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5.5Capacidadee nível de serviço de auto-estradas 199----------------~------------------------ - ------------------------------- Fig. 5.18:Nível deserviçoA Fig. 5.19:Nível deserviçoB Fig. 5.20:Nível deserviçoC Fig. 5.21:Nível deserviçoD Fig. 5.22:Nível deserviçoE Fig. 5.23:Nível deserviçoF Nível deserviçoE: no limitesuperiordadensidade,28 cpe/(km.faixa),corres- pondeà operaçãona capacidadeda 'freeway'e qualquerocorrênciapode causara mudançado regimede operaçãodo tráfego. Como os veículos estãomuitopróximos(entre6 e 8comprimentosmédiosdeautomóveis,ou seja,de37a50m)eavelocidademédiadacorrenteésuperiora80km/h,o fluxoé altamenteinstável.Próximodacapacidade,qualquerdistúrbio,até mesmoveículosentrandonacorrenteoumudandoelefaixa,causaumaonda dechoquequesepropagapelacorrentedetráfegoamontantepodendogerar umcongestionamento_Como os veículosviajammuitopróximosunsdos outros,a liberdadedemanobraedeescolhadavelocidadeé muitopequena e o níveldeconfortodosusuáriosé muitohaixo_ Nível deserviçoF: éusadoparadescreverumcolapsonofluxodeveículos,quan- doademanda(taxadefluxodetráfego)excedeaoferta(capacidadedavia). O congestionamentopodeseestenderpordistânciassignificativase o pro- gressodosveículosao longodafila dá-sedeformadescontínua.Imediata- menteapós()pontodeestrangulamento,ataxadefluxodedescargadafilaé próximadacapacidadee ascondiçõesdefluxomelhoramà medidaemque os veículosdistanciam-sedocongestionamento. 200 Capítulo5.Análise da capacidadee nível de serviço de vias------------------------------_._----------------- 5.5.3Determinação dos parâmetros para análise A determinaçãodo nívelde serviçoparaum segmentode freewaycnvolvetrês parâmetros:a taxade fluxo,a velocidadede fluxo livree o níveldeserviço. O HCM estipulacomodeterminaros valoresdessesparâmetros,comomostradoa segUIr. Determinaçãodataxadefluxodetráfego A taxadefluxodetráfegorefleteosefeitosdosveículospesados,avariaçãotempo- raldotráfegoduranteahorapicoeascaracterísticasdosmotoristas,transformando osfluxoshoráriosobtidosdecontagensdetráfego(veic/h)emtaxasdefluxoequi- valentes(emcpe/h).Essatransformaçãoé feitapelaexpressão: emque VI': v: PHF: N: fúv: fI': \/, vI' = ': P H F . N . lu v . f'l taxadefluxoequivalente[cpe/(h.faixa)]; fluxohorário(veic/h); fatordehorapico; númerodefaixasdetráfego; fatordeajusteparaveículospesados;e fatordeajusteparatipodemotorista, (5.8) O fatorde horapico representaa variaçãodo fluxo de tráfegoduranteuma hora,indicandoa relaçãoentrea taxade fluxo do períodode 15minutosmais movimentadosdentrodahorapicoe o fluxototaldahorapico. Na faltadedados específicosparaa 'freeway'sendoanalisada,o HCM apontaqueo PHF costuma variarentre0,80e0,95,comosvaloresmenoressendoencontradosem'freeways' ruraiseosmaiores,em'freeways'urbanas.O HCM recomendaadotarvaloresdo PHF de0,85para'fre~ways'ruraise0,92para'freeways'urbanas. Fatordeajustep;lra l'eículospesados Trêstiposdeveículospesadossãoconsideradosnaanálisedecapacidadee nível deserviçode 'freeways':ônibus,caminhõese veículosderecreação.Caminhões e ônibussãotratadosidenticamentepois,de acordocomo manual,nãoexistem evidênciasqueindiquemdiferençasentreascaracterísticasdedesempenhodesses dois tiposde veículosem 'freeways'. O HCM tambémressaltaquc,nosEUA, 5.5Capacidadee nível de serviço de auto-estradas oscaminhõese ônibusquetrafegamem'freeways'tipicamentetêmrelaçãomas- sa/potênciavariandoentre75e90kg/kW,enquantoqueessarelaçãoé36kg/kW paraosveículosderecreação. O processodedeterminaçãodofatordeajusteparaveículospesadoséfeitoem duasetapas.Inicialmente,determina-seo