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Portfólio Sobre desafios da educação (3)

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Centro Universitário Educacional Uninter
Gabriel Rodrigues da Silveira RU: 1267710,Turma 2015/07
PORTFÓLIO
UTA – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
FASE II
NOVO HAMBURGO
2015
Centro Universitário Educacional Uninter
Gabriel Rodrigues da Silveira RU: 1267710,Turma 2015/07
PORTFÓLIO 
UTA – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
FASE II
Relatório de Portfólio da UTA Fundamentos da Educação – FASE II
Curso: Licenciatura em História
Tutor local: Rafaela Flores
Centro Associado:Novo Hamburgo
SUMÁRIO
Introdução.....................................................................................................3
O aluno de hoje:Desafios e metas................................................................4
Comparação entre períodos da educação.................................................6,7 
Educação e Violência ...................................................................................8
Direitos e deveres na educação de hoje.......................................................9
O novo Plano Nacional da Educação .........................................................10
Análise da CNM sobre o novo PNE.............................................................11
Conclusão....................................................................................................12
Referências..................................................................................................13 
......................................................................................................................................3
INTRODUÇÃO
Primeiramente este trabalho de pesquisa mostrará como é o aluno nos dias de hoje,os desafios e metas do ensino,por meio de um breve relato.Correlacionado a este assunto, e para ilustrar de uma forma mais didática,desenvolvemos um quadro comparativo sobre o aluno de hoje e o aluno do passado.Serão também abordados temas como a violência nas instituições de ensino e valorização do Professorado e juntamente o papel do governo na administração das escolas.Traremos também algumas informações sobre o novo Plano Nacional da Educação,aprovado recentemente.
......................................................................................................................................4
O ALUNO DE HOJE:DESAFIOS DA EDUCAÇÃO
 O aluno é um agente social que leva para a escola uma série de experiências acumuladas em casa, no trabalho, no clube, na igreja, etc. Essas experiências do cotidiano tornam o aluno capaz de reelaborar os conceitos emitidos pelo professor. É nessa contraposição entre a experiência do professor e a experiência do aluno que o conhecimento se faz. Ser aluno hoje é ser agente de elaboração do conhecimento e isso só acontece quando o aluno debate, exige do seu professor, quando o questiona.Atualmente está sendo difícil concentrar o aluno em sala de aula com exercícios copiados da lousa, onde o aluno fica o tempo todo copiando, ouvindo o professor. O aluno vem com uma bagagem muito grande de conhecimento, principalmente no que diz respeito a novas tecnologias. . Devemos lembrar que os futuros professores que hoje estão começando a dar aulas fazem parte da geração Z, logo, são nativos digitais e podem atender às características destas novas gerações para desenhar e implementar estratégias pedagógicas pertinentes e significativas para elas”, explicou Schalk.
 Atualmente os alunos não estão interessados em aprender e sim alcançar a média para passar de ano, pois aprender se tornou uma obrigação e não um desejo. Para outros, os alunos de hoje têm estabelecido compromisso com o aprendizado, isto que ele adquiriram o que por muitos anos lhes foram negado o direito de voz, hoje os alunos se expressam livremente, expõem suas opiniões, e isto faz com que os alunos tenha vontade de aprender existindo um compromisso com o seu aprendizado, visto que este se faze por intermédio do próprio aluno.
 Há duas classes bem distintas em relação aos alunos de ensino Fundamental e Médio. Os alunos ricos e os alunos pobres. Os alunos ricos estudam na rede particular. Com certeza os filhos dos políticos, industriais, juristas, grandes comerciantes (nobreza e alta burguesia em geral) recebendo como de costume ensino de primeira qualidade, em escola de primeira qualidade, com professores de alto nível, para que o domínio desta "casta nacional" seja perpetuado. Enquanto isso, os alunos pobres (dominados e oprimidos), que estudam na rede pública. Os alunos pobres só querem estudar para "ser" alguém na vida, mesmo que "ser" alguém signifique ser usado e tratado como "coisa" para produzir "coisas", que acabam dando grandes lucros para os seus "proprietários".
 Ao chegar ao Ensino Superior, acontece o reverso. O aluno que estudou em Escola Particular, por receber uma Educação, 'melhor', ou seja, uma didática tecnicista, se sobressai melhor que o aluno da Escola Publica nos vestibulares, e desta forma, permanece no ensino Superior em Universidades Publicas ou Federais, que possuem um melhor reconhecimento pelo ENADE. Enquanto as vagas nas Federais se esgotaram, resta ar ao aluno público as Faculdades Particulares, onde os vestibulares são mais fáceis e acessíveis. 
....................................................................................................................................5
 O Aluno superior sofre muito também. Possuem falta de interesse, de motivação ou de comprometimento com a própria aprendizagem; passividade, individualismo. Interesse na nota e em passar de ano e/ou obter diploma; falta de disciplina, hábitos de estudo insuficientes. Também há fatores negativos referentes à escolaridade anterior: nível de conhecimento ou pré-requisitos insuficientes para acompanhar a graduação; dificuldade na interpretação, redação e leitura; dificuldade de raciocínio, falta de senso-crítico; falta de tempo para estudar, com pouco contato extraclasse e principalmente o aluno trabalhador. 
 O aluno muitas vezes se divide entre horários de trabalho e horários de estudo.Na sua grande maioria dificilmente conseguem conciliar os dois,o que faz desistirem muitas vezes da tão sonhada graduação superior. Alguns empregos, por gerarem mais flexibilidade nos horários, ou até mesmo por terem uma carga horária de trabalho menor do que outros, acabam possibilitando uma melhor composição entre as duas questões. 
 Com o objetivo de identificar a frequência de lazer vivenciada pelos universitários, em Rio Claro/SP, e se havia diferenças entre o lazer dos estudantes trabalhadores e dos não trabalhadores, uma pesquisa demonstrou que, assim como na realidade local, praticar atividades de lazer não é uma ocorrência comum; se restringe a uma a duas vezes por semana, normalmente nos finais de semana, provavelmente quando não há a necessidade de estudar para provas e realizar trabalhos, ou mesmo trabalhar. A fadiga aparece como a única causa para a restrição do lazer pelos trabalhadores.
 Sugerimos novas pesquisas sobre esse tema, visando revisar e aperfeiçoar o acesso destes profissionais à graduação, bem como discutir modos e meios de facilitar o vínculo trabalho e estudo, assim como investigar a qualidade de vida dos estudantes trabalhadores comparando-se os escores de antes e depois do início dos estudos.
......................................................................................................................................6
COMPARAÇÃO ENTRE PERÍODOS DA EDUCAÇÃO
 
