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Chapter 12 - 1 CIÊNCIA DOS MATERIAIS Chapter 12 - 2 Estruturas e Propriedades dos Cerâmicos Questões a serem abordadas… • Como as estruturas cristalinas dos materiais cerâmicos diferem daquelas para os metais? • Como defeitos pontuais em cerâmicos diferem dos defeitos encontrados em metais? • Como são as impurezas acomodadas na estrutura dos cerâmicos? • Como são as propriedades mecânicas dos cerâmicos e como elas diferem das dos metais? • De que forma os diagramas de fases dos cerâmicos diferem dos diagramas de fases para metais? Chapter 12 - 3 Estruturas Cristalinas Cerâmicas INTRODUÇÃO – Os materiais cerâmicos são materiais inorgânicos e não-metálicos. – O termo CERÂMICA vem da palavra grega keramikos, que significa matéria-prima queimada. – Isto indica que as propriedades desejáveis desses materiais são normalmente atingidas através de um processo de tratamento térmico a alta temperatura → Ignição. Chapter 12 - 4 Estruturas Cristalinas Cerâmicas INTRODUÇÃO – A alguns anos: • CERÂMICAS TRADICIONAIS: Matéria-prima principal é a argila; • Ex: Louça, porcelana, tijolos, telhas, vidros, etc. – Recentemente: • Houve um progresso significativo em relação à compreensão da natureza fundamental desses materiais e dos fenômenos que ocorrem neles e que são responsáveis pelas suas propriedades. Chapter 12 - 5 Estruturas Cristalinas Cerâmicas INTRODUÇÃO – A alguns anos: • CERÂMICAS TRADICIONAIS: Matéria-prima principal é a argila; • Ex: Louça, porcelana, tijolos, telhas, vidros, etc. – Recentemente: • Indústrias de componentes elétrônicos, de com- putadores, de comunicação, a indústria aeroes- pacial, dentre outras, dependem do uso desses materiais. Chapter 12 - 6 • Ligação atômica nos cerâmicos: -- Pode ser iônica e / ou covalente em caráter. -- % Caráter iônico aumenta com a diferença de eletronegati- vidade dos átomos. Adapted from Fig. 2.7, Callister & Rethwisch 8e. (Fig. 2.7 is adapted from Linus Pauling, The Nature of the Chemical Bond, 3rd edition, Copyright 1939 and 1940, 3rd edition. Copyright 1960 by Cornell University.) • Grau de caráter iônico pode ser grande ou pequeno: Ligação atômica em Cerâmicos SiC: Pequeno CaF2: Grande 2% 1 exp 0,25 . 100 . A B A B Carater Ionico X X x onde X e X saoaseletronegatividades Chapter 12 - 7 Estruturas Cristalinas Cerâmicas Estruturas de Óxidos – Ânions de oxigênio maiores do que os cátions metálicos. – Oxigênio empacotado numa rede (normalmente CFC). – Cátions cabem em sítios intersticiais formados entre íons de oxigênio. Chapter 12 - 8 Estruturas Cristalinas Cerâmicas – Para aqueles materiais cerâmicos para os quais a ligação atômica é predominantemente iônica, as estruturas cristalinas podem ser consideradas como sendo compostas por íons eletricamente carregados, em vez de átomos. • Íons metálicos (CÁTIOS) – Carregados positivamente; • Íons não-metálicos (ÂNIONS) – Carreados negativa- mente; Chapter 12 - 9 – Duas características dos íons componentes em mate- riais cerâmicos cristalinos influenciam a estrutura do cristal: • Tamanhos relativos dos cátions (rC) e dos ânions (rA). • A magnitude da carga elétrica em cada um dos íons componentes; – Uma vez que os elementos metálicos cedem elétrons quando ficam