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O briefing é um conjunto de informações , uma coleta de dados passadas em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho , documento, sendo muito utilizadas em Administração , Relações Públicas, Publicidade e na Arquitetura e Decoração. O briefing deve criar um roteiro de ação para criar a solução que o cliente procura, é como mapear o problema, e com estas pistas, ter idéias para criar soluções O briefing é uma peça fundamental para a elaboração de uma proposta de pesquisa de mercado É um elemento chave para o planejamento de todas as etapas da pesquisa de acordo com as necessidades do cliente. Histórico: Aqui é importante que o cliente conte uma história a respeito de seus sonhos e desejos com relação ao espaço existente e suas necessidades. Apontamento dos condicionantes : relacionado ao estudo do local (apontamento físicos) e relacionado as observações do decorador ( detalhes, psique do cliente...) Público-Alvo: quais e quantas pessoas usufruirão do espaço a ser decorado? Qual o perfil delas? Materiais Anexos: no processo de decoração o cliente sempre pontuará suas bases de referencia – é importante o decorador investigar... Mas tenha cuidado para não cair na cilada da cópia P Limitações de Prazo e Custo:. Cabe ao cliente mencionar alguma restrição no briefing, se for o caso. Composição do Briefing 1.2.1 - Criando Atmosferas Definição da atmosfera: comando inconsciente que o ambiente transmitirá aos seu ocupantes – “CLIMA” TRANQUILIDADE RELAXAMENTO E CALMA •Cores – ex. Tons claros a médios – “off- whites” ou cremes, tons pastéis de azul a verde. •Esquema de cor que utilize cores análogas. •Linhas horizontais e curvas •Iluminação suave. 1.2.1 - Criando Atmosferas LUMINOSA •Cores – “off-whites” ou neutros •Variedade de texturas (texturas brilhantes) •Iluminação geral e difusa 1.2.1 - Criando Atmosferas ESPAÇOSA •Cores – frias em tons claros ex. tons claros de verde, esmeralda e azul e até o lavanda são as cores que podem ajudar a afastar o observador das superfícies. •DICA: Para dosar o “frio” – utilize cores quentes. •Padronagens pequenas •Superfícies satinadas e aveludadas absorve •mais luz 1.2.1 - Criando Atmosferas ACONCHEGANTE •Cores – quentes mais aconchegantes que as frias. Elas aproximam o observador das superfícies (ambientes grandes) •Texturas mais rústicas e porosas melhor que as brilhantes. •Iluminação mais intimista •Equilíbrio simétrico pode ser melhor que o assimétrico , porém não descartando-o. •Linhas curvas •Complementos decorativos. 1.2.1 - Criando Atmosferas DINÂMICA E ESTIMULANTE •Cores – vibrantes como amarelo, vermelho , laranja, azul royal ou ainda verde bandeira mais aconchegantes que as frias. Elas aproximam o observador das superfícies (ambientes grandes) •Distribuição assimétrica , porém não descartando-o. •Linhas curvas , quebradas ou angulares devem prevalecer na composição. •Cuidado para não “superestimular” a atmosfera. 1.2.2 - O Caráter do ambiente Caráter do ambiente*¹: está relacionado ao status do ambiente, onde pode estar caracterizado em: FORMAL •Equilíbrio simétrico – composição mais óbvia •Cores sóbrias – bordô, azul-marinho, violeta, roxo, vermelho e preto. •Linhas predominantes – retas e verticais •Texturas mais clássicas e acabamentos nobres •Iluminação mais direcionada e elaborada. 1.2.2 - O Caráter do ambiente INFORMAL •Equilíbrio Assimétrico – maior flexibilidade compositiva •Linhas predominantes – inclinadas •Texturas despojadas , ex. rústica. •Iluminação geral e difusa •Acabamentos mais aconchegantes e menos brilhante 1.2.2 - O Caráter do ambiente SOFISTICADO •Texturas Nobres •Iluminação elaborada (cenários) •Acabamentos brilhantes •Cores – ex. tons de violeta, vermelhos- azulados ou cereja acinzentado além dos amarelos alaranjados, mostarda, ouro ou bronze. •Materiais com vidro, cristal espelho, mármore, granito, couro, etc. 1.2.2 - O Caráter do ambiente EXÓTICO •Cores – ex. Terracota, canela, carAmelo e mel ou azuis esverdeados •Ênfase nos complementos do ambiente. 1.2.2 - O Caráter do ambiente MASCULINO •Cores – ex. Tons de azul, verde e preto •Linhas predominantes – retas 1.2.2 - O Caráter do ambiente FEMENINO •Cores – ex. Tons Pastéis de vermelho e laranja •Linhas predominantes – curva. 