 A imagem acima demonstra de modo sucinto a transformação,a troca de responsabilidades e a inversão de valores que ocorreram durante os anos.Em um período de 40 anos,a escola e os alunos sofreram modificações significativas tanto em direitos quanto em deveres.O quadro a seguir busca de uma forma bem simples, tentar explicar as principais mudançasocorridas entre a Escola Tradicional e a Escola Nova.
......................................................................................................................................7
QUADRO COMPARATIVO : ALUNO DE HOJE X ALUNO DO PASSADO
	ESCOLA TRADICIONAL
	OBJETIVO
	ESCOLA NOVA
	OBJETIVO
	
	Aluno passivo;professor como detentor do saber.
	Recepção e retenção dos conteúdos da aprendizagem,sem criticidade da realidade que o cerca.
	Aluno ativo;professor mediador;ênfase na exploração e descoberta.
	Apropriação e compreensão dos conteúdos das aprendizagens e no desenvolvimento do raciocínio.
	
	Aprender os conhecimentos e valores sociais acumulados pelas gerações adultas,e repassadas aos alunos.
	As matérias de ensino visam preparar o aluno para a vida,para a manutenção da economia.
	Abandono do tecnicismo.
	Ensinar o aluno a pensar;aprender pela razão.
	
	Desconsidera o saber do aluno,ou seja,a bagagem que ele traz não é levada em conta.
	O aluno é considerado uma tábua rasa,desprovido de conhecimento,assim facilita o aprendizado específico.
	Considera o que o aluno já sabe,essencial para a absorção do novo conhecimento.
	Facilitar o aprendizado utilizando métodos que englobam o saber já existente.
	
