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Direito Internacional
Republica federativa do brasil: pessoa juridica de direito publico internacional. se relaciona com os estado estrageiros
união: pj direito interno. estrutura do poder interno brasileiro.
Jose afonso sa silva: a estrutra da união e da republica sé a mesma (chefe de estado e chefe de governo=mesma pessoa no brasil). Por isso ela tem a mesma estrutura.d
Art 21: compete a união relações com estados estrageiros. Esta errado, pois que mantem relação com estados estrangeiros é a republcia federativas e não a união.
Art 4º - princípios:
I- quando a CF afirma que o estado se pauta na independencia, afimar que somos um estado soberano. Igualdade dos Estados no Direito Internacional, não existe ninguém superior. Ninguém esta sujeito a imposições de outros esdtados.
Soberania mitigada: os estados podem abrir mão de sua soberania por razões econimicas, politicas. Quando o brasil integra no Mercosul, abre mão de parte de sua soberania. 
Soberania com enfoque interno - refere ao I, independencia nacional. Nos somos um estado soberano.
Soberania com enfoque Externo - respeitar a soberania alheia. III, IV e V. Eu sou independente, soberano, mas respeito e não vou intervir na soberania de outros Estados.
Princípio da prevalencia dos DH - Diferença direitos humanos X fundamental humanitario: 
semeslhanças: protoger a dignidade da pessoa humana. Fundamental/individual: protteção de normas internas do estado. normas previstas na cf ou em leis diversas. Art 5.
Direitos humanos: proteção no ambito do direito internacional. §3ª emenda 45 (tratados sobre direitos humanos).
direito humanitário: vertente do d. internacional. aplicado em situações de conflitos armados.
Efetividade da proteção: qual melhor direito para tutelar a dignidade da pessoa humana? só será alcançada quando protegida pelo direito internacional, ex art5º. Pois se uma pessoa está em outro país, deve respeitar dos direitos humanos internacionais.
O cidadão é universal. o acesso aos outros paises é muito facil.
Internacionalização dos DH. Correntes:
- universalista: o que não é digno para um mundo ocidental, pode não ser 
- relativista: relativizar a proteção a dignidade da pessoa humana. deve ser respeitada por todos estados, mas deve ser diferenciada em cada um deles.
VI- defesa da paz e solução pacifica de conflitos. a guerra é considerada ilicita, em regra. não é admitada como uma solução justa de conflitos. forma não lecitima de solucionar. 
só é aceita em excepcionais: 1- forma amarda legitima defesa (invasão de estado estrangeiro).2- independencia de um estado. 3- forças de segurança da ONu a manter a paz pode.
Isso não signifca dizer que a dignidade e proteção da pessoa humnada não é preservada. Pelo contrário, os direitos devem ser resguardados.
Solução pacifica dos conflitos é sempre a primeira opção.
Repugio ao terroismo e racismo: não compete ao Tribunal Penal Internacional (genocidio,contra humanidade, agressão).
O terrorismo existe uma linha muito tenue, por conta de pode ser uma manifestação ou um ato/conflito político. Só o racismo é tipificado, e é imprescritível.
IX- ERFB sempre vai pautar suas atitutdes veleando sobre a contribuição dos povos (justificativa de tropas brasileiras no haiti)
X- Concessão do asilio político: toda america latina passou por um período de um estado totalitário. por isso o asilo político é importante.O estrangeiro dispoe de toda proteção que o direito brasileiro dispoe.
Um estado estrangeiro pode adquirir imovel? LICC, 11,§2- em regra não há limitação. mas propriedade rural, limitação de pessoa física, limite de fronteira. e estado estrangeiro não pode adquirir se não for por finaldiade de embaixada, ou ato de imperio estrangeiro.
Embaixada de qualquer estado estrangeiro é territorio brasileiro! o que existe são as imunidades, exceto embaixador e consul.
Penhora de bens é possivel? Imunidade de estado estrangeiro (convenção de viena e viena de imunidades consulares). Não existe nenhuma menção expressa de estado estrangeiro. O que ela preve é a imunidade dos bens.STF- atos de imperio: os estado estrangeiro se relacionado com estado. De gestaõ: cidadão comum, particular.
Se atos de imperio, o estado deveria garantir suas imundiades. Mas se na outra, ele abre mão da soberania.
Nas questões trabalhistas: a hipossuficinência existe. então o STF afirmou que o estado não poderia evocar sua jurisdição em matéria trabalhista. Porém, os bens da embaixa são impenhoraveis, por conta de tratado internacional.Os juizess tem determinado o bloqueio de contas da embaixada, mas isso viola. O TST afirma que não deve haver a constrição de bens, desde a execução.