1.2.3 - Estilos Definição do estilo: Linha artística do perfil do espaço COMTEMPORÂNEA BARROCO ART NOUVEAU NEOCLÁSSICA ÉTNICA ATIVIDADE 01 •A inscontante tecnologia subsidia para o mercado da construção civil a produção de novas formas de interagir com o espaço. • A tecnologia a favor da construção civil X rentabilidade X reordenamento das novas formas de trabalho. •A tecnologia em favor da segurança, da previsão e da prevenção. •A tecnologia propicia ao design de interior ferramentas capazes de interagir com o conceito do projeto a exemplo dos projetos luminotécnicos onde hoje cria-se cenários • A automação para interiores ainda é recurso para alguns, mas que logo se ampliará e ou se codificará para o universo das pessoas especiais como forma de driblar as limitações físicas. 2.1.1 – Conceitos sobre Ergonomia Em agosto de 2000, a IEA - Associação Internacional de Ergonomia adotou a definição oficial apresentada a seguir. A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema. Os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná- los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. 2.1.2 – Conceitos sobre Ergonomia A Ergonomia como ciência. A Ergonomia como tecnologia. Apesar das divergências conceituais, alguns aspectos são comuns as várias definições existentes: a aplicação dos estudos ergonômicos; a natureza multi-disciplinar, o uso de conhecimentos de várias disciplinas; o fundamento nas ciências; o objeto: a concepção do trabalho. • Bem-estar; •Segurança; •Produtividade e Qualidade 2.1.3 - O que a ergonomia estuda? A Ergonomia é uma ciência interdisciplinar. Ela compreende a fisiologia e a psicologia do trabalho, bem como a antropometria e a sociedade no trabalho. O objetivo prático da Ergonomia é a adaptação do posto de trabalho, dos intrumentos, das máquinas, dos horários, do meio ambiente às exigências do homem. A realização de tais objetivos, ao nível industrial, propicia uma facilidade do trabalho e um rendimento do esforço humano. (Grandjean, E. 1968). Ergonomia física | está relacionada com às características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica em sua relação a atividade física. Os tópicos relevantes incluem o estudo da postura no trabalho, manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios músculo- esqueletais relacionados ao trabalho, projeto de posto de trabalho, segurança e saúde. 2.1.4 – Campos do conhecimento da Ergonomia * Ergonomia cognitiva | refere-se aos processos mentais, tais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Os tópicos relevantes incluem o estudo da carga mental de trabalho, tomadade decisão, desempenho especializado, interação homem computador, stress e treinamento conforme esses se relacionem a projetos envolvendo seres humanos e sistemas. 2.1.4 – Campos do conhecimento da Ergonomia * Ergonomia organizacional | concerne à otimização dos sistemas sóciotécnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de processos. Os tópicos relevantes incluem comunicações, gerenciamento de recursos de tripulações (CRM - domínio aeronáutico), projeto de trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, projeto participativo, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo, cultura organizacional, organizações em rede, tele-trabalho e gestão da qualidade. 2.1.4 – Campos do conhecimento da Ergonomia Biotipos Básicos (Willian Sheldon, 1940) 2.2.1 – Tipologias Antropométricas * Biotipos Básicos Características: indivíduo longelíneo o qual possui face magra (testa alta), pescoço fino e comprido, ombros caídos e largos, tórax e abdômen com espessura e largura diminuídos. 