	Escola rígida,baseada em castigos e punições.
	Fazer o aluno obedecer as regras e a autoridade do professor.
	Contra os castigos,prepara para serem alunos autônomos.
	Estimular os alunos para discussões e compreender as diferenças.
	
 Fica evidente que a Escola Tradicional no seu método de ensino e na sua disciplina,é muito mais rigorosa e metódica que a Escola Nova.Porém,atualmente não vemos o mesmo respeito e deferência que tínhamos antigamente na relação aluno-professor.Isso acaba se tornando um desafio para o docente,pois,para reter a atenção e o respeito do aluno,muitas vezes acaba utilizando métodos de ensino contraditórios á sua ideologia.Baseado nisso,no próximo capítulo conversaremos brevemente sobre a violência nas escolas e as consequências trágicas que podem gerar.
....................................................................................................................................8
EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA
 Outro tema bastante delicado e que vem chamando a atenção nos últimos anos e a questão da violência. Ameaças e atos de violência contra professores são comuns em nossas escolas. Segundo a Unesco, 50% do corpo docente de São Paulo e 51% do de Porto Alegre já relataram terem sofrido algum tipo de agressão.Os professores acreditam que os administradores evitam falar sobre a violência ocorrida dentro das escolas porque não querem que o assunto se torne público. Em algumas escolas, há professores que, devido ao medo que sentem dos alunos, hesitam em confrontá-los.De acordo com a pesquisa da Unesco, 53% dos colégios particulares não tomam os cuidados básicos para evitar incidentes violentos nem para proteger alunos e professores. Na rede pública, esse número sobe para 65%. Segundo pesquisadores da Unesco, violência nas escolas significa: agressões, roubos e assaltos, estupros, depredações,  porte de armas e discriminação racial. Ainda segundo a pesquisa da Unesco, 70% dos alunos que possuem armas já as levaram para a escola.
 O estudo da Unesco concluiu que um aluno não está mais seguro na sala de aula do que na rua. Esse problema impera tanto nos colégios particulares quanto nos públicos. Professores e alunos convivem com as ameaças decorrentes de atividades criminosas: tráfico de drogas, posse de armas e atuação de gangues. Nos dias de hoje, é muito fácil obter armas e drogas. Numerosos alunos são traficantes e frequentam a escola com um único intuito: vender drogas. Quarenta por cento dos professores atribuem o problema da violência nas escolas ao envolvimento de alunos com elas.A violência nas escolas precisa ser combatida com eficácia. Muitos alunos e professores temem frequentá-las, o que, evidentemente, prejudica a educação no Brasil.
 Além das consequências psicológicas, emocionais e físicas da violência, há outro fator que não deve ser ignorado – o monetário. As escolas perdem milhões de reais devido a assaltos, roubos e atos de vandalismo. Professores e diretores se queixam de alunos agressivos e desmotivados que picham a escola e destroem a propriedade escolar.A solução mais simples para o problema da violência nas escolas é expulsar os alunos que a praticam. Mas muitos diretores afirmam ser preferível que um aluno violento e indisciplinado fique na escola, e não na rua, onde pode vir a cometer atos criminosos. É discutível se esse ponto de vista é correto. Mas é indiscutível que permitir a alunos violentos frequentarem a escola é extremamente prejudicial para outros alunos e professores.
 O governo pode até admitir que há um grave problema de violência nas escolas brasileiras. Contudo, preveni-lo não parece ser uma prioridade para a maioria dos governantes. A luta contra a violência nas escolas não faz parte de suas políticas educacionais.
......................................................................................................................................9
DIREITOS E DEVERES NA EDUCAÇÃO DE HOJE
 Pensando em uma educação de qualidade,o governo deve investir mais para melhorar a educação no Brasil combatendo a burocracia e a corrupção. Não deveria haver tantos alunos por sala de aula. O preparo dos professores e a qualidade do ensino precisam ser melhorados. E os alunos deveriam passar mais dias – e até mais horas – na escola. Inegavelmente, tudo isso custa caro. Mas educação é sinônimo de futuro. O país que deixa de investir hoje na educação de seus jovens compromete seu amanhã. Em geral, os países economicamente mais desenvolvidos são aqueles que mais valorizam a educação e mais investem nela.
 Primeiramente o que seria essencial para melhorar a educação no Brasil é injetar mais recursos no sistema educacional. Os salários dos professores precisam ser aumentados e o número de alunos por sala de aula, reduzido. É também fundamental que as escolas sejam equipadas com muitos computadores, laboratórios e bibliotecas. Esses recursos são imprescindíveis para incentivar o estudo e despertar o interesse intelectual dos alunos.
 Outro ponto essencial seria de que as escolas públicas sejam mais seletivas e cuidadosas ao contratar professores. Aqueles que não gostam de ensinar ou que não têm preparo ou talento para a profissão não deveriam estar lecionando. Todos nós já fomos alunos e sabemos que o amor do professor pela profissão faz toda a diferença. Um bom professor é aquele que adora ensinar, é comunicativo, criativo e academicamente preparado e qualificado para desempenhar sua função. É importante avaliar a competência dos professores. Estes, por sua vez, devem estar sempre aperfeiçoando sua habilidade de ensinar e transmitir conhecimentos. O bom professor é aquele que sempre se atualiza, aprende e compartilha o que sabe com os alunos. Para tanto, cabe ao governo investir também na educação contínua dos professores.
 Os diretores de instituições de ensino também precisam fazer sua parte. Maus professores devem ser substituídos, mesmo que o processo de substituição custe tempo e dinheiro. Muitos diretores não se interessam pela qualidade do corpo docente. Essa atitude prejudica os alunos, que têm aulas com profissionais que não deveriam estar lecionando. Ao mesmo tempo, é injusto com os bons professores, cuja dedicação não é devidamente reconhecida pelo diretor. 
 É de suma importância que sejam dadas ao professor todas as condições necessárias para que possa ser o melhor profissional  possível: ótimo material didático, um ambiente de ensino limpo, seguro e confortável, recursos tecnológicos e educacionais e incentivos de toda ordem. Também é fundamental que os salários sejam aumentados periodicamente. E é importante recompensar os melhores professores.....................................................................................................................................10
O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
 
