = 40.000. 4) Px = $ 3,00 e Qx = 70.000. 5) Px = $ 5,00 e Qx = 80.000. Gabarito: (2) Aula 04 Demanda e Comportamentodo Consumidor Objetivo Geral Nesta aula, vamos analisar como os consumidores tendem a tomar suas decisões sobre a alocação do seu dinheiro na compra de mercadorias, em função das suas preferências e que estão por trás das curvas de demanda. Objetivos Específicos • Explicar a diferença entre a demanda de mercado e a demanda individual do consumidor. • Identificar a relação entre a curva de demanda individual com o excedente do consumidor. • Analisar o comportamento do consumidor e como ele classifica as suas opções e escolhas. • Entender como o consumidor procura distribuir sua renda entre os diversos bens e serviços. • Mostrar o conceito de equilíbrio do consumidor e suas alterações em função da modificação da renda nominal e dos preços dos produtos. As curvas de demanda, mostram o resultado das decisões que os consumidores tendem a tomar sobre a alocação da sua renda Nossa intenção nesta aula é ampliar a análise da demanda e examinar os princípios básicos das condutas do consumidor para a inclusão de bens e serviços na sua cesta de consumo. Destaca-se que a teoria da demanda é derivada de hipóteses sobre a escolha do consumidor entre os diversos bens que o seu orçamento lhe permite adquirir. O consumidor tende a escolher os produtos que mais valorizam, que lhes ofereçam maior nível de satisfação, ou seja , que lhes tragam maior nível de utilidade. Assim sendo, a tendência do consumidor é maximizar sua renda, através da da melhor maneira possível, dos elementos que fazem parte da sua cestas de mercadorias. Define-se como utilidade, ao sentimento de satisfação que o consumidor individualmente experimenta ao consumir determinado bem. Existe um diferença entre demanda individual e demanda de mercado. A demanda de mercado é o somatório de todas as demandas individuais existentes por uma determinada mercadoria (ou produto), num determinado mercado. A demanda de mercado é explicada como sendo a quantidade demandada a cada preço por cada um dos compradores. A Curva de Demanda Individual e O Excedente do Consumidor A figura a seguir, mostra uma curva de demanda individual (D) formada através da relação entre os preços (P) e as quantidades a serem consumidas (Q) por um consumidor. A área verde hachurada neste gráfico é que chamamos de excedente do consumidor. Aula 4 MICROECONOMIA O excedente do consumidor mede, o benefício (ou ganho) que o consumidor tende a receber ao comprar uma mercadoria, para atender suas necessidades de consumo. Comportamento do Consumidor Como um consumidor racional distribui os seus recursos entre os diferentes bens de forma a maximizar o seu nível de utilidade (ou satisfação) ? A utilidade total, derivada do consumo do bem, cresce à medida que o consumidor aumenta a quantidade a ser consumida ao longo do tempo. Para se efetuar uma analise de como o consumidor toma suas decisões na preparação da sua cesta de consumo, é preciso serem avaliadas as Preferências do Consumidor, a Utilidade do produto ( bens ou serviços ) e as Restrições Orçamentárias às quais a família está atrelada. O Consumidor dita as regras sobre o tipo e a quantidade de produtos que a Empresa colocará no mercado. É importante determinar como os produtos podem trazer beneficio ou satisfação pelo consumo das Famílias, assim como a utilidade total dos produtos demandados, através do conhecimento sobre os níveis maiores ou menores de satisfação – ponto de saturação – de cada produto ou grupo de produtos. A Utilidade Total e Marginal do consumo, indicam o tal ponto de saturação para cada produto especifico. Aula 4 MICROECONOMIA Quantidade Utilidade Total