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Filosofia do Direito
Introdução: A Filosofia do Direito coloca para si mesma a permanente pergunta acerca dos objetivos, finalidades e metas que precisa alcançar a fim de ser significativa e oferecer uma contribuição específica e diferenciada aos acadêmicos e profissionais do Direito. Diversas são as respostas oferecidas pelos Filósofos do Direito às questões que perguntam sobre as finalidades dessa disciplina. Afirmam que ela cumpre a função de problematizar o Direito; de implementar a tarefa conceitual; de depurar a linguagem jurídica etc. De qualquer modo à Filosofia do Direito compete oferecer ao acadêmico e ao profissional do Direito a possibilidade de pensar e repensar de forma crítica os diversos elementos que compõem o vasto universo jurídico.  
O que é Filosofia do Direito?
Essa pergunta é inevitável, e mesmo que pareça irônico, já é uma pergunta filosófico-jurídica, ou seja, já se começa a fazer Filosofia do Direito quando se questiona a respeito do que seja Filosofia do Direito.
Praticamente todos os autores que se debruçam sobre o objeto jurídico com a finalidade de extrair dele uma leitura filosófica acabam buscando uma resposta para essa pergunta. De alguma forma, esse caminho acaba se tornando inevitável, pois, ao se perguntar sobre o conceito de Filosofia do Direito, o pensador estabelece critérios e bases que organizam e delimitam seu trabalho filosófico.
Filosofia do Direito é o estudo das questões fundamentais do Direito como um todo. Fundamentais, por que se trata, ao pé da letra, do alicerce, das questões básicas, sobre cujas soluções se ergue todo o edifício do Direito. Como um todo, porque se trata de questões cujas soluções empenham todo o corpo do Direito, e, por isso, interessam todos os ramos em que se divide a ciência jurídica.
Nesse conceito, aparentemente modesto, veem-se dois critérios exigidos da atividade filosófica: a necessidade de amplitude e a necessidade de profundidade. Uma reflexão filosófica precisa ser ampla, global, ou seja, deve ser um “tipo de reflexão totalizante, de conjunto, porque examina os problemas relacionando os diversos aspectos entre si”. Evidentemente o conceito em análise indica que essa totalidade buscada pela reflexão filosófica deve estar direcionada ao Direito, de maneira que o Filósofo do Direito esteja comprometido com a busca de uma visão unitária e ampla do universo jurídico.
O outro critério, a profundidade, pressupõe a busca das raízes mais profundas de seu objeto de estudo, pois “a filosofia é radical, não no sentido corriqueiro de ser inflexível – nesse caso seria antifilosófica! –, mas porque busca explicitar os conceitos fundamentais usados em todos os campos do pensar e do agir”.
Voltada para o Direito é certo que a Filosofia deve comprometer-se com a busca das fundamentações daqueles elementos que dão sustentabilidade ao edifício jurídico. Levando-se em conta essa metáfora da construção civil, sem boas bases, sem fundações confiantes e bem feitas, nenhuma construção estaria a salvo.
Outro conceito é apresentado por Reale, para quem a Filosofia do Direito “é a própria Filosofia enquanto voltada para uma ordem de realidade, que é a ‘Realidade Jurídica’”. Para esse autor, a Filosofia do Direito não é uma disciplina específica, mas o que se chama de Filosofia do Direito é o exercício completo da Filosofia voltado para o objeto Direito.
Decorre desse conceito que a atividade Filosófica, quando voltada para o Direito, leva consigo toda a tradição e força que vem da Filosofia Geral. Reale conclui sobre a filosofia do Direito que “nem mesmo se pode afirmar que seja Filosofia especial, porque é a Filosofia, na sua totalidade”. De alguma forma, para esse autor não há como falar de independência absoluta da Filosofia do Direito, o que se pode falar é de Filosofia voltada para o Direito, ou seja, a Filosofia do Direito, mesmo vista com certa autonomia tem vínculos com a Filosofia Geral.