ionizados, os cátions são menores do que os ânions → a razão rC/rA é menor do que 1. – O cristal deve ser eletricamente neutro, isto é, todas as cargas positivas dos cátions devem ser contraba- lançadas por um numero igual de cagas negativas de ânions. Fatores que Determinam a Estrutura do Cristal Chapter 12 - 10 Fatores que Determinam a Estrutura do Cristal 1. Tamanhos relativos dos íons – Formação de estruturas estáveis: Adapted from Fig. 12.1, Callister & Rethwisch 8e. - - - - + Instável - - - - + Estável - - - - + Estável CaF2 : Ca 2+ cátion F - F - ânions + A m X p m e p são valores para alcançar a neutralidade da carga. 2. Manutenção da neutralidade de carga.: -- Carga líquida em cerâmicos deve ser zero. -- A fórmula química de um composto indi- ca a razão entre o numero de cátions e de ânions: Chapter 12 - • ESTRUTURAS CERÂMICAS o Compostas por pelo menos dois elementos. o Compostos AX, AmXp com m e/ou p 1, AmBnXp. o Estruturas mais complexas que metais. o Ligações puramente iônica até totalmente covalente. o Ligação predominante iônica: estruturas composta por íons (cátions – positivos e ânions – negativos). o Número de Coordenação (número de ânions vizinhos mais próximos para um cátion) está relacionado com a razão: rC/rA.. 11 ESTRUTURA CRISTALINA - CERÂMICAS Chapter 12 - 12 • O número de coordenação aumenta com: Números de Coordenação e Raios Iônicos Adapted from Table 12.2, Callister & Rethwisch 8e. 2 r cátion r ânion Nº Coord. < 0.155 0.155 - 0.225 0.225 - 0.414 0.414 - 0.732 0.732 - 1.0 3 4 6 8 Linear Triangular Tetraedral Octaedral Cúbica Adapted from Fig. 12.2, Callister & Rethwisch 8e. Adapted from Fig. 12.3, Callister & Rethwisch 8e. Adapted from Fig. 12.4, Callister & Rethwisch 8e. ZnS (blenda de zinco) NaCl (cloreto de sódio) CsCl (cloreto de césio) r cátion r ânion Para formar uma estrutura estável, quantos ânions podem se envolver em torno de um cátion? Gemetria de Coordenação Chapter 12 - 13 Cálculo da Relação de Raio Mínimo cátion- aniônico • Determine a relação rcation/ranion para um sítio octaédrico: (N.C. = 6) anion cation anion 2 45 2 2 r r sen r anion cationr r 414.012 anion cation r r anion2a r 45 Chapter 12 - 14 Hibridização da Ligação A hibridação de ligação é possível quando existe ligação covalente significativa. – Forma dos orbitais dos elétrons hibridos; – Por exemplo, para SiC: • XSi = 1.8 e XC = 2.5 2 Si C% carater ionico 100 {1-exp[-0.25( ) ]} 11.5%X X • ~ 89% de ligação covalente; • Ambos Si e C preferem hibridização sp3 • Então, para SiC, átomos de Si ocupam sitios tetraedrais. Chapter 12 - 15 • Com base nos raios iônicos, que estrutura cristalina você daria para FeO? • Resposta: 5500 1400 0770 anion cation . . . r r Baseado no raio, -- Nº coord = 6 0.414 < 0.550 < 0.732 -- Estrutura cristalina=NaCl Data from Table 12.3, Callister & Rethwisch 8e. Exemplo de problema: prever a estrutura cristalina de FeO Ráios Iônicos (nm) 0.053 0.077 0.069 0.100 0.140 0.181 0.133 Cátion Ânion Al 3+ Fe 2 + Fe 3+ Ca 2+ O 2- Cl - F - Chapter 12 - 16 Estrutura Sal-gema Mesmos conceitos podem ser aplicados a sólidos iônicos em geral. Exemplo: NaCl – Estrutura sal-gema. rNa = 0.102 nm rNa/rCl = 0.564 cátions (Na+) preferem sitios octaédricos. Adapted from Fig. 12.2, Callister & Rethwisch 