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simulado procurador municipal campinas

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(noventena). 
b) da contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas, que não obedecerá ao princípio da 
anterioridade e da legalidade. 
c) do imposto sobre a renda, sem observar o princípio da igualdade. 
d) do imposto sobre propriedade territorial rural, sem observar o princípio da irretroatividade. 
e) da contribuição de intervenção no domínio econômico sobre combustíveis, sem observar o princípio da 
anterioridade. 
 
12) Em virtude de imunidade, o Município NÃO pode instituir: 
a) impostos sobre patrimônio, renda e serviços de empresas públicas exploradoras de atividade econômica. 
b) impostos sobre patrimônio não relacionado com atividades essenciais dos templos de qualquer culto. 
c) imposto sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de 
capital. 
d) taxa sobre serviço de coleta de lixo domiciliar prestado para a União relativamente a seus imóveis. 
e) contribuição de melhoria por obra pública municipal que gere valorização imobiliária a imóveis de domínio do 
Estado. 
 
13) Um contribuinte deixou de emitir o documento fiscal referente a uma prestação de serviço tributada pelo 
ISS, tributo de competência municipal, e, como consequência, foi-lhe aplicada penalidade pecuniária 
pelo descumprimento dessa obrigação acessória. Essa penalidade pecuniária: 
a) é taxa, pois tem a finalidade de ressarcir o erário pelo dano causado pelo descumprimento de uma obrigação 
acessória. 
b) é imposto, pois está prevista na legislação do ISS. 
c) não é imposto, mas é tributo, em sentido amplo, pois tem natureza compulsória. 
d) é tributo, porque é cobrado por meio de atividade vinculada, conforme estabelece o Código Tributário Nacional. 
e) não é tributo, pois sanção pelo cometimento de ato ilícito não pode ser definida como tributo. 
 
14) Um município brasileiro criou, hipoteticamente, por meio de lei ordinária, uma nova taxa, de 
conformidade com as normas gerais de direito tributário que disciplinam essa matéria, mas deixou para 
o decreto regulamentador a fixação de sua alíquota e de sua base de cálculo. A lei em questão não 
poderia, todavia, ter atribuído ao decreto a competência para fixar alíquota e determinar base de cálculo 
da referida taxa, porque determinar a base de cálculo das taxas 
a) e fixar a alíquota delas é matéria de lei ordinária. 
b) é matéria de lei complementar e fixar a alíquota delas é matéria de lei ordinária. 
c) e fixar a alíquota delas é matéria de lei complementar. 
d) é matéria de lei ordinária, mas fixar a alíquota delas é matéria tanto de lei complementar quanto de lei ordinária. 
e) é matéria tanto de lei complementar como de lei ordinária, mas fixar a alíquota delas é matéria apenas de lei 
ordinária. 
 
15) Um município brasileiro, desconsiderando as regras de direito privado a respeito de transmissões 
onerosas e doações de bens e direitos, inseriu, na lei ordinária que instituiu o ITBI naquele município, 
uma regra jurídica que equiparava as doações de imóveis, feitas entre parentes em linha reta e entre 
parentes em linha colateral, até o terceiro grau, a transmissões onerosas e, com base nessa norma legal, 
passou a cobrar o ITBI sobre essas transmissões. Nesse caso, a norma municipal acima referida: 
a) poderia ter sido criada pelo município, desde que o município firmasse convênio com o Estado no qual está 
localizado, transferindo a competência tributária do Estado para a do município e promovendo repartição de 
receita com o ente estadual, de modo que este recebesse em repasse a mesma importância que receberia se a 
operação tivesse sido tributada pelo ITCMD. 
b) não poderia ter sido criada pelo município, pois é competência dos Estados, e não dos municípios, legislar sobre 
o ITBI 
c) não poderia ter sido criada pelo município, pois ela fere norma geral de direito tributário que impede que a 
pessoa jurídica de direito público edite norma para alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, 
conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, para 
definir ou limitar competências tributárias. 
d) poderia ter sido criada pelo município, pois é competência dos municípios legislar sobre o ITBI. 
e) poderia ter sido criada pelo município, desde que o município firmasse convênio com o Estado no qual ele está 
localizado, transferindo a competência tributária do Estado para a competência tributária do município. 
 
16) Dispõe o verbete nº 656 das Súmulas do STF que “é inconstitucional a lei que estabelece alíquotas 
progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis – ITBI com base no valor venal 
do imóvel”. Por sua vez, o verbete nº 668 das Súmulas do STF disciplina que “é inconstitucional a lei 
municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional nº 29/2000, alíquotas progressivas 
para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana”. 
Considerando estes dois verbetes que expressam o entendimento do STF e a disciplina constitucional 
das limitações constitucionais ao poder de tributar, é correto afirmar que 
a) a progressividade de alíquotas viola o princípio da vedação ao confisco, na medida em que a alíquota vai 
aumentando gradativamente, independente da base de cálculo, levando em conta apenas critérios pessoais. 
b) o STF entende ser possível a aplicação de alíquotas progressivas nos casos expressamente autorizados na 
Constituição Federal. 
c) o STF só admite para o IPTU a progressividade de alíquotas no tempo, como instrumento da política urbana. 
d) a progressividade de alíquotas viola o princípio da capacidade contributiva, razão pela qual só pode ser aplicada 
excepcionalmente. 
e) na tributação extrafiscal é permitida a aplicação de alíquotas progressivas em razão da base de cálculo, como 
forma de estímulo ou desestímulo a determinados comportamentos. 
 
17) Os municípios NÃO participam, direta ou indiretamente, da arrecação 
a) da contribuição de intervenção no domínio econômico – CIDE. 
b) do IPVA. 
c) do ICMS. 
d) do imposto sobre operações financeiras – IOF. 
e) do IR arrecadado na fonte. 
 
18) A proibição de inserir, na lei orçamentária, dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da 
despesa, decorre da aplicação do princípio orçamentário da 
a) Publicidade. 
b) Especificação. 
c) Anualidade. 
d) Não Afetação da Receita. 
e) Exclusividade. 
 
19) As metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e 
primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes, serão 
estabelecidas no 
a) Anexo de Resultado Primário. 
b) Plano Plurianual. 
c) Anexo de Riscos Fiscais. 
d) Anexo de Metas Fiscais. 
e) Orçamento Anual. 
 
20) A Lei Orçamentária Anual – LOA 
a) discrimina os recursos orçamentários e financeiros para o a realização das metas e prioridades estabelecidas 
pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
b) exclui o orçamento da seguridade social, que abrange órgãos da administração direta ou indireta, bem como os 
fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. 
c) não pode conter dispositivo que autorize a abertura de créditos suplementares ou a contratação de operações de 
crédito. 
d) compreende também o orçamento de investimento das empresas em que a União detenha a totalidade do 
capital social com direito a voto. 
e) compreende apenas o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da 
administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. 
 
21) Analise as afirmações a seguir: 
I. É vedado ao titular do Poder Executivo, nos últimos dois quadrimestres do
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