Na mesma linha de raciocínio, está o pensamento de Cretella Junior para quem a Filosofia do Direito “é parte da Filosofia”. O filósofo do direito deve tratar das questões pertinentes ao Direito, mas é indispensável que ele tenha conhecimento da Filosofia.
“Não é possível abordar o estudo filosófico do direito ou do Estado, ou seja, a filosofia jurídica, no seu mais amplo sentido, sem se ter já um certo conhecimento prévio da problemática e do próprio movimento do pensamento filosófico geral e da sua história. A filosofia do direito não é uma disciplina jurídica ao lado de outras; não é sequer, rigorosamente, uma disciplina jurídica. É uma atividade mental ou ramo da filosofia que se ocupa do direito”.
A atividade do Filósofo do Direito é um desdobramento da atividade Filosófica propriamente dita, de maneira que se reconhece a necessidade de um conhecimento prévio da História e das temáticas da Filosofia Geral para se aprofundar na Filosofia do Direito.
Há, porém, quem, ao buscar conceituar, levante dúvidas em relação à tese de que a Filosofia do Direito seja parte da Filosofia Geral. É o caso de Bittar e Almeida. Para esses pensadores, essa afirmação é muito grave, embora não intimide a maioria dos autores que se dedica ao estudo da Filosofia do Direito.
A fundamentação da gravidade alegada vincula-se a uma divisão da Filosofia do Direito em duas modalidades: Filosofia Jurídica implícita e Filosofia Jurídica explícita. A primeira é a Filosofia do Direito que pode ser encontrada ao longo de toda a História do Pensamento Ocidental. Foi construída pelos filósofos que se aventuraram a compreender a realidade de forma ampla, dentro da qual está o Direito.
A Filosofia do Direito explícita é a que começa a ocorrer a partir do momento que se tem o desejo de filosofar o fenômeno Direito de forma autônoma e intensa. É como se a Filosofia do Direito ganhasse status de uma ciência independente e autônoma.
Reale explicita essa situação da seguinte forma: “Parece-me, pois, que cabe distinguir entre uma Filosofia Jurídica implícita, que se prolonga, no mundo ocidental, desde os pré-socráticos até Kant, e uma Filosofia Jurídica explícita, consciente da autonomia de seus títulos, por ter intencionalmente cuidado de estabelecer fronteiras se seu objeto próprio nos domínios do discurso filosófico. O Surgimento da Filosofia do Direito como disciplina autônoma foi resultado de longa maturação histórica, tornando-se uma realidade [...] na época em que se deu a terceira fundação da Ciência Jurídica ocidental, isto é, a cavaleiro dos séculos XVIII e XIX”.
Parece que, embora Reale entenda, como visto acima, que há necessidade de conhecimento da Filosofia Geral para se penetrar no campo da Filosofa do Direito, está se constitui como ramo autônomo. Ora, se é ramo autônomo, pode-se entender também que não é parte da Filosofia Geral.
Pode parecer que há aqui uma contradição. A Filosofia do Direito é uma disciplina autônoma ou é parte da Filosofia Geral?
Levando-se em conta o pensamento de Reale, verifica-se que a Filosofia do Direito (a partir do século XVII) possui autonomia no que concerne a seu objeto de estudo, de maneira que pode desenvolver sua história sem esperar que os filósofos especialistas se posicionem acerca de seus temas. Mas essa autonomia não é uma isenção para o Filósofo do Direito prescindir de conhecimentos filosóficos (metodologia, técnicas, lógica, história do pensamento etc.) quando se propõe à realização de seu trabalho jurídico-filosófico, ao contrário, a Filosofia do Direito precisa exalar o mesmo espírito e a mesma identidade que desde os primórdios caracteriza a Filosofia Geral como saber autônomo. Precisa estar comprometida com a busca da Verdade; o amor ao saber; o descortinar da realidade; com a procura incessante da luz que combate as sombras da construção racional. Sendo assim, pouco importa a querela em questão.