2.2.1 – Tipologias Antropométricas * Biotipos Básicos Características: indivíduos com tipo atlético, ou seja, ombro e peitos largos, braços e pernas musculosos e abdômen pequeno. Apresenta pouco tecido gorduroso subcutâneo; 2.2.1 – Tipologias Antropométricas * Biotipos Básicos Características: corresponde àquele indivíduo gordo, isto é, abdômen protuso e cheio, ombros e cabeça redondo, e tórax com aparência pequena; 2.2.1 – Tipologias Antropométricas * Biotipos Básicos 2.2.1 – Tipologias Antropométricas * Biotipos Étnicos 2.2.2 – Bases Biomecânicas e Fisiológicas Origem: Brasil - amostra: 3.100 trabalhadores do Rio de Janeiro. (Ferreria, 1988) Alcance máximo das mãos para o trabalho sentado ou em pé 2.2.2 – Bases Biomecânicas e Fisiológicas 3.1.1 – O espaço e a sua linguagem visual ELEMENTOS CONCEITUAIS Não é visível como o próprio nome já diz é um conceito... É a essência do ambiente impregnada na sua composição. ELEMENTOS VISUAIS Elementos que traduzem a personalidade do ambiente. Ex.: Pontos focais. ELEMENTOS RELACIONAIS Inter-relacionam as formas em uma composição. Alguns são visíveis como direção e posição e outros invisíveis como sentido, espaço e profundidade. 3.1.2 – Leituras geométricas do espaço QUADRADO •É a antítese do transcendente.Anti-dinâmico por excelência,já que seu formato o impede de movimentar se com facilidade. É destinado a ser estável e limitado. •Associado ao número quatro,o quadrado também é o símbolo do mundo estabilizado. Daí sua identificação como poder e o domínio, o controle e a força. Muitos espaços repousam sobre a forma quadrada: Templos, cidades, indústrias, presídios, campos militares etc. •O quadrado é a figura de base do espaço, e representa o tempo enquanto oposto à eternidade. Se o quadrado tem quatro lados, a terra tem quatro direções, o homem tem quatro membros, os instrumentos de orientação têm quatro pontos cardeais 3.1.2 – Leituras geométricas do espaço REDONDO A imagem do Uno, do todo. A serpente que morde a própria cauda simbolizando o ciclo da evolução. Movimento, continuidade, auto fecundação, eterno retorno da manifestação ao interior de sua origem. Autoconhecimento e meditação sobre si próprio,seus atos e desejos. 3.1.2 – Leituras geométricas do espaço FIGURA E FUNDO •A Figura é um elemento que possui significado, enquanto o fundo tem pouco significado. •O contraste é responsável pela distinção entre uma figura e fundo. 3.2 .1 – Percepção do espaço – Análise Morfológica •Espaço Compositivo( eventos) Estações de estímulo visual Estações neutras e que normalmente estão entre estações de estímulo visual. 3.2 .1 – Percepção do espaço – Análise Morfológica •Efeitos Visuais Efeitos peculiar provocado por algum elemento da composição que chama a atenção a sua característica e/ou morfologia e/ou efeito produzido. 3.2 .2 – Percepção do espaço – Representação projetual do espaço •PLANTA BAIXA _ Malha _ Macroparcelas ( plano massa) _ Microparcelas (setorização) _ Relação entre espaços aberto e espaços fechados FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE Aplicando na prática.... FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE FORMA E FUNÇÃO PROPORÇÃO EQUILÍBRIO UNIDADE E VARIEDADE RITMO ESCALA E PROPORÇÃO HARMONIA CONTRASTE ÊNFASE E CENTROS DE INTERESSE Humanização dos ambientes Sempre que possível humanize o ambiente (plantas, quadros e quando possível, som ambiente). Estimule a convivência social entre os funcionários. Muitas empresas que estão adotando políticas neste sentido vêm obtendo um aumento significativo de produtividade. Lembre-se que o processo de socialização é muito importante para a saúde psíquica de quem irá trabalhar nele. SUSTENTABILIDADE – um caso para se discutir Estudo de caso – SALA DE DESCANSO - CRIAARQUITETURA Conceito do projeto O stress cotidiano e o ritmo acelerado de vida nas grandes cidades são características do mundo contemporâneo. Como sobreviver a isso, mantendo a qualidade de vida, o equilíbrio e o bem estar é uma das grandes questões atuais. SALA DO DESCANSO é um refúgio que integra o conceito de bem estar do indivíduo com o bem estar do Planeta, utilizando a arquitetura sustentável para projetar um espaço mais saudável e mais adequado ao relaxamento e revitalização das energias. Buscamos nos elementos da natureza (metal, madeira, terra, água, fogo) criar um ambiente equilibrado e, ao mesmo tempo, aconchegante, onde se possa: receber uma massagem relaxante, saborear um chá quentinho, sentir aquele aroma que traz doces lembranças, ler um bom livro, ouvir o barulho da água… enfim, fazer aquilo que nos faz bem, estimulando a mente, as emoções e o corpo. Redução