 O novo Plano define 20 metas para a educação (básica e superior) no período de 10 anos (2011 a 2020). Em resumo, as metas estão relacionadas à: 
–Melhoria de taxas educacionais, por meio do atingimento das médias do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb,da elevação da escolaridade média da população adulta, da erradicação do analfabetismo e da redução do analfabetismo funcional;
–Atendimento escolar aos estudantes com deficiência;
–Universalização da educação obrigatória de 4 a 17 anos, e ampliação da oferta de creches com atendimento de 50% da população de 0 a 3 anos; 
–Universalização do ensino fundamental de 9 anos; 
–Oferta da educação em tempo integral em 50% das escolas públicas; 
–Ampliação da oferta da educação superior em 50%, assegurando sua 
qualidade e a formação dos professores; 
–Valorização dos profissionais da educação, por meio da elevação da formação em nível superior, inclusive em pós-graduação, e da elaboração ou adequação de planos de carreira do magistério; 
–Ampliação do investimento público em educação, até atingir, no mínimo,7% do PIB. 
No PL é previsto o acompanhamento e avaliação da execução do PNE, com a realização de duas conferências nacionais de educação, promovidas pela União 
e pelo Fórum Nacional de Educação, a ser instituído no âmbito do Ministério da 
Educação. A partir das diretrizes, metas e estratégias do PNE, de caráter nacional, 
Estados e Municípios deverão elaborar ou adequar seus planos decenais de educação, de forma a alcançar os resultados previstos. 
IMPORTANTE: No processo de elaboração ou adequação dos planos municipais ou estaduais de educação, Estados e Municípios devem observar suas capacidades educacionais e de investimento para definirem suas próprias metas, com base no diagnóstico de sua realidade.
....................................................................................................................................11
ANÁLISE DA CNM SOBRE O NOVO PNE
 
