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Capítulo 2 Mecânica da locomoção de veículos rodoviários () objetivodestecapítuloé discutirns principniscnmctcrÍsticnsd;1loco- moçiiodoswÍculos rodoviários.() capítuloinicia-secomumaaprescnwç;io de vários;/spcctosdameciinicade locomoç;io(esli>rç'otmtm:resistênciano mOI'imcntoevelocidadesdeequiIÍ!Jrio),tmpndo-seumpar;lleloentreloco- motivasdiesel-elétricasecaminhüesdicsel.;\ seguir:apresentnm-sealguns pontosbásicossobrea fT-enngemdeveículosrodoviários.e o proccssode fT-cnagemdc umc8minh;iounitário((estudndo.Pinnlmcnte,o cnpÍtuloter- minacom umadiscussãoa rcspeitodacSfa!Jilidadedc \'CÍculosrodoviários emcur!';!shoriz(JIltnis. 2. 1 Introdução Ainda que existam diferenças tecnológicas significativas entrecaminhões e trens, os princípios básicos que regem a locomoção dos veículos terrestresque usam rodas são os mesmos e, por isso, existem diversas similaridades na forma usada paradeterminar as forças envolvidas no movimento de caminhões e de trens. As diferenças nos modelos utilizados dão-se em função das peculiaridades de cada tecnologia- por exemplo, o uso de transmissãomecânicanos veículos rodoviários em lugar da transmissãoelétrica usadanos trens. Nestecapítulo, estudam-seascaracterísticasmais importantesrelativasà loco- moção dos veículos rodoviários. Ainda que toda a teoria desenvolvidaseja válida 38--------_._--_.~~._..._._--_ .._--._._----------_.__ ._----- Capítulo2. Mecânicada locomoçãode veículos rodoviários parnautomóveis, o foco de intercssedestecapítulo são os caminhões porque são eles os veículos críticos no que diz respcitono desempenhoem rampas,frenagem e estabilidade lateralem curvas horizontais. 2.2 Força motriz em veículos rodoviários A traçãoporaderênciaeosconceitosbásicosdamecânicade locomoçãodeveículos terrestresjá foram estudados no Capítulo I, que trata das locomotivas diesel- elétricas. Conforme discutido naquelecapílulo, existemdois fatoresque limitam o desempenhode veículos terrestresque usam rodas: a força motriz máxima que a interface roda-via pode suportare n força motriz máxima que pode ser obtida do torque fornecido pelo motor, dadas as característicasda transmissãoempregada. A menor dessasduns forças irá determinaro desempenhopotencial do veículo. 2.2.1 Características do motor ideal para veículos ~\!'.9rçamotriz ~~I Poténcia Velocidade Fig. 2.1:Característicaside- aisdosmotoresparaveículos omotor ideal parauso em um veículo deve fornecer uma potência constanteao longo de toda a faixa de velocidades na qnal pretende-seoperar o veículo, como é mostradona Figura 2.1. Se a potência r do motor for constante,a força motriz produzida pelo motor varia hiperholicamcntecom a velocidade. cotno mostra-se na Figura 2.1, já que P = I'~V. Assim, o motor ideal é capaz de produzir um esforço tratorelevndoquando o veículo viaja em velocidadesbaixas, nas quais a capacidadede tracionarcargas, subir rampasíngremese acelerar fortementesão muito importantes. Os motoreselétricos eletração usados nas locomotivas têm característicasque se aproximam hastantedas condições ideais, como visto no Capítulo I. Os mo(oresde comlms(iio ;11(('/110, quesãousadosemautomóveis,caminhões, ônibus e outros tipos de veículos autOlllolores,possuemcaracterísticasde desem- penho menos favoráveis quc as dos n1(ltoreselétricos e s6 podem ser usados se acopladosa umatransmissão.A despeitodessadesvantagem,sãoamplamenteuti- lizados porcausadaexcelenterelaçãoentreapotênciaproduzidaeo pesodo motor, da economia de combustível.do seu baixo