do Consumo de Energia Para redução do consumo de energia e otimização da iluminação natural foram especificados os seguintes materiais e tecnologias: Luminárias de LED A tradicional lâmpada foi substituída pelo “LED”, diodo emissor de luz, resultando numaeconomiade energia de, aproximadamente, 80 %. Destaque para as “FITAS de LED” com apenas 1cm de largura que foram aplicadas nas prateleiras da estante e na tabica do forro de gesso. Leds RGB que mudam de cor automaticamente foram instalados na sanca de gesso e possibilitam uma sessão de cromoterapia. Redução do Consumo de Energia Para redução do consumo de energia e otimização da iluminação natural foram especificados os seguintes materiais e tecnologias: Automação Automação “Ilumina Fácil” é uma ótima ferramenta, pois, além de agregar os benefícios já conhecidos, como segurança e conforto, colabora com a redução e o controle do consumo de energia. Sua utilização minimiza o uso de cabeamentos e gera economia na obra. Na sala de descanso tudo pode ser confortavelmente controlado com um controle remoto; podemos acionar desde uma sessão de cromoterapia até uma luz de leitura. Qualidade da Atmosfera Interior Com o intuito de melhorar a qualidade da atmosfera interior da edificação, de forma a criar um ambiente mais saudável e menos emissor de poluentes foram escolhidos materiais que trazem em sua fórmula um porcentual mínimo de compostos voláteis, (substâncias nocivas a saúde e ao meio ambiente) sendo: Tinta natural Revestimento natural cujo principal componente é a terra crua. Sua aplicação nas paredes internas do espaço proporciona um ambiente mais saudável por não fechar os poros das superfícies, permitindo um equilíbrio da umidade relativa do ar. Tinta Colaza Eco-Paint Clarus Produto aplicado no forro é biodegradável, aquoso, com alto poder de recobrimento e alta durabilidade. Sua secagem é rápida e livre de COV´s, portanto, não possui os odores desagradáveis das tintas convencionais. Uso consciente de madeiras Madeira Lyptus Madeira utilizada para confeccionar o deck e os painéis. Totalmente obtida de fontes renováveis: a partir de árvores plantadas, o que assegura um suprimento confiável e ambientalmente sustentável Tamburato Com Certificado FSC, o painel estrutural utilizado na estante é composto de duas camadas externas de partículas finas de madeira prensada e miolo colméia de papel reciclado. O produto é adequado para fabricação de móveis robustos, que exigem espessuras grossas, leveza no peso e excelente desempenho. Madeira de Demolição Peças em madeira de demolição são usualmente feitas de madeiras nobres de lei, em extinção e provenientes, principalmente, de elementos de antigas construções, como esquadrias e assoalhos, entre outros. Esta é uma forma de diminuir a demanda por madeiras novas . Redução e Minimização de Resíduos gerados na obra Piso Tecnocimento É um material cimentício aplicado com uma espessura de 2 mm sobre o substrato. Não necessita de juntas de dilatação e não apresenta nenhum tipo de trinca ou fissura. Tem a aparência de um cimento queimado e está disponível em várias cores. Foi especificado pois pode ser aplicado sobre pisos pré-existentes, como cerâmicas, placas de cimento, mármores e pastilhas, evitando, assim, os resíduos habituais de reformas. No caso, o piso pré-existente era um ladrílho hidráulico que não poderia ser restaurado. Madeira de demolição da Estação Guanabara Um pouco da história do edifício foi trazida para o ambiente com o resgate de batentes e dormentes que seriam descartados durante a reforma. Com o reaproveitamento dessa madeira, foi possível confeccionar bandejas, molduras para as imagens expostas no ambiente e abanqueta utilizada como apoio na área de leitura. Tecidos naturais e Fibras Sustentáveis Biofuton Produto elaborado com enchimento natural de algodão orgânico e látex revestido com tecidos sustentáveis. Neste caso foi utilizado o tecido Locomotiva Eco Juta, composto de 60% algodão e 40% juta. Foi desenvolvida a partir da fibra da juta, cujo plantio não utiliza fertilizantes ou defensivos. Cortinas e almofadas em Sedas artesanais Elaboradas a partir de retalhos e sobras da produção de tecido