Outro autor que indica uma independência da Filosofia do Direito da filosofia geral é Gusmão. “A Filosofia do Direito foi, até Hegel, objeto dos filósofos, depois, dos juristas”. Mas o autor tambémentende que essa independência não é absoluta, pois a filosofia do direito “supõe uma Filosofia, que lhe serve de ponto de partida e de base”.
Os conceitos de Filosofia do Direito surgem então, a partir dessas tentativas de encontrar a identidade dessa área do saber. Pode-se dizer que Filosofia do Direito é a tentativa de pensar o Direito de forma ampla, profunda e crítica. Ou que Filosofia do Direito constitui-se como a arte de buscar os porquês que rodeiam o Direito. Não importa. Cada conceito trará à tona algo que revela as concepções filosóficas de seu autor.
Cretella Junior se deu conta disso quando buscou conceituar Filosofia do Direito em seu livro. Primeiro percebeu que “a problemática de conceituação da Filosofia do Direito envolve, antes de mais nada, inúmeras indagações a respeito da filosofia”. Percebeu que a conceituação, como já mencionado acima, já é um trabalho filosófico. Assim optou por adotar a seguinte estratégia: “Tratando-se, pois, de conceituar a filosofia do direito, o critério que se impõe como válido, neste particular, é o de se tomar como ponto de partida várias definições de filosofia e, em seguida, transportá-las com as necessárias adaptações para o âmbito da filosofia do direito”.
Em outras palavras, o que o autor se propôs a fazer foi trabalhar alguns critérios conceituais consagrados pela História da Filosofia e lê-los segundo as necessidades e/u possibilidades da Filosofia do Direito e do próprio Direito, a saber.
I) O critério nominal entende a filosofia a partir do significado etimológico, amor ao saber. A filosofia se constitui como sendo uma busca apaixonada pelo conhecimento, pela sabedoria. Ao ser aproveitado pelo filósofo do Direito, esse conceito indica que “a Filosofia do Direito é o amor ao saber jurídico, é a preocupação profunda e constante com o fenômeno jurídico”.
II) Para o critério global a Filosofia se preocupa com a busca de uma explicação global para os fenômenos e, de certa forma, foge de explicações particulares ou isoladas daqueles objetos por ela pensados. Seguindo essa conceituação, a Filosofia do Direito buscaria uma explicação global do fenômeno jurídico, buscaria uma cosmovisão do Direito. Vale a pena aprender com os ensinamentos de Cretella Junior acerca desse conceito: “Desse modo, ao invés de estudar este ou aquele fenômeno jurídico isolado, a filosofia do direito se empenha em explicar o direito como sistema total, em que o todo e as partes se inter-relacionam. A filosofia do direito é a “scientia universalis” do mundo jurídico, a “scientia altior” da Jurisprudência”.
III) Critério causal: para este, a filosofia é a arte de buscar as causas primeiras. Esse conceito vem da tradição aristotélica e é ratificado pela filosofia cartesiana. Mas o que significa buscar as causas?
Do ponto de vista filosófico, a busca das primeiras causas vincula-se à busca das explicações mais originais possíveis da realidade. Buscar a causa é buscar a origem que potencializa a compreensão clara e evidente da realidade investigada ou pensada. Para a Filosofia do Direito, esse conceito levaria “ao estudo dos institutos jurídicos por seus primeiros princípios. É a procura da causa primeira dos institutos da ciência do Direito (CRETELLA JUNIOR, 1993, p. 11).
IV) Para o critério dos postulados, a Filosofia consiste na permanente crítica aos postulados das ciências particulares. As ciências não estão comprometidas com o questionamento dos pontos referencias de partida. Ao cientista compete desenvolver seu trabalho, sua pesquisa sem indagar aquele ponto que lhe é dado como certo, como fundamento para sua atividade. “É com esses postulados, entretanto, que o filósofo trabalha, procurando o fundamento das coisas, criticando, por insuficientes, as soluções obtidas pelas ciências particulares e chegando a um grau de generalização e abstração não conseguido pelos cultores das várias ciências (CRETELLA JUNIOR, 1993, p. 12)”.
