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L&Construção desafio professional

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Anhanguera UNIDERP
Curso de Bacharel em Administração
2ª Série 
 Olga Yankova RA: 1888624748
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
TUTOR PRESENCIAL
 Fernanda 
Matérias: Ciência Sociais, 
Teoria da Contabilidade,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
Uberlândia, 04 de Novembro de 2015.
INTRODUÇÃO
O objetivo da proposta em questão é apresentar um processo de adoção de práticas sustentáveis para a Empresa L&Construção.
A empresa deseja valorizar sua marca, aumentando seus lucros e mantendo sua competitividade no mercado.
Apresentamos um programa de sustentabilidade, uma estratégia eficaz para criar uma visão de futuro, com desdobramento em objetivos e planos de ação. Essa estratégia está voltada para o que é viável tecnicamente e economicamente, e está focada em trés dimensões de sustentabilidade:
A primeira dimensão do desenvolvimento sustentável é a ambiental. Sustentabilidade ambiental significa encontrar formas inovadoras de minimizar nosso impacto no meio ambiente e reduzir nossos custos com a conservação de água e energia bem como redução do uso de material de embalagem, se for o caso.
A segunda dimensão, a econômica, supõe o aumento de eficiência da produção e do consumo com economia crescente de recursos naturais, com destaque para recursos permissivos com as fontes fosseis de energia e os recursos delicados e mal distribuídos, como a água e os minerais. Trata-se do conceito da eco-eficiência que define-se no âmbito da poluição ambiental, e defende que um sistema ecoeficiente é aquele que consegue produzir mais e melhor, com menos recursos e resíduos.
A terceira dimensão é a social. A sustentabilidade social é um conjunto de ações que tem como propósito melhorar a qualidade de vida da população como um todo, visando reduzir as desigualdades sociais e ampliar o acesso aos direitos e serviços básicos, como educação e saúde, por exemplo. Já está comprovado que aquelas empresas comprometidas com a responsabilidade e a sustentabilidade social se valorizam mais do que as outras — especialmente após a aprovação na Norma ISO 2600, em 2010, para a implementação e manutenção de um Sistema de Gestão da Sustentabilidade e Responsabilidade Social (SGRS). Para a certificação do SGRS, deve-se demonstrar, essencialmente, o atendimento às normas legais e sociais ligadas ao trabalho forçado, ao trabalho infantil, à saúde ocupacional e segurança, ao direito de negociação e de associação coletiva, à discriminação, às práticas disciplinares, à jornada de trabalho e aos salários.
DESENVOLVIMENTO
Impactos da construção civil para o meio ambiente.
Entre todas as atividades produtivas, a construção civil é o maior gerador de resíduos e responsável por grande parte do consumo de água e energia. O setor se caracteriza como um dos que mais consomem recursos naturais, desde a produção dos insumos utilizados até a execução da obra e sua operação ao longo de décadas. No Brasil, apropria-se de 75% do que é extraído do meio ambiente. 
O impacto ambiental da construção civil depende de uma enorme cadeia produtiva (aproximadamente 20% do Produto Interno Bruto do país): extração de matérias-primas, produção e transporte de materiais e componentes, execução, práticas de uso e manutenção, e demolição após o final da vida útil - e, além dela, a destinação dos resíduos. 
Construções podem também ter maior ou menor grau de eficiência energética e de uso da água, e apenas recentemente políticas públicas em todo o mundo começaram a regulamentar o setor em direção a um futuro mais sustentável. 
Além do desperdício de água e energia de construções mal planejadas, e do problema do descarte dos resíduos, os materiais nelas usados emitem gases de efeito estufa (GEE) de três maneiras principais:
no uso de combustível fóssil na fabricação e transporte dos materiais, 
- na decomposição de calcário e outros carbonatos durante a calcinação (vital na produção de cimento, aço e cal hidratada), e
a extração de madeira nativa, especialmente a não manejada (que serve tanto como material como combustível). 
O setor gera resíduos da construção e demolição, chamados de RCD ou entulho de obra. No Brasil, a estimativa é de 230 a 760 Kg/habitante/ano, representando massa igual ou superior ao lixo domiciliar produzido. A deposição irregular de RCD tem efeitos consideráveis na qualidade do ambiente;
