Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1915.5Capacidadee nível de serviço de auto-estradas------------- ._-----~-------_._----------------------- Área de entrelaçamento Junções --- --- ~- - - - - - - - - -~----------------- --- -----~~---~.----- convergente Fig. 5.14:Componentesdeauto-estradas:áreasdeentrelaçamentosejunções • Conexõesde 'freeways'comarteriais'('interchangerampterminaIs'):sãos osdispositivosdeentrocamentode'freeways'comviasarteriais,particular- menteos do tipo"diamante"('diamondinterchanges')e "parelo"('partial eloverleaf'),quesãoformadosporduasinterseçõessemaforizadas,através dasquaisse controlao acessoe saídada 'freeway'. O métodoparaaná- lise de nívelde serviçoe capacidadedestesdispositivosaindaestásendo desenvolvidoeo capítulo26doHCM2000discuteosconceitosenvolvidos. Os elementosqueconlpõemuma'freeway'devemserconsidcradosisoladamente no estudoda capacidadee nívelde serviço,pois podemapresentarcapacidades diferentes.O capítulo22 do HCM2000 explicacomoanalisar'freeways'como umsistemaformadoporsegmentosbásicos,áreasdeentreJaçamcntocjunções. 5.5.1 Característicasdo fluxo de veículos emauto-estradas Conformediscutidono Capítulo3, os fluxosde tráfegocontínuosobedecemà relaçãofundamcntaldo tráfego(Equação3.7,pág.89): fluxo=velocidadex densidade. Como tambémvisto naquelecapítulo,pode-seestudaro fluxo de veículosem auto-estradaspor meiode modelosmacroscópicos.O HCM tambémusauma relaçãomacroscópicapara'freeways'que,porserbaseadaemdadosempíricos10, coletadosemdiversas'freeways'norte-americanas,difereligeiramentedomod~lo I deGreenshields. Em 'freeways',ascaracterísticasascondiçõesdo fluxopodemseraltamente variáveis,dependendodascondiçõesajusanteeamontantedepontosdeestrangtl- lamento,quepodemsercausadosporáreasdeentrelaçamento,rampasdeacesso, IOSchoen,1.: May. A.; Reilly. W. e Urhanik, T. (1995). Speed-FlolI'RelaliollS!zipsfor l1asic Freell'aySecliolls. Final Report,NCHRP Project3-45.1HK &Associates,Tucson,Ariz., EUA. _1_9_2 ._._c_a_p._ít_u_lo_5_.~n!iIise da_c_a._p_a__Ci_d_ad_e_e_n_ív_e_l_de_s_er_v_lç_o_d_e_v_l_as reduçãodonúmerodefaixasdetráfego,atividadesdeconstruçãooumanutenção, acidcntesou objetosnapista. Um incidentenãoprecisabloqucarumafaixapa- ra causaro aparecimentodeum pontodeestrangulamento;veículosparadosno acostamentoounocanteirocentralpodemafetaro fluxonasfaixasdetráfego. Reg/mede fluxo livre o O Reg/mede I desCarg~da fila I , .,...,...J .,..., Reg/mede fluxo -Al."""""" congest/ona~.....- .,...,""" .,...,""" 400 800 1200 1600 2000 Volume de tráfego [ cpe/(h. faixa) 1 2400 Num segmentode freeway,o fluxo de veículospodeser categorizadoemtrêsregimesqueocorrememcondiçõesdife- rentesdetráfego,comoilustradonaFigura5.15.O regimede fluxo livre representao tráfegoquandonãoé influenciadopor congestionamentoajusanteou a montantedaseçãoe é defi- nidodentrodeumafaixadevariaçãodevelocidadesquevaria entre90a 130km/h,parataxasdefluxomaisbaixas,e entre 70e 110km/h,parataxasdefluxomaisaltas.A velocidadede .fI/lxo/il're corresponde,naprática,aoqueGreenshieldsdefiniu tcoricamcntecomoa I'clocidade livre, queseriaa velocidade médiadacorrentequandoo fluxotendea zero, Fig.5.15:Regimesdefluxocm'frceways' O regimededescargadafi Ia representaotráfegoqueacaba depassarporumpontodeestrangulamentoe estáacelerando