Utilidade Marginal 0 0 - 1 70 70 2 120 50 3 165 45 4 190 25 5 210 20 6 225 15 7 235 10 8 240 5 9 242 2 10 243 1 Aula 4 MICROECONOMIA O eixo vertical mostra as unidades de utilidade. A teoria da utilidade marginal é calcada em 4 premissas: 1) O consumidor consegue utilidade ou satisfação, provenientes dos bens ou serviços que consome; 2) A cada unidade adicional de consumo, maior a utilidade total adicional; 3) A cada acréscimo de quantidade consumida, a utilidade marginal diminui; 4) O objetivo principal do consumidor é maximizar a utilidade total. A Lei da Utilidade Marginal ( Utilidade Adicional ) confirma que é grande a utilidade derivada pelo primeiro uso de um determinado produto e assim o consumidor está disposto a pagar um valor mais alto por tal produto. No entanto, à medida em que sua utilidade diminui, o consumidor pagará menos, até chegar a um nível de saturação, quando já estará satisfeito e então estará disposto a pagar um valor ínfimo por aquele mesmo produto. Assim sendo, a Utilidade Marginal é sempre decrescente, daí a inclinação negativa da curva de demanda do consumidor Se a cada unidade adicional consumida acrescentar-se cada vez menos satisfação para o consumidor, espera-se que ele estará disposto a pagar um preço cada vez menor pelas unidades adicionais. Curvas de Indiferença São Curvas que representam um conjunto de Cestas de Consumo que geram o mesmo nível de satisfação do consumidor. 20 Cesta Unidades Alimentos Unidades Vestuário A 20 30 B 10 50 C 40 20 D 30 40 E 10 20 F 10 40 Cestas de Consumo Aleatórias 21 50 40 30 20 10 10 20 30 40 A Alimento ( Unidades p/mês ) Vestuário ( Unidades p/mês ) B C D E F U ₁ 21 50 40 30 20 10 10 20 30 40 A Alimento ( Unidades p/mês ) Vestuário ( Unidades p/mês ) B C D E F U ₁ 22 Mapas de Indiferença Vestuário ( Unidades p/mês ) Alimento ( Unidades p/mês ) U ₁ U ₂ U ₃A B C Estas Curvas de Indiferença descrevem as preferências do consumidor. Qualquer cesta de consumo pertencente à curva U₃ ( “ C “ ) é preferida pelo consumidor 23 Taxa Marginal de Substituíção Vestuário ( Unidades por mês ) Alimentos ( Unidades por mês ) 16 14 12 10 - 6 8 6 - 4 -2 4 A inclinação negativa contida na Curva de Indiferença é a medida da TMS na figura acima 24 Utilidade É o Valor numérico que representa a satisfação que o consumidor obtém de uma cesta de consumo. Vestuário ( Unidades p/mês ) Alimento ( Unidades p/mês ) U₁=37.500 U₂=50.000 U₃=100.000150 75 50 50 150 A B C Níveis de Utilidade A função de Utilidade pode ser representada por um conjunto de Curvas de Indiferença, cada uma com um indicador numérico. A figura acima mostra 3 curvas de indiferença com 3 níveis diferentes de utilidade. 100 A Função da Utilidade É a relação matemática que associa níveis de utilidade a cestas de consumo individuais. Supondo uma Função Utilidade : μ( A,V ) = A + 2V onde : A = 8 A = 6 V = 3 V = 4 μ( A,V ) = 8 + 2*3 = 14 ou μ( A,V ) = 6 + 2*4 = 14 Ocorre indiferença do consumidor por qualquer das duas cestas de consumo. Mas, se : A = 4 V = 4 μ( A,V ) = 4 + 2*4 = 12 Qualquer das cestas anteriores será aceita em detrimento desta última. Restrições Orçamentárias Determinam as combinações de bens que o consumidor pode comprar com a sua renda limitada. Ele só poderá comprar menos do que a renda auferida, porque se comprar mais, extrapola a própria renda. 28 100 Z50 0 200? Y por mês X por mês Restrições Orçamentárias dos Consumidores Renda Mensal = 1.000 ( $ 10 produto Y - $ 5 produto X ); em qualquer ponto da curva o consumidor gastará $ 1.000; 29 Por Exemplo : I = Renda Mensal Fixa A = Alimento V = Vestuário Pa = Preço do Alimento Pv = Preço do Vestuário PaA = Preço do Alimento x Quantidade
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