Além de poluição sonora, o setor da construção civil é um grande poluidor do ar, por material particulado respirável (extração, moagem, beneficiamento, matérias-primas).
A construção civil também contribui com a poluição do ar em interiores, além da destruição da flora, fauna e da paisagem, por meio da extração de matéria-prima, modificando o ambiente natural que acompanha qualquer empreendimento.
Os desafios para o setor da construção são diversos, porém, em síntese, consistem na redução e otimização do consumo de materiais e energia, na redução dos resíduos gerados, na preservação do ambiente natural e na melhoria da qualidade do ambiente construído. Para tanto, recomenda-se:
mudança dos conceitos da arquitetura convencional na direção de projetos flexíveis com possibilidade de readequação para futuras mudanças de uso e atendimento de novas necessidades, reduzindo as demolições;
busca de soluções que potencializem o uso racional de energia ou de energias renováveis;
gestão ecológica da água;
redução do uso de materiais com alto impacto ambiental;
redução dos resíduos da construção com modulação de componentes para diminuir perdas e especificações que permitam a reutilização de materiais.
Para contribuir com tais iniciativas, segue um conjunto de prescrições adequadas à realidade brasileira abrangendo aspectos urbanísticos e edilícios.
Para a implantação urbana, recomenda-se: adaptação à topografia local, com redução da movimentação de terra; preservação de espécies nativas; previsão de ruas e caminhos que privilegiem o pedestre e o ciclista e contemplem a acessibilidade universal; previsão de espaços de uso comum para integração da comunidade; e, preferencialmente, de usos do solo diversificados, minimizando os deslocamentos.
No âmbito da edificação, entende-se como essenciais: adequação do projeto ao clima do local, minimizando o consumo de energia e otimizando as condições de ventilação, iluminação e aquecimento naturais; previsão de requisitos de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida ou, no mínimo, possibilidade de adaptação posterior; atenção para a orientação solar adequada, evitando-se a repetição do mesmo projeto em orientações diferentes; utilização de coberturas verdes; e a suspensão da construção do solo (a depender do clima).
Na escolha dos materiais de construção: a utilização de materiais disponíveis no local, pouco processados, não tóxicos, potencialmente recicláveis, culturalmente aceitos, propícios para a autoconstrução e para a construção em regime de mutirões, com conteúdo reciclado. Além disso, deve-se evitar sempre o uso de materiais químicos prejudiciais à saúde humana ou ao meio ambiente, como amianto, CFC, HCFC, formaldeído, policloreto de vinila (PVC), tratamento de madeira com CCA, entre outros. Quanto aos resíduos da construção civil, deve-se atentar para a sua redução e disposição adequada, promovendo-se a reciclagem e reuso dos materiais.
Com relação à energia, recomenda-se o uso do coletor solar térmico para aquecimento de água, de energia eólica para bombeamento de água e de energia solar fotovoltaica, com possibilidade de se injetar o excedente na rede pública. Sobre águas e esgoto, é interessante prever: a coleta e utilização de águas pluviais, utilização de dispositivos economizadores de água, reuso de águas, tratamento adequado de esgoto no local e, quando possível, o uso de banheiro seco.
A respeito do tratamento das áreas externas, recomenda-se a valorização dos elementos naturais no tratamento paisagístico e o uso de espécies nativas, a destinação de espaços para produção de alimentos e compostagem de resíduos orgânicos, o uso de recicladosda construção na pavimentação e de pavimentação permeável, a previsão de passeios sombreados no verão e ensolarados no inverno.
A sustentabilidade econômica considera a alocação e a gestão mais eficiente dos recursos e um fluxo regular do investimento público e privado. A eficiência econômica não deve ser avaliada apenas com base na lucratividade das empresas, mas deve levar em conta os aspectos macrossociais como o impacto do fluxo monetário existente entre empresas, governo e população (SACHS, 2006). 
	Titulo da Ação: Economia e Reutilização de água
	Objetivo
	Ação
	Resultados esperados
	1. Reduzir consumo de água nos processos de construção, reduzindo os custos associados com consumo de água
	A. Mapear os processos que necessitam de água durante a obra
	Identificar os processos que com grande potencial de desperdício
	