pararetomaràvelocidadedefluxolivreda'freeway'.A taxadefluxonoregimede descargadafilaéconstante,desdequenãoh,\iaa influênciadeumoutropontode estrangulamentoajusante.Estetipoderegimeédefinidoporumafaixarelativa- menteestreitadefluxos,de2.000a2.300veic/(h.faixa),comvelocidadesvariando entre60km/heavelocidadedefluxolivredosegmento,comasvelocidadesmais baixassendoobservadasimediatamentea jusantedo pontoemquea fila estáse dissipando.A velocidademédiado fluxodedescargadafilaalcançaavelocidade livre do segmentomaisou menosI km ajusantedo pontode estrangulamento, dependcndodo alinhamcntoverticale horizontalda 'freeway'. O HCM afirma queexistemevidênciasempíricasqueo fluxodedescargada fila é cercade 5% menorqueo fluxomáximoobservadoantesdaformaçãodo congestionamento. O regimedefluxo congestionado ocorrenumtrechoa montantedeumponto de estrangulamento,ou seja,na fila formadano congestionamento,quepodese estenderporcentenasdemetrosajusantedopontodeestrangulamento.As taxas defluxoeavelocidadevariamdentrodeumaamplafaixa,dependendodograude ohstrução.Deve-seressaltarqueasfiIas,numa'freeway',nãosão'estáticascomo numcruzamentosemaforizado,masos veículosmovem-selentamenteao longo dafiIa,alternandoperíodosdeparadacomperíodosdemovimento. Os níveisde serviçoA a E estãodentrodo regimede fluxo livre, os outros dois regimesestãodentrodo níveldeserviçoF. O procedimentoparaanálisede 5.5Capacidadee nível de serviço de aut~-estrada_s . l_9_3 capacidadec nívelde serviçodo HCM trataapenasdassituaçõesemqueexiste umregimedefluxolivre. Condiçõesideaispara freeW:IYs A relaçãofluxo-velocidadequedescreveo tráfegonumsegmentode 'freeway' dependedascondiçõeslocais,quepodemserinferioresàscondiçõesideaisesti- puladasno HCM. As condiçõesideaispara'freeways'incluem: • Faixasdetráfegocom3,6m (12pés)delargura; • Umadistâncialivrede 1,8m(6pés)entreahordadasfaixasderolamentoe asobstruçõesouohjetosmaispróximosno ladodo acostamentoe de0,6m (2 pés)no ladodocanteirocentral; • Velocidadedeprojetode 120km/h(70mph); • Motoristasfamiliarizadoscomavia, istoé,apenasusuáriosregulares; • Para 'freeways',pelo menos10faixasde tráfegonostrechossituadosem zonasurbanas • Distânciamínimade3 kmentredispositivosdeacesso; • Correntedetráfegoformadaapenasporautomóveis;e • Relevoplano(rampasinferioresa 2%). Umafreewaynessascondiçõesapresentavelocidadedefluxolivrede120km/hou maiserepresentaasmelhorescondiçõespossíveiscomrelaçãoaofluxodetráfego. A relaçãofluxo-velocidadepara freeways Todosos estudosmaisrecentesindicamquea velocidade,numa'freeway',não variaem funçãodo fluxo, se a taxade fluxo for haixaou moderada.Isto pode serverificadonaFigura5.16,quemostraa relaçãofluxo-velocidadeadotadapelo HCM para'freeways'.Para'freeways'comvelocidadedefluxolivrede 120km/h, a velocidadenãoé afetadapelo fluxoatéquetaxasde fluxo maioresou iguaisa 1.300veic/(h.faixa)ocorram. Para 'freeways'com velocidadeslivres menores, essataxacríticacresce,chegandoaté1.750veic/(h.faixa)paraascomvelocidade de fluxo livre de 90 km/h. A capacidadede umafaixa de tráfegovariacom a velocidadedefluxolivre,sendomaiorondeavelocidadeémaisalta,comomostra aTabela5.4. 194 Capítulo 5.Análise da capacidadee nível de serviço de vias Tllb. 5.4:Taxasmáximasde fluxo para'freeways' .........