8e. rCl = 0.181 nm NC = 6 tanto para cátions quanto para ânions. Chapter 12 - 17 Estrutura Sal-gema Mesmos conceitos podem ser aplicados a sólidos iônicos em geral. Exemplo: NaCl – Estrutura sal-gema. rNa = 0.102 nm Adapted from Fig. 12.2, Callister & Rethwisch 8e. rCl = 0.181 nm o Configuração dos ânions tipoCFC com um cátion no centro do cubo e outro localizado no centro de cada uma das arestas do cubo. o Mesma estrutura: MgO, MnS, LiF, FeO. Chapter 12 - 18 MgO e FeO O2- rO = 0.140 nm Mg2+ rMg = 0.072 nm rMg/rO = 0.514 cátions preferem sitios octaédricos. Assim, cada Mg2+ (ou Fe2+) possuem 6 átomos de Oxigênio visinhos. Adapted from Fig. 12.2, Callister & Rethwisch 8e. MgO e FeO também tem a estrutura do NaCl. Chapter 12 - 19 Estruturas Cristalinas, AX 939.0 181.0 170.0 Cl Cs r r Adapted from Fig. 12.3, Callister & Rethwisch 8e. Estrutura do Cloreto de Césio: Desde 0.732 < 0.939 < 1.0 Preferem sitios cúbicos. Assim, cada átomo de Cs+ possui 8 átomos de Cl- como visinhos mais próximos. AX– As estruturas cristalinas deste tipo incluem NaCl, CsCl, e blenda de Zinco. Não é uma estrutura CCC pois estão envolvidos íons de duas espécies diferentes. Chapter 12 - 20 Estrutura Cristalina, AX2 • Fluereto de Cálcio (CaF2) • Cátions em sitios cúbicos. • UO2, ThO2, ZrO2, CeO2 • Estrutura antifluorita - posições de cátions e ânions invertidas. Adapted from Fig. 12.5, Callister & Rethwisch 8e. Estrutura da Fluorita Ca 0.8 . . 8 F r N C r Chapter 12 - 21 Estrutura Cristalina, AX2 • A fluorita (português brasileiro) ou fluorite (português europeu) é um mineral comum, cujo nome provém do latim, fluere, devido a sua fácil fusão; • É composto basicamente de fluoreto de cálcio (CaF2) usual- mente encontrada em cristais cúbicos (sendo frequênte tam- bém o hábito octaédrico). Adapted from Fig. 12.5, Callister & Rethwisch 8e. Estrutura da Fluorita Chapter 12 - 22 Estrutura Cristalina, ABX3 Adapted from Fig. 12.6, Callister & Rethwisch 8e. • Estrutura da Perovskita o Ex: Óxido complexo - BaTiO3 (Titanato de Bário); o Composto com mais de um tipo de cátion; Chapter 12 - 23 Estrutura Cristalina, ABX3 Adapted from Fig. 12.6, Callister & Rethwisch 8e. • Estrutura da Perovskita o A Perovskita (óxido de cálcio e titânio, CaTiO3), é um mineral relativamente raro ocorrendo na forma de cristais ortorrôm-bicos (pseudocúbicos). o A perovskita ocorre em rochas metamórficas. o Sob as condições de alta pres- são a piroxena enstatita, MgSiO3, é um polimorfo da perovskita e pode ser o mineral mais comum na Terra. Chapter 12 - VMSE: Ceramic Crystal Structures 24 Chapter 12 - 25 Cálculo de Densidade para Cerâmicos A AC )( NV AAn C Número de unidade da fórmula por célula unitária Volume da célula unitária Número de Avogadro = soma dos pesos atômicos de todos os ânions na fórmula unitária. AA AC = soma dos pesos atômicos de todos os cátions na fórmula unitária. n’ = número de íons da fórmula (Ex: BaTiO3 = 1 Ba, 1Ti e 3O) dentro de cada célula unitária. Chapter 12 - 26 Cerâmicas à base de Silicato Os elementos mais comuns na Terra são Si e O. • SiO2 (silica): suas formas polimórficas são quartzo, cristobalita e tridimita. • As fortes ligações Si-O levam a uma alta temperatura de fusão (1710 º C) para este material. Si4+ O2- Adapted from Figs. 