do Casulo Feliz . Os tecidos artesanais em fio 100% seda, são produzidos a partir de casulos refugados da indústria e as fibras recebem tingimento natural obtido de cascas de árvores, sementes, raízes. O fio da seda é naturalmente antialérgico. Rolinhos e almofadas em fibra de bananeira Produzidos artesanalmente por uma comunidade do Vale do Ribeira, os rolinhos são desenvolvidos a partir do uso consciente de fibras naturaisdiferenciadas, que expressam a identidade brasileira. • Onde houver área de trabalho tome cuidado com o uso de cores, equilibre as luminâncias usando cores suaves (ex, tons mate, pasteis...)Os coeficientes de reflexão das superfícies do ambiente, devem estar em torno de: •80% para o Teto; •60% para a Parede (parte alta); •40% para as Divisórias, para a Parede (parte baixa) e para o Mobiliário. •15 a 20% para o Piso; “Somente as tonalidades que não nos atraem é que cansam com o passar do tempo. Quando nos identificamos com a cor, há uma sintonia de vibração” Neilton Dorea * Paredes de tons fortes combinam com poucos objetos. * A cor muda conforme a superfície aplicada. * A incidência de luz também modifica a cor original-Por isso antes faça uma prova. * Cores claras em especial o branco, amplia o ambiente. * Elementos coloridos ajudam a romper a horizontalidade dos ambientes. Faixas verticais coloridas ajudam nesse aspecto. * Obras de arte: cores mais neutras - mais luminosas em especial branco. * A atmosfera que o projeto pretende incutir no ambiente depende do equilíbrio entre os matizes das paredes, teto e até mesmo a cor do piso. Cores e projeto de interiores * Analise as funções do ambiente e seus habitantes. Recomenda-se nos quartos, cores luminosas e menos saturadas. * Dependendo do tom pode-se aumentar ou diminuir espaços. * Composições da mesma cor, em diferentes tons,são mais harmoniosas e repousantes. *A cor também ajuda a delimitar uma área quando essa está conjugada com outro ambiente. * Entre a parede ou o móvel com cor prefira a parede com cor,pois assim a pintura posterior será bem mais econômica do que a troca do estofado. Cores e projeto de interiores BRANCO União de todas as cores Transmite limpeza, frescor claridade amplitude porém em demasia torna- se o ambiente monótono e hostil levando a dispersão. PRETO É a ausência de cor. Cor sóbria. Promove o sentido universal de agressividad e. Sensação de distanciamen to e isolamento. Comum em ambientes masculinos. Cores quentes (amarelo, vermelho, rosa, laranja e marrons ) Cores frias (verdes , azuis e violetas) •Para evitar reflexos, as superfícies de trabalho, paredes e pisos, devem ser foscas e o monitor deve possuir uma tela anti- reflexiva. Evite posicionar o computador perto de janelas e use luminárias com proteção adequada. •O limite mínimo também deve ser observado. A iluminação da área de trabalho deve apresentar, no mínimo, 500 luxes. •Além da iluminação geral, algumas atividades exigem uma iluminação mais pontual na mesa de trabalho (desklight). (ou nas residencias – pontos focais) •O excesso da luz solar deve ser controlado com cortinas e persianas. Há uma tendência em se aproveitar a luz natural, sempre complementando-a com a iluminação artificial. •Ao longo do dia, as pessoas têm necessidades diferentes - normalmente decrescentes - de iluminação. Identificar essa variação pode ajudar no rendimento do trabalho. •Iluminação com cores diferentes torna o ambiente de trabalho menos monótono, causando uma sensaçãode bem-estar. •Também é possível utilizar recursos de iluminação em paredes, para torná-las mais aconchegantes. •O computador nunca deve receber a luz natural da janela diretamente na tela. O ofuscamento prejudica a concentração e a saúde. •Pesquisa feita nos Estados Unidos demonstrou que aqueles que ficavam perto de janelas tinham 23% menos queixa de dor nas costas, dor de cabeça e exaustão. •Remova lâmpadas onde há mais luz do que o necessário, mas certifique-se de manter uma iluminação boa em locais de trabalho para não prejudicar seu desempenho ou evitar acidentes (áreas com máquinas). •Realizando a limpeza de paredes, tetos e pisos e utilizar cores claras no ambiente de trabalho e estudo, melhoram