fatordeequivalênciaparaônibus,cami- nhõese veículosderecreaçãoparao trechoemestudo.Os fatoresdeequivalência ET (paracaminhõese ônibus)e ER (paraveículosderecreação),representamo númerodeautomóveisqueusama mesmaparceladacapacidadedarodoviaque umveículopesado,sobascondiçõeslocaisdetráfegoe davia. A segundaetapa consisteemdeterminaro fatordeajuste!lfV emfunçãodasporcentagensdeveí- culospesados(PT, paracaminhõese ônibus,e PR, paraveículosderecreação)e dosfatoresdeequivalênciaET e ER: 201 (5.9) emqu~ !lfV: PT: ET: PR: ER: fatordeajusteparaveículospesados; porcentagemdecaminhõeseônibusnacorrentedetráfego; fatordeequivalênciaparacaminhõeseônibus; porcentagemdevC'Ículosderecrcaç;:o;e fatordeequivalênciaparaveículosderecreação. O efeitodosveículospesadossobreacapacidade,queémedidopelofatorde equivalênciaveicular,dependetantodasrampascomodacomposiçãodotráfego. O HCM prevêtrêscondiçõesde análisedo efeitodos veículospesadossobre a capacidadee o nívelde serviço: análiseparasegmentoslongos,análisepara acliveseanáliseparadeclives. Segundoo manual,a análisepara segmentoslongosé realizadaquandonão existemrampasdecomprimentooudeclividadesignificativaaolongodeumtrecho deváriosquilômetrosdeextensão.Mais especificamente,o BCM apontaque,se nãoexistiremrampasmaioresque400m(paragreidesde3%oumais)ourampas maioresque800mnasquaiso greideé.menorque3%,a análiseparasegmentos longospoderiaser usada. Uma outrasituaçãona qual pode-seusara análise parasegmentoslongosé quandoa rodoviaaindaestáemfasede projetoe, por conseguinte,aindanãosedispõedo projetogeométricofinal. Rampasdemenosde3%cujocomprimentosejasuperiora 800mou rampas demaisde3%comcomprimentomaiorque400mdevemseranalisadascomoum segmentoespecíficoporcausadoimpactoquecausamsobreo fluxodetráfego.A análisedeveserfeitatantoparao aclivecomoparao declive. _2_0_2 c_a-'-p_ít_uIO5. Análise da capacidade e nível de serviço de vias Amílisepara segmentoslongos:fatoresl/eequivalência Quando se usa a análise para segmentoslongos, o relevo topográfico da região na qual situa-sea 'freeway' deve ser classificado em um dos três tipos previstos no HCM: plano, ondulado e montanhoso.Os fatoresde equivalênciaveicular são fornecidos paracadauma dessasclasses. Por relevoplano,o HCM consideraaqueleno qual os veículos pesadospodem manteruma velocidade igual à dos automóveis, isto é, não existem rampas longas com mais de 2%. O relevo onduladoéaqueleno qual existemrampasnasquais a velocidade doscaminhõesésignificativamenteinferior àdosautomóveis,sem que os caminhões operem em velocidades baixas por jxríodos muito longos. Numa região com relevolIlo11{{/nIIOS0, existem extensasrampasnasquais os caminhõesoperamcom velocidade baixa por longos períodos. 4,5 4,0 Montanhoso A Tabela 5.7 fornece os valores dos fatores de equivalência Kr, paracaminhõese ônibus,e E R, paraveículos de recreação.O HCM ressaltaque os equivalentespararelevo ondulado e montanhosodevemser usadosapenasparaestudosemnível deplanejamento,quandoo projetogeométrico ainda não estádisponível, já que é praticamenteimpossível aplicar a análisepara segmentoslongos aessetipo de terrenosemviolar a orientaçãoparauso de análise para aclives e declives (rampasde 3% maiores que 500 m). O exemplo a seguir mostracomo calcular o ratorde ajustepara veículos pu:aclospara aplicação em análisede segmentoslongos. 2,5 2,0 OnduladoPlallo 1,5 1,2 Tipoderelevo Fator FmllC: flCM2000: Highway CupaÓl.\'.