12.9-10, Callister & Rethwisch 8e cristobalita Chapter 12 - 27 Cerâmicas à base de Silicato Os elementos mais comuns na Terra são Si e O. • Cristobalita é um polimorfismo do quartzo, encontrado em pedras ígneas localizadas em áreas de atividade vulcânica, usado em estudos científicos. Si4+ O2- Adapted from Figs. 12.9-10, Callister & Rethwisch 8e cristobalita Chapter 12 - 28 Ligações de SiO4 4- adjascentes realizados pela partilha com outros tetraedros. Silicatos Mg2SiO4 Ca2MgSi2O7 Adapted from Fig. 12.12, Callister & Rethwisch 8e. Presença de cátions tais como Ca2+, Mg2+, e Al3+ : 1. Manter a neutralidade da carga e; 2. Ligar ionicamente SiO4 4- um ao outro. Chapter 12 - 29 • O Quartzo é cristalino (SiO2): • Unidade básica: O vidro é não cristalino (amorfo): • Silica fundida é SiO2 a qual não foram adicionados nenhuma impureza. • Outros vidros comuns contém íons como impureza (Na+, Ca2+, Al3+, e B3+ ) (soda glass) Adapted from Fig. 12.11, Callister & Rethwisch 8e. Estrutura do Vidro Si0 4 (tetraédro) 4- Si 4+ O 2 - Si 4+ Na + O 2 - Chapter 12 - 30 Silicatos em Camadas • Silicatos em camadas (por exemplo, argilas, mica, etc.) – Tetraedros de SiO4 conectados para formar um plano bidimen- cional. • A carga negativa líquida está associada a cada unidade (Si2O5) 2-. • Carga negativa equilibrada por um plano adjacente rico em cátions carregados positivamente. Adapted from Fig. 12.13, Callister & Rethwisch 8e. Chapter 12 - 31 • Caulinita (material argiloso) com camada alternada de (Si2O5) 2- com Al2(OH)4 2+. Silicatos em Camadas Nota: As folhas adjacentes deste tipo são fracamente ligados entre si por forças de Van der Waal. Adapted from Fig. 12.14, Callister & Rethwisch 8e. Chapter 12 - 32 Formas Polimórficas do Carbono Diamante – Ligação tetraédrica do Carbono • Material mais duro conhecido • Condutividade térmica muito elevada – grandes cristais simples - pedras preciosas – pequenos cristais - usado para moer / cortar outros materiais – películas finas de diamante • revestimentos de superfície dura - usado para ferramentas de corte, dispositivos médicos, etc. Adapted from Fig. 12.15, Callister & Rethwisch 8e. Chapter 12 - 33 Grafite – estrutura em camadas - matrizes hexagonais paralelas dos átomos de carbono – Forças de van der Waal fracas entre as camadas – Planos deslizam facilmente uns sobre os outros - bom lubrificante Adapted from Fig. 12.17, Callister & Rethwisch 8e. Formas Polimórficas do Carbono Chapter 12 - 34 • Fulorenos – aglomerado esférico de 60 átomos de carbono, C60, como uma bola de futebol • Nanotubos de Carbono – folha de grafite enrolada em forma de tubo – Seu fim é tampado com hemisférios de fuloreno Adapted from Figs. 12.18 & 12.19, Callister & Rethwisch 8e. Formas Polimórficas do Carbono Chapter 12 - 35 O CARBONO Chapter 12 - • CARBONO – DIAMANTE: • Possui uma estrutura cristalina onde cada átomo de carbono se une fortemente, através de ligações covalentes, a quatro outros átomos de carbono. • Isto resulta em uma estrutura muito rígida e muito polarizada, que é a estrutura natural mais rígida que existe. 