··········r·· 120 Velo idede nuxoli r6= 12 kmlh Velo idade nuxoli =11 km/IJ Ul 100 Velo Idade nuxoli Te= 10 kmll, O ~ Velo idade nuxoli re =90' mlh~I8OFlllrl •••·••••+llll i'~60 ·········I·········~········r·······t + +· ·t·········L..·····t·········t······l I~::•••••••••••••••••••••••••••1•••••••••1•••••••[••••••••1•••••••••[••••••••1••······.1•••••••••[••··•••••1 . O I i I I', ..... i" ···t O 400 BOO 1200 1600 2000 2400 Taxadefluxodetráfego [ cpe/(h .faixa) J Fig. 5.16:Relaçãofluxo-velocidadepara'freeways' Velocidade defluxo lil're (km/h) 120 I I () 100 90 Capacidade (cpe.h-1.faixa-I) 2.400 2.350 2.300 2.250 ográficodaFigura5.16trataapenasdo regimedefluxolivre,dentrodo qual sesituamos níveisdeserviçoA aE. Os outrosdoisregimesdefluxo,quecorres- pondemaofluxocongestionadoeaoregimededescargadafila,correspondemao nívelde serviçoF e. porconseguinte,nãosãoconsideradosno procedimentode análisedecapacidadee níveldeserviço. o HCM estipulaquea velocidadede fluxo livre devesermedidano local, comoa velocidademédiados automóveisquandoa taxade fluxo for inferiora 1300veic/(h.faixa).A velocidadede fluxo livre podeserobtidflmedindo-sea velocidadenumpontoou fazendo-seumapesquisadetempodeviagem. oHCM tambémressaltaque.emboraapenasquatrocurvassejammostradasna Figura5.16,pode-seobterumarelaçãofluxo-velocidadeparaqualquervelocidadedefluxolivreno intervaloentre90e 130km/hfazendoumainterpolaçãoentreas curvasdaFigura5.16. OutroaspectoquepodesernotadonaFigura5.16é a velocidademédiados automóveisnacapacidade.Pode-seperceberquea quedanavelocidademédiaé maiorpara'freeways'commaiorvelocidadedefluxo livre. A velocidademédia na capacidadeé 85 km/h parauma 'freeway'com velocidadede fluxo livre de 120km/he 80km/hparaurnacomvelocidadedefluxolivrede90km/h. Os fatoresqueinfluenciamavelocidadedefluxolivre,deacordocomo HCM, são: 5.5Capacidadee nível de serviço de auto-estradas • Largura dasfaixas de tl"(~regoe do acostamento:faixasde tráfegocom menosde 3,6 m e acostamentoscom menosde 1,8m (no ladodireitoda pista)e0,6m(noladoesquerdodapista)causamreduçãodavelocidadede fluxo livre. • Númerodefaixas de tráfego:conformeo númerode faixasaumenta,os motoristaspodemseposicionarmelhorparaevitaros efeitosdosveículos maislentos.quecostumamseposicionarnasfaixasmaisà direita.Assim sendo,numa'freeway'de6,8ou 10faixas,osveículoslentostemumefeito menorquenumade4 faixas. • Densidadede dispositivosde acesso:as manobrasde entrelaçamentoas- sociadascomtrevosafetamo fluxodetráfegoe 'freeways'comentradase saídaspoucoespaçadas(normalmentesituadasemzonasdensamenteurba- nizadas)operamcom velocidadesde fluxo livre inferioresàsencontradas em'freeways'suburbanasoururais.O espaçamentoidealentredispositivos de acessoé 3 km ou mais;o espaçamentomínimorecomendadono HCM para'freeways'éde800m. • Outrosfatores:velocidadedeprojetoeosalinhamentosverticalehorizont.al podeminterferirnavelocidadedefluxolivre. O HC~ sugereque,noscasos emquesesuspeitaqueessesfatorespossaminfluir navelocidadedefluxo livre,deve-sefazerumestudodadistribuiçãodevelocidadesdosautomóveis emfluxosbaixos,evitando-seousodométodoparaestimaçãodavelocidade livrepropostonoseuCapítulo3. Fatoresdeequivalênciaveicular A presençadecaminhõese outrosveículospesadosnacorrentedetráfegoprovo- caumadeterioraçãonascondiçõesoperacionais,já queessesveículos,porterem