\Imllwl.TRII. NRC. Washil\~- 1011.DC. EUA. 2000. p. 23-9. Tal>.5.7:Fatoresdeequivalênciaparausoem análisedesegmentoslongos Exemplo5.3 Uma nova 'fi'eeway'ligandoSiio Paulo ao litoral será construídanuma regidoondeexistemtrechosde relevoplano, onduladoe montanhoso.Determinaros fatoresdeajusteparacal/linhaes,cOlISiderandoqueasprojeçriesdetráfegoincluem14% de camin/J()es,3%deônibuse 1%de veículosderecreaçüo. Solução: Como aindanãosedispõedo projetogeométricodefinitivo,os fatores devemsercalculadosparaanálisedetrechoslongos.Parao trechoplano,ET =1,5 (caminhõeseônibus)e ER =1,2;parao ondulado,ET =3,0e ER =2,0;eparao montanhoso,ET =6,0 e ER =4,0. Comoa porcentagemdecaminhõeseônibus é P-r =0,17ea porcentagemdeautomóveiscomreboqueé PR =0,0I, os fatores de,ljllstesão: I fl/ li =------------ => 1+ Pr(ET - 1)+PR(ER - I) 5.5Capacidadeenívelde serviço de auto-estradas 1 1'0v - ------------ =O 920 (plano) -1+0,17(1,5-1)+0,01(1,2-1) , 1 fllv =~-------------- =0.741(ondulado) 1+0,17(3,0- 1)+0,01(2,0- i) 1 júv =------------- =0,532 (montanhoso). 1+0,17(6,0-1)+0,01(4,0-1) Análisepara aclivese declivesiso/LIdos:fatoresdeequivalência oHCM estipulaque aclives de :( 3%, com mais de 1.000m, ou de mais de 3%, com mais de 500 m, devemser analisadosà palie, dado seuimpacto sobreo fluxo de veículos. Para isso, são fornecidos fatoresde equivalência para caminhões e veículos de recreação(automóveiscom reboquesou trailcrs autopropelidos)que estãomostradosnasTabelas 5.8 e 5.9. Como pode ser observado,os valores máximos de Er e E R ocorrem quando existempoucos veículospesadosnacorrentedetráfego. Os fatoresdeequivalência decrescemà medida em que aumentao número de veículos pesadosna corrente de tráfego, porque essesveículos tendema se agtuparem pelotões nos qiJais as característicasde desempenhoque são maisuniformes que nospelotõesformados por carros e caminhões. Se o comprimento da rampacoincidir cum o limite de um intervalo de com- primentos, deve-se usar o intervalo de comprimentos mais longos. O fator de equivalênciapode ser obtido usando-seinterpolação linear para valoresda decli- vidade ou porcentagemde caminhõese ônibus que não apareçamnas tabelas. Na Tabela 5.10 podem ser encontradosos fatores de equivalência veiculares paracaminhõese ônibus, parauso na análisede declives. Em declives acentuados e longos, os veículos pesados também interferem com o fluxo de tráfego pois são obljgados a usar o freio-motor e viajam em velocidadesbaixas. Uma rampa pouco acentuada,na qual os caminhõesnão sejamobrigados a recorrCi ao uso do freio-motor, deve ser considerada,comoum trecho plano, adotando-seum fator de equivalência E1 = 1,5. Se o declive não tiver pelo menos 4% c 6,4 km de extensão,os caminhõese ônibus devemsertratndoscomo seo trechofosse plano, isto é, o fator de equivalênciadeveser ET =1,5. Em declives de qualqucr intensidade,os veículos de recreaçãodevemser tra- tados como nos trechos planos (ER = 1,2), já que não sofrem uma redução de velocidade tão grandequantoa dos caminhõese ônibus. 203 204 Capítulo5.Análise da capacidadee nívelde serviço de vias Tab.5.8:FatoresdeequivalênciaEr paracaminhõe,l' i\nibLlsemaclives Porcm/agemdecami"hõeseô"ibusRampa(%) Fstellsão(km)2%5%10%15%20%25% <2 qllalqller1,51,51,51,51,5 1,5 :::2-3 0.0- 1,21,51,51,51,51,5 1,5 > 1,2- 1,6 221,51,51,5 1,5 > 1,6- 2,4 2,52,52 22 2 >2,4 32,52 22 2 >3-4 0,0- 0,41,51,51,51,51,5 1,5 >0,4- 0,& 222 1,51,5 1,5 >0,8- 1,2 2,522 22 2 > 1,2- 1,6 32,52,522 2 > 1,6- 2,4 3,533 2,52,5 2,5 >2,4 433 2,52,5 .I---->4-5 0,0· 0,41,51,51,51,51,5 1,5 >0,4- 0,8 32,52 22 2 >0,8-1,2 3,532,52,52,5 2,5 > 1,2- 1,6 43,53 33 3 > 1,6 543,533 3 >5-6 0,0- 0,4 .21,51,51,51,5 1,5 >0,4- 0,5 42,52 22 2 >0,5- 0,8 4,53,52,52,52,5 2,5 >0,8- 1,2 543 33 3 > 1,2- 1,6 5,54,53 33 3 > 1,6 653,53,53,5 3,5 >6 0,0- 0,442,52,522 2 >0,4- 0,5 4,53,53 2,52,5 2,5 .0,5 - 0,8 543 2,52,5 2,5 >0,8- 1,2 5,54,53,53.