custo operacional e de mnnutençãoe a facilidade para iniciar o funcionamentodo motor. Os dois tipos maIscomuns de motoresde combustãointernasão os motoresa gasolinae os motoresdiesel. A maioria dos motoresa gasolinaoperanumciclo de quatrotempos: admissãode ar e cOlllbustível,compressão,ignição e exaustãodos gases.A combustãoocorre nos cilindros que, acionandoos pistões, movimentam 2.2Força motrizem veículos rodoviários o eixo do motor (ou árvore de manivelas). Quanto maior a pressão inicial e a temperatura,mais eficiente é o motor,desdeque h,~jauma rcdução na quantidade de combustível injetada nas câmarasde combustão. De fato, se a compressãofor suficientementegrande, o combustível inflama-se sem a necessidadeda centelha elétricageradapelasvelas. Esseéo princípio defuncionamentodos motoresdiesel que, por seremmais levese consumirem 25% menoscombustível queum motor a gasolina de potênciaequivalente,são normalmenteusados nos caminhões. A explosão do combustível dentro dos cilindros movimenta os pistões para baixo e para cima, ritmadamente. Como os pistões estãoconectados ao eixo de manivelas,essemovimentoparacima eparabaixo é transformadonum movimento de rotação e, portanto,em um esforço de torção. Um volante conectado ao eixo de manivelasserve paraabrandara asperezado movimento rotativo causadapelo rápido ebrusco movimentodospistões. O esforço de torçãoquepode serobtido na árvore de manivelas (ou virabrequim) é usado para fornecer a força de propulsão do veículo. 2.2.2 Características dos motores diesel 39 Como visto no Capítulo I,é possível determinar a velocidade do veículo a partirdecaracterísticasdo motor,taiscomo potênciae tor- que. Portanto, éconvenienteanalisarascaracterísticasde potência, torque e consumo dos motoresà combustão interna para facilitar a compreensãoda forma como operam os veículos rodoviários. Um motor de combustão interna só funciona adequadamente apósalcançaruma velocidademínima de rotação,a "marcha lenta". como pode ser visto no gráfico da Figura 2.2, a potência,o torquee o consumo de combustível de um motor diesel típico variam com a velocidade de rotaçãodo motor. Pode-se perceberna figura, que a velocidade mínima de rotação do motor é 1.000rpm e, na mcdida em que aumenta a rotação, o desempenhodo motor melhora, no que diz respeito à potência, ao torque e ao consumo específico de combustívcl. 500 Gl:::l- ~~ 4000-~ 300 30 1600 2200, 2800 Rotação do motor(rpm) Fig. 2.2:Potência,torqueeconsumoespecí- Num motordiescl típico, o torqueatingeo m,íximo eo consumo ficodo motorMaxion 4TPlus de combustível é mínimo quando a velocidadc de rotaçãodo motor estánuma região intermediária entre o númcro mínimo e máximo de rotações. Idea!mente,o motor deveser operadodentrodessafaixa de rotações. Se a velocidade de rotaçãodo motor contÍnuar crescendo,a prcssão média efetiva 40 Capítulo 2. Mecânica da locomoção de veículos rodovIários nacâmaradecombustãoreduz-se,causandoumadiminuição110 torqueproduzido. A potência,entretanto,contÍliuaacresceratéo pontoemqueatingeo máximo.A partirdesseponto,o torqueproduzidopelomotorcomeçaa reduzir-sede forma maisacentuadaà medidaemqueavelocidadedomotoraumenta,resultandonum declínionapotênciafornecida. Numalocomotiva,o motordetraçãoestáconcc!adoaoeixomotrizpormeio deumareduçãofixae a velocidadedo tremdependedarotaçãociomotor- seo tremviajaembaixavelocidade,o motortrabalhaembaixarot[lçàoe vice-versa. No casodoscaminhõese automóveis,a velocidademínimaderotaçãodo motor é muitoalta,o queinviabilizao usodeumareduçãofix[l. Paracompatibilizara velocidadederotaçãociomolorcoma velocidadedo veículona viausa-seuma trallsmissãoquepermiteautilizaçãodepotênciaelevada(motortrabalhandoem altarotação)comvelocidadebaixa(rodamotrizgirandoembaixarotação),como serádiscutidoaseguir. 