a iluminação do local e você se sentirá mais confortável e disposto no seu local de trabalho. •NBR-5413 (Norma de Iluminação) •NR-9 (Norma de Prevenção de Riscos Ambientais). Wallwalsher •As Normas Regulamentadoras (NR) brasileiras indicam como prejudicial o ruído de 85 dBA (decibéis, medidos na escala A do aparelho medidor da pressão sonora) para uma exposição máxima de 8 horas por dia de trabalho. Sabe-se que sons acima dos 65 dB podem contribuir para aumentar os casos de insônia, estresse, comportamento agressivo e irritabilidade, entre outros. Níveis superiores a 75 dB podem gerar problemas de surdez e provocar hipertensão arterial. •O Ministério do Trabalho dispõe de quatro Normas que, de alguma forma, tratam do problema do ruído e das vibrações: NR6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI; NR7 - Prog. Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO; NR15 - Atividades e Operações Insalubres; e NR17 - Ergonomia (item 17.5.2) Tecidos naturais e Fibras Sustentáveis Biofuton Produto elaborado com enchimento natural de algodão orgânico e látex revestido com tecidos sustentáveis. Neste caso foi utilizado o tecido Locomotiva Eco Juta, composto de 60% algodão e 40% juta. Foi desenvolvida a partir da fibra da juta, cujo plantio não utiliza fertilizantes ou defensivos. Cortinas e almofadas em Sedas artesanais Elaboradas a partir de retalhos e sobras da produção de tecido do Casulo Feliz . Os tecidos artesanais em fio 100% seda, são produzidos a partir de casulos refugados da indústria e as fibras recebem tingimento natural obtido de cascas de árvores, sementes, raízes. O fio da seda é naturalmente antialérgico. Rolinhos e almofadas em fibra de bananeira Produzidos artesanalmente por uma comunidade do Vale do Ribeira, os rolinhos são desenvolvidos a partir do uso consciente de fibras naturaisdiferenciadas, que expressam a identidade brasileira. •ARNHEIM, Rudolf. A Dinâmica da Forma Arquitectônica. Lisboa: Presença, 1988. •AZEVEDO, Wilton. O que é design. São Paulo: Brasiliense, 2001. •KROMER, K. H. E., GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o trabalho ao homem. 2005. •DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites. Harmonias e proporções na Natureza, Arte & Arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990. •DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. •GOUVEIA, Anna Paula Silva. O croqui do arquiteto e o ensino do desenho. São Paulo: s.n., 1998. 3v.: il. Tese (Doutorado) FAU USP, 1998. Volume I p.50 - 62 •KANDINSKY, Wassily. Curso da Bauhaus. São Paulo: Ed. 70, 1987. •KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Tecidos naturais e Fibras Sustentáveis Biofuton Produto elaborado com enchimento natural de algodão orgânico e látex revestido com tecidos sustentáveis. Neste caso foi utilizado o tecido Locomotiva Eco Juta, composto de 60% algodão e 40% juta. Foi desenvolvida a partir da fibra da juta, cujo plantio não utiliza fertilizantes ou defensivos. Cortinas e almofadas em Sedas artesanais Elaboradas a partir de retalhos e sobras da produção de tecido do Casulo Feliz . Os tecidos artesanais em fio 100% seda, são produzidos a partir de casulos refugados da indústria e as fibras recebem tingimento natural obtido de cascas de árvores, sementes, raízes. O fio da seda é naturalmente antialérgico. Rolinhos e almofadas em fibra de bananeira Produzidos artesanalmente por uma comunidade do Vale do Ribeira, os rolinhos são desenvolvidos a partir do uso consciente de fibras naturaisdiferenciadas, que expressam a identidade brasileira. •MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo Desenho. Aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos. São Paulo: Martins Fontes, s/d. •JANTZEN, Silvio Arnould Dick. Por uma pedagogia da Arquitetura- Formação crítica e tradição da profissão.V2. tese de doutorado. Porto Alegre., 2001 •DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002. •GURGEL, Miriam - Projetando espaços : Design de interiores São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2007. •KOHLSDORF, Maria Elaine . Dimensão morfológica dos lugares. s/e, brasília, 2005.
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