desempenhoinferioraodosautomóveis,provocamo aparecimentode 'gaps'ex- cessivosnacorrentede tráfego.Além disso,essesveículosocupamum espaço, nafaixadetráfego,quecOlTespondeaoocupadopordoisoutrêsautomóveis.No métodoadotadopeloHCM, cadaveículopesadoé convertidonumnúmeroequi- valentede automóveis,a fim de queo métodopossausarumamedidade fluxo baseadaemautomóveis.O fatordeconversãousadodependedaporcentagemde veículospesadosno fluxo,no comprimentoe na inclinaçãoda rampa(acliveou declive). 195 196 Capítulo 5.Análise da capacidadee nível de serviço de vias 5.5.2Medidas de desempenho para freeways Sãotrêsasmedidasdedesempenhousadasparaaanálisede 'frceways':a densi- dade(cpe.km-).faixa-1], a velocidademédiadosautomóveis[km/h],e a relação v/c (fluxo/capacidade).A medidadedesempenhoprimáriaparaestabelecimento do níveldeserviçoé adensidade. A Tabela5.5mostraasfaixasdevariaçãodadensidadeparaosníveisdeserviço. O HCM ressaltaque,emboraaespecificaçãodadensidademáximaparaosníveis de serviçodeA a D tenhasido baseadanojulgamentodosmembrosdo Comitê de Capacidadee Qualidadede Serviçodo TRB, o limite máximoparao nível de serviçoE, 28 cpe/(km.faixa),foi estabelecidoa partirda densidademáxima observadanaqualo regimedeHuxolivrepodesermantidonuma'freeway'. A Figura 5.17ilustraas faixasde variaçãoda densidadeparacadanívelde serviço;a velocidadee o fluxosãoos correspondentesaosvaloresdadensidade emcondiçõesideais.A Tabela5.6 forneceos critériosparaestabclecimentodos níveisdeserviçopara'freeways'.O BCM rcssaltaqueasvelocidadese taxasde fluxodeserviçosãoparâmetrossecundáriosestabelecimentodo níveldeserviço em'freeways'equeo parâmetrofundamentaléadensidade.Os valorestabelados davelocidadeedotaxadefluxosãoapenasindicativosdosquedevemOCOITercom a densidademáximaparacadaníveldeserviçoe variaçõesnessesvalorespodem seresperadas,seascondiçõesda 'freeway'foremdiferentesdasideais. Taxade fluxo de tráfego [cpel(h.faixa) 1 A O<k:::7 B 7<k:::1l C II <k::: 16 D 16<k:::22 E 22 < k .':':28 F 28 < k Nívelde DellSidade sen'iço [veic/(klllJaixa)1 l:lJllLC; 11CH2UUU: I/it{hllll)' CtllhltUY A1tl1I1UlI. TRU. NRC. WiI.,IJingloll. De I:UI\,20(10.p.2]- \ Tab.5.5:Critérioparaestabele- cimentodosníveisdeserviçopa- ra 'freeways' 24 o20001600 · . .. . . . ~__ .L ~ .: .: .:· . .· . . 1200800400 1120 CIl 1100i 80 ~ .li 60I •• 40I .S! 20 -j Fig.5.17:Critériosparadeterminaçãodoníveldeserviçopara'freeways' 5.5Capacidadee nível de serviço de auto-estradas Observando-seaTabela5.6pode-senotarque,paraum mesmonível deserviço, a relação v/c diminui, à medida em que a velocidade de fluxo livre reduz-se. Isso pode ser explicado porque urna redução na velocidade de fluxo livre é causada por condições geométricas(tais como rampasmáximas, raios mínimos de curva, largura de faixas de tráfego e de acostamentos,etc.) menos favoráveis e, numa rodovia de projeto geométrico inferior, o limite do nível de serviço é alcançado com uma taxade fluxo menor. Usando como exemplo a Rodovia dos Bandeirantes Tab. 5.6:Critl{riosparadeterminaçãodo níveldeserviçoem 'frceways' VelocidadeTaxadefluxoRelação Nível de Densidademíllimamáximav/c serviço [vcic/(krn.faixa)](km/h)[cpc/(h.faixa)Jmáxima Velocidadede fluxolivre= 120km/hA 0<k-::::.7120,08400,35 B 7 < k -::::.11120,01.3200,55 C 11< k -::::.16 114,61.8400,77 D 16< k -::::.2299,62.2000,92 E 22 < k -::::.2885.72.4001,00 Velocidadedefluxo livre= I 10km/h .