2.2.3 Características do sistema de transmissão dos veículos rodoviários Apesardeos princípiosbásicosqueregema locomoçãoeleveículossobrerodas seremválidostantoparatrenscomoparacarrose caminhões,eleselevemser adaptadosparalevaremconsideraçãoas diferençastecnológicasentreas duas modalidadesdetransporte.Urnadasdiferençasmaisimportantesdiz respeitoà transmissão. Numalocomotivadiesel-elétrica,o motordieselé usadoparagerarenergia elétricaqueserveparaacionaros motoreselétricosde traçãoqueproduzemotorquenecessárioparamovimentaro trem.Na locomotiva,o motordieseltrabalha em regimede rotaçãoe potênciaconstantese a transmissãoda forçado motor dieselparaos eixosmotrizesé feitapor meiode eletricidade- formandouma trallslIlissàoelétrica. ograndepesodoscomponentesdatransmissãoelétrica(motordiesel,gerador e motoresdetração)éumciosinconvenientesquemaisdesencorajamseuusoem veículosrodoviáriosI. Noscaminhõeseautomóveis,a forçaproduzidanomotoré transmitidaparaoseixosmotrizespormeiodeumsistemadeeixoseengrenagens, quecompõemumsistemachamadodetransmissiiomecânica. I Um veículo rodoviário que usa transmissãoelétrica é o {\nibuselétrico (trnlchus) que. no entanto. não produz a cnergia elétrica neccssária para sua locomoção. Uma rede aérca de fios conduz a cletricidade (em correutc contínua) nccessária para mover o motor de tração inslalado no veículo. Fig. 2.3:Com\1ol11:ntesda transmissão de UI1l caminhão 2.2Força motrizem veículos rodoviários A figura 2.3 esquematiza os componen- tesprincipais datransmissãodeunI c:lI11inhão. O motor diesel fornece a potência necess;íria rara locomoção do veículo. A combustãodo I~)lcodiesclnus cilindros do motor fazcOlllquc O" pistões acionem o virabrequim, que é co- nectadoa um volantecujo pesoajuda a suavi- zar a movimcntaçãodo motor. O torque pro- duzido pclo motor no virabrequim (ou árvo- re de manivelas)étransmitido ao cixo cardan atravésdacaixa decâmbio. A caixadecâmbio dispõe de uma série de conjuntos de engrena- genscom reduçõesdiferentes(as marchas),o que possibilita compatibilizar a velocidadede rotaçãodo motor com a velocidade naqual se deseja viajar. Semi-eixosmotrizes tmnsmitem tor'lue do diferencial para as rodas motrizes Diferencial gira o tor'lue 90 graus e permite que um semi-eixo gire mais rápido que o outro em curvas 41 Caixa de câmbio tem conjuntos de engrenagens para compatibllizar a velocidade do motor com a velocidade desejada para o velcuio Motor diesel fornece o lorque necessário para locomoção do veiculo Um caminhão pesadopodedispor de até I CJ Illarchas,C<ldamarchacorrespon- dendo a uma determinadaredução. i\ elllbreagem permiteque a troca de marchas "eja feita sem danificar as engrenagens. Cada marcha produz uma desmultipli- cação na velocidade de rotaçãodo eixo cardan, determinadapela relação entre o número de dentes das duas engrenagens. Assim sendo, uma redução de 4: I (ou seja,a engrenagemconecladaao eixo cardanpossui quatro vezesmais dentesque a engrenagemdo girabrequim) significa que o eixo cardan completa uma volta a cadaquatro rotaçõesdo virabrequim. o torque transmitido pelo eixo cardan é conduzido aos semi-eixos motores pelo diferencial. que aplica uma redução adicional na velocidade de rotação do eixo cardan. Além disso, o difcrencialtem a importantefunção de girar o fluxo de ~'otênciaproduzido