	B. Montar as diretrizes de como evitar os desperdício de água nos processos mapeados
	Possuir um programa de uso racional de água
	
	C. Capacitar os colaboradores e fornecedores para aplicar a Política de uso racional de água
	Profissionais envolvidos em processos construtivos, conscientes sobre o uso racional de água na obra
	2. Usar água tratada pela própria estação de tratamento de efluentes, reduzindo os custos associados com consumo de água
	A. Testar, escolher e implementar um sistema de tratamento de efluentes, adequado para a realidade em que a empresa atua
	Possuir um sistema adequado de tratamento de efluentes gerados durante a obra, que possibilita reuso dessa água no processo de construção
	
	B. Treinar os colaboradores no uso sistema de tratamento e reuso de água
	Garantir que os colaboradores envolvidos sabem operar o sistema de tratamento de efluentes de forma correta
	
	C. Operar o sistema de tratamento e reuso de água, medir a economia de água e comunicar externamente os resultados 
	Construir reputação de uma empresa preocupada com problema de água
 
	Titulo da Ação: Casas ecoeficiêntes 
	Objetivo
	Ação
	Resultados esperados
	1. Entregar casas com sistema de aquecimento de água com coletor solar
	A. Estudar, testar e escolher as melhores opções para um modelo de negócio de venda de casas eco-eficientes com este equipamento
	Modelo de negócio para venda de casas eco-eficientes (ex. venda por valor normal, com futuro pagamento do valor mensal médio de energia necessária para aquecimento de água, por um período)
	
	B. Estudar, testar e escolher um melhor fornecedor de equipamento de aquecimento solar de água 
	Contrato com um fornecedor economicamente mais viável e de melhor qualidade
	
	C. Construir as primeiras casas e montar uma comunicação externa sobre a economia de custos gerada para o cliente
	Posicionamento no mercado e atração de mais clientes
	2. Entregar casas com sistema de geração de energia fotovoltaica
	A. Estudar, testar e escolher as melhores opções para um modelo de negócio de venda de casas eco-eficientes com este equipamento
	Modelo de negócio para venda de casas eco-eficientes (ex. venda por valor normal, com futuro pagamento do valor mensal médio de energia consumida por família, por um período)
	
	B. Estudar, testar e escolher um melhor fornecedor de equipamento de aquecimento solar de água 
	Contrato com um fornecedor economicamente mais viável e de melhor qualidade
	
	C. Construir as primeiras casas e montar uma comunicação externa sobre a economia de custos gerada para o cliente
	Posicionamento no mercado e atração de mais clientes
O modelo de negócios de uma organização não é sustentável quando percebe-se que ele contribui direta ou indiretamente para o aumento sistemático nas concentrações de desperdícios de recursos naturais, como por exemplo metais pesados e combustíveis fósseis; para o aumento sistemático nas concentrações de substâncias perigosas produzidas pela sociedade, como resíduos industriais tóxicos; para a exploração sistemática e indiscriminada dos recursos naturais, como desmatamento, pesca predatória e esgotamento de solos férteis; para o abuso de poder político e/ou econômico na sociedade, prejudicando a qualidade de vida dos seres humanos, quando, por exemplo, é responsável por desabastecimento de água potável e alimentos. Apresentamos algumas propostas de ações voltadas à abordagem da Sustentabilidade Ambiental para a empresa L&Construção.
	Titulo da Ação: Materiais e processos com menor impacto ambiental 
	Objetivo
	Ação
	Resultados esperados
	1. Reduzir uso de materiais com alto impacto ambiental
	A. Fazer um diagnóstico de impacto ambiental dos materiais utilizados pela a L&Construção
	Identificar os materiais com alto impacto ambiental
	
	B. Analisar as alternativas para substituição dos materiais com alto impacto ambiental por materiais com impacto menor, que sejam tecnicamente e economicamente viáveis
	Identificar os materiais alternativos que possam substituir os materiais com alto impacto ambiental nas práticas da L&Construção
	
	C. Negociar os novos contratos com fornecedores de materiais de menor impacto ambiental
	Atualizar o modelo do negócio para que não utilize os materiais de alto impacto ambiental
	2. Reduzir resíduos da construção com modulação de componentes para diminuir perdas e especificações que permitam a reutilização de materiais.
	A. Fazer um diagnóstico de resíduos gerados pelas práticas atuais L&Construção
	Identificar as especificações que permitam a reutilização de materiais 
	
	B. Analisar as alternativas das especificações que sejam tecnicamente e economicamente viáveis
	Identificar as alternativas viáveis de especificações que permitam a reutilização de materiais 
	