\ 3 > 1,2- 1,6 654 3,53,5 3,5 > 1,6 75,54,544 4 hll1h'::I/CA/2000: JJ(,:"h'tl.V Cal'tlcity Ma"IU~/.TRII, NltC. WôL\hingtoll.De, EUA. 2000. jl. 23-10. Exemplo5.4 DeTerminaroje/tordeequivalênciaET paraumaclivede1,6kmdeextensão e5,75%,110 qualhá 5%decaminhõese3,5%deônibus, Solução:A porcentagemdeveículospesadosé Pr =0,05+0,035=0,085,ou seja,8,5%. Portanto,seránecessáriointerpolaro valorde ET, já queaTahela5.8não fornecevaloresdo equivalenteveicularpara8,5%de veículospesados. Da Tabela5.8,têm-seque,pararampasdecomprimentoaté1,6kmcomdeclividadeentrc5c6%,Er =4,5(YYodeveículospesados)c DI' =3,0,para10%deveículos 5.5Capacidadee nlvel de serviço de auto-estradas Tah. 5.9:FatoresdeequivalênciaER paraveículosderecreação";; :ivcs Porcelltagemde vefculosderecreaçtioRampa(%) Extellsão(km)2%5%10%15%20%25"Ir, 52 qualquer1,21,21,21,21,2 1,2 >2-3 0,0- 0,81,21,21,21,21,2 1,2 >0,8 31,51,51,21,2 1,2---_._~._~~---_.-.->3-4 0,0- 0,41,21,21,21,21,2 1,2 >0,4- 0,8 2,522 1,51,5 1,5 >0,8 32,52 21,5 1,5 >4-5 0,0- 0,42,521,51,51,5 1,5 >0,4- 0,8 432,522 2 >0,8 ,I.'.32,52,52 2 >5 0,0- 0,442,52 22 1,5 >0,4- 0,8 643 2,52,5 2 >0,8 643 32,5 2 Fonte: IICAI2()(KJ: lIix!nmy Cfll'(lâfy Manual. TRB. NRC. Washington,De. EUA. 20Of>.p. 11-10. Tab. 5.10:FatoresdeequivalênciaET paracall1j~hõese ônibusemdeclives Veículospn"dos Rampa(%) Extellstio(km)5%10%15%20% até4 qualquer1,51,51,51,5 4 até6,41,51,51,51,5 maisde6,4 2221,5 5 até6,41,51,51,51,5 maisde6,4 5,5443 6 até6,41,51,51,51,5 maisde6,4 7,565,54,5 Fonte: IICM2000: l/iX"wlI)' Ctll'aôfy Mmulfll. TRB. NRC. Washington.De.EUA.. 2000.p.21-11. pesados,Então,paraullla rampade 5,75%com8,5%decaminhõese ônibus,o fatordeequivalênciaéET =3,45, Na análisedeaclives,opontocríticoénormalmenteo finaldarampa,ondeos veículospesadoscausamo maiorimpactonofluxodetráfego,Comoumarodovia éumasucessãocontínuadegreides,gn:.idescompostossãocomuns,Nessescasos, o HCM recomendaqueseusea rampamédiaequivalente,Assim,seexisteuma rampade2% com400m seguidaporoutrade4% e 600m,a rampamédiapode 205 206 Capítulo5.Análise da capacidadee nívelde serviço de vias serobtidadarelaçãoentreadiferençatotaldecotaseaextensãotut,tldarampa: 0,02.400+0,04.600 !mc\lia =--------- =3 2%. 400+600 ' Umavezdeterminadosos fútoresdeequivalênciaparacaminhõese veículos derecreação,o cálculodo fatordeajusteparâa presençadeveículospesadosna correntedetráfego,fll v, é feitausando-seaEquaçã05.9: oexemploaseguirilustrao procedimento. Exemplo5.5 Calcl/larofatordeajusteflf \! paraUJll aclil'ede5,75%,cujocomprimento é 1,6kmeestálocaliZi/J, numaji'eeway'ondeexiste5%decaminhõese3,5%deônibus. Solução: O fatord..:..:quivalênciaET já foi computadonol'\cmplo 5.4evale3,45. Comonãocxislemveículosderecreação,o j~ltordeajusteé: 1 1 flf \! = = =O 828 1+ Pr(ET - 1) 1+ 0,085(3,45- I) , . F;,tor de;'justcpanJ tipo demotori5t:: ofatordeajusteJ~),quetratadainfluênciadafamiliaridadedosmotoristascoma via,variaentre0,85e 1,00,O RCM recomendaadotaro valor1,00,a menosque existamfOltesindíciosdequehajaumareduçãQdacapacidadeporcausadafalta defamiliaridadedosmotoristascomavia- comoseriao casodeuma'freeway' commaiormovimentoemferiados. Dctermiw'çiioda Yelocid:uleVi.:,luxo lirre o BCM recomendaquea velocidadede fluxo livre sejamedidano trecho,a partirde um estudode velocidadesde automóveisquandoo fluxo for inferi!?r a 1.300veic/(h.faixa).Casoissonãosej,lpossível,pode-seaplicarum método paraestimaravelocidadede/luxolivre,queé baseadonaexpressão: FFS =FFSi - hw - Jú' - JN - fIO (5.10)
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