pelo motor num ângu10dc 90".O di ferencial conecta-seaos semi-eixos motrizes que. por sua vez. acionam as rodas tTatorasdo caminhão. O mo de semi-eixos motrizes permiteque uma roda gire em velocidade diferenteda outra,o que é neccssárioquando o caminhão faz uma curva - a roda externadcve girar numa velocidade maior que a da roda interna- ou quando a força de tração é difercnteem eada roda. A redução<Iplicadaao tmquc pelo dil"L'renciall{normalmcnte fixa cm autollló- \eis dc passeio,lIlas pode ser variávelem algulls modelosde caminhõese veículos f"ra-da-cstrada. Nessesvcículos. o motoristapodeacionar umareduçãomaior nas situaçõesClll que um esforço tratormaior é necessário. 42 Capítulo 2. Mecânicada locomoção de veículos rodoviários A redução do diferencial é aplicada ao eixo cardan; portanto, se a redução do diferencial é de 5,9:I, isto significa que os semi-eixos motoresdão uma volta para cada 5,9 revoluções do eixo cardan. Como as reduç'õessão cm série, pode- se facilmente determinarquantasrevoluçõesdo virabrequim são neccssáriaspara produzir um revoluçãodasrodasmotrizes: supondo-sequee a reduçãonacaixa de câmbio é4: I,uma volta completados semi-eixos motoresrequer23,6 revoluções do eixo do motor, pois 4 x 5,9 =23,6. 2.2.4 Determinação da força motriz de um caminhão A força motriz produzida pelo motor de um caminhão pode ser determinadase a potênciado motore a velocidadeem que o veículo viaja forem conhecidas. Como mostrado na Figura 2.2, a potência do motor depende da sua rotação. Corno a velocidade do veículo tambémdependeda rotaçãodo motor,é preciso determinar como essesdois parâmelros variam em função da velocidade do motor para que seja possível estabelecera força motriz que propele o caminhão. 1Jctcl"mimlção da ,'C1ocid:u/t' do c:JIn;I1/Ji"io Como discutido anteriormente,o motor operaem velocidadesmuito altasparaser conectadodiretamentei'IS rodas motrizes. ;\ transmissão,reduzindo o lIIímero de rotaçõesdo eixo do motor,servetantoparacompatibilizar a velocidadede rotação do motor com a velocidade desejadaparao veículo como para aumentar() torque entregueàs rodas. A velocidade em que o caminhão viaja pode ser calculada a partir do lIIímero de rot,lçõesdo motor pela expressão: v= 60 N Jr /) 1000RI g" (2.1) em que V: N: J): velocidadedo veículo [km/h]; mímero de revoluções por minuto do virabrequill1[rpmJ; diâmetro do pneu [rn]; fator de reduçãona caixa de câmbio; e fator de reduçãono diferencial. o numeradorcalcula a distilncia percorrida(em metros)em umahora, a uma velo- cidade do motor de N rotaçõespor minuto, encontrandoo nlÍmero de revoluções em uma hora e multiplicando estevalor pelacircunferência da roda motriz. O de- nominador convertea distilncia percorrida paraquilômetros e converteas rotações do motor em rotaçõesdo semi-eixo motor. 2.2Força motrizem veículos rodoviários Dcterminaç:iodo esforçotrator Conforme demonstrado 110 capítulo anterior, o esforço trator usado para a loco- moção de um veículo é dado relação entre a potência do motor e a velocidade, como mostraa a Equação 1.3,repetidaaqui paraa conveniênciado leitor: 43 em que F·,. P F, = '13.600V' força motriz [NJ; eficiência da transmissão(cercade O,R2); potência do motor [kW] e velocidade [km/h]. (2.2) De um gráfico como o Figura 2.2, que mostraa variaçãoda potênciaem função da rotação do motor, pode-se determinarum conjunto de paresordenados [rpl11, potência1dentro da faixa ótima de operaçãoque, no caso do motor da Figura 2.2, varia de 1.000a 2.800 rpm. Usando-se as Equações 2.1 e 2.2 pode-sedeterminar