 Para a Confederação Nacional de Municípios (CNM), é importante que o Brasil defina suas metas e estratégias educacionais num Plano Nacional de Educação, pois permite a ação planejada do poder público para garantir a melhoria da qualidade do ensino ofertado. Porém, é preciso assegurar na execução do Plano o respeito ao Pacto Federativo e a divisão de responsabilidades entre os entes federados, com a garantia da cooperação técnica e financeira da União de forma a diminuir as desigualdades regionais.
 O novo Plano Nacional de Educação, ao definir a ampliação da oferta e da qualidade do ensino nas diversas etapas (o que é necessário), também deve garantir que as metas sejam acompanhadas do financiamento, para que os entes, sem distinção, disponham de iguais condições orçamentárias para assumir suas responsabilidades. Além disso, é preciso que a União participe efetivamente do financiamento da educação básica, tendo em vista a extinção da Desvinculação de Recursos da União (DRU) na área da educação a partir de 2011. Por fim, é necessária a realização de estudos sobre o custo-aluno pela União, para que as transferências a Estados e Municípios tenham como base critérios transparentes e objetivos, e mais próximos da necessidade e realidade vivenciada por esses entes. Além da assistência financeira, é importante que as metas do PNE sejam condizentes com as condições de atendimento das mesmas, pois, mesmo com o crescimento das matrículas em creche nos últimos 10 anos, as metas previstas no último plano, de atendimento de 50% da população de 0 a 3 anos em creches, não foram alcançadas. 
 As matrículas em creche passaram de 653 mil em 2001para 1,3 milhão em 2010. A taxa de atendimento da população de 0 a 3 anos cresceu 11 pontos percentuais em 10 anos, passando de 8,3% em 2001 para 19,3% em 2010. Na pré-escola, os Municípios alcançaram as metas do antigo PNE, pois, em 2001, 60,6% da população de 4 e 5 anos estavam matriculadas, passando 
para 81% em 2010. Isto é, a meta do antigo plano, de atender 80% da população de 4 e 5 anos foi cumprida. No entanto, a ampliação das creches continua sendo o grande desafio dos Municípios. Desde a criação do Fundeb, os gestores municipais contam com menos recursos para aumentar a oferta dessa etapa de ensino. Desde 2007, em média 34,8% dos Municípios têm tido perdas no Fundeb, em relação ao que contribuem com seus impostos. 
 Para saber mais sobre as novidades propostas no novo Plano Nacional de Educação,acesse o site http://www.udemo.org.br/2011/PNE-Resumo-das-Metas-e-Estrategias.html ,que traz de uma forma bem simples e organizada as evoluções e desafios propostas.
....................................................................................................................................12
CONCLUSÃO
 Encerrando este trabalho,pudemos ver de uma forma simples e bem estruturada a forma como a educação evoluiu em sua relação aluno-escola-professor,e como estes se desenvolveram separadamente durante os anos.Nosso grande objetivo foi fazer o leitor pensar e refletir sobre o ensino Tradicional e o Novo.De certa forma,o professor era mais respeitado no passado?O aluno aprende com mais facilidade hoje?O aluno de hoje,em relação ao aluno do passado,é mais interessado?.Estas são perguntas que gostaríamos de deixar latentes na memória de cada um e instigar sua reflexão.
....................................................................................................................................13
REFERÊNCIAS
 http://www.webartigos.com/artigos/ser-aluno-hoje/25672/#ixzz3pr7kBDqB; Acesso em 28/10/2015.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
 http://www.10emtudo.com.br/artigo/os-desafios-da-educacao ;Acesso em 28/10/2015.
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAthsAD/a-relacao-professor-aluno; Acesso em 28/10/2015.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttextHYPERLINK "http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000100017"&HYPERLINK "http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000100017"pid=S1414-81452012000100017; Acesso em 28/10/2015.
http://pt.slideshare.net/juciarabrito503/slide-escola-trad-e-nova ;Acesso em 28/10/2015.
http://www.udemo.org.br/2011/PNE-Resumo-das-Metas-e-Estrategias.html; Acesso em 11/11/2015.

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