36 ESTRUTURA CRISTALINA Chapter 12 - • CARBONO – DIAMANTE: • Além da dureza, o empacotamento dos átomos no diamante é de tal ordem que aumenta a densidade do mineral. • Notar na figura que a distância interatômica entre os átomos de carbono no diamante é 0,15nm. • Na grafita esta distância é 0,67 nm. 37 ESTRUTURA CRISTALINA Chapter 12 - • CARBONO – GRAFITA: • A grafita (ou grafite) é uma das formas alotrópicas do carbono com sistema hexagonal, negra, usada como mina de lápis e em diversos equipamentos e peças industriais. • Na grafita, os átomos de carbono estão arranjados em camadas e cada átomo está circundado por outros três, com os quais forma ligações simples ou duplas. •As camadas são mantidas juntas por forças atômicas fracas de van der Waals. • O comprimento da ligação carbono – carbono nas camadas é de 1,42Å (ou 0,142nm) e a distância entre as camadas é de 3,4Å (0,34nm). 38 ESTRUTURA CRISTALINA Chapter 12 - • CARBONO – GRAFITA: • O grafite, além de macio, é um bom condutor de calor e eletricidade ao longo das camadas. 39 ESTRUTURA CRISTALINA Chapter 12 - • CARBONO – FULORENO: • Os fulerenos são a terceira forma mais estável do carbono, após o diamante e a grafita. • Foram descobertos recentemente tornando-se populares entre os químicos, tanto pela sua beleza estrutural quanto pela sua versatilidade para a síntese de novos compostos químicos. 40 ESTRUTURA CRISTALINA Chapter 12 - • CARBONO – FULORENO: • Foram chamados de "buckminsterfullerene" em homenagem ao arquiteto R. Buckminster Fuller. • Sua forma é a de em domo geodésico composto por 12 pentágonos e 20 hexágonos. Sua fórmula é C60. • O fulereno C70, que se parece a uma bola de rugby, tem mais hexágonos, porém com o mesmo número de pentágonos. 41 ESTRUTURA CRISTALINA Chapter 12 - 42 • Vacâncias -- Vacâncias existem em cerâmicos para ambos cátions e ânions. • Interisticiais -- interisticiais existem para cátions. -- interisticiais não são normalmente observados para ânions porque os ânions são grandes comparados aos sítios intersticiais. Adapted from Fig. 12.20, Callister & Rethwisch 8e. (Fig. 12.20 is from W.G. Moffatt, G.W. Pearsall, and J. Wulff, The Structure and Properties of Materials, Vol. 1, Structure, John Wiley and Sons, Inc., p. 78.) Point Defects in Ceramics (i) Cátion Interisticial Cátion Vacância Ânion Vacância Chapter 12 - 43 • Defeito Frenkel -- uma vacância de cátion + um par de cátions intersticiais. • Defeito Shottky -- um par de vacâncias: cátions + ânions. • concentração de defeitos em equilíbrio: Adapted from Fig.12.21, Callister & Rethwisch 8e. (Fig. 12.21 is from W.G. Moffatt, G.W. Pearsall, and J. Wulff, The Structure and Properties of Materials, Vol. 1, Structure, John Wiley and Sons, Inc., p. 78.) Point Defects in Ceramics (ii) Shottky Defect: Frenkel Defect /kTQDe Chapter 12 - 44 • Eletroneutralidade (equilíbrio de carga) deve ser mantida quando as impurezas estão presentes • Ex: NaCl Imperfections in Ceramics Na + Cl - • Cátion como impureza substitucional Sem impureza Ca 2+ impureza Com impureza Ca 2+ Na + Na + Ca 2+ Cátion vacência • Ânion como impureza substitucional Sem impureza O 2- impureza O 2- Cl - Ânion vacância Cl - Com impureza Chapter 12 - 45 OBSERVAÇÕES • Esta aula é referente ao capítulo 13 do livro “Callister” • Leia o capítulo, anote as dúvidas e tente resolver as questões • Não deixe o assunto acumular. • OBRIGADO.
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