Emerson - Pacto de San José da Costa Rica
Convenção Americana de Direitos Humanos, 1969. Esse tratado já foi incorporado no ordenamento jurídico brasileiro.
Prevê a existencia de uma comissão interamericada de direitos humanos e uma corte interamerica de direitos humanos. 
Comissão: a sua competência é apenas consultiva, ou seja, elabora pareceres. Não julga casos. Estabelecem ao Estado objeto da consulta que realizem determinada condulta no senario das relações interiores. Se o estado não utilizar, poderá a comissão inressar corte ingressar.
Ambas visam a tutela a interesses fundamentais. em caso de violação, poderão elas ser provocadas. 
Comissão: só pode peticionar os Estados qualquer pessoa, grupos ou entidades não governamentais reconhecidas no territorio, ou mais estados que pertençam aos estados americanos. Não julga, emite parecer, ao qual o Estado objeto deverá seguir a diretrizes ali apontadas. se não houver o seguimento, não pdoerá aplicar sanções, só a corte que pode confligar a aplicação de sanções.
Corte: atribuição consultiva e jusrisdicional, além de pareceres também julga casos. No entanto, a corte julga os estados que expressamente manifestaram seu consentimento, levando em consideração sua submissão. Estado pdoerá ser objeto de julgamento, se previamente manifestou seu consentimento que se submetou a ela, nos casos de violação dos direitos humanos. A manifestação deve ser expressa, ao protocolo facultativo.O Estado de forma efetiva poderá ser julgado pela corte, pois previamente consentiu em sua submissão.
qUEEM PETICIONA: os estados e a comissão interamericana de DH. As pessoas que encontrem seus direitos violados, devem tentar resolver em plano interno do Estado.Se o estado não considerou a violação dos DH, poderá ir apra a corte. Se hpouver demora injustificavel, tamb´[em poderá analisar.
Posicionamento hierarquico: a incorporação ao D Brasileiro foi só em 92, decreto 678. Para que o tratado seja utilizado, deve ser incorporado. (direito interno - plano intriseco; externo-extrinseco). É possivel o conflito entre regras de direito fundamental.
Conflito de interesses (intrinsecos e extrinsicos) - no pacto art 7, prisão de depositario infiel.
STF, 2008 - os tratdos de DH, por obedeser o art 5§2, detem o valor de norma supralegal.Mas se houver aprovação quorum qualificado tem valor de . Princípio Pro homine. Sumula 25, proibição de prisão de depositario infiel.
Os Estados podem ampliar suas tutelas em face dos direitos fundamentais, pois são direito elementares para propria sobrevivencia humana. É um dever do estado aplciar medidas efetivas dos interesses fundamentais.Quando a norma interna é mais ampla, ela prevalece, princípio pro homine.Não ha de se falam em conflitos, pois os tratados devem integrar o ordenamento jurídico.
Se um pacto atingir a sensrua previa ou liberdade de expressão, não poderá ingressar. mas, quando se trata de crinaças e adolecentes, pode (faixa etaria de programas! pois atinge o desenvolvimento). sencura previa, atingirá o livre pensamento.
No pacto de são jose, é esssencial a expressa manifestação do consentimento apra que o estado possa se submeter a corte. Não haverá o julgamento de pessoas, mas sim do próprio estado.
Características da Ordem Jurídica e Sujeitos de Direito Intrenacional Público - Emerson
O DIP,regula e estuda normas consuetudinárias mediante tratados, convernções, acordos entre nações e cuida dos vinculos entre estados, org internacionais, pessoas e os demais sujeitos internacionais.
No cenario internacional, temos regras criadas pelos costumes. O costume, quando reconhecido, vincula, obriga as partes como uma norma não escrita.
as nornmas podem ser criadas por tradados, regras converncionais,. as partes criam as normais as quias irão se submeter.
As normaos covnerncionais e consuetu, por meio de acordos (acordo , ajuste, convenção, declaração), mas o tratado internacional obece a determinada regras de sua criação.
Relações internacionais e intregovernamentais (ONU); não governamentia s(Greenpeace, medicos sem fronteiras). Pessoa física comete crime contra humanidade, pde peticionar a comissão intrenacional (se o estado não solucionar). Pessoa jurídica - negocia seus produtos com outro estado.