Ora, a Filosofia do Direito se volta para o Direito, segundo esse conceito buscando o questionamento dos postulados que mantém cada uma das ciências particulares do direito. Nas palavras de Cretella Junior (1993, p. 13): “A filosofia do direito deixa de ser expositiva e passa a ser crítica, penetrando, primeiro, na denominação e conceito de cada disciplina jurídica, depois na razão de ser de cada instituto jurídico, problematizando-o e indagando da legitimidade de seu suporte último. Filosofia do direito é o estudo crítico dos postulados em que repousam os institutos típicos dos diferentes ramos em que se subdivide a ciência jurídica; é a crítica dos postulados das ciências particulares do Direito”.
V) Por fim, o critério axiológico leva a filosofia a assumir uma postura valorativa da vida. O filósofo, visto sob esse prisma, cuida de pensar e repensar as experiências humanas e estabelecer uma leitura crítico-valorativa dessas experiências.  Evidentemente, não trata de uma postura moralista, mas da tentativa de avaliar de forma crítica o universo dos valores necessários à preservação equilibrada da sociedade humana. “Transplantada esta colocação para o campo da Filosofia do Direito, vemos esta disciplina como o estudo crítico-valorativo da experiência jurídica” (CRETELLA JUNIOR, 1993, p. 13).
Como se vê, conceituar filosofia do direito é tarefa árdua e pressupõe a consideração de vários elementos que acabam por revelar as convicções e as tendências teóricas e ideológicas que o pensador traz consigo.
Não há um conceito certo em detrimento de outro que esteja errado. Não se pode dizer que haja um conceito que seja completo em detrimento de outros que sejam deficitários. Não se trata de buscar um conceito que consiga traduzir a generalidade da investigação da Filosofia do Direito; que seja de tal forma abrangente para não deixar nada de fora, mesmo porque uma convicção assim tem grandes chances de ser anti-filosófica.
Não se trata, é evidente, de fugir do desafio de conceituar, já que lidar com a Filosofia do Direito impõe esse desejo de desvelar sua face, de identificá-la, mas trata de não ter a pretensão de ser, aquele que conceitua, o dono da verdade. O conceito de Filosofia do Direito precisa ser um conceito aberto, um conceito em construção, que respeite a dinamicidade do próprio Direito e da vida. Um conceito que lide bem com essa grande metamorfose perpétua que é o Direito. Um bom conceito de Filosofia do Direito precisa ser ousado, forte, vanguardista, mas despretensioso.
Essas dicas não foram seguidas sempre por todos os filósofos do Direito, mas é uma indicação útil para o estudioso dessa área porque o prepara para enfrentar a diversidade e a divergência de opiniões, um dos principais combustíveis e produtos da reflexão filosófica do Direito.
Conclusão
Desde seu surgimento a filosofia prezou pela busca de soluções bem fundamentadas para as perguntas que incomodavam as pessoas; sempre tentou nutrir-se com a convicção de que as respostas encontradas deveriam ser tratadas como prováveis e não como absolutamente certas e acabadas.
Em todas as épocas, sempre existiram pessoas e instituições que celebraram a mesmice e fizeram o pacto da perpetuação das estruturas e verdades que receberam, e o fizeram sem se darem ao trabalho de questionar ou de perguntar acerca dos porquês das coisas. Essas posturas são, via de regra, anti-filosóficas porque fecham as portas que oxigenam o espírito.
A História da Filosofia e a tentativa de conceituar Filosofia do Direito oferecem ao jurista e ao acadêmico de Direito a oportunidade de tratar o Direito de forma mais complexa e completa, afinal, uma área que mexe com todos os setores da vida humana não pode ser reduzida à mera técnica ou a um conhecimento restrito, periférico e superficial.
 
Referências
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RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental – a aventura das idéias dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001

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