uma função que representea variaçãodo esforço tratorem relaçãoà velocidadede operação,a partir dessesparesordenados/ "171/1,pothlcia/. Note-se que o procedimentoé um pouco mais complexo do que o usado para determinara curva de força motriz de uma locomotiva porque, num caminhão, a potência do motor diesel varia com a velocidade do veículo, ao passo que, numa locomotiva, o motor diesel operacom potênciaconstante.O exemplo mostradoa seguir explica como obter a curva de força motriz \'S. velocidade. Exemplo 2.1 Seja11111caminhaodepesohnrfofofalde6.300kg(/.700kgnoeixodianfeiro e4.600kg no fraseiro,queé o eixomotriz.).equipadocomummotordieseldepotência máximade//0 kW(a2.800rpm),cujacur\'adepothlciaeSfámostradanaFigura2.2. Seu câmhiodispiiede cinco marchas,cujasreduçliesg, sao6,36:/.3.3/:1,2,14:/,1,41:1e /: 1,respectivamente.Ospneustêmdiâmetrode0,73m(caminhüocarregado)ea reduçâo dodiferencial(8t1) é3,9:I. Deseja·seohfera C1l/,\,(1 deesforçotraforvs. I'elocidadepara essecamil1hâo. Solução: Da curva elepotência da Figura 2.2 têm-se que: RI'M I 1000 I (i00 j I~OO I _2~~().j 2200l'ofhlf"Í1I (kW) 1 Ti 7X ~ ().'i 101 Para cada nÍvcl ele rotnção do motor devc-se determinar a velocidade correspon- dentc, em caelamarcha. Usando-se essa velocidade e a potência do motor, pode-se cntão determinar o esf'orçotrator desenvolvido em cada nível de rotaçãodo motor, 2800 110 44 Capítulo2. Mecânicada locomoção de veículos rodoviários--_._ .._-_ ...__ .__ ..~----------~---~._-_ .._-_._._._--~._.__ .. A. l'lanilha para cálculodas I'elocidades Mnrcha Ia 2a-í-.~al1E55ilRedução 6,363.31· 2.14 -I.4T I])- ~-Rolnção Yelocidnde (rpm) (km/h) 1000 5510.716.525.035.3 1200 6.712.R19.R30.042.3 1400 7.R14.92~.1'5.049.4 1600 R.917.126.440.056.5 IROO 10.019.229.745.063.5 2000 11.12I.333.050.070.6 2200 12.223.5.'6.355.177.6 2400 13.325.639.660.1R4.7 2600 14.427.742.965.191.7 2ROO 15529.846.270.198.8 B. Planilha para cálculo do esforçotratoremcada I'elocidadee marcha Ja Marcha2aMmchn3aMnrcha4aMarcha5aMarcha p VFI ----~- V FIVFI VFIVFI (kW) (km/h)(kN)(k11l/h)(kN)(k m/h)(kN)(km/h)(kN)(km/h)(kN) 35 5518.6210.79.6916.56.2725.04.1335,32.93 53 6.7235012.R12.2319.R7.9130.05.2142,33.70 66 7.825.0914.913.0623.1R,4435.05.5649,43.94 7R 8.925.9417.113.5026.48.7340.05.7556.54.08 87 10.025.7219.213.3929.78.6545.05.7063.54.04 95 11.125.2821.313.1533.08.5050.05.6070.63.97 101 12.224,432.,.512.7136.3R.2255.15,4277.6H4 105 13.323,2R25.612.1239.67.R360.15.1684.73.66 10R 14,422.1027,711.5042.97,4465.14.9091.73.48 110 ]5.520.9029.810.8846.27,(1370.14.6398.83.29 Fig. 2.4: Planilhas para cálculo do esforço trator de um caminhão para cada uma das cinco marchas. I\s planilhas da Figura 2.4 mostram o procedi- mento para ohtenção das curvas de esforço trator I'S. velocidade para o caminhão em questão. Essas planilhas podem ser facilmente programadasnum microcompu- tador.por meio de uma planilha c1etrllllicacomo. por exemplo. o ExeelforWindows ou um programa similar. Na planilha A da Figura 2.4 são calculadas as velocida- des que o veículo desenvolveem cada marcha.em função da rotação do motor e da redução na caixa do câmhio. utilizando-se a Equação 2.]: 60N lf f) \1 == _ _ _ I O()O RI Rd 60. 1000.lf . O.n ----------- == 5.5 ktll/h. 1000.6.36.3.9 A planilha R da Figura 2.4 éusadaparacálculo do esforço trator desenvolvido pelo caminhão em cada uma das velocidades determinadasna planilha da partesuperior da Figura 2.4. 1\ determinaçãodo esforço trator é feita atravésda Equação 2.2. na
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