Caratecrisita:
ausencia de autoridade superior: não há autoridade superior que imponha as normas. que obrige a segui-las.As normas não tem nenhuma hierarquia. Igualdade normativa, princípio da horizontalidade no cenario das relações exteriores.
manifestação do consentimento: como regra, um estado apenas se submete a uma normal se manifestado seu consentimento em relação a ela. para o estado se submeter a um tratado, deverá assinar e ratificar o diploma. leve para analise para o seu direito interno (parlamento, aprovar ou não). Exceções: costume internacionalmente estabelecido.
descentralização: cada estado atua no DI de acordo com sua soberania. 
OBS:Organização horizontal:se o estado não é mais importante que o outro, todos são juridicamente iguais!! Porém, no plano economico há diferença.
Pluralidade de estado soberano:oberania, qualidade que carateriza poder politico do estado, dentor do territorio nacional e suas relações interiores. É necessaria para que possa exister uma relação internacional entre os estados.
sistema de sanções precario: as sanções aplicada no DIP nem sempre surtem o efeito esperado, trazendo prejuizo ao cenario internacional.Não é necessario que a sanção internacional integre no corpo do tratado. QUEM SE SENTE PREJUDICADO, PODE APLICAR SANÇÕES INTERNACIONAIS. Por vezes, as sanções podem atrapalhar o próprio estado que aplicou a sanção.
Santa Sé: enti equparado a estado do vaticano. POdem se relacionar no DIP, mas só pode se falar em celebaração tratados aqueles que possuem personaldiade juridica de DIP (só estados- primaria- e organizações internacionais e intergovernamentais-secundária, consolidou-se com a convenção de viena de 86. cudia das relações existentes entre estados e organizações).
TRATADOS
No cenario internacional todos tratados são iguais, tem o mesmo valor. Porém, no direito interno os tratados devem obedecer as hierarquia entre as normas (primadide de kelsen).
Quando o tratado é incorporado, pasa abecdecer essa hierarquia. Sua posição no ordenamento ingressa no mesmo nível das leis ordinárias. O STF, em 77, estabeleceu que os tratados incorporados são equivalentes as leis ordinárias. 
Os tratados sendo equivalentes são passiveis da perda de sua eficácia quando uma lei ordinária tratar do mesmo assunto de forma identica ou contrária. 
O legislador de 88, traz uma proteção as tratados de DH. Os direitos fundamentias sse encontram no art. 5, outros dispositivos da CF, em normas infra, e tratados em quem o brasil seja parte. 
direitos do homem: interesses conxeos ao direito naturral (vida, liberdade)
direitos humanos estrito sensu: conexos ao direito natural
diretos fundamentais: os tratados são devidamente incorporados.
uma vez incorporado, se torna direito fundamental. por isso, é clausula petrea. São materialmente constitucionais e tem a qualidade de cuidar de matéria da CF.
O legislador, em dezembro de 2004, eleborou a emenda 45, que consta um §3, art 5, CF: os tratados que forem parovados por 3/5 em dois turnos nas duas casas equivaleram as emendas constitucionais. desde 2004, um tratado que visa DH pelo quorum qualificado.
Costumes Internacionais
O valor dos costumes internacionais são diferentes do ambito interno para o externo.
ART 38, estatuto da corte internacional de justiça: trata das fontes do DI.
São fontes: convenções internacionais (tratados= não tem uma denominação específica); costumes internacionais e princípios gerais do direito.
Doutrina e jurisprudência não se encaixam nas fontes, são meios auxiliares, complementam as demais fontes. não são fontes no sentido técnico!
- O art é exemplificativo!! Existem outras fontes, as novas fontes, que não estão previstas nesse artigo.
Ex: atos unilaterais dos Estados. decisões com repercução internaciais (ONU).
- não traz uma ordem sucessória. não há hierarquia entre essas fontes.Em ambito internacional um tratado pode derrogar um costume, ou um costume derrogar um tratado.
Imunidade de jurisdição - diplomaticas (convenção relações diplomaticas 61); consulares (63) imunidade a jurisdição: em regra, não pode ser julgado pela justiça brasileira. mas a imunidade é relativa. O STF e TST, estados podem ser processados na justiça trabalhista. Não tem convenção internacional, ela é costumeiras. 
Elementos do costume -pratica geral aceita como sendo direito -(um comprotamento-ação ou omissão- apra ser costume internacional precisa de dois elementos cumulativos):
1. objetivo: pratica geral - ação ou omissão praticada por determinado período pelos estados. tem sido praticado pela maioria dos estado. A corte, afirma que não há prazo fixo para a prática desse comportamento. Tempo não é elemento impresindivel.