-----_._- _,_o __ • ____ .. _~_._. ________ ~~ ________ • ___ •. __ .~ _________ • __ .~ _____________ . _____ ~ _____ A o <k-::::.7110,0 7700,33 B 7 < k -::::.11110,01.2100,51 C 11 < k -::::.16108,51.7400,74 D 16 < k -::::.2297,22.1350,91 E 22 < k -::::.2883,92.3501,00._---- ---------- Velocidadedefluxo livre= 100km/h A o <k-::::.7100,07000,30 B 7 < k -::::.11100,01.1000,48 C 1I< k -::::.16 100,01.6000,70 D 16< k :s 2293,82.0650,90 E 22 < k :s 2882,I2.3001,00 Velocidadedefluxo livre=90km/hA O<k:s790,06300,28 B 7<k:sll90,09900,44 C 11< k -::::.16 90,01.4400,64 D 16 < k-::::.2289,11.9550,87 E 22 <k-::::.28'80,42.2501,00 Fonte: llCM2nOO: l1ighll'ay ("aflnei'.,-Mnlllwl. TRIl, NRC. Wa-:hinf!(lln.De. EUA. 2000, p. 21-.'. 197 _1_9_8 ~ ._. ~. .__ .__ cap!~_~~o5.Análise da capacidadee nível de serviço de vias c aViaAnhangiiera,110estadodeSãoPaulo,aprimeiraconsegueoperarnomesmo níveldeserviçodasegundacomfluxosbemmaiores,já queseuprojetogeométrico possuicaracterísticasmuitosuperiores,comorampasmenosÍngremes,curvascom raiosmaiores,distânciasdevisibilidademaiores,canteirocentrale acostamentos maislargos,etc. Aindaqueoparâmetroprimordialparaadeterminaçãodoníveldeserviçoseja adensidade,o HCM fornecedescriçõesdascondiçõesoperacionaisemcadanível deserviçoe umconjuntodefotosparailustrá-Ias.Essasfotossãomostradasnas Figuras5.18a 5.23queilustramosníveisdeserviçoparaapistadaesquerda.As descriçõesdosníveisdeserviçosãoasseguintes: Nível deserviçoA: correspondeà operaçãoemregimede fluxo livre,noquala velocidademédiada correnteé a velocidadede fluxo livre. Os veículos têmliberdadecompletade manohradentrodacorrente,podendoviajarna velocidadeescolhidapejosmotoristas.Mesmonadensidademáximaparao NS A, oespaçamentomédioentreveículosémaisde160m(26comprimen- tosmédiosde autom6veis),o quegaranteumexcelenteníveldeconforto· psicológicoparaosusuáriosefazcomqueosefeitosdeincidentese·estran- gulamentoslocaissejamirrelevantes. Nível deserviçoB: a operaçãoaindaocorredentrodo regimedefluxo'livree a velocidadede fluxo livreaindaé mantida.O espaçamentomédiomínimo enlreveículosé cercade 100 m,ou 17 carros,o quegarantefacilidadede manohranacorrenteeumaltoníveldeconfol10psicológicoparaosusuários, ao mesmotempoemqueos efeitosde incidentese restriçõesao fluxosão absorvidossemimpactosnoregimedefluxo. Nível deserviçoC: a velocidademédiadacorrenteé igualou muitopróximaàvelocidadede fluxo livre, O espaçamentomédiovariaentre67 e 100 m (11 a 17 comprimentosde automóvel),o quesignificaquea facilidadede manobradentroda correnteé bemmenore as queas mudançasde faixa exigematençãoe cuidado,Pequenosincidentesaindasãoabsorvidossem aformaçãodecongestionamentos,masqualquerbloqueiodefaixascausaa formaçãodepequenasfiIas, Nível deserviçoD: a velocidademédiada correntecomeçaa diminuircom o aumentodo fluxode tráfegoe a densidade,a aumentarmaisrapidamente à medidaem queo fluxo cresce. A liberdadede manobrana correnteé limitadaeosusuárioscomeçamaexperimentarumcertograudedesconforto psicológico,Comoo espaçamentomédiovariaentreI I e 8 comprimentos de automóvel(67 a 50 m), qualquerincidenteprovocao aparecimentode filas,quepodemdegradaraindamaiso níveldeserviço,
Compartilhar