	C. Negociar os novos contratos com fornecedores necessários para implementar os processos novos na L&Construção
	Atualizar o modelo do negócio para que gere menos resíduos da construção
A sustentabilidade social preocupa-se com o bem-estar humano e a qualidade de vida. Para Sachs (2006), a perspectiva social diz respeito a um processo de desenvolvimento que leve a um crescimento estável com distribuição igualitária de renda. Desse modo, haverá a diminuição das atuais diferenças entre os diversos níveis da sociedade e a melhoria das condições de vida das populações, inclusive na dimensão cultural.
	Titulo da Ação: Saúde, segurança e bem-estar dos funcionários da L&Construção
	Objetivo
	Ação
	Resultados esperados
	1. Reduzir os acidentes nas obras e custos associados 
	A. Identificar os principais causas de acidentes nas obras conduzidas pela L&Construção
	Mapear os processos que precisam de melhorias e montar os planos de ação
	
	B. Realizar os treinamentos e capacitações dos funcionários, focados nos processos que geram mais acidentes
	Funcionários que entendem as razões de acidentes e estão preparados a agir de forma correta para preveni-los 
	
	C. Monitorar a implementação dos planos de ação
	Contribuir para redução dos acidentes com os funcionários, reduzindo os custos relacionados (indenizações e similares) e reputação da empresa
	2. Reduzir a disposição da cadeia de fornecedores da L&Construção em relação aos riscos nas práticas trabalhistas 
	A. Mapear a cadeia de fornecedores da L&Construção e identificar os fornecedores com maior disposição aos riscos sociais (práticas trabalhistas, direitos humanos)
	Identificar os fornecedores mais sensíveis em relação ao risco social
	
	B. Elaborar ou atualizar o Código de Conduta da L&Construção para endereçar os riscos sociais na cadeia de fornecedores
	Formalizar um posicionamento da L&Construção em relação aos riscos sociais nos fornecedores
	
	C. Treinar os fornecedores críticos em relação ao Código de Conduta da L&Construção e exigir a conformidade das práticas deles com este documento
	Aumentar o nível de consciência dos fornecedores em relação aos riscos sociais 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O setor de construção civil, por fato de possuir vários impactos altos sociais e ambientais, no mesmo tempoapresenta uma série de oportunidades para as empresas que estão dispostas a inovar no seu modelo de negócio, reavaliar seus processos e implementar diversas boas práticas que já foram testadas pelas empresas pioneiras.
Considerando os impactos típicos do setor e o escopo de atuação da L&Construção, identificamos uma série de ações que contribuem para a sustentabilidade do negócio em si, além melhoria nos seus impactos sociais e ambientais.
A sustentabilidade econômica está intimamente ligada à ecoeficiência dos processos da empresa, portanto sugerimos ações que possam contribuir para o desempenho econômico da L&Construção: consumo de água nos processos da empresa via melhor gestão dos processos com grande potencial de desperdício e instalação de um sistema de tratamento de influentes para que a água uma vez captada possa ser reusada de novo. Ambas as ações resultarão em redução de custos.
Outra ação relacionada a sustentabilidade econômica impacta diretamente no modelo do negócio da L&Construção – construção de casas ecoeficiêntes. O diferencial dessa solução para o cliente será na oportunidade de reduzir os custos dele via uso de coletores solares para aquecimento de água e uso de energia gerada por painéis solares. Além de propor um produto diferenciado para seu cliente, a L&Construção fortalecerá sua marca no mercado.
As ações de sustentabilidade ambiental que indentificamos para a L&Construção, estão relacionadas ao uso de materiais com menor impacto ambiental e redução de geração de resíduos via reutilização dos materiais. A seleção dos materiais deve ser feita com uma análise prêvia de viabilidade econômica, dessa forma garantindo que o uso mais responsável de recursos não prejudica o desempenho financeiro.
Já a sustentabilidade social foca nos dois principais problemas sociais do setor de construção civil – saúde e segurança dos próprios funcionários e dos fornecedores. Além de significativa redução de custos (ex. indenizações, multas etc), estas ações vão contribuir fortemente para a reputação da empresa que cuida da vida e bem-estar dos seus colaboradores.
Para a construção do programa de Sustentabilidade apresentado nesse trabalho, foram consultados várias fontes de informação sobre os impactos socioambientais do setor de construção civil e recomendações dos especialistas em relação às oportunidades de melhoria da sua sustentabilidade. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/desafio-sustentabilidade-construcao-civil-643152.shtml
http://www.ufjf.br/ambienteconstruido/files/2013/08/Dissertacao-Marcela.Cimini-PROAC-UFJF.pdf
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel/constru%C3%A7%C3%A3o-sustent%C3%A1vel
http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/sustentabilidade-social-por-que-ela-deve-fazer-parte-da-sua-empresa

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