2. subjetivo: aceita como sendo direito - conciencia dos estados que aquele comportamento é obrigatório.
Costumes regionais: aplicado em determinada região, continente.
Se não tem um dos elementos, pode confirgurar uma cortesia, mas não tem obrigatoriedade, não vincula como costume internacional
Quem alega o costume internacional tem o ônus da prova.
Teoria do objetor persistente: se um estado comprovar que se opos de forma persistente a um costume internacional, ele não esta obrigado a cumprir esse costume.
"jus cogens": direito imperativo, congente. esta prevista de forma expressa na convenção de viena nos direitos dos tratados de 69. Normas gerais de DI que estão acima de todas as outras. Normalmente representadas pelas normas de proteção de DH.
O Tribunias Internacionais, utilizam e aplicam com mais frequencia. porque esta escrito. tem mais segurança jurídica.
volutnarias: vontade dos estados. não pegou. a teoria do objetor persistente
objetivista: não leva a consideração a vontade dos estados. só os aspectos legal. não há flexibilidade para negociar dos estados.
pacta sun servanda: convenção de viena. presevam sua vontade e capacidade em ambito internacional. mas devem obedecer o que foi acordado.
Imunidade
consul e diplomata. no brasil não há distins~~ao de carreira. Porém, no DI não. Porque tem a conveção de viena de 61(relações diplomaticas) e convenção de viena relações consulares 63.
As imunidades diplomaticas são maiores do que as consulares.
Diplomaticas: se aplicam todas as pessoas que trabalham em uma missão diplomatica, inclusive seus familiares são acobertados pela imundiade diplomativa. Cível, penal( imunidadde absoluta. se comete crime, não vai ser julgado no brasil) e fiscal.Irrenunciavel pelo agente.
Protege o predio da missão e a residencia particular. Inviolabilidade: a missão, predio, resid~encia, não podem invadir. Salvo com autorização do chefe da missão diplomatica.
Proteção de natureza fiscal: não pagam os tributos diretos, ex imposto de renda. Mas sim os indiretos (imbutidos em mercadorias).
Tem por objetivo viabilizar a missão diplomatica.
É irrenunciaveis por ser função. Somente podem ser renunciaveis pelo estado creditante, de forma expressa.
Creditante (quem envia os representantes diplomaticos) acreditado (quem recebe).
Consular.: não inclue os familiares. somente aos atos de ofício.Se um falsifica passaporte, esta no exercício. ai é oficio. Em crimes comuns que n]ão estão relacionados com o exercicio da função, não tem imunidade.
Diplomata que abusar de sua imunidade: expulsa diplomata do pais, persona non grata, sem necessidade de justificativa. Rompimento das relações diplomaticas.
Imunidade jurisdicional do estado: relativa. os estados praticam dois atos (império=tem imunidade jurisdicional. exercicio de soberania; gestão=pode ser processado). Um estado pode ser processado perante a justiça do trabalho.
Não esta prevista em tratados, é regulamentada pelos costumes internacionais.
Sujeitos DIP
POdem atuar no ambito internacional. Personaldaide jurídica itnernacional, capacidade jurídica internacional. Atuam, tem voz no ambito internacional.
Tem direito e obrigações perante ao DI.
Doutrina classica: estados e organizações internacionais.
Doutrina moderna: estados soberanos, organizações internacionais (ONU, 1945 - carta ONU. surge após a 2ªGM; UEA) e indivíduos/particulares.
Convenção de Viena 86- organizações internacionais celebrar tratados que tenham relação com suas finalidades.
Particulares - atuação limitada e restrita. não podem celebrar tratados. 
Individuos, podem peticionar a uma comissão internacional. Denunciar violação de direitos humanos. Mas não pode peticionar de forma direta para Corte.
Comissão interamericade de DH (individuos tem que peticinar a comissão) e Corte interamerica de DH.
Individuo: quando peticiona no ambito intrnacional, age de forma ativa.
Forma passiva: sendo responsabilizado (TPI, quando julga genocidio).
Anistia internacional é sujeito do direito internacional? Não é sujeito do DI, não é uma organizazção. Não foi criada por estado, nem por tratado. Mas sim por contrato, por particulares. Regulamentada pelo direito privado. É organização não governamental.
Santa Sé: Vaticano. O lide é o papa (chefe de estado e da igreja católica) Estado da cidade do Vaticano. É estado instrumental, a serviço da igreja católica/santa sé. O Estado da Cidade do Vaticano é sujeito de direito internacional.
Cruz vermelha: não é sujeito, é organização não governamental.

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